Para terem efeitos esses direitos, a criança deve estar no centro de um conjunto

que inclui prefeitura, escola e família, exercendo cada um o seu papel. O professor,
que é o canal mediador entre os conhecimentos e a vivência do aluno, deve propor
atividades que estimulem cada uma dessas áreas, trazendo para sala de aula
situações em que seja necessário a participação de cada um deles, estimulando o
brincar, a interação com o próximo, regras de convívio e o respeito mútuo. As
brincadeiras devem fazer parte da rotina das crianças, tendo todo dia um período em
que eles possam estimular a imaginação, desenvolver sua capacidade física e mental
e entender melhor o mundo a sua volta. O aluno também deverá participar da
construção do seu conhecimento, para isso, atividades em que ele crie seu próprio
brinquedo ou brincadeira também deverá estar presente nas aulas em que o professor
planejar. De uma forma geral, o professor deve conciliar as necessidades dos alunos
com soluções criativas em que ela seja o centro do saber, respeitando suas limitações
e estimulando o seu desenvolvimento. Aos pais caberá a educação básica, como
respeitar as pessoas, comportamento etc. E a prefeitura oferecer estrutura para que
a escola possa realizar os eu trabalho junto a criança.
Pelas fases de desenvolvimento da criança, um aluno da educação infantil
ainda não consegue manter-se por conta própria, necessitando do auxílio ou instrução
de um adulto para a realização de algumas atividades. Nesse caso, no processo de
aprendizagem, o professor além de educar, cuida para que a criança atinja a
capacidade necessária para se desenvolver dentro do seu processo educativo,
estimulando as diversas áreas e criando um sentimento de autonomia para que, a
partir daí, ela possa adquirir habilidades para cuidar de si própria ao longo dos anos.