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I. Introdução
Muito embora Deus tenha usado diversos métodos para Se comunicar
com os seres humanos, o “dom profético” se tornou, entre todos, o meio
mais comum, frequente e conhecido. Como porta-voz, o profeta se destaca
como o veículo mais visível do sistema divino de comunicação.
Em sua obra A prophet among you (Um profeta entre vós), T. Housel
Jemison apresenta oito razões que justificam o emprego dos profetas como
o recurso mais utilizado por Deus:
1. Os profetas prepararam o caminho para o primeiro advento.
2. Como representantes do Senhor, os profetas mostraram ao povo que
Deus valorizava os seres humanos a ponto de escolher dentre eles
homens e mulheres para representá-Lo.
3. Os profetas eram um lembrete constante da proximidade e
disponibilidade quanto à instrução divina.
4. As mensagens comunicadas pelos profetas cumpriam o mesmo
propósito que uma comunicação pessoal do Criador.
5. Os profetas eram uma forma de manifestação do que a comunhão com
Deus e a transformadora graça do Espírito Santo pode realizar na vida
humana.
6. A presença dos profetas punha o povo à prova no tocante à atitude para
com Deus.
7. Os profetas tomaram parte no plano da salvação, pois Deus tem
coerentemente empregado uma combinação do humano com o divino
como o meio mais eficaz de alcançar a humanidade perdida.
8. O resultado mais notável da atividade dos profetas é sua contribuição à
Palavra escrita.
Mesmo tendo Deus escolhido o dom profético para ser o meio de
comunicação mais conhecido e eficaz, podemos levantar algumas
perguntas pertinentes a este ofício. Quais foram os critérios estabelecidos
por Deus para a escolha de um profeta? Deveriam ser pessoas cultas,
letradas, fisicamente fortes, com nobreza de caráter e cheias de talentos?
Ou Deus escolheu indivíduos desconsiderando os critérios e qualificativos
humanos?
IV. Conclusão
Os profetas foram pessoas comuns como qualquer um de nós.
Enfrentaram tentações, pecados, foram perseguidos, maltratados e, muitas
vezes, mortos. Casaram-se, formaram famílias e educaram filhos. Foram
pessoas que sofreram dores e sentimentos de tristeza pela dureza e
impiedade dos seus concidadãos ao rejeitarem o registro da revelação
divina comunicada por eles. Sentiram profunda mágoa e dor demonstrados
por aqueles que recusaram seguir os caminhos do Senhor.