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Olímpico do Japão
TECNOLOGIAS
LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS 6foi Sconsiderado
o
imuladoculpado por
Questões
Questões de 01 a 05 (opção de 01 a 45
inglês) autoridades francesas.
Questões de 01 a 05 (opção inglês) pagou pessoalmente uma
Olímpico Internacional.
QUESTÃO 01
anunciou que não tentará a
Do you want to know about my secret dream? It's acusado de pagar propina.
based on a story I once read in The Daily World about a desculpou-se por ter feito a
mix-up at a bank. […] Two credit card bills were sent to imaginar que criariam tanta
the wrong people, and – get this – each person paid the
beneficiou o Japão ao pag
wrong bill without realizing. They paid off each other's bills
ligada ao Comitê Olímpico ja
without even checking them. And ever since I read that
story, my secret fantasy has been that the same thing will QUESTÃO 03
happen to me. I mean, I know it sounds unlikely – but if it Organic things can carry
happened once, it can happen again, can't it? Some dotty their home environments. […]
old woman in Cornwall will be sent my humongous bill report that honey carries a m
and will pay it without even looking at it. And I'll be sent urban beehives around Vanco
her bill for three tins of cat food at fifty-nine pence each. hives' honey contained minute
Which, naturally, I'll pay without question. Fair's fair, after downtown and near the city's p
all. A smile is plastered over my face as I gaze out of the that honey can be a sensitiv
window. I'm convinced that this month it'll happen – my And with urban hives growing
secret dream is about to come true. more numerous than many pe
KINSELLA, Sophie. Confessions of a shopaholic. New York, N.Y.: Delta Trade Paperbacks, 2001.
pollutant levels may offer an in
De acordo com o texto, o sonho da narradora é what's in the air all over the wor
pagar sua fatura do cartão de crédito sem precisar co-author of the paper. The pro
olhar para ela. Humanity, a nonprofit that man
comprar comida para gato e não ser cobrada em sua around the city, asked Weis to
fatura do cartão. and other substances. Bees a
impossível de ser realizado, pois aconteceu uma única amounts of metals, which sett
vez na história. from the air, as they forage for p
trabalhar em um banco e trocar faturas de pessoas GREENWOOD, Veronique. Honey as
Disponível em: <https://www.nytimes.c
sem ninguém perceber.
LINGUAGENS, CÓDIGOS
E terSUAS
sua fatura do cartão trocada e paga por uma pessoa Na reportagem, cientistas afirm
TECNOLOGIAS que consuma menos. são imunes à contaminaçã
Questões de 01 a 45 QUESTÃO 02 ambiente.
Resolução produzem mel, que pode aju
Questões de 01 a 05 (opção inglês)
The head of Japan's Olympic Committee (JOC) is
C 2
poluição do ar.
Resposta correta: stepping
E down over corruption allegations relating to the
acumulam grandes quantid
H 5
01. C2 H5 awarding of the 2020 Games to Tokyo. Tsunekazu Takeda
organismo.
is being
a) (F) Na verdade, a narradora sonha investigated
em ter sua conta debycartão
French prosecutors
de crédito trocadawho are pessoa, pagando uma conta
com outra
contaminam, com grandes
de valor baixo, enquanto looking into claims
a outra pessoa pagaria a 2m Euro
a conta dabribe was paid
narradora, que étobastante
secure alta (humongous).
Tokyo's mel produzido.
b)(F) A narradora sonha em ter sua faturawinning bid. aTokyo
trocada com was
de outra awarded
pessoa, the Games
que pagaria in alta enquanto
sua fatura ela receberia a
fatura de valor mais baixo, 2013, beating
já que há Madrid and
a possibilidade Istanbul.
de a outra pessoa“I don't
comprar believe
apenasI've
são sensíveis à poluição do
comida para gato.
done anything illegal,” Takeda said nessas condições.
c) (F) A narradora acredita que, se o engano narrado aconteceu uma vez,as
podehe acontecer
announced he
novamente.
would not seek re-election. “It pains me to have created
d)(F) O sonho da narradora envolve ter sua fatura trocada pelo banco, e não trabalhar nele para trocar as faturas de outras pessoas.
such a fuss” he added. The Japanese government has
e) (V) A narradora comenta acerca de uma
always notícia its
insisted queTokyo
leu embid
um is
jornal sobre
clean. Theumcompany
engano ocorrido
to em um banco, que enviou
contas de cartão de crédito para the
which as pessoas
payment erradas, que pagaram
was made is linked essas
to thecontas
son ofpor engano. Assim, a narradora passou
former
a fantasiar que o mesmo ocorreria com as suas contas, que seriam pagas por uma pessoa diferente sem que esta se
world athletics chief Lamine Diack, who was a member of
desse conta.
the International Olympic Committee when it awarded the
Resposta correta: E Games to Tokyo and is the subject of corruption allegations
vez na história. from the air, as they forage for p
trabalhar em um banco e trocar faturas de pessoas GREENWOOD, Veronique. Honey as
é contaminado pelas abelhas, infere-se que essa contaminação decorre da poluição do ar.
SAS e)
ENEM – Página
(F) As abelhas 2
produzem, sim, mel nessas condições, que acaba acumulando pequenas quantidades de metais.
Resposta correta: B
01. C2 H5
LINGUAGENS, CÓDIGOS
a) (F) Na verdade, a narradora E conta
sonha em ter sua SUAS TECNOLOGIAS
de cartão 6o Simulado
de crédito trocada com outra pessoa, pagando uma conta
Questões de
de valor 01 aenquanto
baixo, 05 (opção
a outrainglês)
pessoa pagaria a conta da narradora, que é bastante alta (humongous).
b)(F) A narradora sonha em ter sua fatura trocada com a de outra pessoa, que pagaria sua fatura alta enquanto ela receberia a
2019
fatura de valor mais baixo, já que há a possibilidade de a outra pessoa comprar apenas comida para gato.
QUESTÃO 04
c) (F) A narradora acredita que, se o engano narrado aconteceu uma vez, pode acontecer novamente. LINGUAGENS, CÓ
In my younger and more vulnerable years my father
d)(F) O sonho da narradora envolve ter sua fatura trocada pelo banco, e não trabalhar nele para trocar TECNOLOGIAS as faturas de outras pessoas.
gave me some advice that I've been turning over in my
e) (V) A narradora comenta acerca de uma
mind evernotícia que“Whenever
since. leu em um jornal you sobrefeel um likeengano ocorrido em um banco, que enviou
criticizing
contas de cartão de crédito para as pessoas erradas, que pagaram essas contas por engano.Questões Assim, a narradorade 01passou a 45
anyone,” he told me, “just remember that all the people
a fantasiar que o mesmo ocorreria com as suas contas, que seriam pagas por uma pessoa diferente sem que esta se
desse conta.
in this world haven't had the advantages that you've had.” Questões de 01 a 05 (op
He didn't say any more but we've always been unusually
Resposta correta: E communicative in a reserved way and I understood that QUESTÃO 01
he meant a great deal more than that. In consequence Existe en Estados Unidos un
02. C2 H6
I'm inclined to reserve all judgements, a habit that has de personas de origen europeo
a) (F) De acordo com o texto, o responsável pelo comitê japonês está sendo investigado, porém ainda não foi declarado culpado.
opened up many curious natures to me and also made sus ancestros cuentan con
b)(F) O texto menciona que o pagamento foi feito a uma empresa que tem conexões com o filhoSuele de uma serpessoa
una no Comitê o un
bisabuela
me the victim of not a few veteran bores. I am still a little
Olímpico Internacional.
afraid of missing something if I forget that, as my father suficientemente alejado como p
c) (V) De acordo com a reportagem, o líder do Comitê Olímpico do Japão teria pago propina para que o seu país fosse escolhido
snobbishly suggested and I snobbishly repeat, a sense Sospechosamente, siempre
como sede das Olimpíadas de 2020. Depois das acusações, o líder anunciou que sairia do ninguna cargo, desistindo
otra de de
las dispu-
muchas trib
tar a reeleição.
of the fundamental decencies is parceled out unequally
at birth. todo es una fantasía. Los che
d)(F) Ele acredita não ter feito nada ilegal e disse que sente muito pela confusão. ni princesas, y la mayoría de
FITZGERALD, Scott. The Great Gatsby. New York: Scribner Paperback Fiction, 1995.
e) (F) De acordo com o texto, o líder do Comitê Olímpico do Japão foi acusado de ter pagado propina a uma empresa ligada ao lleg
No trecho,
Comitê Olímpico Internacional o narrador
para beneficiar declara
o Japão que da sede das Olimpíadas dedescienden
na escolha
de inmigrantes
la2020. No entanto,
reducción nada en
de indios foi reser
comprovado de fato. tornou-se uma vítima depois de ser julgado e criticado,
El mito de la princesa cherok
Resposta correta: C assim como fazia com outras pessoas.
revela el valor cambiante de las
parou de criticar e julgar as pessoas por suas ações cincuenta años ningún europ
03. C2 H6 depois de ter chegado a uma idade avançada. una gota de sangre india, pero
a) (F) O texto informa sobre o acúmulo de metais no dos
compartilhava mel, mas não explicitade
pensamentos exatamente
seu pai,secom as abelhas são imunes ou derrotados,
completamente não a es- e
sas substâncias. quem mantinha uma comunicação frequente. romanticismo y se hizo de repe
b)(V) De acordo com o texto, o melacredita
produzido quepelas abelhas acumula
as pessoas nascempequenas
iguais, mas quantidades
que suasde metal, podendo servir como
MURADO, Miguel-Anxo. El mito
indicador dos níveis de poluição do ar.
ações fazem com que se tornem desiguais. Disponível em: <https://www.lavozdegalici
Resolução
C 2
H 8 Resposta correta: A
05. C2 H8
a) (V) De acordo com a imagem, diferentes alimentos podem ter suas calorias digeridas mais rapidamente do que outras.
LC – 1o dia | 6o Simulad
b)(F) De acordo com a imagem, a quantidade de calorias em um alimento pode estar subestimada em até 20%.
c) (F) A caloria é uma medida precisa, que representa a quantidade de energia necessária para elevar a temperatura de 1 gra-
ma de água de 14,5 ºC para 15,5 ºC. Na imagem, não há discussão sobre a forma de calcular a caloria enquanto unidade
de medida.
d)(F) A caloria, enquanto unidade de medida, tem sempre o mesmo valor, o que muda é a forma de absorção, como é o caso da
batata e do refrigerante, que são absorvidos em velocidades diferentes.
e) (F) O texto informa que uma torrada consumida depois de esfriar faz com que a pessoa absorva menos calorias do que ao
comer a mesma torrada quente.
Resposta correta: A
ore vulnerable years my father
at I've been turning over in my
TECNOLOGIAS
neverLINGUAGENS,
you feel like criticizing CÓDIGOS
Questões E deSUAS01 a 45 TECNOLOGIAS 6o Simulado
t remember
Questões that de all the
01 people
a 05 (opção espanhol)
he advantages that you've had.” Questões de 01 a 05 (opção espanhol)
ut we've always been unusually
ved way and I understood that QUESTÃO 01
ore than that. In consequence Existe en Estados Unidos un número desproporcionado
judgements, a habit that has de personas de origen europeo que aseguran que entre
natures to me and also made sus ancestros cuentan con una princesa cherokee.
veteran bores. I am still a little Suele ser una bisabuela o una tatarabuela, alguien lo
ng if I forget that, as my father suficientemente alejado como para no haberlo conocido.
d I snobbishly repeat, a sense Sospechosamente, siempre es cherokee, y no de
ncies is parceled out unequally ninguna otra de las muchas tribus que existen. […] Pero
todo es una fantasía. Los cherokee no tenían príncipes
Gatsby. New York: Scribner Paperback Fiction, 1995. ni princesas, y la mayoría de los norteamericanos, que
ara que descienden de inmigrantes llegados al país después de
la reducción de indios en reservas, no proviene de ellos.
epois de ser julgado e criticado,
El mito de la princesa cherokee es interesante porque
outras pessoas.
revela el valor cambiante de las identidades. Hace ciento
ar as pessoas por suas ações cincuenta años ningún europeo habría querido tener
a uma idade avançada. una gota de sangre india, pero cuando los indios fueron
ensamentos de seu pai, com completamente derrotados, esa identidad se tiñó de
omunicação frequente. romanticismo y se hizo de repente deseable.
s nascem
05. C2 H8 iguais, mas que suas MURADO, Miguel-Anxo. El mito de la princesa cherokee. La voz de Galicia.
se tornem desiguais.
a) (V) De acordo com a imagem, diferentes Disponível em: <https://www.lavozdegalicia.es>. Acesso em: 7 maio 2019. (adaptado)
alimentos podem ter suas calorias digeridas mais rapidamente do que outras.
pai que naDe
b)(F) vida nemcom
acordo todas as De
a imagem, acordo com
a quantidade o texto,
de calorias emmuitas
um alimentopessoas pode queestarvivem nos
subestimada em até 20%.
mesmas c) (F) Avantagens
caloria é uma que Estados Unidos
ele precisa, que representa a quantidade de energia necessária para elevar a temperatura de 1 gra-
medida
ma de água de 14,5 ºC para estão
15,5 seguras
ºC. Na imagem, denãoque há odiscussão
povo cherokee
sobre a forma tinhadeumacalcular a caloria enquanto unidade
de medida. monarquia hereditária.
d)(F) A caloria, enquanto unidade dedescendem
medida, temde sempreoutras tribosvalor,
o mesmo norte-americanas,
o que muda é a forma mas de absorção, como é o caso da
batata e do refrigerante, que são absorvidos em
acreditam ser cherokees. velocidades diferentes.
e) (F) O texto informa que uma torrada renegamconsumida o fato depois de de serem
esfriar descendentes
faz com que a pessoa de uma absorva menos calorias do que ao
comer a mesma torrada quente. princesa do povo cherokee.
Resposta correta: A são descendentes do povo cherokee apesar de se
declararem de origem europeia.
LINGUAGENS, CÓDIGOS E alegam
SUASser descendentes de uma princesa indígena
da tribo cherokee.
TECNOLOGIAS
WILSON, Peter. Death of the calorie. 1843 Magazine.
ww.1843magazine.com>. Acesso em: 19 mar. 2019.
Resolução
Questões
s, uma caloria de 01 a 45
Questões
elo organismo
C 2 emdevelocidade
01 a 05 (opção espanhol)
H 5 Resposta correta: E
da origem.
01. C2 H5
precisamente nas embalagens
a) (F) O texto afirma que os cherokees não tinham príncipes ou princesas e, portanto, não tinham uma monarquia.
b)(F) Segundo o texto, a maioria das pessoas que alega ser descendente da princesa Cherokee tem origem de outros países.
minada, que pode ser calculada
c) (F) Na verdade, o texto afirma que muitas pessoas acreditam erroneamente ser descendentes dos cherokees, mas têm origem
de outros países.
or emd)alimentos
(F) O textocomo a batata
esclarece que a maioria dos norte-americanos não provém do povo cherokee.
e) (V) De acordo com o texto, há uma quantidade desproporcional de pessoas que dizem ter certeza de ter como antepassado
esma forma,
umaem uma do
princesa torrada,
povo cherokee.
temperatura.
Resposta correta: E
LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS 6o Simulado
Questões de 01 a 05 (opção espanhol)
2019
QUESTÃO 02 QUESTÃO 04
Verde que te quiero verde. La depresión es el trastorn
Verde viento. Verdes ramas. en ancianos y la principal cau
05. C2 H8 mundo. Alrededor del 10% de la
El barco sobre la mar
a) (V) De acordo com a imagem, diferentes alimentos podem ter suas calorias digeridas mais rapidamente años padecen depresión. Este e
do que outras.
y el caballo en la montaña.
b)(F) De acordo com a imagem, a quantidade de calorias em um alimento pode estar subestimada de em salud,
até 20%. no solo porque emp
c) (F) A caloria é uma medida precisa, que representaCon laa sombra
quantidade en de
la cintura vida sino también porque ele
energia necessária para elevar a temperatura de 1 gra-
ma de água de 14,5 ºC para 15,5 ºC. Na imagem,ella sueña
não háendiscussão
su baranda,sobre a forma de calcular enfermedades
a caloria enquantocrónicas
unidade com
de medida. reduce la adherencia a los
verde carne, pelo verde,
d)(F) A caloria, enquanto unidade de medida, tem sempre o mesmo valor, o que muda é a forma de aumenta absorção, comoel riesgo de da
é o caso muerte.
batata e do refrigerante, que são absorvidos con
emojos de fría plata.
velocidades diferentes. un estado de angustia o sufrim
e) (F) O texto informa que uma torrada consumida Verde quede
depois teesfriar
quierofaz com que a pessoa absorvapérdida
verde. menos progresiva de energía,
calorias do que ao
comer a mesma torrada quente. Bajo la luna gitana, pérdida de interés en las cosa
ocurre con la depresión, este
Resposta correta: A las cosas la están mirando mayor riesgo de enfermedade
y ella no puede mirarlas. personas mayores pasan la ma
LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS “Romance sonámbulo”, de Federico García Lorca. ya sea viendo la televisión, leye
TECNOLOGIAS No poema, a cor verde pode adquirir inúmeros sentidos, escuchando música, etc. Este
Questões de 01 a 45 como simbolizar a bandeira da Andaluzia, região em que riesgo de enfermedad cardiova
o poeta viveu. Além disso, no trecho, a cor verde também obesidad, así como de ser hosp
Questões de 01 a 05 (opção espanhol)
pode simbolizar a Disponível em: <ht
Liniers
perros y las plazas de San José,
a de Palmas. Es un interesante
órico pacense, gratuito, que no
a. A quienes quieran hacerlo se
utos antes de las 10:30 horas
o, en el interior de la Alcazaba.
una duración aproximada de
más información puede llamar
e Información Turística de las
a Oficina Municipal de Turismo.
úblico de lunes a domingo es de
a 19:30 horas.
em: <https://planvex.es>. Acesso em: 21 out. 2018.
SAS Resolução
ENEM – Página 4
C 2
H 7 Resposta correta: A
05. C2 H7
a) (V) Na tira, a personagem critica a concepção do termo “autoajuda” com base no conteúdo semântico da palavra, questio-
nando o porquê de o gênero se chamar autoajuda quando a ajuda é fornecida pelo livro e não pelo leitor em relação a
si próprio.
b)(F) A personagem não critica diretamente o conteúdo dos livros de autoajuda, mas questiona a aplicação da palavra autoajuda
no contexto de receber conselhos ou ajuda de outra pessoa.
c) (F) A personagem não menciona sua preferência ou não por livros de autoajuda, apenas faz um questionamento a respeito do
uso da palavra “autoajuda”.
d)(F) A personagem não incentiva o interlocutor a ler livros de autoajuda. Ela sugere a consulta a um dicionário para entender o
real sentido da palavra “autoajuda”.
e) (F) A personagem usa o exemplo sobre se recuperar de uma queda para demonstrar o sentido correto do termo “autoajuda”.
Resposta correta: A
LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS 2019
6o Simulado
Questões de 06 a 45
Questões de 06 a 45 QUESTÃO 08
QUESTÃO 06 Os Jogos Helênicos tinham
desenvolver o físico e a mora
“Se vi mais longe foi por estar sobre os ombros de
como preocupação primeira a
gigantes”. Com essa bela frase o físico Isaac Newton
das distâncias, dos pesos ou
ilustrou uma característica muito importante da ciência:
campeões. Na Antiguidade, o
que ela é necessariamente uma construção coletiva.
Temos uma falsa ideia que a ciência é algo feito por busca pela vitória fundamenta
poucas pessoas, gênios superespeciais capazes de romper barreiras individuais, p
grandes descobertas impossíveis para os seres humanos máximo na competição em q
normais. Mas, ao olharmos para o desenvolvimento aproximar-se de uma condição
científico, percebemos que não é bem assim que a coisa adversário era uma decorrênc
funciona. Com sua modesta frase, Newton quis dizer que a sociedade grega helênica, o
suas grandes descobertas só foram possíveis porque aqueles que superassem seus
outros antes dele fizeram importantes esforços. Ou seja, O recorde (do inglês record,
05. C2 H7 a ciência nunca parte do zero. Uma pesquisa científica valorização social, através dos
sempre
a) (V) Na tira, a personagem critica se apoia
a concepção sobre “autoajuda”
do termo outras anteriores
com basepara com o esporte
avançar. semântico
no conteúdo da palavra, moderno
questio-e se fo
nando o porquê de o gêneroE, com o passar
se chamar do tempo,
autoajuda quando com os séculos
a ajuda que apelo
é fornecida ciência esporte
livro e não pelo contemporâneo.
leitor em relação a
si próprio. acumula de idade, esse senso de coletividade tende a se SILVA, M. Lúcia; RUBIO, Katia. Superaç
Revista Portuguesa
acentuar cada
b)(F) A personagem não critica diretamente vez mais.
o conteúdo dos [...]
livros de autoajuda, mas questiona a aplicação da palavra autoajuda
Disponível em: <https:/
no contexto de receber conselhos
SANTOS, ou ajuda
Renan. Sobre de outradospessoa.
os ombros gigantes. Brasil de Fato. Belo Horizonte, 31 out. 2017.
O texto apresentado indica u
Disponível em: <https://www.brasildefato.com.br>. Acesso em: 28 mar. 2019.
c) (F) A personagem não menciona sua preferência ou não por livros de autoajuda, apenas faz um questionamento a respeito do
Com a citação do cientista Isaac Newton, o texto procura esporte da Grécia Antiga e o d
uso da palavra “autoajuda”.
salientar que a ciência respeito ao(à)
d)(F) A personagem não incentiva o interlocutor a ler livros de autoajuda. Ela sugere a consulta a um dicionário para entender o
busca constante pela supera
é produto de reflexões individuais.
real sentido da palavra “autoajuda”.
tentativa de se aproximar de
desenvolveu-se
e) (F) A personagem usa o exemplo sobre se recuperarmais no queda
de uma passado.
para demonstrar o sentido correto do termo “autoajuda”.
atribuição de valores numér
Resposta correta: A foi construída por pessoas geniais.
esforço pela competição con
realiza-se na coletividade humana.
valorização da moralidade n
LINGUAGENS, E
CÓDIGOS evolui
SUAS mesmo sem grandes descobertas.
TECNOLOGIAS
Resolução QUESTÃO 07
Questões
C 1
de 06 a 45 Esparta sempre foi relegada a uma posição secundária
H 1 Resposta correta: D cultural da Grécia devido à sua pouca projeção
no plano
06. C1 H1 em termos filosóficos e artísticos. Entretanto, no campo da
a) (F) O texto ressalta o contrário: a ciência enquanto
educação, produto
o papel de da foi
Esparta coletividade.
relevante. A visão de uma
educação
b)(F) De acordo com o texto, a ciência militarsempre
continua unilateral derivaeda
evoluindo “Política”
não é produtode de
Aristóteles.
seres geniais do passado.
c) (F) O texto procura justamente[...] A crítica feita
desmistificar essapor Aristóteles
ideia, indicando[àque
cidade-Estado]
a ciência é umadeve-se
construção coletiva, e não feita apenas
por gênios superespeciais.à época em que foi escrita, logo após a vitória de Esparta
d)(V) Como a citação de Newtonna Guerra
indica, só sedo
fazPeloponeso. Platão,
ciência estando apoiadoaoemcontrário, via na e prestando atenção ao que
outras descobertas
educação
os outros fizeram. “Estar sobre espartana
os ombros um modelo
de gigantes”, no caso,aé ser
umaseguido. De uma
metáfora que indica que o cientista pode enxergar
mais longe, produzindo novosforma geral, podeseseestiver
conhecimentos, dizerdisposto
que a aeducação espartana
se apoiar em outros.
e) (F) O texto não afirma que a buscava a superação
ciência evolui mesmo semda individualidade
grandes descobertas,em
masprol
que dos
a evolução da ciência sempre está
pautada em descobertas einteresses da comunidade.
conceitos formulados Em Esparta todos tinham suas
anteriormente.
Resposta correta: D vidas ajustadas às necessidades do Estado. [...]
BRAGA, Marco. A nova paideia: ciência e educação na construção da modernidade.
tentativa de se aproximar de
desenvolveu-se mais no passado.
atribuição de valores numér
LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS
foi construída por pessoasTECNOLOGIAS
geniais. 6o Simulado
esforço pela competição con
Questões de 06 a 45 realiza-se na coletividade humana.
valorização da moralidade n
evolui mesmo sem grandes descobertas.
QUESTÃO 07
05. C2 H7 Esparta sempre foi relegada a uma posição secundária
a) (V) Na tira, a personagem critica a concepção do termo “autoajuda” com base no conteúdo semântico da palavra, questio-
no plano cultural da Grécia devido à sua pouca projeção
nando o porquê de o gênero se chamar autoajuda quando a ajuda é fornecida pelo livro e não pelo leitor em relação a
si próprio.
em termos filosóficos e artísticos. Entretanto, no campo da
educação, o papel de Esparta foi relevante. A visão de uma
b)(F) A personagem não critica diretamente o conteúdo dos livros de autoajuda, mas questiona a aplicação da palavra autoajuda
educação militar unilateral deriva da “Política” de Aristóteles.
no contexto de receber conselhos ou ajuda de outra pessoa.
[...] A crítica feita por Aristóteles [à cidade-Estado] deve-se
c) (F) A personagem não menciona sua preferência ou não por livros de autoajuda, apenas faz um questionamento a respeito do
à época em que foi escrita, logo após a vitória de Esparta
uso da palavra “autoajuda”.
na Guerra do Peloponeso. Platão, ao contrário, via na
d)(F) A personagem não incentiva o interlocutor a ler livros de autoajuda. Ela sugere a consulta a um dicionário para entender o
educação espartana um modelo a ser seguido. De uma
real sentido da palavra “autoajuda”.
forma geral, pode se dizer que a educação espartana
e) (F) A personagem usa o exemplo sobre se recuperar de uma queda para demonstrar o sentido correto do termo “autoajuda”.
buscava a superação da individualidade em prol dos
Resposta correta: A interesses da comunidade. Em Esparta todos tinham suas
vidas ajustadas às necessidades do Estado. [...]
LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS BRAGA, Marco. A nova paideia: ciência e educação na construção da modernidade.
Rio de Janeiro: E-papers, 2000. p. 38.
Divulgação
marido, Pedro de Albuquerque
e um anos de idade, e podia
quis; preferiu ficar perto da igr
sepultado. Vendeu a fazendola
alguns que pôs ao ganho o
prédios, certo número de apólic
Ora, pois, naquele ano da
da Glória Fernandes Santiago
anos de idade. Era ainda bon
em esconder os saldos da ju
natureza quisesse preservá-la
metida em um eterno vestido e
Os textos contemporâneos se valem de artifícios que um xale preto, dobrado em triân
lhes dão destaque e originalidade. Na peça reproduzida, por um camafeu. [...]
observa-se o(a)
Disponível em: <http://www.dominio
adaptação intertextual de telas consagradas de uma
mesma época. O romance Dom Casmurro, pu
paródia de telas ícones de diferentes correntes modelos de vida do Brasil da épo
artísticas. ilustra esse contexto social a
alguns aspectos históricos, a
diálogo fictício entre personagens famosas de Leonardo
vivência doméstica, com a men
da Vinci.
caricatura depreciativa de obras de destaque artístico. construções urbanísticas
Brasil até hoje.
reprodução satírica de obras de estética clássica.
indumentária negra como m
Resolução QUESTÃO 10 uma mulher.
escravizados negociados co
Rodrigo Chaves
C 4
do narrador.
H 12 Resposta correta: B
09. C4 H12 áreas de cultivo de cana-de-
a) (F) As telas às quais se faz referência não são de uma mesma época. Tratam-se das obras MonaLisa e O Grito, prematuro
matrimônio a primeira, de um
clássica, e a segunda, vanguardista.
QUESTÃO
b)(V) De fato, faz-se uma paródia, ou seja, uma subversão do conteúdo original, com finalidades satíricas 12 No caso,
ou jocosas.
[…] Aquilo se foi constituindo
trata-se de uma adaptação humorística de dois estilos distintos: um clássico e um vanguardista expressionista.
agitada
c) (F) Não são personagens de um mesmo pintor: o quadro Mona Lisa, de fato, é obra de Leonardo e barulhenta,
da Vinci; com
mas o quadro O as sua
A tirinha apresentada reflete sobre uma característica
Grito é de Edvard Munch. hortaliças verdejantes e os seus j
fundamental da arte rupestre, relacionando-a a um
d)(F) A finalidade da paródia não é depreciativa, mas humorística. palmos, que apareciam como m
comportamento humano que permanece até hoje. Esses
e) (F) As duas telas às quais se faz referência pertencem negrura
a estilos artísticos distintos: tratam-se das telas das
Mona limosas
Lisa tinasatransb
e O Grito,
aspectos são o(a)
primeira, clássica, e a segunda, vanguardista. claras barracas de algodão cru, a
Resposta correta: B conflito entre ser humano e natureza e a vontade de bancos de lavar. E os gotejante
superação. molhada, cintilavam ao Sol, que n
alguns aspectos históricos, a
diálogo fictício entre personagens famosas de Leonardo
vivência doméstica, com a men
LINGUAGENS, CÓDIGOS da Vinci. E SUAS TECNOLOGIAS 6 o
Simulado
construções urbanísticas
Questões de 06 a 45 caricatura depreciativa de obras de destaque artístico.
Brasil até hoje.
reprodução satírica de obras de estética clássica.
indumentária negra como m
QUESTÃO 10 uma mulher.
escravizados negociados co
Rodrigo Chaves
do narrador.
áreas de cultivo de cana-de-
matrimônio prematuro de um
QUESTÃO 12
[…] Aquilo se foi constituindo
agitada e barulhenta, com as sua
A tirinha apresentada reflete sobre uma característica
hortaliças verdejantes e os seus j
fundamental da arte rupestre, relacionando-a a um
palmos, que apareciam como m
comportamento humano que permanece até hoje. Esses
negrura das limosas tinas transb
aspectos são o(a)
claras barracas de algodão cru, a
conflito entre ser humano e natureza e a vontade de bancos de lavar. E os gotejante
superação. molhada, cintilavam ao Sol, que n
09. C4 H12 espírito descritivo da arte rupestre e a falta de cuidado E naquela terra encharcada e fu
com o próximo.
a) (F) As telas às quais se faz referência não são de uma mesma época. Tratam-se das obras Monaquente e Grito,
Lisa e O lodosa, começou a
a primeira,
registro do cotidiano e o uso da força como meio para crescer, um mundo, uma coisa
clássica, e a segunda, vanguardista.
b)(V) De fato, faz-se uma paródia, ou a imposição de ideias.
seja, uma subversão pareciaoubrotar
do conteúdo original, com finalidades satíricas espontânea,
jocosas. No caso, ali m
trata-se de uma adaptação utilizaçãodede
humorística instrumentos
dois sofisticados
estilos distintos: e ae um
um clássico vanguardistamultiplicar-se
dificuldade como larvas no est
expressionista.
c) (F) Não são personagens de um mesmode aceitação
pintor: do diferente.
o quadro Mona Lisa, de fato, é obra de Leonardo da Vinci; mas o quadro AZEVEDO, Aluísi
O
Grito é de Edvard Munch. representação da natureza e a inspiração que os O romance reproduzido no trec
artistas provocam
d)(F) A finalidade da paródia não é depreciativa, na população.
mas humorística. obras brasileiras do mesmo cont
das tendências
e) (F) As duas telas às quais se faz referência pertencem a estilos artísticos distintos: tratam-se das telas Mona Lisa eliterárias
O Grito, domina
a
Resolução
primeira, clássica, e a segunda, vanguardista. rechaço à autoridade e às p
Resposta
C 4 correta: B mergulho psicológico no suj
H 13 Resposta correta: C
10. C4 H13 visão animalesca do compo
a) (F) Não ocorre o conflito com a natureza na tira, e a arte rupestre era muito mais da observação do busca social
que da por melhores c
representação
desse conflito. Além disso, a vontade de superação na tira está muito mais representada como escolha de heróisleva
um problema que pertencen
à
eliminação dos adversários por meio da força.
LCmedida,
b)(F) A arte rupestre era, em certa – 1o dia | 6o Simulado
descritiva SAS
por trazer ENEM – Página
representações do que 6
os homens faziam, mas seria um equívo-
co dizer que a tira remete à falta de cuidado com o próximo, pois ela remete à intolerância e à imposição pela força.
c) (V) Sabe-se que muito da arte rupestre é o registro, nas cavernas, do cotidiano dos seres humanos da época. Na tirinha,
um homem desenha um boneco caçando (atividade desempenhada geralmente pelos homens) e, ao observar o outro
desenhando algo muito mais realista, acaba por bater neste para impedi-lo de terminar. Assim, a tirinha relembra que a
qualidade das pinturas de um período não depende somente dos artistas que as pintaram, mas também do que se tornou
conhecido, o que pode também ser resultado de uma imposição forçada.
d)(F) Na verdade, os instrumentos usados nas pinturas das cavernas eram rudimentares, já que as pessoas da época não dis-
punham de outros recursos. Além disso, apesar de a dificuldade de aceitação estar presente na tira, o que ocorre é que o
homem tenta impor sua visão sobre arte por perceber que o outro tem desempenho melhor do que o seu.
e) (F) Era própria da arte rupestre a representação da natureza, mas a inspiração que os artistas provocam não está discutida
na tira.
Resposta correta: C
LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS 6o Simulado
Questões de 06 a 45
2019
QUESTÃO 11
Minha mãe era boa criatura. Quando lhe morreu o
Divulgação
marido, Pedro de Albuquerque Santiago, contava trinta
e um anos de idade, e podia voltar para Itaguaí. Não
quis; preferiu ficar perto da igreja em que meu pai fora
sepultado. Vendeu a fazendola e os escravos, comprou
alguns que pôs ao ganho ou alugou, uma dúzia de
09. C4 H12 prédios, certo número de apólices. […]
a) (F) As telas às quais se faz referência não são de uma mesma época. Tratam-se das obras Mona Lisa e O Grito, a primeira,
Ora, pois, naquele ano da graça de 1857, D. Maria
clássica, e a segunda, vanguardista.
da Glória Fernandes Santiago contava quarenta e dous
b)(V) De fato, faz-se uma paródia, ou seja, uma subversão do conteúdo original, com finalidades satíricas ou jocosas. No caso,
trata-se de uma adaptaçãoanos de idade.
humorística Eraestilos
de dois ainda bonita um
distintos: e moça,
clássicomas
e um teimava
vanguardista expressionista.
em esconder os saldos da juventude, por mais que a
c) (F) Não são personagens de um mesmo pintor: o quadro Mona Lisa, de fato, é obra de Leonardo da Vinci; mas o quadro O
Grito é de Edvard Munch.
natureza quisesse preservá-la da ação do tempo. Vivia
metida em um eterno vestido escuro, sem adornos, com
os sed)valem
(F) A finalidade da paródia
de artifícios quenãoum é depreciativa, mas humorística.
xale preto, dobrado em triângulo e abrochado ao peito
nalidade.
e) (F)Na
As peça reproduzida,
duas telas às quais se faz
porreferência pertencem
um camafeu. [...] a estilos artísticos distintos: tratam-se das telas Mona Lisa e O Grito, a
primeira, clássica, e a segunda, vanguardista. Dom Casmurro, de Machado de Assis.
Resposta
de telas correta:
consagradas deBuma
Disponível em: <http://www.dominiopublico.gov.br>. Acesso em: 27 maio 2019.
do narrador.
d)(F) Na verdade, os instrumentos usados nas pinturas das cavernas eram rudimentares, já que as pessoas da época não dis-
áreas de cultivo de cana-de-açúcar em centro urbano.
punham de outros recursos. Além disso, apesar de a dificuldade de aceitação estar presente na tira, o que ocorre é que o
homem tenta impor sua visão matrimônio
sobre arte porprematuro
perceber que de uma
o outro jovem senhora. melhor do que o seu.
tem desempenho
e) (F) Era própria da arte rupestre a representação
QUESTÃO 12 da natureza, mas a inspiração que os artistas provocam não está discutida
Resolução
na tira.
[…] Aquilo se foi constituindo numa grande lavanderia,
Resposta
C 5 correta: C
flete Resposta correta: C e barulhenta, com as suas cercas de varas, as suas
agitada
11.sobre
H 15 uma característica
C5 H15 hortaliças verdejantes e os seus jardinzinhos de três e quatro
pestre, relacionando-a a um
a) (F) A alternativa dá a entender palmos, que apareciam
que o texto como manchas
menciona monumentos alegres porespecíficos
arquitetônicos entre a de uma cidade, contudo, no
que permanece trecho,até
nãohoje. Essesidentificar essas marcas de construções urbanísticas históricas.
é possível negrura das limosas tinas transbordantes e o revérbero das
b)(F) O narrador tece comentários, claras barracas
de fato, sobrede algodão
o modo decru, armadas
se vestir e de se sobre
portaros de
lustrosos
sua mãe depois da viuvez. Contudo, o
ano e naturezahábitoede a vestir
vontade
pretodenão ébancos
uma exclusividade do contexto histórico em que
de lavar. E os gotejantes jiraus, cobertos de roupa a obra foi escrita, sendo um aspecto que pode
ser vivenciado até os dias de hoje.
molhada, cintilavam ao Sol, que nem lagos de metal branco.
rte rupestre e a alternativa
c) (V) Esta falta de cuidado E naquela
é correta, pois terramais
o aspecto encharcada
definidor eque
fumegante, naquela umidade
marca a diferença cronológica entre o tempo presente e o
contexto da narração do romance é, de fato, o aspecto social de que,
quente e lodosa, começou a minhocar, a esfervilhar, na época em que o narrador
a situou a vida da sua mãe,
a escravidão
o uso da força como meio no Brasil
paraaindacrescer,
existia. Assim, há a percepção de um contexto
um mundo, uma coisa viva, uma geração, que temporal específico da sociedade brasileira de
então, já que, hoje, a escravidão não existe, nesses moldes, no país.
parecia brotar espontânea, ali mesmo, daquele lameiro, e
d)(F) O trecho
tos sofisticados e anão faz referênciamultiplicar-se
dificuldade à cana-de-açúcar,como ainda queno
larvas seesterco.
refira a fazendas e a uma cidade, indicando os movimentos da
personagem mãe do narrador e os diferentes pontos onde habitou. Seria possível compreender que a fazenda vendida
nte. AZEVEDO, Aluísio. O cortiço. 15. ed. São Paulo: Ática, 1984.
pela mãe do narrador pudesse funcionar como um engenho, até pela presença dos escravizados e pelo ano indicado na
ureza e anarrativa,
inspiração que os O romance reproduzido no trecho compõe,
contudo, uma vez que esse trabalho com a cana-de-açúcar não éjunto a outras
mencionado em qualquer parte do texto, esta
opulação. opção não deve ser considerada obras brasileiras do mesmo contexto, o quadro de algumas
a correta no sentido de vincular duas épocas diferentes, como demanda o comando
do item. das tendências literárias dominantes da época, como o(a)
e) (F) O texto fala, de fato, sobre rechaço
o fato à autoridadeviúva
de a personagem e àsser políticas
ainda muito imperiais.
jovem e menciona também a questão do casa-
mento dos pais do narrador. Contudo,
mergulhonão há a indicação,
psicológico no trecho,
no sujeito de que esse casamento tenha sido “prematuro”, o
protagonista.
que sugeriria a ideia até de uma experiência negativa para a mulher. Assim, a alternativa é incorreta porque o narrador não
aponta o casamento de seus visão
pais animalesca
como do comportamento
algo que tenha acontecido antes humano.
do tempo devido para alguma das partes.
busca social por melhores condições de emprego.
Resposta correta: C
escolha de heróis pertencentes à classe burguesa.
escravizados negociados como propriedades da mãe
Rodrigo Chaves
LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS
do narrador. 6o Simulado
Questões de 06 a 45 áreas de cultivo de cana-de-açúcar em centro urbano.
matrimônio prematuro de uma jovem senhora.
QUESTÃO 12
[…] Aquilo se foi constituindo numa grande lavanderia,
agitada e barulhenta, com as suas cercas de varas, as suas
flete sobre uma característica
hortaliças verdejantes e os seus jardinzinhos de três e quatro
pestre, relacionando-a a um
palmos, que apareciam como manchas alegres por entre a
que permanece até hoje. Esses
negrura das limosas tinas transbordantes e o revérbero das
claras barracas de algodão cru, armadas sobre os lustrosos
ano e natureza e a vontade de bancos de lavar. E os gotejantes jiraus, cobertos de roupa
molhada, cintilavam ao Sol, que nem lagos de metal branco.
rte rupestre e a falta de cuidado E naquela terra encharcada e fumegante, naquela umidade
quente e lodosa, começou a minhocar, a esfervilhar, a
o uso da força como meio para crescer, um mundo, uma coisa viva, uma geração, que
parecia brotar espontânea, ali mesmo, daquele lameiro, e
tos sofisticados e a dificuldade multiplicar-se como larvas no esterco.
nte. AZEVEDO, Aluísio. O cortiço. 15. ed. São Paulo: Ática, 1984.
SAS Resolução
ENEM – Página 6
C 5
H 15 Resposta correta: C
12. C5 H15
a) (F) No trecho, não se configura uma relação de tensão direcionada a quaisquer representações de autoridades e não há refe-
rências a aspectos políticos de um determinado tipo de governo ou gestão. Assim, a opção é incorreta, pois atribui ao tre-
cho informações que dele não podem ser apreendidas sobre a classe social representada no excerto, a qual se concentra
em atividades corriqueiras do dia a dia.
b)(F) Na passagem apontada não se pode reconhecer um sujeito protagonista já que o narrador mantém reservas em relação ao
desnudar dos indivíduos que observa e descreve de uma perspectiva externa.
c) (V) A alternativa descreve corretamente um dos traços mais fortes da proposta naturalista – a zoomorfização das personagens,
a saber, sua caracterização enquanto seres bestiais –, o que pode ser comprovado no texto pela escolha de determinados
termos com o fim de se descrever a massa de indivíduos. Esses termos que fazem referências a animais, como minhocas,
e a um modo de vida próximo da bestialidade em seu estado natural, aproximam, em seguida, a figura da população em
miséria à de larvas em meio à lama, o que alia tanto a visão zoomórfica ao trecho quanto a própria questão da pobreza
enquanto condicionante de um estilo de vida com pouca dignidade humana.
d)(F) A alternativa está incorreta porque não há referências, no trecho, à condição de trabalho das personagens envolvidas na
ação, ou mesmo qualquer registro de termos que possam remeter à condição empregatícia de uma classe de pessoas.
e) (F) No trecho do romance de Aluísio Azevedo, não se observa o destaque de um herói específico e, para além disso, não há
representantes reconhecíveis de uma burguesia em ascensão.
Resposta correta: C
LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS 6o Simulado
Questões de 06 a 45
2019
QUESTÃO 13 QUESTÃO 15
Presa nos elos de uma só cadeia, TEXTO I
A multidão faminta cambaleia, Lar doce
E chora e dança ali! Minha pátria é m
Um de raiva delira, outro enlouquece, Por isso vivo no
Outro, que martírios embrutece, CACASO. Beijo na boca e ou
Resposta correta: C O escritor Machado de Assis utiliza o prólogo à terceira A principal mensagem presente
13. C5 H15 edição de sua obra Memórias póstumas de Brás Cubas
criticar a falta de intera
para evidenciar aofato,
leitorprecárias,
que o(a)não era isso que impossibilitava um tratamento melhor aos
a) (F) Ainda que as condições nos navios fossem, de atualmente.
enredo,
negros, já que não havia interesse dos embora
brancos seja
nesseáspero,
tipo de étratamento,
livre de inspirações.
uma vez que os escravizados não eram vistos
destacar a natureza anti
como seres humanos.
sensação de humor deve prevalecer na leitura do livro. infantis tradicionais.
b)(F) Embora seja um fato histórico a escravização das tribos africanas por outras tribos (causada por diversos motivos, como
mensagem do livro está ligada à negação do alertar para os riscos de
pagamentos de dívidas ou prisão em decorrência de conflitos, até motivada pelos europeus colonizadores), essa ideia não
aparece no texto. pessimismo. excessivo do celular.
livro carrega um traço particular de amargura que o enfatizar
c) (F) Havia ideias preconceituosas nesse sentido, mas o texto é claro ao tomar partido da crueldade aplicada aos a agilidade de co
negros.
diferencia. smartphones
d)(F) No poema, os negros estão impossibilitados de ter qualquer reação, uma vez que foram dominados e estão sendo e levados
tablets.
a uma terra distante da sua nova
para edição
serem traz uma
escravizados. leitura
Além disso, mais levedoda
o capitão vida
navio do estimulava
ainda questionar o entretenimen
os castigos, mesmo
protagonista.
que não houvesse reação por parte dos negros. exclusivo de smartphones e
e) (V) O poema O navio negreiro descreve uma viagem da África para o Brasil, relatando a extrema crueldade com que os negros
Resolução
escravizados durante a viagem eram tratados. LC – 1o dia | 6o Simulad
Resposta
C 5 correta: E
H 15 Resposta correta: D
14. C5 H15
a) (F) Entende-se que há certa inspiração em outras histórias pelo fato de o autor citar “modelos” que se assemelham à persona-
gem. Além disso, a frase “É taça que pode ter lavores de igual escola, mas leva outro vinho” também colabora para a ideia
de que o enredo teve inspiração em outras obras.
b)(F) O autor deixa claro que o livro não é humorístico, mas que transparece um “sentimento amargo e áspero”, embora pare-
ça “risonho”.
c) (F) Não se trata de negar o pessimismo, mas de apresentar uma história mais pendente a ele, como não se viu em outras obras
que serviram de inspiração.
d)(V) Ao declarar que a alma do livro, “por mais risonho que pareça”, traz um sentimento amargo e áspero, o autor procura evi-
denciar que a personagem principal (que pintou a si e a outros conforme lhe pareceu melhor) detém uma amargura em si e
que o livro como um todo tem inspiração em outras obras, mas se afasta delas por causa justamente desse traço particular.
e) (F) A nova edição do livro, como o autor comenta, não altera as “rabugens de pessimismo” do protagonista.
Resposta correta: D
LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS 6o Simulado
Questões de 06 a 45
2019
QUESTÃO 15
uma só cadeia, TEXTO I
a cambaleia, Lar doce lar
li! Minha pátria é minha infância:
, outro enlouquece, Por isso vivo no exílio.
os embrutece, CACASO. Beijo na boca e outros poemas. São Paulo: Brasiliense, 1985.
e ri! TEXTO II
ão manda a manobra, Rápido e rasteiro
éu que se desdobra, Vai ter uma festa
mar, que eu vou dançar
os densos nevoeiros: até o sapato pedir pra parar.
te, marinheiros!
nçar!...” aí eu paro
tiro o sapato
ALVES, Castro. O navio negreiro.
ww.dominiopublico.gov.br>. Acesso em: 4 abr. 2019.
e danço o resto da vida.
CHACAL. Muito prazer. Rio de Janeiro: 7Letras, 1997.
eiro é uma crítica ao sistema
gorava no Brasil no século XIX. Os textos são de autoria de poetas da “geração
ema é bastante representativo mimeógrafo”, que, na década de 1970, propôs uma
poética inovadora. Portanto, além das liberdades formais,
eve o(a)
pode-se afirmar que, em sua dimensão temática, ambos
avios, que impossibilitavam um os poemas tratam da
a os escravizados.
relação do eu lírico com sua experiência de vida.
s entre tribos na África, que
experiência da morte como algo por que se anseia.
ação dos derrotados.
incapacidade de ser feliz em meio a um caos político.
que dava a entender que os
infância como etapa de aprendizagem por meio da
com aquela condição.
poesia.
ros reagiam aos castigos, que
fugacidade da vida em relação à duração dos
ara dominá-los por completo.
sofrimentos.
negros durante a travessia do
Resolução
a crueldade da escravidão. QUESTÃO 16
Reprodução
C 5
H 16 Resposta correta: A
ás 15.
CubasC5 H16um autor particular é
a) (V) A questãoHá
ns de pessimismo”. busca
na oalma
que há de comum entre os dois poemas se considerados em seu nível de conteúdo. Pode-se perceber
que, no texto I, Cacaso fala sobre “viver” em exílio, já que não pode retornar à infância, que seria sua pátria, indicando, com
ho que pareça, um sentimento
isso, que o homem vive como quem se perde de sua própria casa, já que não é possível permanecer criança para sempre. No
á longe de textovir deII,seus modelos.
por sua vez, usando a metáfora da festa e da dança, ao indicar que, um dia, terá de tirar os sapatos e dançar “o resto
res de igual escola,
da vida”, masdá
o poeta leva
a entender que seu poema toca também a temática de como se vive – no caso, dançando em uma festa,
s para nãocalçadoentrar–naatécrítica
o dia dademorte – o instante de tirar os sapatos, e seguir dançando para sempre. Assim, pode-se perceber que o
u a si e a outros, conforme lhe esses poemas, em sua dimensão temática, seria o fato de que ambos mencionam o aspecto da vida,
ponto em comum entre
indiciado por seus eu líricos.
rto. [...]
b)(F) É possível entender o texto II como um elogio à morte se esta for lida como o momento em que se pode dançar para
ceira edição de Memórias póstumas de Brás Cubas.
sempre,
Obra Completa, Rio tirando
de Janeiro: os 1994.
Nova Aguilar, sapatos.
Contudo, não se pode dizer que essa busca pelo instante da morte esteja presente também
no texto I, de Cacaso, que versa sobre a vida em relação à infância.
ssis utiliza o prólogo à terceira A principal mensagem presente no cartum é o fato de ele
c) (F) O aluno poderia até pensar que o contexto brasileiro em que os poemas foram escritos, a década de 1970, teria alguma
órias póstumas de Brás
com Cubas
vinculação criticar
um engajamento a expressando
político, falta de uma interação entre
análise ou as crianças
reclamação do panorama nacional da época. Toda-
ue o(a) via, em ambos os textos não seatualmente.
observam referências a esse tipo de crítica social, sendo, ao contrário, dois poemas que se
spero, é livrevoltam para a dimensão lírica e íntima da vida de sujeitos, na voz do eu lírico, que comunicam experiências pessoais.
de inspirações. destacar a natureza antiquada das brincadeiras
d) (F) O aluno poderia
ve prevalecer na leitura ser levado a julgar essa alternativa como correta pela menção à “infância”, que é um fator temático pre-
do livro. infantis tradicionais.
sente no texto I. Contudo, a infância não aparece no texto II, nem por meio de sugestão. Para além disso, no poema de
está ligada à negação do alertar para
Cacaso, único que fala sobre infância, não seos riscosumdetrabalho
observa saúdecom resultados
a ideia dedo uso ou de leitura como meio de se
poesia
aprender qualquer coisa, já que excessivo do celular.
ele não afirma nada no sentido pedagógico sobre a infância, mas apenas constata a infân-
particular cia
decomo seu ponto
amargura quede o partida e de saudade.
enfatizar a agilidade de comunicação por meio de
e) (F) A efemeridade da vida não é smartphones
temática centrale nos textos I e II, ainda que o aluno pudesse ser conduzido a pensar assim
tablets.
pelo fato de que os poemas, de modo geral, comentam a trajetória de vida dos eu líricos, que se expressam em seus tex-
leitura mais leve da vida do questionar
tos. Essa fala de cada eu lírico, contudo, nãoofazentretenimento promovidoda pelo
menção a uma efemeridade vida ouuso
ao fator de que ela passaria muito
exclusivo de smartphones e tablets.
rápido por causa dos sofrimentos experimentados enquanto se está vivendo.
Resposta correta: A
LC – 1o dia | 6o Simulado SAS ENEM – Página 7
incapacidade de ser feliz em meio a um caos político.
que dava a entender que os
infância como etapa de aprendizagem por meio da
com aquela condição. 6o Simulado
LINGUAGENS, CÓDIGOS poesia. E SUAS TECNOLOGIAS
ros reagiam aos castigos, que
Questões de 06 a 45
ara dominá-los por completo.
fugacidade da vida em relação à duração dos
sofrimentos.
negros durante a travessia do
a crueldade da escravidão. QUESTÃO 16
Reprodução
ás Cubas um autor particular é
ns de pessimismo”. Há na alma
15. C5 H16
ho que pareça, um sentimento
a) (V) A questão busca o que há de comum entre os dois poemas se considerados em seu nível de conteúdo. Pode-se perceber
á longe de que, vir denoseus
textomodelos.
I, Cacaso fala sobre “viver” em exílio, já que não pode retornar à infância, que seria sua pátria, indicando, com
res de igual escola, mas leva
isso, que o homem vive como quem se perde de sua própria casa, já que não é possível permanecer criança para sempre. No
s para nãotexto entrar nasua
II, por crítica de
vez, usando a metáfora da festa e da dança, ao indicar que, um dia, terá de tirar os sapatos e dançar “o resto
da vida”, o poeta
u a si e a outros, conforme lhe dá a entender que seu poema toca também a temática de como se vive – no caso, dançando em uma festa,
calçado – até o dia da morte – o instante de tirar os sapatos, e seguir dançando para sempre. Assim, pode-se perceber que o
rto. [...]
ponto em comum entre esses poemas, em sua dimensão temática, seria o fato de que ambos mencionam o aspecto da vida,
ceira edição de Memórias póstumas de Brás Cubas.
indiciado por seus eu líricos.
Obra Completa, Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1994.
b)(F) É possível entender o texto II como um elogio à morte se esta for lida como o momento em que se pode dançar para
ssis utiliza sempre,
o prólogo à terceira
tirando os sapatos. A Contudo,
principal mensagem
não se podepresente
dizer que no cartum
essa busca épelo
o fato de ele
instante da morte esteja presente também
órias póstumas de Brás Cubasque versa sobre a vida em relação à infância.
no texto I, de Cacaso, criticar a falta de interação entre as crianças
ue o(a)
c) (F) O aluno poderia até pensar que o contexto brasileiro em que os poemas foram escritos, a década de 1970, teria alguma
atualmente.
spero, é livrevinculação com um engajamento político, expressando uma análise ou reclamação do panorama nacional da época. Toda-
de inspirações. destacar a natureza antiquada das brincadeiras
via, em ambos os textos não se observam referências a esse tipo de crítica social, sendo, ao contrário, dois poemas que se
ve prevalecer na leitura do livro.
voltam para a dimensão lírica einfantis tradicionais.
íntima da vida de sujeitos, na voz do eu lírico, que comunicam experiências pessoais.
está d)ligada à negação do alertar para os riscos
(F) O aluno poderia ser levado a julgar essa alternativa comode saúde
correta resultados
pela do uso que é um fator temático pre-
menção à “infância”,
excessivo
sente no texto I. Contudo, a infância não do celular.
aparece no texto II, nem por meio de sugestão. Para além disso, no poema de
particular Cacaso,
de amargura
único queque o sobre
fala infância,
enfatizarnãoa se observa um
agilidade de trabalho com a ideia
comunicação por de poesia
meio de ou de leitura como meio de se
aprender qualquer coisa, já que ele não afirma nada no sentido pedagógico sobre a infância, mas apenas constata a infân-
smartphones e tablets.
cia como seu ponto de partida e de saudade.
leitura mais leve da vida do questionar o entretenimento promovido pelo uso
e) (F) A efemeridade da vida não é temática central nos textos I e II, ainda que o aluno pudesse ser conduzido a pensar assim
pelo fato de que os poemas, de exclusivo de smartphones
modo geral, e tablets.
comentam a trajetória de vida dos eu líricos, que se expressam em seus tex-
tos. Essa fala de cada eu lírico, contudo, não faz menção a uma efemeridade da vida ou ao fator de que ela passaria muito
Resolução LC – 1o dia | 6o Simulado SAS ENEM – Página 7
rápido por causa dos sofrimentos experimentados enquanto se está vivendo.
Resposta
C 7 correta: A
H 22 Resposta correta: E
16. C7 H22
a) (F) O comparativo apresentado centra a atenção nas diferenças entre os entretenimentos de antes e de depois dos smart-
phones e tablets. Isso não implica uma menor interação entre as crianças, necessariamente, mas uma mudança na forma
como interagem. Há, inclusive, a possibilidade de interpretar, no segundo quadrinho, que as crianças estão interagindo
entre si por meio dos aparelhos.
b)(F) O cartum não dá a entender que as brincadeiras tradicionais são antiquadas. A crítica do cartum não está nas brincadeiras, mas
no uso excessivo de smartphones e tablets.
c) (F) O foco do cartum não está direcionado para problemas de saúde.
d)(F) O foco do cartum não está na agilidade de comunicação viabilizada pelos smartphones e tablets, mas na mudança da
forma de entretenimento infantil promovida por esses meios.
e) (V) No comparativo entre os dois quadrinhos, nota-se que as crianças em 1980 parecem se divertir bem mais do que as crian-
ças de hoje. Enquanto as crianças dos anos 1980 sorriem e correm, as crianças de 2013 estão muito absortas diante das
telas (comportamento que tem se intensificado ao longo dos anos). Isso dá a entender que as crianças antes se satisfaziam
mais, o que questiona a qualidade do entretenimento infantil promovido pelo uso exclusivo dos smartphones e tablets.
Resposta correta: E
LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS 6o Simulado
Questões de 06 a 45
2019
QUESTÃO 17 QUESTÃO 18
15. C5 H16 Uma sala da prefeitura. O ambiente é modesto. Um dos líderes da luta pelos
a) (V) A questão busca o que há de comum entre os dois poemas se considerados em seu nível de conteúdo. Pode-se perceber
Durante a mutação, ouve-se um dobrado e vivas a negra americana, Martin Luthe
que, no texto I, Cacaso fala sobre “viver” em exílio, já que não pode retornar à infância, que seria sua pátria, indicando, com
isso, que o homem vive como Odorico,
quem se“vivaperdeode prefeito” etc.casa,
sua própria Estão
já que em nãocena Dorotéa,
é possível permanecerdia criança
4 de abril
para de 1968.NoEm 31
sempre.
Juju, Dirceu, Dulcinéa, Vigário e Odorico. Este último, à nasceu
texto II, por sua vez, usando a metáfora da festa e da dança, ao indicar que, um dia, terá de tirar os sapatos e dançar “o Franklin, a primeira
resto per
janela
da vida”, o poeta dá a entender quediscursa.
seu poema toca também a temática de como se vive – no caso, “Peanuts”,
dançando deem Charles
uma festa, M. Schu
calçado – até o dia da morte – o Odorico
instante —de Povo
tirar ossucupirano!
sapatos, e seguirAgoramente
dançando já parainvestido
sempre. Assim, igualdade
pode-sede direitos
perceber queentre
o ne
ponto em comum entre esses no poemas,
cargo em desuaPrefeito,
dimensão aquitemática,estou
seria o para
fato de receber
que ambos King foi uma
a mencionam das da
o aspecto principais
vida, vo
indiciado por seus eu líricos.confirmação, ratificação, a autenticação e por que não a partir da década de 1950.
b)(F) É possível entender o texto dizer
II comoa sagração
um elogio doàpovo
morteque me elegeu.
se esta for lida como o momento em americano
que se pode implementou,
dançar para em
sempre, tirando os sapatos. Contudo, não se pode
Aplausos vêm de fora. dizer que essa busca pelo instante da morte esteja presente
Civis, que pôs fim também
às leis de
no texto I, de Cacaso, que versa sobre a vida em relação à infância.
Odorico — Eu prometi que o meu primeiro ato como em vigor no país. [...] De aco
c) (F) O aluno poderia até pensar que o contexto
prefeito brasileiro
seria ordenar em que os poemas
a construção do cemitério.foram escritos, a década da rádiode 1970, teria alguma
pública americana
vinculação com um engajamento político, expressando uma análise ou reclamação do panorama nacional da época. Toda-
Aplausos, aos quais se incorporam as personagens por Schulz após receber uma
via, em ambos os textos não se observam referências a esse tipo de crítica social, sendo, ao contrário, dois poemas que se
voltam para a dimensão líricaemecena. íntima da vida de sujeitos, na voz do eu lírico, que comunicam eexperiências ativista depessoais.
Los Angeles ch
Odorico — (continuando o discurso) Botando de lado Comovida com a morte de Kin
d)(F) O aluno poderia ser levado a julgar essa alternativa como correta pela menção à “infância”, que é um fator temático pre-
sente no texto I. Contudo,os entretantos
a infância e partindo
não aparece prosII,finalmente,
no texto nem por meio é uma alegria Para
de sugestão. que,
alémdesde o ocorrido,
disso, no poema de vinha
Cacaso, único que fala sobre poder anunciar
infância, não se que prafrentemente
observa um trabalho com vocês
a ideia já de poesia ou poderia
poderão de leiturafazer
comoparameio ajudar
de se a mud
aprender qualquer coisa, jámorrer
que eledescansados,
não afirma nadatranquilos
no sentido e desconstrangidos,
pedagógico sobre a infância,na mas sociedade que levaram
apenas constata a infân- ao assa
cia como seu ponto de partidacerteza e de de que vão ser sepultados aqui mesmo, nesta para o mar de incompreensão
saudade.
e) (F) A efemeridade da vida nãoterra mornacentral
é temática e cheirosa de Sucupira.
nos textos I e II, ainda Eque quemo aluno votou
pudesseem ser Glickman
conduzidosugeriu,
a pensar então,
assim que
pelo fato de que os poemas, mim, de basta
modo dizer
geral, isso ao padre
comentam na horade
a trajetória davida dos eu líricos, quepassasse
extrema-unção, se expressama fazer
em seusparte tex- da tirin
tos. Essa fala de cada eu lírico,
que contudo, não faz
tem enterro menção
e cova a uma efemeridade
de graça, conforme o da vida ou ao fator
prometido. de quedesempenhar
poderia ela passaria muito um peq
rápido por causa dos sofrimentos experimentados enquanto
GOMES, Dias. se está
O bem-amado. vivendo.
Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2014. da tolerância e da amizade inte
Resposta correta: A A peça teatral O bem-amado, de Dias Gomes, tem como Disponível em: <https://www.n
16. C7 H22 uma de suas características mais marcantes o discurso A influência da realidade sociocu
a) (F) O comparativo apresentado humorístico. Entre nas
centra a atenção as estratégias
diferenças entre utilizadas para provocar
os entretenimentos comum
de antes e de em textos
depois dosdo gênero ti
smart-
phones e tablets. Isso não humor
implica uma no trecho apresentado,
menor interação entre asdestaca-se o uso de mas
crianças, necessariamente, texto,umaemmudança
que uma na forma
nova pers
como interagem. Há, inclusive, a possibilidade
neologismos, de interpretar,
que contribui no segundo quadrinho, que astirinha
para o(a) crianças estão interagindo
“Peanuts”, essa influênc
entre si por meio dos aparelhos.
representação caricatural de um tipo político. vontade de punir os resp
b)(F) O cartum não dá a entender que as brincadeiras tradicionais são antiquadas. A crítica do cartum não está nas brincadeiras, mas
irreverência
no uso excessivo de smartphones e tablets.
que caracteriza as práticas religiosas. ativista Martin Luther King.
construção da ambiguidade
c) (F) O foco do cartum não está direcionado para problemas de saúde.
no discurso de Odorico. implementação de uma lei q
descrição do ambiente inusitado em que ocorre a racial nos Estados Unidos.
d)(F) O foco do cartum não está na agilidade de comunicação viabilizada pelos smartphones e tablets, mas na mudança da
forma de entretenimento infantil cena.
promovida por esses meios. busca por dar represent
entusiasmo com que são recebidas as palavras do injustiçada da população no
e) (V) No comparativo entre os dois quadrinhos, nota-se que as crianças em 1980 parecem se divertir bem mais do que as crian-
prefeito.
ças de hoje. Enquanto as crianças dos anos 1980 sorriem e correm, as crianças de 2013 estão muito necessidade de incentivar
absortas diante das a
telas (comportamento que tem se intensificado ao longo dos anos). Isso dá a entender que as crianças antes se satisfaziam norte-americanos por seus d
Resolução
mais, o que questiona a qualidade do entretenimento infantil promovido pelo uso exclusivo dos tentativa dee demonstrar
smartphones tablets. qu
Resposta
C 7 correta: E entre negros e brancos esta
H 21 Resposta correta: A
17. C7 H21
a) (V) Para se aproximar da formalidade comum ao discurso político e impressionar seus eleitores, Odorico utiliza em seu discurso
algumas palavras que ele imagina que tornarão a sua linguagem mais rebuscada. Essas palavras são, contudo, criações
do próprio Odorico, ou seja, neologismos, e contribuem para provocar humor no texto. Portanto, o uso de neologismos
na peça contribui para a representação caricatural do tipo político que busca impressionar o público com uma lingua-
gem rebuscada.
b)(F) Embora o padre seja mencionado como uma das personagens que compõem a cena, não há relação entre o uso de neolo-
gismo no trecho e a irreverência de práticas religiosas. Esse uso é explorado na representação do prefeito, especificamente.
c) (F) O uso de neologismos por Odorico torna o seu discurso engraçado e caricatural, mas não ambíguo, pois não compromete
a clareza de sua mensagem.
d)(F) Os neologismos não são utilizados nas rubricas, nas quais ocorre a descrição do ambiente, mas sim no discurso de Odorico.
e) (F) O fato de as palavras do prefeito serem recebidas com entusiasmo pelo público não se deve ao uso de neologismos, mas
ao cumprimento de uma promessa de campanha.
Resposta correta: A
LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS 6o Simulado
Questões de 06 a 45
2019
QUESTÃO 18
ura. O ambiente é modesto. Um dos líderes da luta pelos direitos civis da população
ve-se um dobrado e vivas a negra americana, Martin Luther King foi assassinado no
etc. Estão em cena Dorotéa, dia 4 de abril de 1968. Em 31 de julho do mesmo ano,
gário e Odorico. Este último, à nasceu Franklin, a primeira personagem negra da tirinha
“Peanuts”, de Charles M. Schulz. [...] O movimento pela
pirano! Agoramente já investido igualdade de direitos entre negros e brancos, do qual
aqui estou para receber a King foi uma das principais vozes, ganhou força maior
a autenticação e por que não a partir da década de 1950. Pressionado, o governo
que me elegeu. americano implementou, em 1964, a Lei dos Direitos
Civis, que pôs fim às leis de segregação racial ainda
que o meu primeiro ato como em vigor no país. [...] De acordo com uma reportagem
nstrução do cemitério. da rádio pública americana NPR, Franklin foi criado
e incorporam as personagens por Schulz após receber uma carta de uma professora
e ativista de Los Angeles chamada Harriet Glickman.
do o discurso) Botando de lado Comovida com a morte de King, ela escreveu a Schulz
pros finalmente, é uma alegria que, desde o ocorrido, vinha se perguntando “o que
rentemente vocês já poderão poderia fazer para ajudar a mudar as condições em nossa
quilos e desconstrangidos, na sociedade que levaram ao assassinato e que contribuem
sepultados aqui mesmo, nesta para o mar de incompreensão, ódio, medo e violência”.
e Sucupira. E quem votou em Glickman sugeriu, então, que uma personagem negra
adre na hora da extrema-unção, passasse a fazer parte da tirinha [...]. Para ela, Franklin
graça, conforme o prometido. poderia desempenhar um pequeno papel na promoção
bem-amado. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2014. da tolerância e da amizade inter-racial.
ado, de Dias Gomes, tem como Disponível em: <https://www.nexojornal.com.br>. Acesso em: 7 nov. 2018.
Resolução
C 7
H 21 Resposta correta: C
18. C7 H21
a) (F) A criação da personagem Franklin e a incorporação dela à turma de Charlie Brown não se deveram à vontade de punir
os responsáveis pela morte de Luther King, mas à de lutar para que o que ocorreu com ele não se repetisse com ou-
tras pessoas.
b)(F) A implementação da Lei dos Direitos Civis, criada com o intuito de acabar com a segregação racial, não é o fator motiva-
dor da criação de Franklin. O que motiva a construção da personagem são os absurdos que ocorrem com pessoas negras
devido ao forte preconceito na sociedade norte-americana de então.
c) (V) A personagem Franklin foi criada por Schulz em um contexto de luta contra a segregação racial nos Estados Unidos, se-
paração que levou ao assassinato de um dos líderes na luta pelos direitos da população negra. Assim, a ideia era dar mais
representatividade a essa parte injustiçada da população.
d)(F) O texto trata apenas da luta da população negra por seus direitos, o que levou à criação da personagem negra por Schulz,
já que todas as outras personagens eram brancas.
e) (F) A necessidade de criação da personagem e a morte de Luther King demonstram justamente que o reconhecimento da
igualdade entre negros e brancos estava longe de ser uma realidade na sociedade norte-americana.
SAS Resposta
ENEM – Página 8C
correta:
LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS 6o Simulado
Questões de 06 a 45
2019
QUESTÃO 19 O conto de Monteiro Lobato u
acerca do uso que se faz da lín
Reprodução
vestindo criança como criança de 0 a 16 anos
necessidade de valorização
NÓS importância da correta coloc
TAMBÉM
preservação das formas cul
FALAMOS
PORTUGUÊS! utilização da linguagem colo
INVERNO 2019 adequação das normas gra
uso real.
QUESTÃO 21
Um aplicativo para celular le
água durante o dia. O serviço
hidratação personalizado, de
diários de cada pessoa. Além di
na tela para lembrar sobre a in
os afazeres cotidianos. A cada
nível de ingestão aumenta, e o
UMA VIAGEM POR ANGOLA, MOÇAMBIQUE E PORTUGAL!
estipulada pela ferramenta. À m
O anúncio da loja de roupas infantis utiliza as linguagens serviço, é criado um relatório c
18. C7 H21 verbal e não verbal para associar à marca a ideia de em dias, meses e anos. Vale
a) (F) A criação da personagem Franklin e a incorporação
podem ser revogados pelo usu
resgate da infânciadela e àvalorização
turma de Charlie
de Brown
um idealnão se deveram à vontade de punir
estabelecidos pelacom plataforma.
os responsáveis pela morte de Luther King, mas à de lutar para que o que ocorreu com ele não se repetisse ou-
eurocêntrico. FERNANDES, Rodrigo. Aplicativ
tras pessoas. Disponível em: <https://www.t
elogio ao português padrão culto e ludicidade na moda
b)(F) A implementação da Lei dos Direitos Civis, criada com o intuito de acabar com a segregação O uso não
racial, de umé o aplicativo
fator motiva- de celul
infantil.
dor da criação de Franklin. O que motiva a construção da personagem são os absurdos que ocorrem de beberem água indica
com pessoas negrasa nece
devido ao forte preconceito naenaltecimento de paísesdeantigos
sociedade norte-americana então. e incentivo ao
acesso à água potável
c) (V) A personagem Franklin foi criadaconfronto de gêneros.
por Schulz em um contexto de luta contra a segregação racial intelectual. nos Estados Unidos, se-
paração que levou ao assassinato de um dos líderes na luta pelos direitos da população
identidade e união entre o Brasil e os outros países transformação negra. Assim, a ideia era dar mais
representatividade a essa parte injustiçada da população.
de um h
que falam português. manutenção da saúde.
d)(F) O texto trata apenas da luta da população negra por seus direitos, o que levou à criação da personagem negra por Schulz,
promoção de um comportamento afetivo e preservação registro do consumo
já que todas as outras personagens eram brancas.
da fauna brasileira. acompanhamento médico.
e) (F) A necessidade de criação da personagem e a morte de Luther King demonstram justamente que o reconhecimento da
Resolução
igualdade entre negros e brancos estava20longe de ser uma realidade na sociedade norte-americana. estabelecimento de metas p
QUESTÃO
ingerirem água.
Resposta
C 7 correta: C Vivia em paz quando o frechou venenosa seta de facilitação de informações
H 21 Resposta correta: Cupido.D Objeto amado: filha mais moça do coronel
19. C7 H21 água para as pessoas.
a) (F) De fato, há um resgate da Triburtino, o qual tinha
infância no anúncio, duas,não
no entanto essa Laurinha então
há predomínio nos eurocêntrico, pois o centro do
de um ideal
anúncio são as referências dezessete, e a do
a países de língua Carmo, encalhe
portuguesa, da família.
sendo Portugal [...]país
o único Ousou
europeu listado.
o escrevente namorar-lhe a filha. Namoro à
b)(F) A propaganda utiliza a norma-padrão sem qualquer exagero formal que sugira o enaltecimento moda velha, da norma culta em detri-
encontros
mento da linguagem coloquial. Já no quena seigreja,
referetroca de olhares,
à linguagem depois,
não verbal, bilhetinho
de fato, há uma valorização de elementos lúdi-
perfumado.
cos, que se materializa na imagem [...] Escrevera
da silhueta de um animal nesse bilhetinho,
à esquerda da fotoentretanto,
e na bolsa da menina em forma de boneca.
c) (F) O que a marca quer destacar apenasé o quatro
fato de palavras: Anjo adorado!
Angola, Moçambique Amo-lhe!
e Portugal — Muito
também falarem a língua portuguesa, não
sendo correto afirmar que bem!
se tratam
Dissede países
o coronel“antigos”.
em tom Além disso,
mais a imagem
sereno. Ama, deentão,
um menino e uma menina virados um
contra o outro não sugere qualquer confronto entre ambos, e, ao contrário disso, vê-se eles em posturas relaxadas e o
minha filha e tem a audácia de o declarar... Pois agora... é
menino sorrindo.
casar! Do Carmo! Venha abraçar o teu noivo! — Laurinha,
d)(V) Na propaganda, a associação dos trechos “Nós também falamos português!” e “Uma viagem por Angola, Moçambique e
quer o coronel dizer... — Vassuncê mandou este bilhete à
Portugal!” busca transmitir a ideia de identidade e união entre o Brasil e os outros países que compartilham a língua por-
Laurinha
tuguesa, a chamada “comunidade dizendoAque
lusófona”. ama-“lhe”.
marca de roupas Sepretende,
amasseassim,
a ela deveria
atribuir à sua nova coleção de inverno o
dizer amo-“te”. Dizendo “amo-lhe” declara
conceito de respeito e de integração entre a cultura brasileira e a dos países irmãos que ama a
do Brasil.
e) (F) Embora a propaganda useuma terceira pessoa,
uma linguagem a qual não
verbal carregada de pode ser senão
afetividade a Mariaa emoção no leitor-consumidor,
para provocar
do Carmo.
não há, por outro lado, qualquer indícioSalvo
de que seo declara amor àa valorização
texto proponha minha mulher. [...] brasileira, uma vez que o único
da fauna
elemento que aparece na imagem
Escolha! e é ligado ao meio ambiente é a silhueta de um animal, cujo objetivo é primordialmente
transmitir ludicidade.
Não havia fuga possível. No mês seguinte o moço
Resposta correta: D casava-se com o encalhe, e onze meses depois vagia
intelectual.
identidade e união entre o Brasil e os outros países transformação de um h
LINGUAGENS, CÓDIGOS que falamE SUAS TECNOLOGIAS
português. 6manutenção
o
Simulado da saúde.
Questões de 06 a 45 promoção de um comportamento afetivo e preservação registro do consumo
da fauna brasileira. acompanhamento médico.
estabelecimento de metas p
QUESTÃO 20
ingerirem água.
18. C7 H21 Vivia em paz quando o frechou venenosa seta de facilitação de informações
a) (F) A criação da personagem Cupido.
Franklin e Objeto
a incorporação
amado:dela à turma
filha maisdemoça
Charliedo
Brown não se deveram à vontade de punir
coronel
os responsáveis pela morte de Luther King, mas à de lutar para que o que ocorreu com ele não água para as pessoas.
se repetisse com ou-
tras pessoas.
Triburtino, o qual tinha duas, essa Laurinha então nos
dezessete, e a do Carmo, encalhe da família. [...] Ousou
b)(F) A implementação da Lei dos Direitos Civis, criada com o intuito de acabar com a segregação racial, não é o fator motiva-
dor da criação de Franklin.oOescrevente
que motiva anamorar-lhe
construção da a personagem
filha. Namoro sãoàos
moda velha,
absurdos que ocorrem com pessoas negras
encontros na igreja, troca de
devido ao forte preconceito na sociedade norte-americana de então. olhares, depois, bilhetinho
c) (V) A personagem Franklin foiperfumado. [...] Escrevera
criada por Schulz em um contexto nesse de bilhetinho,
luta contra aentretanto,
segregação racial nos Estados Unidos, se-
apenasdequatro
paração que levou ao assassinato um dos palavras:
líderes naAnjo
luta adorado! Amo-lhe!
pelos direitos — Muito
da população negra. Assim, a ideia era dar mais
bem!injustiçada
representatividade a essa parte Disse o coronel em tom mais sereno. Ama, então,
da população.
d)(F) O texto trata apenas da lutaminha filha e tem
da população a audácia
negra por seusde o declarar...
direitos, Poisàagora...
o que levou criação daé personagem negra por Schulz,
já que todas as outras personagens
casar! Doeram
Carmo!brancas.
Venha abraçar o teu noivo! — Laurinha,
e) (F) A necessidade de criação quer
da personagem e a morte
o coronel dizer... de Luther King
— Vassuncê mandoudemonstram justamente
este bilhete à que o reconhecimento da
igualdade entre negros e brancos estava longe de ser uma realidade na
Laurinha dizendo que ama-“lhe”. Se amasse a ela deveriasociedade norte-americana.
Resposta correta: C dizer amo-“te”. Dizendo “amo-lhe” declara que ama a
uma terceira pessoa, a qual não pode ser senão a Maria
19. C7 H21
do Carmo. Salvo se declara amor à minha mulher. [...]
a) (F) De fato, há um resgate da infância no anúncio, no entanto não há predomínio de um ideal eurocêntrico, pois o centro do
anúncio são as referências Escolha!
a países de língua portuguesa, sendo Portugal o único país europeu listado.
Não havia
b)(F) A propaganda utiliza a norma-padrão fuga possível.
sem qualquer exageroNo mêsque
formal seguinte
sugira o oenaltecimento
moço da norma culta em detri-
casava-se
mento da linguagem coloquial. com
Já no que o encalhe,
se refere e onze
à linguagem nãomeses depois
verbal, de vagia
fato, há uma valorização de elementos lúdi-
2019
cos, que se materializa na imagem da silhueta
nas mãos de um
da parteira o animal
futuro àprofessor
c) (F) O que a marca quer destacar é o fato de Angola, Moçambique
esquerda Aldrovando.
da foto e na bolsa
e pronomes”,
“O colocador de
[...] da menina em forma de boneca.
Portugaldetambém falarem a língua portuguesa, não
Monteiro Lobato.
sendo correto afirmar que O
se tratam de países “antigos”. Além disso, a imagem
conto de Monteiro Lobato usa o humor para propor, de um menino e uma menina virados um
contra o outro não sugere qualquer confronto entre ambos, e, ao contrário disso, vê-se eles em posturas LC – 1relaxadas
o
dia | 6o eSimulad
o
acerca do uso que se faz da língua, uma reflexão sobre a
menino sorrindo.
Reprodução
mo criança de 0 a 16 anos
d)(V) Na propaganda, a associação necessidade
dos de também
trechos “Nós valorização dosportuguês!”
falamos arcaísmos.e “Uma viagem por Angola, Moçambique e
Portugal!” busca transmitir importância
a ideia da correta
de identidade e uniãocolocação pronominal.
entre o Brasil e os outros países que compartilham a língua por-
preservação
tuguesa, a chamada “comunidade lusófona”.das formas
A marca cultas pretende,
de roupas de expressão
assim,escrita.
atribuir à sua nova coleção de inverno o
conceito de respeito e de integração
utilização entre
daalinguagem
cultura brasileira e a dos
coloquial, países
que irmãos
envolve do Brasil.
perigos.
e) (F) Embora a propaganda use uma linguagem verbal
adequação carregada
das normas de afetividade
gramaticais às para provocar
situações dea emoção no leitor-consumidor,
não há, por outro lado, qualquer indício de que o texto proponha a valorização da fauna brasileira, uma vez que o único
uso real.
elemento que aparece na imagem e é ligado ao meio ambiente é a silhueta de um animal, cujo objetivo é primordialmente
Resolução
transmitir ludicidade. QUESTÃO 21
Resposta
C 8
correta: D Um aplicativo para celular lembra o usuário de beber
H 25 Resposta correta:
água Edurante o dia. O serviço grátis cria um plano de
20. C8 H25 hidratação personalizado, de acordo com os hábitos
a) (F) No texto, o coronel faz uso de um deslize gramatical para casar a filha, dando um tom humorístico ao texto, e não propria-
diários de cada pessoa. Além disso, também envia alertas
mente valorizando um tipo de linguagem que caiu em desuso. Mesmo o tipo de linguagem mais rebuscado usado por
na tela para lembrar sobre a ingestão do líquido durante
Monteiro Lobato deve ser considerado dentro de seu contexto, já que se trata de um texto escrito nos anos 1920.
os afazeres cotidianos. A cada registro de consumo, o
b)(F) Ainda que o destino do protagonista do conto seja determinado por acontecimentos ligados à colocação pronominal, a
forma
nível de ingestão aumenta, e o objetivo é chegar na meta
irônica como o autor constrói essa relação entre a correta utilização de normas gramaticais e as consequências de-
A, MOÇAMBIQUE E PORTUGAL!
estipulada
sastrosas na vida das personagens tempela
comoferramenta.
resultado umÀenredo
medidasarcasticamente
que o usuáriocrítico
usa oà rigidez das regras gramaticais.
as infantis
c) (F) Outiliza
humor asda
linguagens serviço, é criado um relatório com o progresso do hábito
situação narrada faz com que esse enredo pareça antes uma crítica do que um elogio às formas cultas de
ssociar à marca
expressãoa ideia de
escrita. em dias, meses e anos. Vale lembrar que os alertas
d)(F) O textode nãouminsinua
podem ser revogados pelo usuário ao atingir os objetivos
que há perigos na utilização da linguagem coloquial. Na verdade, aponta-se para a necessidade de
e valorização ideal estabelecidos
maior flexibilidade nos usos da língua, sejapela plataforma.
falada ou escrita. [...]
FERNANDES, Rodrigo. Aplicativo para beber água na hora certa. Techtudo.
e) (V) No texto, a personagem teve de se casarDisponível
com alguém por quem não eraAcesso
em: <https://www.techtudo.com.br>. apaixonada
em: 9 maio por
2019. conta de um erro na colocação
drão culto epronominal.
ludicidadeAssim,
na moda
o textoOpropõe
uso de umreflexão
uma aplicativo sobredeocelular
contexto quedelembra
uso dasos usuários
variantes linguísticas padrão e não padrão.
Resposta correta: E de beberem água indica a necessidade de
íses antigos e incentivo ao
igualdade entre negros e brancos estava longe de ser uma realidade na sociedade norte-americana.
preservação das formas cultas de expressão escrita.
Resposta correta: C
LINGUAGENS, CÓDIGOS
utilização E SUAS coloquial,
da linguagem TECNOLOGIAS
que envolve perigos. 6o Simulado
Questões
19. C7 H21 de 06 a 45 adequação das normas gramaticais às situações de
uso real.
a) (F) De fato, há um resgate da infância no anúncio, no entanto não há predomínio de um ideal eurocêntrico, pois o centro do
anúncio são as referências a países de língua portuguesa, sendo Portugal o único país europeu listado.
QUESTÃO 21
b)(F) A propaganda utiliza a norma-padrão sem qualquer exagero formal que sugira o enaltecimento da norma culta em detri-
mento da linguagem coloquial.Um aplicativo
Já no paraàcelular
que se refere lembra
linguagem o usuário
não verbal, de há
de fato, beber
uma valorização de elementos lúdi-
água durante
cos, que se materializa na imagem o dia.
da silhueta de umOanimal
serviço grátis cria
à esquerda umeplano
da foto deda menina em forma de boneca.
na bolsa
hidratação
c) (F) O que a marca quer destacar é o fato personalizado, de acordo
de Angola, Moçambique com os
e Portugal hábitos
também falarem a língua portuguesa, não
sendo correto afirmar que diários dede
se tratam cada pessoa.
países AlémAlém
“antigos”. disso, também
disso, envia
a imagem dealertas
um menino e uma menina virados um
contra o outro não sugerena tela para
qualquer lembrar
confronto sobre
entre a ingestão
ambos, do líquido
e, ao contrário durante
disso, vê-se eles em posturas relaxadas e o
menino sorrindo. os afazeres cotidianos. A cada registro de consumo, o
d)(V) Na propaganda, a associaçãonível detrechos
dos ingestão
“Nósaumenta, e o objetivo
também falamos é chegar
português!” na meta
e “Uma viagem por Angola, Moçambique e
A, MOÇAMBIQUE E PORTUGAL!
Portugal!” busca transmitirestipulada pela ferramenta.
a ideia de identidade e união À medida
entre quee o
o Brasil osusuário usa oque compartilham a língua por-
outros países
tuguesa, a chamada “comunidade lusófona”. A marca de roupas pretende, assim, atribuir à sua nova coleção de inverno o
as infantis utiliza as linguagens serviço, é criado um relatório com o progresso do hábito
conceito de respeito e de integração
em dias, entre
mesesa cultura brasileira
e anos. Vale elembrar
a dos países
queirmãos do Brasil.
os alertas
ssociar à marca a ideia de
e) (F) Embora a propaganda usepodem ser revogados
uma linguagem pelo usuário
verbal carregada ao atingirpara
de afetividade os objetivos
provocar a emoção no leitor-consumidor,
e valorização
não há,de
por um
outroideal
lado, qualquer indício de que o texto proponha
estabelecidos pela plataforma. [...] a valorização da fauna brasileira, uma vez que o único
elemento que aparece na imagem e é ligado ao meio
FERNANDES, ambiente
Rodrigo. é abeber
Aplicativo para silhueta
água nade
horaum animal,
certa. Techtudo.cujo objetivo é primordialmente
Disponível em: <https://www.techtudo.com.br>. Acesso em: 9 maio 2019.
drão culto etransmitir ludicidade.
ludicidade na moda
O uso de um aplicativo de celular que lembra os usuários
Resposta correta: D
de beberem água indica a necessidade de
íses20. antigos
C8 H25 e incentivo ao acesso à água potável para o desenvolvimento
a) (F) No texto, o coronel faz uso de intelectual.
um deslize gramatical para casar a filha, dando um tom humorístico ao texto, e não propria-
re o Brasilmentee os valorizando
outros paísesum tipodetransformação
linguagem que caiu de emumdesuso. Mesmo
hábito o tipo de
corporal linguagem
para a mais rebuscado usado por
Monteiro Lobato deve ser considerado dentro de
manutenção da saúde. seu contexto, já que se trata de um texto escrito nos anos 1920.
b) (F) Ainda que o destino do protagonista do conto seja
ortamento afetivo e preservação registro do consumo diário de água para determinado por acontecimentos ligados à colocação pronominal, a
forma irônica como o autor constrói essa relação entre a correta utilização de normas gramaticais e as consequências de-
acompanhamento médico.
sastrosas na vida das personagens tem como resultado um enredo sarcasticamente crítico à rigidez das regras gramaticais.
estabelecimento de metas para obrigar as pessoas a
c) (F) O humor da situação narrada faz com que esse enredo pareça antes uma crítica do que um elogio às formas cultas de
expressão escrita. ingerirem água.
o frechou venenosa seta de facilitação de informações sobre os benefícios da
filha d) (F) O texto não insinua que há perigos na utilização da linguagem coloquial. Na verdade, aponta-se para a necessidade de
mais moça do coronel
maior flexibilidade nos usos daágua para
língua, sejaas pessoas.
falada ou escrita.
uas, essa Laurinha então nos
e) (V) No texto, a personagem teve de se casar com alguém por quem não era apaixonada por conta de um erro na colocação
Resolução
encalhe da família. [...]
pronominal. Ousou
Assim, o texto propõe uma reflexão sobre o contexto de uso das variantes linguísticas padrão e não padrão.
a filha. Namoro
Resposta
C 3 correta: velha,
à moda E
H 10 Resposta
de olhares, correta: B
depois, bilhetinho
21. C3 bilhetinho,
a nesse H10 entretanto,
a) (F) Não se trata do desenvolvimento intelectual, mas da manutenção da saúde, uma vez que o corpo precisa de água, e, mui-
njo adorado! Amo-lhe! — Muito
tas vezes, as pessoas se esquecem de tomá-la regularmente.
tom mais
b)(V) Asereno.
criação Ama, então,indica que, muitas vezes, as pessoas, devido a várias atribuições do dia a dia, esquecem-se de tomar
do aplicativo
a de o declarar...
água, ePois agora...
isso pode ter é
consequências negativas para a saúde. O aplicativo visa justamente ajudar as pessoas a transforma-
braçar o teu noivo!
rem — Laurinha,
esse hábito, tendo em vista a manutenção da própria saúde.
Vassuncê c) (F)mandou
O aplicativo
esteregistra
bilheteasà informações, porém ele não serve meramente para acompanhamento médico, mas também tem o
propósito de estimular as pessoas a terem hábitos saudáveis.
a-“lhe”. Se amasse a ela deveria
d)(F) Não se trata de obrigar as pessoas por meio do estabelecimento de metas, mas de estimulá-las a adotar um hábito saudá-
“amo-lhe” vel, declara
tendoque ama a constante da necessidade de transformação desse hábito.
um lembrete
al nãoe)pode ser senão a Maria não indica que o acesso a essas informações é difícil, mas apenas que as pessoas, muitas vezes,
(F) A existência do aplicativo
ara amor àesquecem-se
minha mulher. [...] água.
de beber
Resposta correta: B
LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS 6o Simulado
Questões de 06 a 45
2019
QUESTÃO 22
A Pop Art, com raízes no Dadaísmo de Marcel Duchamp, começou a tomar forma no final da década de 1950,
quando alguns artistas, após estudarem os símbolos e produtos do mundo da propaganda nos Estados Unidos,
passaram a transformá-los em tema de suas obras. Representavam, assim, os componentes mais ostensivos da
cultura popular, de poderosa influência na vida cotidiana na segunda metade do século XX. [...] Sua iconografia era
a da televisão, da fotografia, dos quadrinhos, do cinema e da publicidade. Um gosto cada vez mais insistente pela
encenação e formalização do objeto de consumo, o estereótipo, o já pronto, o clichê, o cotidiano (flores, latas de sopa,
Marilyn, Elvis etc.), um interesse maior de tudo que precede do múltiplo, da cópia do original, do transporte fotográfico.
RAMOS, Matheus Mazini. Fotografia e arte: demarcando fronteiras. Contemporânea. Disponível em: <http://www.e-publicacoes.uerj.br>. Acesso em: 24 out. 2018.
De acordo com as características mencionadas no texto sobre o movimento Pop Art, a obra que apresenta uma
influência nítida de tal movimento é
Giacomo Balla
Andy Warhol
Resolução
QUESTÃO 23
C[…]
4 Queremos a Revolução Caraíba. Maior que a revolução Francesa. A unificação de todas as revoltas eficazes na
direção
H 13 Resposta
do homem. Sem correta:
nós a Europa E não teria sequer a sua pobre declaração dos direitos do homem [...].
22. C4 H13
a) Filiação.
(F) A obraOapresenta
contato características
com o Brasil queCaraíba. Ori Villegaignon
se distanciam do que é print terre. Montaigne.
mencionado O não
no texto, pois homem natural.
há nela Rousseau.
símbolos Da
da cultura
Revolução Francesa ao Romantismo, à Revolução
popular ligados à televisão e aos objetos de consumo. Bolchevista, à revolução Surrealista e ao bárbaro tecnizado de
Keyserling. Caminhamos.
b)(F) O texto menciona os símbolos e produtos da propaganda que serviram de base para a criação do movimento, o que não
Nunca fomos catequizados.
se manifesta Vivemos
na obra de Giacomo Balla.através de um direito sonâmbulo. Fizemos Cristo nascer na Bahia. Ou em
Belém
c) (F) Ado Pará. representada
imagem […] não tem relação com qualquer objeto de consumo, inclusive ela valoriza uma imagem mais ligada
ao sonho e à expressão interna da pintora. ANDRADE, Oswald de. Manifesto antropófago. 1928. Disponível em: <http://www.ufrgs.br>. Acesso em: 27 maio 2019.
Od)texto é um trecho
(F) A imagem do Manifestoambígua,
é intencionalmente antropófago, escritouma
comparando pormaçã
Oswald
a umadeborboleta,
Andrade,mas como
não afirmação do Modernismo
apresenta, como citado no
enquanto projeto estético brasileiro. Pela leitura, considerando a própria relação
texto, objetos de consumo próprios da cultura popular e símbolos da propaganda. do texto com o termo “antropofagia”,
é e)
possível
(V) A Popperceber quemarcada
Art é muito a primeira
pelageração
repetiçãomodernista propunhatal como se verifica na obra de Andy Warhol, que dispõe
e pela padronização,
várias aos
recorrer imagens da Mona
moldes Lisa, a
clássicos defim
Leonardo da Vinci,
de produzir, no obra que
Brasil, é um
uma símbolo
arte conhecido
de tradição na cultura popular, como se ela
greco-latina.
tivesse sido carimbada e produzida em massa, muito provavelmente para estampar algum produto. A crítica dos artistas
revisitar os grandes autores da literatura universal, na intenção de criar uma literatura similar.
da Pop Art era direcionada a esses objetos de consumo, e, muitas vezes, faziam-se representações de rostos de artistas ou
homenagear
produtos comos amodos
mesmade vida dos indígenas,
configuração a fim
apresentada de padronizar a arte brasileira da época.
na alternativa.
absorver correta:
Resposta a herançaE cultural europeia e transformá-la em uma expressão tipicamente brasileira.
QUESTÃO 23
[…] Queremos a Revolução Caraíba. Maior que a revolução Francesa. A unificação de todas as revoltas eficazes na
direção do homem. Sem nós a Europa não teria sequer a sua pobre declaração dos direitos do homem [...].
Filiação. O contato com o Brasil Caraíba. Ori Villegaignon print terre. Montaigne. O homem natural. Rousseau. Da
Revolução Francesa ao Romantismo, à Revolução Bolchevista, à revolução Surrealista e ao bárbaro tecnizado de
Keyserling. Caminhamos.
22. C4Nunca
H13 fomos catequizados. Vivemos através de um direito sonâmbulo. Fizemos Cristo nascer na Bahia. Ou em
Belém
a) (F) Ado Pará.
obra […] características que se distanciam do que é mencionado no texto, pois não há nela símbolos da cultura
apresenta
popular ligados à televisão e aos objetos de ANDRADE,
consumo. Oswald de. Manifesto antropófago. 1928. Disponível em: <http://www.ufrgs.br>. Acesso em: 27 maio 2019.
Ob)texto é ummenciona
(F) O texto trecho do Manifesto
os símbolos antropófago,
e produtos escrito por
da propaganda queOswald
serviramde
de Andrade,
base para acomo
criaçãoafirmação do Modernismo
do movimento, o que não
enquanto projeto estético
se manifesta brasileiro.
na obra de GiacomoPela
Balla.leitura, considerando a própria relação do texto com o termo “antropofagia”,
é c)
possível perceber
(F) A imagem que a primeira
representada não temgeração modernista
relação com qualquerpropunha
objeto de consumo, inclusive ela valoriza uma imagem mais ligada
ao sonho
recorrer aosemoldes
à expressão internaada
clássicos fimpintora.
de produzir, no Brasil, uma arte de tradição greco-latina.
revisitar os grandes autores da literatura comparando
d) (F) A imagem é intencionalmente ambígua, universal, nauma maçã ade
intenção uma borboleta,
criar mas não
uma literatura apresenta, como citado no
similar.
texto, objetos de consumo próprios da cultura popular e símbolos da propaganda.
homenagear os modos de vida dos indígenas, a fim de padronizar a arte brasileira da época.
e) (V) A Pop Art é muito marcada pela repetição e pela padronização, tal como se verifica na obra de Andy Warhol, que dispõe
absorver a herança
várias imagens cultural
da Mona europeia
Lisa, e transformá-la
de Leonardo emque
da Vinci, obra umaé expressão
um símbolotipicamente
conhecido nabrasileira.
cultura popular, como se ela
romper com a influência europeia, negando-a com o intuito de produzir uma literatura
tivesse sido carimbada e produzida em massa, muito provavelmente para estampar algum nacional.
produto. A crítica dos artistas
da Pop Art era direcionada a esses objetos de consumo, e, muitas vezes, faziam-se representações de rostos de artistas ou
Resolução
LC – 1produtos
o
dia | 6ocom
Simulado
a mesmaSAS ENEM –apresentada
configuração Página 10 na alternativa.
Resposta
C 5 correta: E
H 16 Resposta correta: D
23. C5 H16
a) (F) O projeto estético do Modernismo não propunha o resgate dos moldes clássicos – ou seja, greco-latinos –, que valorizavam
sobretudo a cópia de modelos artísticos e a busca pela perfeição formal por meio de regras. Eles propunham, ao contrário,
a liberdade de modelos e a busca por uma expressão artística original, libertária e audaciosa.
b)(F) O trecho do manifesto faz menção a diversas personagens históricas e mantém diálogo com textos e referências inúmeros;
contudo, não se pode afirmar que nessas referências haja o elogio a uma cultura literária universal ou a busca por imitá-la,
já que a ideia de emular uma expressão artística universalizada significaria homogeneizar a arte brasileira e equipará-la a
modelos tidos como “superiores”, implicando na manutenção de uma hierarquia contrária à ambição dos modernistas.
c) (F) Embora o aluno possa pensar que o elogio à cultura indígena torne essa opção correta – porque, de fato, existe uma va-
lorização, no Modernismo, da figura do indígena como parte da identidade brasileira –, deve-se estar atento para o termo
padronizar, já que não fez parte do projeto dos modernistas uma ideia de padronização estética, pois eles buscavam trans-
gredir regras e moldes.
d)(V) Conforme observa-se no trecho do manifesto, os intelectuais da primeira fase do Modernismo não propunham a negação
das influências europeias no Brasil, mas, pela imagem da “antropofagia”, ou seja, do canibalismo, buscavam uma expres-
são artística que se alimentasse dessas raízes e transformasse a arte brasileira em outra coisa, produto da “deglutinação”
de seu passado e suas origens, partindo deles sem negá-los.
e) (F) O que invalida a alternativa é o fato de que ela indica que os modernistas queriam “negar” a influência europeia sobre a
arte brasileira, porém, na verdade, como se pode observar no manifesto, essa vinculação não é renegada, mas assimilada
novamente de maneira a produzir uma arte que subvertesse esses traços europeus no Brasil.
Resposta correta: D
22. C4 H13
a) (F) A obra apresenta características que se distanciam do que é mencionado no texto, pois não há nela
o símbolos da cultura
LINGUAGENS, CÓDIGOS
popular ligados à televisão e aos objetosE
de SUAS
consumo. TECNOLOGIAS
6 Simulado
Questões
b)(F) O textode 06 a 45
menciona
2019
os símbolos e produtos da propaganda que serviram de base para a criação do movimento, o que não
se manifesta na obra de Giacomo Balla.
c) (F) A imagem representada não tem relação24
QUESTÃO com qualquer objeto de consumo, inclusive ela valoriza
Nauma imagem
poesia mais ligada
da segunda fase mo
ao sonho e à expressão interna da pintora.
Sobre um mar de rosas que arde presença uma espécie de consc
d)(F) A imagem é intencionalmente ambígua, comparando uma maçã a uma borboleta, mas não mais
apresenta, comoNo
reflexiva. citado no ess
poema,
Em
texto, objetos de consumo próprios da ondas
cultura fulvas,e distante,
popular símbolos da propaganda. estético e ação no mundo é re
Errame meus
e) (V) A Pop Art é muito marcada pela repetição olhos, diamante,
pela padronização, tal como se verifica na obra de Andy
pelo eu Warhol, que
lírico por dispõe
meio do(a)
Como da
várias imagens da Mona Lisa, de Leonardo as Vinci,
naus obra
dentro
quedaé tarde.
um símbolo conhecido na cultura popular, como se ela
tivesse sido carimbada e produzida em massa, muito provavelmente para estampar algum produto. revisão de antigos
A crítica comporta
dos artistas
Asas de
da Pop Art era direcionada a esses objetos noconsumo,
azul, melodias,
e, muitas vezes, faziam-se representaçõesacaba porde
de rostos abrir mão.ou
artistas
produtos com a mesma configuraçãoEapresentada
as horas são velas fluidas
na alternativa. troca que o poeta faz d
Resposta correta: E Da nau em que, oh! alma, descuidas fidelidade a uma única musa
Das esperanças tardias. ritmo que ele confessa te
23. C5 H16 KILKERRY, Pedro. Sobre um mar de rosas que arde. In: MORICONI, Ítalo (Org.). manutenção de sua ironia.
a) (F) O projeto estético do Modernismo nãoOs propunha
cem melhores poemas brasileiros
o resgate século. Rioclássicos
dosdomoldes de Janeiro: Objetiva,
– ou seja,2011.greco-latinos –, que valorizavam
transformação de velhos
sobretudo a cópia de modelos
As artísticos
relaçõese asinestésicas
busca pela perfeição formal por
visualizadas nomeio poemade regras.do Eles propunham, ao contrário,
longo da vida.
a liberdade de modelos e a busca por uma expressão artística original, libertária e audaciosa.
simbolista Pedro Kilkerry evidenciam o fato de que o perda do nacionalismo que
b)(F) O trecho do manifesto faz menção
movimentoa diversas
buscavapersonagens históricas e mantém
em suas produções estabelecer diálogoum(a) com textosversos.
e referências inúmeros;
contudo, não se pode afirmar que nessas referências haja o elogio a uma cultura literária universal ou a busca por imitá-la,
lamento
já que a ideia de emular uma expressãoreligioso
artística que se dirigisse
universalizada diretamente
significaria à figura a arte
homogeneizar QUESTÃO
brasileira e26
equipará-la a
inalcançável
modelos tidos como “superiores”, implicando denaDeus.
manutenção de uma hierarquia contrária à ambição dos modernistas.
Luz
c) (F) Embora o aluno possa pensar experiência
que o elogio àmística a partir torne
cultura indígena de versos exuberantes
essa opção correta – porque, de fato, existe uma va-
lorização, no Modernismo, da voltados
figura do indígena Em para
como parte da identidade brasileira –, deve-se estar atento cimaoda cômoda
termo
à sensibilidade.
padronizar, já que não fez parte do projeto dos modernistas uma ideia de padronização estética, pois elesuma lata, dois
buscavam trans-jarros,
gredir regras e moldes. retorno à união primária com a natureza por meio da
música e do ritmo. entre eles três antigas
d)(V) Conforme observa-se no trecho do manifesto, os intelectuais da primeira fase do Modernismo não propunham a negação
contraste
Brasil,
das influências europeias no estético
mas, pela imagementre a experiênciaouprivada
da “antropofagia”, e a
seja, do canibalismo, Na mesa
buscavam duas toalha
uma expres-
experiência social.
são artística que se alimentasse dessas raízes e transformasse a arte brasileira em outra coisa, produto uma
da verde, outra azu
“deglutinação”
de seu passado e suas origens, partindo deles sem negá-los. um lençol também do
elogio à cor local, dedicando-se ao louvor da natureza
e) (F) O que invalida a alternativa é o fato de que ela indica que os modernistas queriam “negar” a influência europeia sobre a
nativa. Sob o braço esquerdo
arte brasileira, porém, na verdade, como se pode observar no manifesto, essa vinculação não é renegada, mas assimilada
Resolução
novamente de maneira a produzir
QUESTÃO uma arte
25 que subvertesse esses traços europeus no Brasil. um caderno de capa p
Resposta
C 5 correta: D Eu também já fui brasileiro Em frente uma cama
H 16 Resposta correta: Bmoreno como vocês. cuja cabeceira abriu-s
24. C5 H16
Ponteeireferências
a) (F) No poema de Kilkerry não se encontram viola, guiei forde de Deus ou menção a um fervor religioso,Na
à imagem parede
o que alguns qua
aproxima
e aprendi
o poema, portanto, de outros recursos na mesa
simbolistas parados baressua estética, que não a ideia de religiosidade. Para além
construir
disso, não se pode também fechar a busca da estética do Simbolismo, Um relógio, um copo.
que o nacionalismo é uma virtude.de maneira global, como a busca por Deus – o que
sugere a assertiva –, nem mesmo designar o poema de Kilkerry especificamente como um lamento, ainda
ALVIM, queLuz.o In:
Francisco. euHOLLANDA,
lírico Heloís
assuma um tom pesaroso. Mas há uma hora em que os bares se fecham
e todas
b)(V) O misticismo designado na alternativa as ser
pode virtudes se negam.
entendido O poema
como o sobrenatural e a exuberância demonstra
que se verificam, um traço
de fato,
no poema de Kilkerry. Além disso, no poema são manipuladas características sensíveis da percepção, a saber,poisaKilkerry
transformação
se utiliza das
Eu também já fuidominante.
poeta.
vivamente da sinestesia como figura de linguagem matéria poética por meio da
Bastava olhar para
c) (F) A ideia de vínculo com a natureza material não pode ser mulher,
atribuída aos preceitos fundamentaisdaadjetivação
estética simbolista,
excessiva so- dos n
pensavaum
bretudo porque os simbolistas buscavam logo nas estrelas
escape, uma fuga para regiões superiores, para universos oníricos e mundos
remotos. Assim, a menção à natureza comosubstantivos
traço do Simbolismo referência
é equivocada, porque a natureza não é figura a utensílios
constante de hig
e outros celestes.
de uma busca de religação com o mundo pelo poeta simbolista. Ao contrário, o poeta busca se crítica
afastar dosocial
mundo, à manutenção
ou reli-
gar-se a um sentido superior, queMas
excedaeram tantas, o céu
as decepções tamanho,
da vida terrena. descrição de objetos corriqu
d)(F) O eu lírico parte de observações minha
íntimas poesia perturbou-se.
para descrever seus sentimentos e a imagem que contempla com os olhos e que
apologia ao progresso urban
também compõe em sua interioridade – o que designaria essencialmente uma experiência de foro privado. Contudo, não
Eu também já tive meu ritmo.
há registro no poema analisado de uma dimensão social assim organizada, de modo que possa se identificar qualquer
Fazia
conflito entre a dimensão íntima do isto, edizia
eu lírico uma aquilo.
organização social.
E meus
e) (F) A menção à “cor local” e à “natureza amigos
nativa” me queriam,
na verdade designam signos poéticos muito mais constantes na estética do
meus Não
Romantismo do que na do Simbolismo. inimigos
existe,menoodiavam.
Simbolismo, um apego ao local em que vive ou de que fala o poeta,
nem uma vinculação ao nativo, aoEu terreno,
irônicopara o poeta simbolista.
deslizava
Resposta correta: B satisfeito de ter meu ritmo.
contraste estético entre a experiência privada e a Na mesa duas toalha
LINGUAGENS, CÓDIGOS E social.
experiência SUAS TECNOLOGIAS 6 Simulado
o
uma verde, outra azu
Questões de 06 a 45 elogio à cor local, dedicando-se ao louvor da natureza um lençol também do
nativa. Sob o braço esquerdo
QUESTÃO 25 um caderno de capa p
Eu também já fui brasileiro Em frente uma cama
moreno como vocês. cuja cabeceira abriu-s
Ponteei viola, guiei forde Na parede alguns qua
e aprendi na mesa dos bares
Um relógio, um copo.
que o nacionalismo é uma virtude.
ALVIM, Francisco. Luz. In: HOLLANDA, Heloís
Mas há uma hora em que os bares se fecham
e todas as virtudes se negam. O poema demonstra um traço
a saber, a transformação das
Eu também já fui poeta.
matéria poética por meio da
Bastava olhar para mulher,
adjetivação excessiva dos n
pensava logo nas estrelas
referência a utensílios de hig
e outros substantivos celestes.
Mas eram tantas, o céu tamanho, crítica social à manutenção
minha poesia perturbou-se. descrição de objetos corriqu
apologia ao progresso urban
Eu também já tive meu ritmo.
Fazia isto, dizia aquilo.
E meus amigos me queriam,
meus inimigos me odiavam.
Eu irônico deslizava
satisfeito de ter meu ritmo.
Mas acabei confundindo tudo.
Hoje não deslizo mais não,
não sou irônico mais não,
não tenho ritmo mais não.
2019 ANDRADE, Carlos Drummond de. Também já fui brasileiro.
In: ______. Alguma poesia. São Paulo: Companhia das Letras, 2013.
Questões de 06
identificada a 45 etapa do Modernismo brasileiro, geração a qual Drummond integra.
na segunda
b)(F) O eu lírico não escolhe uma única musa, ou figura feminina inspiradora, mas abre mão dessa ou dessas musas líricas – a
2019
quem, como fonte de poesia, inspirava seus versos a partir de comparações com astros celestes – ao perceber que o céu
QUESTÃO
está povoado de outras estrelas, o que 27indica, portanto, a troca de um amor uno – a musa –QUESTÃO pelo nutrir de29várias outras
Sem a mãe, a casa veio a ser um lugar provisório. Uma
paixões e outros afetos femininos. Invern
estação
c) (F) O eu lírico indica o fato de que, agora,comnãoindecifrável plataforma,
possui mais ritmo onde
nem ironia emespreitávamos
seu modo de viver, de maneira que a alternativa
No dia em que fui mais feliz
se faz incorreta ao afirmar um
que acargueiro para ignorado
ironia é mantida na vida emdestino.
troca da […]
perdaOs cômodos
daquilo que ele designa como ritmo. Assim,
eu vi um avião
antes mesmo de considerarsombrios
esta comoda a metáfora possívelbem-aventurança
casa – antes ao amadurecimento do movimento
primavera – modernista em sua segunda
fase, é necessário notar que as informações descritassem
na assertiva nãohorizonte.
se coadunam se espelhar no seu olhar até
abrigavam passageiros linha do Se com
fora as informações obtidas
de lá pra cá, não sei
a partir
dos dados do poema.
o lugar da mãe, hoje ventilava obstinado exílio. Oito. caminho ao longo do canal
d)(F) A alternativa está incorretaAporque
madrastanão fica claro, no
retalhava umpoema,
tomate se em
os velhos
fatias,inimigos do eu lírico terminaram
assim finas, por se tornar
seus amigos. O eu lírico apenas afirma, ao mencionar as relações entre amizades e inimizades, fazendo faço longas cartas
referência pra ningu
a uma
capaz de envenenar a todos. Era possível entrever o
espécie de “ritmo” que determinava seus conflitos e alianças, o fato de que, agora, depois de todaeuma o inverno no Leblon é qua
vida amadurecida,
arroz em
ele acabou “confundindo tudo”, branco doaos
relação outro lado
limites dosuas
entre tomate, tamanha
amizades a sua
e inimizades. Há algo que jamais se escla
transparência. Com a saudade evaporando pelos
e) (F) Embora haja no verso a menção a um nacionalismo, aprendido e apregoado nas mesas de bar, o queolhos, se lê
onde foinaexatamente
estrofe inicial,que lar
eu insistia
o eu lírico não canta o nacionalismo comoemtraço
justificar a economia
característico queque
dos versos administrava
uma vez compuseranaquele
enquantodia poeta.
seus gestos. Afiando a faca no cimento frio da pia, ela mesmo o leão q
Resposta correta: A Lá mesmo esqueci
cortava o tomate vermelho, sanguíneo, maduro, como se
26. C5 H16 degolasse cada um de nós. que o destino
a) (F) Ainda que se verifique a presençaQUEIRÓS,
de um Bartolomeu
processo de adjetivação aos objetos descritos no poema,sempre me quis
não se pode só
designá-lo
Campos de. Vermelho amargo. São Paulo: Cosac Naify, 2013.
como excessivo – ou seja, não existe um desnível em relação à quantidade de características perceptíveis no deserto, sem saudades,
atribuídas aos
objetos arrolados no poema. Ao discorrer acerca da memória infantil na convivência sem amarras, barco embriag
b)(F) Embora se observe que o poemadoméstica, no trecho,
se compõe quaseelaboram-se
que inteiramente sentimentos conflituosos
pela descrição de utensílios, o fato de esta
CICERO, alternativa
Antonio. Inverno. Intérprete: A
em relação
marcar de maneira muito específica ao passado
a natureza a partir
desses da percepção
objetos – de higiene depessoal
que o(a) – acaba a invalidando como correta,
pois nem todos os objetos narrados
narradorpelose euencontrava
lírico na composição
à mercêdode poema
uma podemmulherser que Na canção,
catalogados nessa escrita
categoria. pelo poeta A
nutria planos de lhe tirar a vida.
c) (F) Não é possível detectar, no poema, uma crítica social contundente ou mesmo qualquer por
sugestão Adriana
de que o Calcanhotto,
texto se pro- o eu
ponha a tecer esse tipo de comentário. Os objetos, contudo, designados
texto deixa entrever que o narrador está a ponto de ser pelo eu lírico no poema, poderiam
emotiva da até sugerir
linguagem, a
que foc
experiência da pobreza, ou itens que testemunhariam uma vida de parcos recursos, mas não hádos elementos suficientesOpara
sentimentos. uso de
expulso da casa pela madrasta.
fazer essa inferência.
mãe, ao morrer, deixara um espaço vazio, que não destacada, evidencia a solidão q
d)(V) Há, de fato, como composição do poema, a descrição exclusiva de objetos que abarrotam oao cenário
vagar de uma
pela habitação
cidade, especialm
poderia ser ocupado pela madrasta.
e todos os lugares que eles ocupam dentro desse quarto. Assim, o poeta ilustra com palavras uma cena que pertence à
vivência cotidiana e silenciosa pai,
de umauma vidavez que se
encerrada em casara
seu própriode cômodo.
novo, passara
Desse modo, a aconstrução
“faço longas
poéticacartasse dá apra ni
desprezar
partir de cenas ínfimas do cotidiano o filho
e fiapos e esquecera
de impressões a primeira
pessoais esposa.
e emotivas. Leblon é quase glacial”.
e) (F) Por “apologia”, entende-seuma filho tenta de
espécie creditar
elogiobondade
tecido ao à madrasta,
progresso mas oosque
urbano, gestos “No
não se verifica nosdia em do
versos que fui mais fe
poema,
pois o ambiente construído no dela acabam
texto é marcadodenunciando seus planos
por uma descrição de prejudicá-lo.
de cômodo interno, encerrado espelhar
dentrono deseu
umaolhar casa até su
ou de um apartamento – não havendo
QUESTÃO 28 uma relação ou uma disputa com o ambiente externo, que seria o fator urbano,
“no deserto, sem saudades, ou
Resolução
de progresso.
O programa espacial secreto dos EUA “Há algo que jamais se escl
Resposta correta: D
Muita gente ficou agitada com o retorno de um “caminho ao longo do canal
C 5
H 16 Resposta correta: C
27. C5 H16 miniônibus espacial não tripulado americano, o X-37B,
a) (F) Muito embora o narrador, após quase dois
rememorando anos em uma
suas lembranças misteriosa
a partir missão eminfantil, tenha a suspeita de que
de uma mentalidade
a madrasta poderia matá-lo, órbita.
essa O que ele estaria
possibilidade não é fazendo
confirmada lá?pela
Bem, as respostas
passagem como um plano efetivo, o que invali-
da a alternativa. exatas estão escondidas em alguma pasta marcada como
b)(F) O narrador do romance se top de fatonos
sentesecret comoarquivos do governo,
não pertencente mais a seumaspróprio
já sabemos
lar, mas fica claro na passagem que essa
é, até então, uma sensaçãoalgumas coisas.
internalizada, e não A hámais clara qualquer
no trecho delas é menção
que osexplícita,
Estadospor parte da madrasta, quanto a
intenções de expulsá-lo deUnidos
casa. têm um avançado programa espacial militar, de
naturezaparte
c) (V) A reflexão do narrador-personagem confidencial.
justamenteEda eles estão
ideia se que
de vazio preparando
a morte da para
mãe trouxe para o espaço físico da
casa e para os sentimentosfuturas
dele, deguerras
modo que, no espaço.
partindo[...]
dessa reflexão, o narrador alcança a imagem da madrasta, que,
por outro lado, em vez de ocupar a função materna, marcaSalvador.
NOGUEIRA, uma imagem
O programa de aversão,
espacial que
secreto dos aos olhos do menino é imputada,
EUA.
inclusive, de intenções mórbidas. Mensageiro sideral. Folha de S.Paulo, São Paulo, 16 out. 2014.
Disponível em: <https://mensageirosideral.blogfolha.uol.com.br>. Acesso em: 4 abr. 2019.
d)(F) A menção exclusiva ao pai, nesta alternativa, inviabiliza qualquer inferência acertada, uma vez que o trecho no comando da
Ao comentar sobre possíveis planos dos EUA no espaço
questão não explora os sentimentos ou o temperamento que podem ser atribuídos à figura paterna, ainda que a presença
sideral,do
da madrasta implique a existência o texto menciona
pai, de algum modo.que as especulações se devem
a um fato, que foi observado na época em que o artigo foi
e) (F) Embora se possa observar, já quase ao fim do trecho, o fato de que o narrador tenta enxergar com bons olhos os gestos da
escrito,
madrasta, enquanto ela prepara que é o(a)
a refeição, não existe menção, na passagem da narrativa destacada, a um plano explícito
de prejudicá-lo de alguma guerra espacial que os americanos já travaram com
forma.
Resposta correta: C outros países.
caráter secreto dos satélites americanos na órbita da
poderia ser ocupado pela madrasta. ao vagar pela cidade, especialm
pai, uma vez que se casara de novo, passara a “faço longas cartas pra ni
LINGUAGENS, CÓDIGOS desprezarE SUAS
o filho TECNOLOGIAS
e esquecera a primeira esposa. 6Leblon
o
Simulado
é quase glacial”.
Questões de 06 a 45 filho tenta creditar bondade à madrasta, mas os gestos “No dia em que fui mais fe
dela acabam denunciando seus planos de prejudicá-lo. espelhar no seu olhar até su
QUESTÃO 28 “no deserto, sem saudades,
O programa espacial secreto dos EUA “Há algo que jamais se escl
Muita gente ficou agitada com o retorno de um “caminho ao longo do canal
miniônibus espacial não tripulado americano, o X-37B,
após quase dois anos em uma misteriosa missão em
órbita. O que ele estaria fazendo lá? Bem, as respostas
exatas estão escondidas em alguma pasta marcada como
top secret nos arquivos do governo, mas já sabemos
algumas coisas. A mais clara delas é que os Estados
Unidos têm um avançado programa espacial militar, de
natureza confidencial. E eles estão se preparando para
futuras guerras no espaço. [...]
NOGUEIRA, Salvador. O programa espacial secreto dos EUA.
Mensageiro sideral. Folha de S.Paulo, São Paulo, 16 out. 2014.
Disponível em: <https://mensageirosideral.blogfolha.uol.com.br>. Acesso em: 4 abr. 2019.
a à mercê de uma mulher que Na canção, escrita pelo poeta Antonio Cicero e musicada
ar a vida. por Adriana Calcanhotto, o eu lírico faz uso da função
e o narrador está a ponto de ser emotiva da linguagem, que foca na experiência pessoal
madrasta. dos sentimentos. O uso dessa função, na canção
ra28.
umC6 espaço
H18 vazio, que não destacada, evidencia a solidão que o eu lírico experimenta
ela madrasta.
a) (F) O texto não menciona guerrasao vagar pela
espaciais já cidade,
ocorridasespecialmente
(o que, de fato, no nãotrecho
aconteceu ainda, houve apenas uma disputa para
casara de novo, passara a “faço
ver quem lançava os primeiros fogueteslongas
durante cartas
o períodopra ninguém
da Guerra Fria)./ e o inverno no
uecerab)a(F)primeira
No texto,esposa.
menciona-se que um Leblon
veículoé espacial
quase glacial”.
(miniônibus) estava em missão secreta, não que (ou pelo menos mais de
ade à madrasta,
um) os mas os gestos
satélites “Noestão
norte-americanos dia em que fuisecreta.
em missão mais feliz / eu vi um avião / se
ndo seus
c) (F)planos
A NASAdenão
prejudicá-lo.
revelou o projetoespelhar
mencionado,no seu olhar até
tampouco outrossumir”.
que tenham sido lançados antes.
“no deserto, sem saudades,
d)(V) O fato está apontado logo no primeiro período do texto: o retorno do sem remorsos,
miniônibus só”.
não tripulado e em missão secreta gerou
comentários
acial secreto dos EUA a respeito do “Há algo que jamais se esclareceu”.
que ele estaria fazendo no espaço. O texto especula que se trata de um projeto militar para
enfrentar futuras guerras no espaço (com outros países, não com alienígenas).
itada com o retorno de um “caminho ao longo do canal”.
e) (F) O texto não trata de programas militares nem de como eles avançam, trata apenas do lançamento de um veículo por parte
tripulado americano, o X-37B,
Resolução
dos Estados Unidos em missão desconhecida.
m uma misteriosa missão em
azendo Resposta
C lá?
6 Bem, correta: D
as respostas
m alguma Resposta
H 19pasta marcada como correta: A
29. C6 H19
do governo, mas já sabemos
clara a) (V) Esta é única alternativa que veicula, ao mesmo tempo, a linguagem pessoal do “eu” e o sentimento de abandono, na qual
delas é que os Estados
há voz poética em primeira pessoa e as “longas cartas” escritas a ninguém, o que denota solidão, bem como a menção ao
o programa espacial militar, de
inverno glacial – sendo o frio o elemento representativo da tristeza e da ausência de reciprocidade emocional.
eles estão se preparando para
b)(F) Embora a alternativa mencione uma experiência a partir da percepção do “eu”, o que legitimaria a função poética, não
. [...]
há, nesses versos, qualquer menção à solidão do eu lírico, demonstrando, antes, uma lembrança, na verdade, de quando
A, Salvador. O programa espacial secreto dos EUA.
o sideral. Folha deoS.Paulo,
sujeitoSãoda voz
Paulo, 16 poética
se sentiu mais feliz.
out. 2014.
deral.blogfolha.uol.com.br>. Acesso em: 4 abr. 2019.
c) (F) O verso não relaciona a imagem do deserto, das saudades ou dos remorsos à experiência pessoal do eu lírico, ficando,
eis planosportanto,
dos EUAdescontextualizada
no espaço a sensação de isolamento do “eu”, distanciando-se da função emotiva.
que asd)especulações se devem
(F) O verso não fala especificamente de solidão, ainda que a ideia de algo que permanece sem esclarecimento possa suscitar
do na época em que ode
a impressão artigo foi alguém que se atormenta por mistérios não resolvidos.
que existe
e) (F) Embora no verso o eu lírico se expresse em primeira pessoa e afirme que caminha “ao longo do canal”, o que pode ser
s americanos já travaram
relacionado com
a “vagar pela cidade”, não há qualquer inferência possível em relação ao sentimento de solidão, o que invali-
da a alternativa.
télites Resposta
americanos na órbita
correta: A da
LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS 6o Simulado
Questões de 06 a 45
2019
28. C6 H18 QUESTÃO 30 Considerando que os dois
a) (F) O texto não menciona guerrasEu pretendia
espaciais apenas
já ocorridas (o recolher da não
que, de fato, vidaaconteceu
diária algo relação
dehouve
ainda, deuma
apenas intertextualidade
disputa para ent
seu foguetes
ver quem lançava os primeiros dispersodurante
conteúdo humano,
o período fruto daFria).
da Guerra convivência, que comparação com o texto II, o te
b)(F) No texto, menciona-se quea umfazveículo
mais digna de(miniônibus)
espacial ser vivida. estava
Visavaemaomissão
circunstancial, paráfrase,
secreta, não que mantendo
(ou pelo menos mais de implí
ao episódico.
um) os satélites norte-americanos estão emNesta
missãoperseguição
secreta. do acidental, quer num original.
flagrante de esquina, quer nas palavras de uma criança
ou num acidente doméstico, torno-me simples espectador paródia, apresentando um
c) (F) A NASA não revelou o projeto mencionado, tampouco outros que tenham sido lançados antes.
d)(V) O fato está apontado logo enoperco
primeiro período
a noção dodo texto: o retorno
essencial. do miniônibus
Sem mais nada paranão nãomissão
tripulado e em
contar, contém.
secreta gerou
comentários a respeito docurvo
que ele estaria fazendo no espaço. O texto especula
a cabeça e tomo meu café, enquanto o verso do que se tratade um projeto
pastiche, militar para
conservando o
enfrentar futuras guerras no espaço
poeta se(com outros
repete países, não com
na lembrança: alienígenas).
“assim eu quereria o meu humorístico do texto II.
último
e) (F) O texto não trata de programas poema”.
militares nemNão soueles
de como poeta e estou
avançam, trata sem assunto.
apenas do lançamento de um veículo
citação, por parte
utilizando explicitam
Lanço
dos Estados Unidos em missão então um último olhar fora de mim, onde vivem os
desconhecida.
ao trem de ferro.
Resposta correta: D assuntos que merecem uma crônica.
tradução, recriando a me
“A última crônica”, de Fernando Sabino.
O trecho reproduzido faz parte de uma crônica de Fernando linguagem contemporânea.
29. C6 H19
a) (V) Esta é única alternativa queSabino. Nele
veicula, ao mesmoé possível
tempo, aidentificar
linguagem apessoal
predominância
do “eu” e oda QUESTÃO
sentimento 32
de abandono, na qual
há voz poética em primeirafunção
pessoa de
e aslinguagem
“longas cartas” escritas a ninguém, o que denota solidão, bem como a menção ao
ometalinguística, com ada enumeração de possíveis [...]
inverno glacial – sendo o frio elemento representativo tristeza e da ausência de reciprocidade emocional.
inspirações para ensejar uma crônica. Do mesmo modo
b)(F) Embora a alternativa mencione uma experiência a partir da percepção do “eu”, o que legitimaria a função poética, não
emotiva, com a descrição subjetiva do ambiente que da alegria fost
há, nesses versos, qualquer menção à solidão do eu lírico, demonstrando, antes, uma lembrança, na verdade, de quando
inspirador
o sujeito da voz poética se sentiu mais feliz.para a produção de uma crônica. ao fundo
metalinguística, com uma descrição objetiva e precisa e te perdeste nela
c) (F) O verso não relaciona a imagem do deserto, das saudades ou dos remorsos à experiência pessoal do eu lírico, ficando,
da técnica para a produção de crônicas. e te achaste
portanto, descontextualizada a sensação de isolamento do “eu”, distanciando-se da função emotiva.
expressiva, com o relato das experiências vividas na nessa perda
d)(F) O verso não fala especificamente de solidão,
produção aindacrônica
de uma que a ideia de algo
do início aoque
fim.permanece sem esclarecimento deixa
possa suscitar
a impressão de que existe alguém que se atormenta por mistérios não resolvidos. que a dor se
fática, com o diálogo entre autor e leitor de forma a
sem mentiras
e) (F) Embora no verso o eu lírico sedespertar
expresse emneste o interesse
primeira pessoa pela leitura
e afirme queda crônica.
caminha “ao longo do canal”, o que pode ser
relacionado a “vagar pela cidade”, não há qualquer inferência possível em relação ao sentimento de solidão,nem desculpas
o que invali-
Resolução
da a alternativa. QUESTÃO 31 e em tua carne vap
TEXTO I toda ilusão
Resposta
C 6 correta: A Trem sujo da Leopoldina
H 19 Resposta correta: A correndo correndo que a vida só cons
30. C6 H19 parece dizer o que a alimenta.
a) (V) Ao usar a crônica como suporte para tem versar sobrecom
gente o próprio
fome ato de escrever, o texto utiliza a função metalinguística, que
ocorre quando se usa um código paratem se referir
genteaocom próprio
fome código. A abordagem temática mais
tem gentenacom
b)(F) De fato, há a presença de descrições subjetivas fome
crônica, mas o centro da discussão não estárelacionada ao(à)
no emissor, o que caracte-
rizaria o uso da função emotiva, mas na Piiiiii
descrição dos procedimentos que ensejam a produção de uma crônica.
resignação diante da dor c
c) (F) De fato, a função de linguagem presente [...] é a metalinguística, uma vez que se descreve o processo de busca da inspiração
Só nas estaçõesestá incorreta ao afirmar que essa descrição ilusões de outrora.
para redação de uma crônica. No entanto, a alternativa é objetiva e precisa.
Trata-se de um relato subjetivo, e não quando
da descriçãovai parando
de uma técnica precisa.
submissão à ilusão efêmera
lentamente começa a dizer de superar a dor presente.
d)(F) Descrevem-se os momentos que ensejam a criação de uma crônica, e não os momentos vividos durante sua elaboração
se tem gente com fome inconformismo diante da
até a conclusão.
dá de comer transformação de personalid
e) (F) Não há propriamente um diálogo comse o leitor,
tem gentemas umcommonólogo.
fome Neste, o autor descreve a busca por fontes de inspira-
ção para a produção de crônicas. aceitação do sofrimento
dá de comer
[...] reconhecer a perda das esp
Resposta correta: A
enfrentamento dos sofrime
da técnica para a produção de crônicas. e te achaste
expressiva, com o relato das experiências vividas na
LINGUAGENS, CÓDIGOS produção Ede SUAS
uma crônicaTECNOLOGIAS
do início ao fim.
6 Simulado
o nessa perda
deixa que a dor se
Questões de 06 a 45 fática, com o diálogo entre autor e leitor de forma a
sem mentiras
despertar neste o interesse pela leitura da crônica.
nem desculpas
QUESTÃO 31 e em tua carne vap
TEXTO I toda ilusão
Trem sujo da Leopoldina
correndo correndo que a vida só cons
parece dizer o que a alimenta.
tem gente com fome
tem gente com fome A abordagem temática mais
28. C6 H18
tem gente com fome relacionada ao(à)
a) (F) O texto não menciona guerras espaciais já ocorridas (o que, de fato, não aconteceu ainda, houve apenas uma disputa para
Piiiiii
ver quem lançava os primeiros foguetes resignação diante da dor c
[...]durante o período da Guerra Fria).
b)(F) No texto, menciona-se que um veículo Sóespacial (miniônibus) estava em missão secreta, não que ilusões
nas estações (ou pelode outrora.
menos mais de
um) os satélites norte-americanos estão quando
em missão vai parando
secreta. submissão à ilusão efêmera
c) (F) A NASA não revelou o projeto mencionado,lentamente começa
tampouco outros dizertenham sido lançados antes. de superar a dor presente.
a que
se tem gente com fome
d)(V) O fato está apontado logo no primeiro período do texto: o retorno do miniônibus não tripuladoe em inconformismo
missão secreta diante
gerou da
dá defazendo
comentários a respeito do que ele estaria comer no espaço. O texto especula que se trata detransformação de para
um projeto militar personalid
se tem gente com fome
enfrentar futuras guerras no espaço (com outros países, não com alienígenas). aceitação do sofrimento
dá de comer
e) (F) O texto não trata de programas militares[...]nem de como eles avançam, trata apenas do lançamentoreconhecer a por
de um veículo perda das esp
parte
dos Estados Unidos em missão desconhecida.
TRINDADE, Solano. Cantares ao meu povo. São Paulo: Editora Brasiliense, 1981.
enfrentamento dos sofrime
Resposta correta: D aceitar qualquer tipo de sub
TEXTO II
Café com pão
29. C6 H19 Café com pão
a) (V) Esta é única alternativa que veicula, aoCafé
mesmo comtempo,
pão a linguagem pessoal do “eu” e o sentimento de abandono, na qual
há voz poética em primeira pessoa e asVirge
“longasMaria queescritas
cartas” foi issoamaquinista?
ninguém, o que denota solidão, bem como a menção ao
inverno glacial – sendo o frio o elemento
[...]representativo da tristeza e da ausência de reciprocidade emocional.
Oô...
b)(F) Embora a alternativa mencione uma experiência a partir da percepção do “eu”, o que legitimaria a função poética, não
há, nesses versos, qualquer menção àFoge,solidãobicho
do eu lírico, demonstrando, antes, uma lembrança, na verdade, de quando
o sujeito da voz poética se sentiu maisFoge,
feliz. povo
c) (F) O verso não relaciona a imagem do deserto, ponte
Passa das saudades ou dos remorsos à experiência pessoal do eu lírico, ficando,
portanto, descontextualizada a sensação Passa poste
de isolamento do “eu”, distanciando-se da função emotiva.
Passa pasto
d)(F) O verso não fala especificamente de solidão, ainda que a ideia de algo que permanece sem esclarecimento possa suscitar
Passa boi
2019
a impressão de que existe alguém que se atormenta por mistérios não resolvidos.
[...]
e) (F) Embora no verso o eu lírico se expresseBANDEIRA,
em primeira pessoapoética.
Manuel. Antologia e afirme
Rio de que caminha
Janeiro: “ao
José Olympio, longo do canal”, o que pode ser
1976.
relacionado a “vagar pela cidade”, não há qualquer inferência possível em relação ao sentimento de solidão, o que invali-
Considerando que os dois textos apresentam uma
da a alternativa. LC – 1o dia | 6o Simulado
ecolher da vida diária algo de relação de intertextualidade entre si, identifica-se que, em
mano, Resposta correta: A que comparação com o texto II, o texto I consiste em um(a)
fruto da convivência,
ivida. Visava ao circunstancial, paráfrase, mantendo implícitas as ideias do texto
30. C6doH19
eguição acidental, quer num original.
r nas a) (V) Ao usar
palavras de auma crônica como suporte
criança para versar sobre o próprio ato de escrever, o texto utiliza a função metalinguística, que
ocorre quando
o, torno-me simples espectador se usa um paródia,
código para seapresentando
referir ao próprioumcódigo.
teor crítico que o texto II
ial. Sem
b)(F)mais nadahápara
De fato, não contém.
contar,de descrições subjetivas na crônica, mas o centro da discussão não está no emissor, o que caracte-
a presença
meu café, enquanto
rizaria o uso o daverso
função pastiche,
doemotiva, conservando
mas na descrição o mesmo que
dos procedimentos estilo e oa produção
ensejam tom de uma crônica.
ança: “assim eu quereria o meu humorístico do texto II.
c) (F) De fato, a função de linguagem presente é a metalinguística, uma vez que se descreve o processo de busca da inspiração
poeta e estou sem assunto.
para redação de uma crônica. citação, utilizando
No entanto, explicitamente
a alternativa a mesma
está incorreta referência
ao afirmar que essa descrição é objetiva e precisa.
har fora de Trata-se
mim, onde de um vivem
relatoossubjetivo, e não da descrição
ao trem de ferro. de uma técnica precisa.
ma crônica.
d)(F) Descrevem-se os momentos que ensejam recriando
tradução, a criação deauma crônica, e não
mensagem do os momentos
texto II em vividos durante sua elaboração
“A última
atécrônica”, de Fernando Sabino.
a conclusão.
arte de uma crônica de Fernando linguagem contemporânea.
e) (F) Não há propriamente um diálogo com o leitor, mas um monólogo. Neste, o autor descreve a busca por fontes de inspira-
identificar a predominância da QUESTÃO 32
Resolução
ção para a produção de crônicas.
Resposta
a enumeração correta: A
de possíveis [...]
C 7
ar umaHcrônica.
22 Resposta correta: B Do mesmo modo
31. C7
crição H22
subjetiva do ambiente que da alegria foste
ução de uma
a) (F) crônica.
O texto ao àfundo
I aproxima-se do texto II em relação forma, mas não ao conteúdo, pois o primeiro não apresenta, de forma implí-
cita ou explícita,
ma descrição objetiva e precisa as mesmas ideias do texto original.
e te perdeste nela
ução de crônicas.
b)(V) O texto I constitui uma paródia do texto eII,te achaste forma semelhante, mas diferenciando-se deste em relação ao con-
mantendo
to das experiências
teúdo, pois,vividas
enquantona o segundo texto contempla
nessa perda a paisagem campestre observada pelo eu lírico durante uma viagem
ca do início deao fim.o primeiro texto utiliza a onomatopeia,
trem, deixa que arepresenta
que o barulho
dor se exerça agorado trem para fazer uma crítica social, chamando
entre autoratenção
e leitorparade aforma a da miséria e da fome nos percursos pelos quais o trem passa. O texto II utiliza como onomatopeia
presença
sem mentiras
esse pela leitura da crônica.
para o barulho do trem a expressão “café com pão” dita velozmente, já o texto I utiliza as frases “tem gente com fome” e
“se tem gente com fome / dá de comer”.nem desculpas
e em tua carne vaporize
c) (F) O texto I não apresenta um tom humorístico, mas de crítica social.
toda ilusão
d)(F) A referência ao trem de ferro no texto I não configura uma citação, pois não há reprodução explícita de nenhuma das partes
eopoldina
do que compõem o texto II. que a vida só consome
e) (F) Não ocorre tradução no texto I, pois, alémode queeleaexpressar
alimenta. uma mensagem diferente da que é passada no texto II, é escrito
“Aprendizagem”, de Ferreira Gullar.
fome na mesma língua que este.
fome Resposta correta: B A abordagem temática mais evidente do poema está
fome relacionada ao(à)
poeta e estou sem assunto. citação, utilizando explicitamente a mesma referência
har fora de mim, onde vivem os
LINGUAGENS, CÓDIGOS
ma crônica.
ao trem deEferro.
SUAS TECNOLOGIAS 6o Simulado
Questões de 06 a Sabino.
45 tradução, recriando a mensagem do texto II em
“A última crônica”, de Fernando
arte de uma crônica de Fernando linguagem contemporânea.
identificar a predominância da QUESTÃO 32
a enumeração de possíveis [...]
ar uma crônica. Do mesmo modo
crição subjetiva do ambiente que da alegria foste
ução de uma crônica. ao fundo
ma descrição objetiva e precisa e te perdeste nela
ução de crônicas. e te achaste
to das experiências vividas na nessa perda
ca do início ao fim. deixa que a dor se exerça agora
entre autor e leitor de forma a
sem mentiras
esse pela leitura da crônica.
nem desculpas
e em tua carne vaporize
toda ilusão
eopoldina
do que a vida só consome
o que a alimenta.
“Aprendizagem”, de Ferreira Gullar.
fome
fome A abordagem temática mais evidente do poema está
fome relacionada ao(à)
resignação diante da dor como forma de superar as
s ilusões de outrora.
ando submissão à ilusão efêmera da alegria com o objetivo
eça a dizer de superar a dor presente.
m fome inconformismo diante da realidade visando uma
transformação de personalidade.
m fome
aceitação do sofrimento vivido como forma de
reconhecer a perda das esperanças.
ao meu povo. São Paulo: Editora Brasiliense, 1981.
enfrentamento dos sofrimentos na tentativa de não
aceitar qualquer tipo de submissão.
Resolução
foi isso
C maquinista?
7
H 22 Resposta correta: A
32. C7 H22
a) (V) O poema propõe uma aceitação do sofrimento e da dor, como forma de, nas palavras do eu lírico, “vaporizar” as ilusões.
b)(F) O poema não propõe a submissão às sensações transitórias de alegria, mas o desprendimento das ilusões por meio da
aceitação da dor.
c) (F) O texto não propõe uma postura inconformada, mas uma resignação diante da dor e do sofrimento, buscando uma fonte
de aprendizado.
d)(F) O poema não vê no sofrimento a perda das esperanças, mas uma oportunidade de aprendizado.
e) (F) Na verdade, a ideia não é a de enfrentar o sofrimento, mas de buscar aprendizado com ele.
ologia poética. Rio de Janeiro: José Olympio, 1976.
Resposta correta: A
LC – 1o dia | 6o Simulado SAS ENEM – Página 13
LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS 6o Simulado
Questões de 06 a 45
2019
QUESTÃO 33 O texto descreve várias sit
TEXTO I principal de
salientar a dificuldade diária
Versos e amores sufoquei calando,
reconhecer a impossibilidad
Sem os gozar numa explosão sincera...
incentivar o leitor a falar a ve
Ah! Mais cem vidas! com que ardor quisera
exemplificar situações em qu
Mais viver, mais penar e amar cantando!
“Remorso”, de Olavo Bilac. reprovar a postura mentir
pessoas.
TEXTO II
Devia ter amado mais QUESTÃO 35
Ter chorado mais Cuida com exatidão da perpen
Ter visto o Sol nascer e das paralelas perfeitas.
Devia ter arriscado mais Com apurado rigor.
Sem esquadro, sem nível, sem
Até errado mais
traçarás perspectivas, projeta
Ter feito o que eu queria fazer
Número, ritmo, distância, dime
Queria ter aceitado as pessoas como elas são Tens os teus olhos, o teu puls
Cada um sabe a alegria e a dor que traz no coração
“Epitáfio”, de Titãs. Construirás os labirintos impe
Comparando os textos I e II, pode-se inferir que o eu lírico que sucessivamente habitarás
do(s) texto(s) Todos os dias estarás refazen
I se mostra saudoso sobre os momentos que viveu, Não te fatigues logo. Tens trab
enquanto o do texto II se mostra frustrado por não ter E nem para teu sepulcro terás
feito o que desejava. Somos sempre um pouco men
I e II têm em comum a disposição a corrigir as falhas Raramente, um pouco mais.
do passado e não mais cometer erros ou sofrer.
Na produção de um texto são fe
32. C7 H22 I e II expressam uma frustração por terem se expressivos que possibilitam in
a) (V) O poema propõe uma aceitação do sofrimento
comportado e da dor,
de forma nãocomo forma de,
comedida nonas palavras do eu lírico, “vaporizar” as ilusões.
passado. do autor. Dessa forma, pode-se
b)(F) O poema não propõe a submissão às sensações transitórias de alegria, mas
I e II deixam transparecer uma postura de arrependimento o desprendimento das ilusões por meio da
aceitação da dor. enaltecimento do talento a
diante do que foi vivido. subestimado.
c) (F) O texto não propõe uma postura inconformada, mas uma resignação diante da dor e do sofrimento, buscando uma fonte
de aprendizado. II adota uma postura de serenidade que o diferencia crítica de maneira sutil
do eu lírico do texto II.
d)(F) O poema não vê no sofrimento a perda das esperanças, mas uma oportunidade de aprendizado.
trabalho.
correção dos defeitos de um
Resolução
e) (F) Na verdade, a ideia não é aQUESTÃO
de enfrentar34 o sofrimento, mas de buscar aprendizado com ele.
da versão definitiva.
Resposta
C 7 correta: A Conheço inúmeras pessoas que mentem, inventando elogio ao perfeccionismo mo
H 22 Resposta correta: origens D fidalgas. Para falar a verdade, mente-se por do desenho.
33. C7 H22
qualquer motivo: as pessoas ficam com vergonha quando
a) (F) O eu lírico do texto I se queixa, assim como o do texto II, de não ter aproveitado os momentos de ênfase à necessidade
forma plena, incluindo de s
estão doentes e dizem que estão ótimas; comentam que diante
os prazerosos. Isso fica evidente nos seguintes versos: “Versos e amores sufoquei calando, / Sem os gozar numa explo- da vida.
são sincera...”. a amiga está bem vestida, quando acham um horror.
b)(F) Na verdade, ambos demonstram [...] Euvontade
mesmodeminto: digoplenamente
aproveitar que vou viajar para fugir
os momentos de até os erros e sofrimentos. No
da vida,
texto I, lê-se “[...]mais penar
um e amar cantando!”.
almoço; reclamoJáqueno texto
não meII, lê-se:
sinto“Até
bem errado
e fujomais”.
de um
c) (F) A frustração se deve, na verdade, ao excessofinjo
compromisso; de comedimento
para mim mesmo (cautela) adotado
que no no passado, que os impediu de aproveitar
próximo
plenamente a vida.
mês começo um regime e perderei a barriga. [...] Ao meu
d)(V) De fato, infere-se que o tom de arrependimento e frustração é evidenciado pelos eu líricos dos textos I e II, deixando claro
editor, digo que escreverei um livro. Combino de montar
que mudariam atitudes em relação ao passado.
um grupo de cozinha gourmet. E deixo tudo para depois,
e) (F) O eu lírico do texto I, assim como o do texto II, mostra arrependimento por não ter experimentado plenamente a vida no
passado, por isso é corretoquemafirmarsabe? Ultimamente,
que nenhum dos dois tento
mostraparar com isso. Se me
serenidade.
convidam, digo que não posso. Se vou a uma peça de
Resposta correta: D
teatro e não gosto, digo isso mesmo, que não gostei.
I e II deixam transparecer uma postura de arrependimento enaltecimento do talento a
LINGUAGENS, CÓDIGOS diante do E queSUAS
foi vivido. TECNOLOGIAS 6subestimado.
o
Simulado
Questões de 06 a 45 II adota uma postura de serenidade que o diferencia crítica de maneira sutil
do eu lírico do texto II. trabalho.
correção dos defeitos de um
QUESTÃO 34 da versão definitiva.
Conheço inúmeras pessoas que mentem, inventando elogio ao perfeccionismo mo
origens fidalgas. Para falar a verdade, mente-se por do desenho.
qualquer motivo: as pessoas ficam com vergonha quando ênfase à necessidade de s
estão doentes e dizem que estão ótimas; comentam que diante da vida.
a amiga está bem vestida, quando acham um horror.
[...] Eu mesmo minto: digo que vou viajar para fugir de
um almoço; reclamo que não me sinto bem e fujo de um
compromisso; finjo para mim mesmo que no próximo
32. C7 H22 mês começo um regime e perderei a barriga. [...] Ao meu
editor,do
a) (V) O poema propõe uma aceitação digo que escreverei
sofrimento um livro.
e da dor, como formaCombino de montar
de, nas palavras do eu lírico, “vaporizar” as ilusões.
um grupoàsde
b)(F) O poema não propõe a submissão gourmet. E
cozinhatransitórias
sensações dedeixo tudo
alegria, maspara depois,
o desprendimento das ilusões por meio da
aceitação da dor. quem sabe? Ultimamente, tento parar com isso. Se me
c) (F) O texto não propõe uma postura inconformada,
convidam, digo quemasnãouma resignação
posso. Se vou diante da dor
a uma e do
peça desofrimento, buscando uma fonte
de aprendizado.
teatro e não gosto, digo isso mesmo, que não gostei.
d)(F) O poema não vê no sofrimentoSemprea perda
dá das esperanças,
errado, mas uma
a pessoa oportunidade
preferia de aprendizado.
uma mentira. A
e) (F) Na verdade, a ideia não é afranqueza,
de enfrentardescobri,
o sofrimento, mas de buscar aprendizado
é muito malvista. Até considerada com ele.
Resposta correta: A falta de educação.
33. C7 H22 2019 CARRASCO, Walcyr. Mentem como respiram. Época.
Disponível em: <http://epoca.globo.com>. Acesso em: 20 maio 2019.
a) (F) O eu lírico do texto I se queixa, assim como o do texto II, de não ter aproveitado os momentos de forma plena, incluindo
O texto descreve várias situações com o objetivo
LC – 1nos
os prazerosos. Isso fica evidente o
principal dia | 6o Simulado
seguintes
de SAS ENEM
versos: “Versos – Página
e amores 14calando, / Sem os gozar numa explo-
sufoquei
são sincera...”.
b)(F) Na verdade, ambos demonstram salientar a de
vontade dificuldade
aproveitardiária de viver
plenamente os sem mentir.da vida, até os erros e sofrimentos. No
momentos
uei calando,
texto I, lê-se “[...]mais penar e reconhecer a impossibilidade
amar cantando!”. de viver
Já no texto II, lê-se: “Atésem mentir.
errado mais”.
xplosão sincera...
(F) A frustração se deve, na verdade, ao excesso de comedimento (cautela) adotado nocusto.
incentivar o leitor a falar a verdade a qualquer
om quec)ardor quisera passado, que os impediu de aproveitar
plenamente a vida. exemplificar situações em que a mentira é inadmissível.
e amar cantando!
d)(V) De fato, infere-se que o tom
“Remorso”, de Olavo Bilac. dereprovar a postura
arrependimento mentirosa
e frustração adotadapelos
é evidenciado por eumuitas
líricos dos textos I e II, deixando claro
que mudariam atitudes em relação ao passado.
pessoas.
e) (F) O eu lírico do texto I, assim como o do texto II, mostra arrependimento por não ter experimentado plenamente a vida no
passado, por isso é corretoQUESTÃO
Resolução 35
afirmar que nenhum dos dois mostra serenidade.
Resposta correta: D Cuida com exatidão da perpendicular
C 7
e das
Resposta correta: Aparalelas perfeitas.
H 23
is 34. C7 H23 Com apurado rigor.
Sem
a) (V) De fato, o texto usa exemplos paraesquadro, sem nível,
chamar atenção para asem fio de prumo,
dificuldade de viver sem mentir, uma vez que as pessoas costu-
mam interpretar a sinceridade como falta
traçarás de educação.
perspectivas, projetarás estruturas.
a fazer
b)(F) O texto não afirma ser impossível Número,
viverritmo, distância,
sem mentir. Não édimensão.
à toa que o narrador está tentando falar a verdade, o que deixa
pessoas como claro elas sãoacredita que seja
que ele possível
Tens os teusviver assim.oNo
olhos, teuentanto,
pulso, afica
tuaclaro que viver sem mentir não é fácil, pois as pessoas
memória.
a e a dor que traz no
preferem coração
ouvir mentiras.
c) (F) O texto não“Epitáfio”, de Titãs.
incita diretamente Construirás os labirintos
o leitor a adotar impermanentes
uma postura sincera, e sim centra sua atenção em afirmar que é difícil viver
II, pode-se inferir que o eu lírico
sem mentir. que sucessivamente habitarás.
Todos
d)(F) Na verdade, o texto exemplifica os dias
diversas estarásem
situações refazendo o teu desenho.
que as mentiras são recorrentes.
sobre e)
os(F)momentos
O texto centra
quesua Nãoafirmar
atenção em
viveu, te fatigues logo. viver
que é difícil Tenssemtrabalho
mentir,para toda a vida.
não fazendo reprovações claras.
Resposta
se mostra correta:
frustrado A ter
por não E nem para teu sepulcro terás a medida certa.
xplosão sincera...
incentivar o leitor a falar a verdade a qualquer custo.
om que ardor quisera
LINGUAGENS,
e amar cantando! CÓDIGOS E situações
exemplificar SUASemTECNOLOGIAS
que a mentira é inadmissível. 6o Simulado
Questões“Remorso”,
de 06 a 45
de Olavo Bilac. reprovar a postura mentirosa adotada por muitas
32. C7 H22 pessoas.
a) (V) O poema propõe uma aceitação do sofrimento e da dor, como forma de, nas palavras do eu lírico, “vaporizar” as ilusões.
QUESTÃO 35
b)(F) O poema não propõe a submissão às sensações transitórias de alegria, mas o desprendimento das ilusões por meio da
aceitação da dor. Cuida com exatidão da perpendicular
e das paralelas perfeitas.
c) (F) O texto não propõe uma postura inconformada, mas uma resignação diante da dor e do sofrimento, buscando uma fonte
is de aprendizado. Com apurado rigor.
Sem esquadro, sem nível, sem fio de prumo,
d)(F) O poema não vê no sofrimento a perda das esperanças, mas uma oportunidade de aprendizado.
traçarás perspectivas, projetarás estruturas.
a fazere) (F) Na verdade, a ideia não é a de enfrentar o sofrimento, mas de buscar aprendizado com ele.
Número, ritmo, distância, dimensão.
pessoas como elas
Resposta são A
correta: Tens os teus olhos, o teu pulso, a tua memória.
a e a dor que traz no coração
33. C7 H22 “Epitáfio”, de Titãs. Construirás os labirintos impermanentes
a) (F) O eu lírico do texto
II, pode-se inferir que o eu lírico I se queassim
queixa, sucessivamente habitarás.
como o do texto II, de não ter aproveitado os momentos de forma plena, incluindo
os prazerosos. Isso fica evidente nos seguintes versos: “Versos e amores sufoquei calando, / Sem os gozar numa explo-
são sincera...”. Todos os dias estarás refazendo o teu desenho.
sobre b)
os(F)momentos Não te fatigues logo. Tens trabalho para toda a vida.
Na verdade,que ambosviveu,
demonstram vontade de aproveitar plenamente os momentos da vida, até os erros e sofrimentos. No
se mostra texto
frustrado por
I, lê-se não terpenarEe nem
“[...]mais amar para teu sepulcro
cantando!”. terásII, alê-se:
Já no texto medida
“Atécerta.
errado mais”.
Somos
c) (F) A frustração se deve, na verdade, semprede
ao excesso um pouco menos
comedimento do que
(cautela) pensávamos.
adotado no passado, que os impediu de aproveitar
plenamente a vida.
disposição a corrigir as falhas Raramente, um pouco mais.
“Desenho”, de Cecília Meireles.
d)(V) erros
s cometer De fato,
ouinfere-se
sofrer. que o tom de arrependimento e frustração é evidenciado pelos eu líricos dos textos I e II, deixando claro
que mudariam atitudes emNa produção
relação de um texto são feitas escolhas de elementos
ao passado.
ma frustração por terem se expressivos que possibilitam inferir nuances e objetivos
e) (F) O eu lírico do texto I, assim como o do texto II, mostra arrependimento por não ter experimentado plenamente a vida no
não comedida no passado.
passado, por isso é corretodo autor.que
afirmar Dessa forma,
nenhum dospode-se inferir
dois mostra do poema a ideia de
serenidade.
r uma postura de arrependimento
Resposta correta: D enaltecimento do talento ao passo que o esforço é
. subestimado.
de 34. C7 H23 que o diferencia crítica de maneira sutil ao caráter efêmero do
serenidade
a) (V) De fato, o texto usa exemplos trabalho.
para chamar atenção para a dificuldade de viver sem mentir, uma vez que as pessoas costu-
mam interpretar a sinceridade como falta de educação.
correção dos defeitos de um desenho para obtenção
b)(F) O texto não afirma ser impossível viver sem
da versão mentir. Não é à toa que o narrador está tentando falar a verdade, o que deixa
definitiva.
ssoas que claro que ele acredita que seja possível viver assim. No entanto, fica claro que viver sem mentir não é fácil, pois as pessoas
mentem, inventando elogio ao perfeccionismo mostrado pelos profissionais
preferem ouvir mentiras.
alar a verdade, mente-se por do desenho.
c) (F) O texto não incita diretamente o leitor a adotar uma postura sincera, e sim centra sua atenção em afirmar que é difícil viver
as ficam com vergonha
sem mentir. quando ênfase à necessidade de se manter em movimento
e estão ótimas; comentam que diante da vida.
d)(F) Na verdade, o texto exemplifica diversas situações em que as mentiras são recorrentes.
da, quando acham um horror.
Resolução
e) (F) O texto centra sua atenção em afirmar que é difícil viver sem mentir, não fazendo reprovações claras.
o que vou viajar para fugir de
Resposta correta: A
não meC sinto 7 bem e fujo de um
Resposta correta: E
mim35. mesmo
C7 H23 que no próximo
H 23
perderei
a) (F)aObarriga.
poema [...] Ao meu
enfatiza o zelo e o esmero na execução dos trabalhos, ou seja, valoriza o esforço sem versar especificamente
ei um livro. sobre
Combino de montar
o talento.
rmet. E deixo
b)(F) tudo para
Na verdade, depois,demonstra que o trabalho e o esforço serão presentes ao longo de toda a vida. Isso fica bem eviden-
o poema
te, por exemplo,
, tento parar com isso. Se nome
verso “Tens trabalho para toda a vida”.
posso. Se vou a uma peça deversão definitiva, antes expressa que o trabalho será necessário durante toda a vida e não terá fim.
c) (F) O poema não fala em
Isso fica bem evidente no verso “Todos os dias estarás refazendo o teu desenho”.
isso mesmo, que não gostei.
d)(F) O desenho em si deve ser tomado em um sentido metafórico, simbolizando o trabalho incessante e a necessidade de se
ssoa preferia uma mentira. A
estar ativo diante da vida, por isso não é correto afirmar que o poema elogia profissionais do desenho, já que não se trata
uito malvista.de um Atétexto
considerada
literal.
e) (V) O poema, por meio de termos comuns à geometria e à arquitetura, faz uma relação entre a elaboração de um desenho e a
ARRASCO, Walcyr. trajetória pela
Mentem como vida,Época.
respiram. destacando
a necessidade de se estar sempre em movimento, projetando, traçando e refazendo a sua
http://epoca.globo.com>. Acesso em: 20 maio 2019.
história, assim como um desenhista o faz com sua obra.
2019
adequadamente as ações frente a seus objetivos. [...]
SILVA, Lilian Negrão de Oliveira et al. Cognição e esporte. Revista da Biologia, São Paulo,
v. 11, p. 43-49, jan. 2014. Disponível em: <ib.usp.br/revista>. Acesso em: 10 dez. 2018.
nar o currículo mais visualmente Na obra Lucíola, relata-se a história de amor de Paulo,
narrador do romance, que se apaixona pela jovem Lúcia,
evistado sobre os próprios erros uma cortesã. Em contraposição ao final dramático da
37. C3 H11 história, o narrador deixa claro em sua narrativa o fato
istas, a)
que(F) dá
Pormais
mais credibilidade
que a experiênciade possa
queser algo benéfico e contribua para o sucesso de um jogador de futebol, ela não é citada
no texto como um fator diferencial na carreira dele.
os. relatar uma história dolorosa contribui para a sua
b)(F) Entre
ecrutadores as habilidades
preferem currículosreferidas no texto, as que são importantes e que um jogador precisa desenvolver são agilidade,
superação.
técnica motora e acompanhamento adequado da trajetória da bola, contudo essas não são colocadas no texto como o
mais páginas. dedicar-se a uma
elemento-chave para o sucesso de quem pratica essevida de libertinagem conduz ao
esporte.
antos currículos deixam de ser sofrimento.
c) (F) A agilidade é uma habilidade a ser desenvolvida pelo jogador de futebol, de acordo com o texto, no entanto essa habilida-
os candidatos. enganar um
de não é mencionada como um diferencial nemamante pode
é associada contribuir para
especificamente o seu
à atitude do atleta em relação às orientações
do técnico. padecimento.
rado d)um (V) De acordo com
esporte morrer
o texto, o futebol
complexo, é umnão é suficiente
esporte para esgotar
bastante complexo e exigeum
dossentimento
atletas frequentes tomadas de decisões ou
escolhas de comportamento que
as ações de disparo, alta de amor.
dependem de capacidades cognitivas e perceptuais. Assim, conseguem se diferenciar
aqueles jogadores que fazem uma leitura
superar e uma interpretação
o sofrimento maisé abrangentes
facilmente de todo
uma tendência doso contexto da partida, pois aca-
atoriedadebam e multiplicidade
decidindo que de ações são mais adequadas aos seus objetivos.
ças e imprevisibilidade. Essas jovens.
e) (F) Possivelmente, a habilidade para o diálogo com os adversários contribui para o desenvolvimento da carreira de um jogador
dores a frequentes
Resolução escolhas de
de futebol, no entanto não constitui o fator diferencial para o sucesso dele, de acordo com o texto.
e de capacidades cognitivas
em ser Resposta correta:deD seu
C determinantes
5
Resposta
Devido ao complexo contexto
H 17 correta: D
38. C5 H17
m jogador seja bem-sucedido
a) (F) Embora o trecho demonstre que a história de amor de Paulo é relatada por ele mesmo, o que faz dele um narrador-personagem,
cessário que se adapte a esse
essa voz narrativa não expressa qualquer sentimento de alívio diante do fato de estar contando a sua experiência amorosa.
a decidir eAssim,
elaborar
não érespostas
possível dizer que ele se sinta, em seu sofrimento pela perda de Lúcia, atenuado.
sas. Ao considerar e saber
b)(F) O trecho não tem um caráter moralista ou correcional que pudesse indicar que o fato de Lúcia ter vivido uma vida desre-
ais como sua gradaposição e a de à morte. Vale mencionar ainda, nesse mesmo sentido, que o trecho nem comenta o fato de que
a tenha conduzido
rsários, localização e trajetória
Lúcia fora em vida uma dama de companhia dada à libertinagem.
l ou limite de campo, instruções
c) (F) Embora o trecho cite a questão da morte, não há nele a indicação de que essa morte teria sido provocada por uma atitude
cimento da de desenvoltura
má-fé, no sentido dosde enganar a amante morta, bem como não há como entender que Paulo tenha se sentido enganado
ntre outros, o jogador poderá
por Lúcia, já que ele não relata isso em nenhum ponto do trecho.
tura” d)de(V) jogo e decidir
O narrador deixa mais
claro que ainda ama Lúcia, embora ela já esteja morta há seis anos. Ao indicar que continua a se sentir
frente a seusatraído por ela e[...]
objetivos. que a alma dela o acompanhará para sempre, o narrador indica a persistência desse amor mesmo diante
Cognição e esporte.daRevista
morte do serSão
da Biologia, amado.
Paulo,
el em: <ib.usp.br/revista>. Acesso em: 10 dez. 2018.
e) (F) Uma vez que, para responder à questão, o aluno deve se basear no texto do enunciado, não se observa nesse recorte do
romance qualquer menção à ideiaLCde – que a superação
1o dia do sofrimento
| 6o Simulado SAS ENEMseria mais fácil aos
– Página 15jovens; primeiro porque não há
uma determinação precisa da idade do narrador ou da de sua amada ou qualquer consideração nesse sentido. Em segun-
do lugar, porque o texto marca justamente a persistência do amor, e não a superação deste, mesmo diante da ausência
física do ser amado.
Resposta correta: D
LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS 6o Simulado
Questões de 06 a 45 2019
37. C3 H11
a) (F) Por mais que a experiênciaQUESTÃO 39benéfico e contribua para o sucesso de um jogadorQUESTÃO
possa ser algo 40não é citada
de futebol, ela
no texto como um fator diferencial
[…] na carreira
Como eu dele.
estivesse a preparar-me para descer, Amanhã faz um mês que
entrou
b)(F) Entre as habilidades referidas no meu
no texto, quarto
as que são uma borboleta.
importantes e que[…]
um Passa
jogadorpela
precisa casa. Primeiros
desenvolver são dias, para dizer
agilidade,
técnica motora e acompanhamento adequado
minha janela, entra da trajetória
e dá comigo.daSuponho
bola, contudo essas não
que nunca teriasão bom
colocadas no texto como o
chegar tarde, esquecido na
elemento-chave para o sucesso
visto de
umquem
homem;pratica
nãoesse esporte.
sabia, portanto, o que era o homem; Com os dias, Senhora, o leite p
descreveu
c) (F) A agilidade é uma habilidade infinitas voltas
a ser desenvolvida em torno
pelo jogador dedo meu corpo,
futebol, e viu
de acordo que
com o texto, no entanto
a casa era umessa habilida-
corredor deserto
de não é mencionada como ummovia,
me diferencial nem éolhos,
que tinha associada especificamente
braços, pernas. […] àEntão
atitude do atleta
disse em relação às orientações
[...] Sentia falta da pequena b
do técnico. consigo: “Este é provavelmente o inventor das borboletas.” meu jeito de querer bem. Aca
d)(V) De acordo com o texto, o futebol
A ideiaésubjugou-a,
um esporte bastante complexo
aterrou-a; e exigeque
mas o medo, dos atletas
é tambémfrequentes tomadas
Às suas de decisões
violetas, ou
na janela, nã
escolhas de comportamento que dependem
sugestivo, de capacidades
insinuou-lhe cognitivas
que o melhor modoede perceptuais.
agradar ao Assim, conseguem se diferenciar
murcham. Não tenho botão n
aqueles jogadores que fazem uma leitura e uma interpretação mais abrangentes de todo o contexto da partida, pois aca-
seu criador era beijá-lo na testa, e beijou-me na testa. […] furada. Que fim levou o saca-ro
bam decidindo que ações são mais adequadas aos seus objetivos.
Pois um golpe de toalha rematou a aventura. Não lhe valeu sem a Senhora, conversar com
e) (F) Possivelmente, a habilidade para o diálogo com os adversários contribui para o desenvolvimento da carreira de um jogador
a imensidade azul, nem a alegria das flores, nem a pompa mastigando. Venha para casa,
de futebol, no entanto não constitui o fator diferencial para o sucesso dele, de acordo com o texto.
das folhas verdes, contra uma toalha de rosto, dois palmos TREVIS
Resposta correta: D de linho cru. Vejam como é bom ser superior às borboletas!
O conto brasileir
Divulgação
muda com a te
A expressão “internet das
revolução tecnológica que tem
itens usados do dia a dia à rede
[...] A ideia é que, cada vez m
digital se tornem um só, por
se comuniquem com os outros
nuvens. Aparelhos vestíveis [...]
e a presença da internet em
40. C5 H17 realidade cada vez mais próxim
No texto
a) (F) Na verdade, nota-se o sentimento deapresentado, procura-se pelo
afetuosidade manifestado alertar o leitor
marido para um “Sentia faltaDisponível
na passagem: em: <http://www.techtudo.co
da pequena briga
problema comum no trânsito. Para cumprir o objetivo de
pelo sal no tomate – meu jeito de querer bem”. Além disso, o homem não reage com O conceito
indiferença à de
ausência uma sociedade e
da esposa,
implorando, ao final, para que ela retorne. o anunciante compõe uma estratégia na
conscientizar, capazes de se conectar à intern
de vitimização reproduzida na sua imagem de abandono e enacelulares,
qual o leitor
b)(V) De fato, o marido usa a estratégia demonstra,
sua apresentação deslei- de ac
xada, sem botão na camisa e com meia furada. O objetivo é criar na esposa um sentimento detendência
pena. da vida moderna é d
assimila, por meio da intimidação sofrida, as
c) (F) Não há elementos suficientes consequências
no texto que confirmem
de usarfingimento
celular ao(dissimulação) que O desconstruir
sentimental.
dirigir, uma vez narrador, à suaomaneira,
conceito de
parece, de fato, sentir a ausência de sua esposa. mais redes sociais para com
é feita uma ameaça.
compreende o problema de usar celular ao dirigir por ser totalmente integrada à in
d)(F) As tentativas de reaproximação não partem da figura feminina, e sim da masculina.
e) (F) O narrador não reage de forma intempestiva (súbita, repentina) à separação. Só depois de algum tempo
meio do exemplo concreto do que pode acontecer ao dia a dia
quevão manterdeo usuá
ele sentiu,
fato, a ausência da esposa e passou a implorar pelo retorno dela. acumular mais lixo eletrôn
realizar tal ato.
Resposta correta: B serão lançados continuamen
interpreta a cena retratada como um elogio ao fato
41. C5 H17 de não usar celular ao dirigir, algo que a maioria das haver mais aparelhos conec
a) (F) O eu lírico tem ciência de que pessoas já faz. no relacionamento o fará sofrer, e não preservará
a continuidade lento
suaofelicidade,
tráfego das comoredes de
diz a alternativa. aumentar o custo dos pro
sente a dor de alguém que usou celular e dirigiu e que,
b)(V) O eu lírico, apesar de contrafeito, tecnologias muito avançada
poradmite
conta sua fragilidade,
disso, acabouespecialmente na seguinte
sendo prejudicado, passagem: “Através
servindo da fumaça neguei
minha raça chorando, a repetir: / Ela é o veneno que eu escolhi pra morrer sem sentir”.
agora como exemplo. QUESTÃO 45
c) (F) O eu lírico não acredita que se trata de um boato não reiterado. De acordo com o texto, é a décima vez que ele perdoa a
visualiza a comparação entre o ato de dirigir usando O surgimento do meio
mulher, julgando-a inocente das acusações ou crendo que ela não sabia o que fazia.
o celular ao de se arriscar a fazer algo perigoso sem mudanças na comunicação.
d)(F) Não há evidências de que essa chance seja a última. Ao contrário disso, a postura do eu lírico dá a entender que é grande
saber para onde vai. meio que tem capacidade de s
a probabilidade de ele novamente perdoar a esposa.
de dados nunca antes visto. [..
Resolução QUESTÃO
e) (F) O eu lírico não se mostra agressivo, mas 43condescendente com a situação.
também os filtros-bolha, mec
Resposta
C 7 correta: B informações para cada usuár
Jean Galvão
Jean Galvão
QUEM
a) (F) O eu lírico tem ciência de que a continuidade no relacionamento o faráCHEGOU? hábitossuanafelicidade,
sofrer, e não preservará rede. O como que poder
O SUJEITO
diz a alternativa. PRECISA-SE DE
EMPREGADOS
INDETERMINADO! de organização da comunicaçã
b)(V) O eu lírico, apesar de contrafeito, A BONS sua fragilidade, especialmente na seguinte passagem:o“Através
admite
ASSISTE-SE usuáriodaem umaneguei
fumaça bolha na q
FILMES
minha raça chorando, a repetir: / Ela é o veneno que eu escolhi pra morrer sem sentir”. informações diferentes de su
VENDE-SE CASAS
c) (F) O eu lírico não acredita que se trata de um boato não reiterado. De acordo com o texto, é a décima [...] Com tantos
vez que recursos
ele perdoa a par
mulher, julgando-a inocente das acusações ou crendo que ela não sabia o que fazia. mais informações diversas no
d)(F) Não há evidências de que essa chance seja a última. Ao contrário disso, a postura do eu lírico aprisiona dá a entender emque dados
é grandeque se as
Levando em conta
a probabilidade de ele novamente perdoar a esposa. as linguagens verbal e não verbal, ao conhecemos, compartilhamos e
proferir que é um “sujeito indeterminado”, o menino da Disponível em: <http://portalintercom.org
e) (F) O eu lírico não se mostra agressivo, mas condescendente com a situação.
tira faz referência a um conteúdo gramatical, procurando O texto aponta uma contradiçã
Resposta correta: B salientar que que os chamados filtros-bolha
42. C7 H24 desconhece os agentes das ações expostas na lousa. prejudicam o acesso à infor
a) (F) Não há ameaça do anunciante está se mas
ao leitor, sentindo desmotivado
uma tentativa após
de esclarecer a pode
o que aula acontecer
de ao se dirigir usando
interesses o ce-
do usuário.
gramática.
lular, que é o risco de acidentes que ameaçam a vida.
prendem o usuário em u
consegue
b)(F) A ilustração é colocada emforma finalmentenão
de comparação, entender o processo
como um de formação
exemplo concreto, até porqueinformações
este deveria apresentar
homogêneas.
uma cena com um carro. do sujeito. criam ambientes dissemina
c) (F) A cena retratada não pode serquer
considerada um elogio,
se isentar tendo em vista que
da responsabilidade elauma
por apresenta
açãoum homem
paraseosjogando em uma
usuários.
piscina vazia. Nesse caso, ela funciona mais como um alerta.
realizada. aumentam a capacidade de
d)(F) Essa estratégia ocorreria com um depoimento ou com a foto de alguém que se acidentou, e a ilustração apresentada não
nas redes.
desconsidera a importância das ações listadas na
tem essa intenção.
lousa. simplificam a busca do usuár
e) (V) A ilustração serve como alerta para a comparação: dirigir usando o celular tira a atenção do motorista, é como se ele esti-
Resolução
vesse se arriscando, indo de olhos vendados a um lugar perigoso. LC – 1o dia | 6o Simulado
Resposta
C 8 correta: E
H 27 Resposta correta: B
43. C8 H27
a) (F) O “indeterminado” da fala do menino não tem relação com o sujeito gramatical em si, mas com a sua falta de determina-
ção em relação à gramática.
b)(V) A palavra indeterminado sugere o contrário do termo determinado, ou seja, o menino não está motivado, sobretudo após
a aula de gramática. A colocação de sujeitos indeterminados na lousa (embora o último exemplo esteja mais ligado à voz
passiva sintética, e não ao sujeito, e contenha um erro de concordância verbal) serve apenas como introdução ao tema e
compõe o humor da tira.
c) (F) Como o menino se sente desmotivado, o que pode ser confirmado por sua expressão facial, o leitor entende que ele ainda
não compreendeu o processo de formação do sujeito.
d)(F) O sujeito indeterminado serve para isentar a responsabilidade de um sujeito por uma ação, mas, no caso, trata-se apenas
de uma piada com o termo, não havendo relação direta com a gramática.
e) (F) O menino não se denomina um sujeito indeterminado por causa das ações listadas no quadro, mas da sua desmotivação.
Resposta correta: B
LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS 6o Simulado
Questões de 06 a 45
2019
QUESTÃO 44
“Internet das coisas”: entenda o conceito e o que
Divulgação
muda com a tecnologia
A expressão “internet das coisas” se refere a uma
revolução tecnológica que tem como objetivo conectar os
itens usados do dia a dia à rede mundial de computadores.
[...] A ideia é que, cada vez mais, o mundo físico e o
digital se tornem um só, por meio de dispositivos que
se comuniquem com os outros, os data centers e suas
nuvens. Aparelhos vestíveis [...] transformam a mobilidade
e a presença da internet em diversos objetos em uma
realidade cada vez mais próxima.
Disponível em: <http://www.techtudo.com.br>. Acesso em: 4 abr. 2019. (adaptado)
cura-se alertar o leitor para um
sito. Para cumprir o objetivo de O conceito de uma sociedade em que mais produtos são
te compõe uma estratégia na capazes de se conectar à internet, além dos computadores
e celulares, demonstra, de acordo com o texto, que a
tendência da vida moderna é de
da intimidação sofrida, as
r celular ao dirigir, uma vez que desconstruir o conceito de privacidade, pois haverá
mais redes sociais para compartilhar informações.
ma de usar celular ao dirigir por ser totalmente integrada à internet, já que produtos do
reto do que pode acontecer ao dia a dia vão manter o usuário conectado.
acumular mais lixo eletrônico, pois mais produtos
serão lançados continuamente no mercado.
atada como um elogio ao fato
dirigir, algo que a maioria das haver mais aparelhos conectados à internet, tornando
lento o tráfego das redes de celulares.
aumentar o custo dos produtos, pois eles usarão
que usou celular e dirigiu e que,
tecnologias muito avançadas.
ou sendo prejudicado, servindo
Resolução QUESTÃO 45
o entre o ato de dirigir usando O surgimento do meio digital trouxe profundas
scar a Cfazer9
algo perigoso sem
H 28 Resposta correta: B
mudanças na comunicação. Estamos falando de um
44. C9 H28 meio que tem capacidade de suporte e armazenamento
de dados
a) (F) Embora o conceito de privacidade nuncasofrido
já tenha antesmuitas visto.modificações
[...] Nesse contexto,
nos últimos surgem
anos, a desconstrução total dela ainda
não parece algo iminente. tambémDe todo modo, é preciso perceber
os filtros-bolha, que essa interpretação
mecanismos que filtramextrapolaas o conteúdo do texto, pois
ele trata apenas da conectividade dos aparelhos.
informações para cada usuário de acordo com seus
Jean Galvão
QUEM
b)(V) O que aCHEGOU? hábitos
notícia sobre a “internet dasna rede.permite
coisas” O queafirmar poderia ser positivo
a respeito em termos
desse conceito é que a internet estará presente na
vidaO SUJEITO
das pessoas praticamente 24 horas por dia,
INDETERMINADO! de organização da tendo
comunicaçãoem vista que muitos
digital acabados porobjetos comuns (eletrodomésticos, móveis
fechar
e roupas) estarão conectados à rede. Essa tendência, obviamente,
o usuário em uma bolha na qual ele encontra poucas acarretará problemas, como o lixo eletrônico, e as redes
terão que ser melhoradas para que todos possam ter uma boa experiência, mas o texto não discute essas questões.
informações diferentes de sua opinião ou interesses.
c) (F) O texto não discute essa ideia,[...] embora
Com tantosseja verdade
recursos que já se sofrem
para problemascada
explorarmos com lixo
vezeletrônico e que mais aparelhos
terão uma versão eletrônica daqui para a frente.
mais informações diversas no meio digital, a bolha nos
d)(F) No texto, não há preocupação com as redes,
aprisiona em dadoso que se queaponta é uma tendência
se assemelham a atudo
haverque maisjáaparelhos conectados.
uagens verbal
e) (F) O custoe não verbal,
também nãoao conhecemos,
é discutido no texto. compartilhamos
Embora seja verdade e nosquerelacionamos.
as novas tecnologias podem ser mais caras, principal-
o indeterminado”,
mente no o início
menino da
das vendas, também se sabe
Disponível que elas barateiam Acesso
em: <http://portalintercom.org.br>. com o tempo.
em: 28 mar. 2019. (adaptado)
onteúdo gramatical,
Resposta procurando
correta: B O texto aponta uma contradição do mundo virtual, visto
serão lançados continuamente no mercado.
atada como um elogio ao fato
dirigir, algo que a maioria das haver mais aparelhos conectados à internet, tornando
LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS
lento o tráfego das redesTECNOLOGIAS
de celulares. 6o Simulado
aumentar o custo dos produtos, pois eles usarão
que Questões
usou celular ede 06 ae que,
dirigiu 45
tecnologias muito avançadas.
ou sendo prejudicado, servindo
QUESTÃO 45
o entre o ato de dirigir usando O surgimento do meio digital trouxe profundas
scar a fazer algo perigoso sem mudanças na comunicação. Estamos falando de um
meio que tem capacidade de suporte e armazenamento
de dados nunca antes visto. [...] Nesse contexto, surgem
também os filtros-bolha, mecanismos que filtram as
informações para cada usuário de acordo com seus
Jean Galvão
QUEM
CHEGOU? hábitos na rede. O que poderia ser positivo em termos
O SUJEITO
INDETERMINADO! de organização da comunicação digital acaba por fechar
o usuário em uma bolha na qual ele encontra poucas
informações diferentes de sua opinião ou interesses.
[...] Com tantos recursos para explorarmos cada vez
mais informações diversas no meio digital, a bolha nos
aprisiona em dados que se assemelham a tudo que já
uagens verbal e não verbal, ao conhecemos, compartilhamos e nos relacionamos.
o indeterminado”, o menino da Disponível em: <http://portalintercom.org.br>. Acesso em: 28 mar. 2019. (adaptado)
onteúdo gramatical, procurando O texto aponta uma contradição do mundo virtual, visto
44. C9 H28
que os chamados
a) (F) Embora o conceito de privacidade já tenha sofrido filtros-bolha
muitas modificações nos últimos anos, a desconstrução total dela ainda
s das ações expostas na lousa.
não parece algo iminente. De prejudicam
todo modo, éopreciso acessoperceber à informação
que essa deinterpretação
acordo comextrapola os o conteúdo do texto, pois
esmotivadoeleapós a aula
trata apenas de interesses
da conectividade do usuário.
dos aparelhos.
prendem
b)(V) O que a notícia sobre a “internet das coisas” o usuário
permite afirmar em uma rededesse
a respeito de opiniões
conceito é e que a internet estará presente na
ntender o processo de formação
vida das pessoas praticamenteinformações
24 horas por dia, homogêneas.
tendo em vista que muitos dos objetos comuns (eletrodomésticos, móveis
e roupas) estarão conectados àcriam
rede. Essa tendência,
ambientes obviamente, acarretará
disseminadores problemas,
de notícias falsas como o lixo eletrônico, e as redes
terão que
sponsabilidade por ser melhoradas
uma ação parapara que todos possam ter uma boa experiência, mas o texto não discute essas questões.
os usuários.
c) (F) O texto não discute essa ideia, embora sejaa verdade
aumentam capacidade que jáde searmazenamento
sofrem problemasde com lixo eletrônico e que mais aparelhos
dados
terão uma versão eletrônica daqui para a frente.
tância das ações listadas na nas redes.
d)(F) No texto, não há preocupação com as redes, o que se aponta é uma tendência a haver mais aparelhos conectados.
simplificam a busca do usuário por opiniões divergentes.
e) (F) O custo também não é discutido no texto. Embora seja verdade que as novas tecnologias podem ser mais caras, principal-
Resolução
mente no início das vendas, também
LC –se1osabe
dia que
| 6o elas barateiam
Simulado com
SAS o tempo.
ENEM – Página 17
Resposta
C 9 correta: B
H 30 Resposta correta: B
45. C9 H30
a) (F) Os filtros-bolha facilitam o acesso à informação de acordo com os interesses dos usuários, e não o contrário, o que indica
que esses filtros os prendem a opiniões já concordantes com as suas.
b)(V) Os filtros-bolha, segundo a autora, fazem com que os usuários vejam e tenham acesso quase que somente às informações
e opiniões que já concordam com as suas, ou seja, homogêneas, que não representam uma visão diferente de mundo, o
que é uma contradição, pois a internet armazena a maior quantidade de informações do mundo.
c) (F) As notícias falsas não são o alvo do texto, o qual não indica que os filtros criam esses ambientes.
d)(F) O aumento da capacidade de dados não é citado no texto nem representa a contradição apontada.
e) (F) Na verdade, segundo o texto, esses filtros dificultam o contato com opiniões divergentes, uma vez que eles mostram quase
sempre o que o usuário já sabe ou tem interesse.
Resposta correta: B