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NITERÓI - RJ
Commented [f2]: Cidade do aluno-Estado e ano:
2019 • Fonte tamanho 12
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UCAM – UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES
COLOQUE AQUI O SEU NOME COMPLETO Commented [f3]: Identificação da Universidade e do
aluno:
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Negrito
Nota do artigo:
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Recuo de 8 cm
O presente estudo tem como objetivo levar a ponderação sobre o papel que o orientador
educacional exerce no processo de inclusão escolar. A relação instituição-orientador-aluno se faz
imprescindível para que o processo educativo do aluno em situação de inclusão aconteça. Percebe-se Commented [f7]: Ressalte o tema/ questão-problema do
a dificuldade diária encarada por este profissional, cuja empreitada neste sentido é trabalhar seu artigo.
promovendo a diversidade cultural, a igualdade de direitos e a importância da acessibilidade a todos Utilize o verbo na voz ativa e na 3ª pessoa.
os estudantes, de maneira igualitária. Para isso, foi realizada uma pesquisa bibliográfica, onde tratamos
da educação inclusiva. Citamos a necessidade de assentimento, valorização e respeito às diferenças
e limites individuais e a importância da criação de condições para o acesso à inclusão, e discutimo s
qual a contribuição do orientador educacional neste processo. Tracejamos o perfil do orientador
educacional, um breve histórico da ação deste profissional no Brasil e analisamos a importância da sua
participação no processo de inclusão social, visando a sua atuação como elo entre a escola e a família,
promovendo uma ponte entre a ação social, política e educacional. Também se destacou a necessidade
de um currículo que auxilie este profissional a trabalhar com as diferenças e da importância do trabalho
em equipe, a fim de que todos os alunos sejam beneficiados, independentemente de suas
peculiaridades.
Neste argumento, uma escola inclusiva deve estar aparelhada para atender a
todos os indivíduos, respeitando as suas diferenças e garantindo-lhes o direito à
cidadania e a atuação na sociedade. A escola inclusiva deve ser o palco para a
transformação social destes educandos, proporcionando a oportunidade destes
obterem autonomia, através de atuações pedagógicas que oportunizem a produção
de novos conhecimentos. Nasce então a importância de um profissional que seja o
elo garantidor da integração entre escola e sociedade; preparando estes indivíduos
para conviver em uma sociedade diversificada e aberta as diferenças e promovendo
o diálogo entre os diferentes agentes do processo: o orientador educacional.
com essas diferenças, como também na preparação deste profissional para lidar com
este público. É fundamental que o orientador educacional atue como mediador entre
a escola e a família, pois este procedimento irá garantir a permanência dos alunos no
ambiente escolar o tempo necessário para que haja a consistência deste à
comunidade escolar, e consequentemente à sociedade. Portanto, o trabalho do
orientador educacional deve ser feito de forma consciente, sob pena de excluir mais
do que incluir. Além disso, deve ser proeminente a ponto de gerar ações pedagógicas
favoráveis, a promover uma aprendizagem integral e consciente tendo como resultado
transformar alunos em cidadãos pensantes, participativos e atuantes no espaço
social, independente das suas diferenças.
Entretanto, foi a partir da criação das Leis Orgânicas dos anos de 1942 a 1946
que a Orientação Educacional vai cunhando significado relevante. Essas leis
estabeleceram legalmente a Orientação Vocacional como obrigatória no ensino
secundário. A Portaria nº105, em 1958, regulamentava a função e o registro do
Orientador Educacional, e em 1961 a LDB 4024 qualificava o orientador como
“Educativo” (OE) E “Vocacional”, capaz a oferecer orientação psicológica e social aos
indivíduos.. No ano de 1964 foram criadas e reformadas algumas disciplinas
pedagógicas e as habilitações, possibilitando ao então Pedagogo se especializar em
Supervisão e Administração. A partir deste acontecimento começaram a ser criadas
associações de supervisores e de orientadores. Essas leis instituíram legalmente a
Orientação Vocacional como obrigatória no ensino secundário
Para isso, deve ser elaborada de forma a permitir o exercício democrático dos
múltiplos setores da mesma, a proposta pedagógica da instituição, a fim de promover
o desenvolvimento e a aprendizagem, contribuindo para a formação de uma
sociedade igualitária e justa. Assim, de acordo com as considerações anteriores,
podemos entender que ao Orientador Educacional compete trabalhar dirigindo-se
fundamentalmente a acolher as diversidades do corpo de alunos, com vistas a garantir
uma educação diversa e inclusiva de qualidade.
INCLUSÃO
O PROCESSO DE INCLUSÃO
educacional siga de perto o trabalho dos docentes da instituição, estando pronto a dar
o suporte e a intervir quando necessário. Neste aspecto, Luck comenta:
BRASIL. Congresso Nacional. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, nº. Tome bastante cuidado com cópias, visto que as mesmas são
proibidas por lei.
9394, de 20/12/1996
CARVALHO,Rosita E. Educação inclusiva com os pingos nos “is”. Porto Alegre. Ed.
Mediação, 2004
LIBÂNEO, José Carlos. Pedagogia e pedagogos, para quê? São Paulo: Cortez, 2002.
MONTOAN, Maria Tereza Eglér. Inclusão escolar: o que? Por quê? Como fazer? São
Paulo: Moderna, 2003.