Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
AUDITORIA EM E N FERMAGEM
RBEn/04
466
ARAUJO, M.V. e cOlab:Jradoras - Auditoria em enfermagem. R ev. Bras. Enf. ; DF, 31 :
466-477, 1978.
467
ARAUJO, M.V. e colaboradoras - Auditoria em enfermagem. Rev. Bras. EDf.; DF, 31 :
466-477, 1978.
468
ARAUJO, M.V. e colaboradoras - Auditoria em enfermagem. Rev. BraL EDI.; DF. 31 :'
466-477. 1978.
469
ARAUJO, M.V. e colabaradoras - Auditoria em enfermagem. Rev. Bras. Enf.; DF, 31 :
466-477, 1978.
470
ARAUJO, M.V. e colaboradoras - Auditoria em enfermagem. Rev. Bras. Enf. ; DF, 31 :
466-477, 1978.
471
ARAUJO, M.V. e colaboradoras - Auditoria em enfermagem. Rev. Bras. Enf.; DF, 31 :
466-477, 1978.
tal execução;
de cada materIa1.
- a manutenção de uma linha certa
Tendo em vista a utllização comum
que não permita omissões.
dos equipamentos com outros serviços,
Tem-se, então, unidade, flexibilidade �
requer entrosamento com os demais nes
precisão no trabalho a realizar.
ta utillzação para manter boa harmonia
com eles. 4, 8, 14, 16, 19, 21, 22 e 23
O plano deve ser suficientemente claro
e dizer: "o que é que vai ser examina
do", "quanto de cada coisa serã exami
2 . 8. Procedimento do trabalho audi
nado", "quando serã feito o exame", por
quem e para que". 22
toral
473
ARAUJO, M.V. e colaboradoras - Auditoria em enfermagem. Rev. Bras. Enf.; DF, 31 :
466-477, 1978.
474
ARAUJO, -M.V. e colaboradoras - Auditoria em enfermagem. Rev. Bras. Enf.; DF, 31 :_
466-477, 1978.
475
ARAUJO, M.V. e colaboradoras - Auditoria em enfermagem. ReT. Bras. Enf.� DF, 31 :
466-477, 1978.
tificar suas necessidades e tentar su mentos para que estudem conjuntamen
perá-las. te o serviço auditoral, seus requisitos bá
Muitos conhecimentos imprescindíveis sicos e vantagens para criar condições a
são ainda necessários - como o estudo sua implementação no hospital.
de tempo e movimento, definição de or
ganização e métodos, como também aná 3. Considerando que muitos hospitais
lise de sistema para que a auditoria de ainda se limitam ao simples atendimen
enfermagem tenha pleno êxito. Na sua to ao paciente vendo-o apenas como um
ausência, porém, nada impede que haj a elemento comercial, olvidando-se que é
esforços visando as primeiras tentativas um ser humano e tem o direito de ser
no sentido de elaborar padrão de desem atendido como tal;
penho utilizando na mensuração e ava
Recomenda-se que a administração
liação. Segundo WEBSTERS "os padrões
funcionam com regras para mensuração hospitalar reconsidere seus objetivos pri
476
ARAUJO, M.V. e colaboradoras - Auditoria em enférmagem. Rev. Bras. Enf.; DF, 31 :
466-477, 1978.
BmLlOGRAFIA
477