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C!:l\lt11JIU~D@
Canções, modinhas e outros cantares, para 1 ou
2 vozes orpheonicas («a secco») ou com acom-
panhamento de piano, P.ara o lar e a escola, festas
'Ir
e passe1os
OPUS 66
ED~tr@~L4\ >»'o/1@/LIE~«<
~~lr~@~@ltrn~{l ~o©©~~@
PREFACIO
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dades - terra natal);
Jl) Crianças (brinquedos de roda, de fila, etc.);
Ill) Vida popular (h<lladas - brindes - desafios
escnwos - festas - trabalho, etc.);
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IV) Natureza (arvores - caça - estações de anno --
eslrellas - flores - fructas - luz - mar e rio - passari-
nhos - sol);
V) Palria (hymnos - soldados - terra natal, etc.);
VI) R cligião (c a Iceis mo cantos religiosos).
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8 de Dezembro de 1937.
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2. Eulhe pe-di um ra - minho, El-la -
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me dis-se que -não. Eu lhe tor-nei a pe di r, El - la me deu seu cor-
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Palavras de Branca de Gonta Collaço; melodia recolhida ou escripta por
Alex. Rey Collaço, em «Cantigas de Por!t1g·al» (Sassei,i & C., Lisboa) .
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-10- O BRASIL CANTANDO
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lá do meu sertão,
Pega~essa melllna,
p'ra levar no teu surrão.
Acalanto popular bahiano cstyiizado por Georgina de Mello Erismann
(Sto. Amaro, Bahia). - Contribuição para «Ü Brasil cantando».
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ne-sta mo-ra- da, sen - ti - ela, quão só - si - nho me dei - xou!
JUn-to cta mi-nha re ~di - nha, a can - !ar com e - mo - ção:
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3. Dorme, meu filhinho, dorme!
Tua mãe te está cuidando,
E os Anjos p'ra ti sorriem
Lá do céu, te contemplando.
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2. Murucultí, 3. Murucuhí,
Meu menino-é tão 'bonsinho! Vae-te-embora, vae-le-embora!
Tem, a protegê-lo, Veitt p'ra meu '!i!ho
De Deus um anjinho! Do somninho-a hora!
Melodia paracnsc communicada ao autor pelo violinista Marcos R. de Salles, Rio.
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1 -: ni - nhos A' la - pi - - - nha de Be - lem.
sor - te Que Deus tem pa-ra lhe dar.
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3. Sáe-te d'ahi, ó papão, 4. Vae-te-embora, rouxinol,
De cima desse telhado ! Deixa~a baga do loureiro,
Deixa dormir. o menino Deixa dormir o menino
O seu somno descansado! Que está no som no primeiro!
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3. Que dê o gato,-o gato, calunga? 4. Que dê o fogo,-o fogo, calunga?
fugiu para-o mato, calunga .. A-agua já o-apagou, calunga.
Que dê o mato,-o mato, calunga? Oh!, que dê a agua, calunga?
O fogo-o queimou. O frade a bebeu.
::j Andante
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3. Que dê 9. g-ato, calunga? 4. Que dê o fog-o, ~alunga?
-Fug-iu para-o mato calung-a. -A ';gua já o-apagou, calunga.
-Que dê o mato, calunga? -Qtte dê a agua, calunga?
--0 fogo~o queimou, calunga. -0 frade~a bebeu, calunga.
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•) O canto precedente tem o n.' 19. Attcndendo a fntur.1s edições de O Bl~ASIL CANTANDO, deixamos no
fim de cada secção alguns nt"]bi';OS em brRnco, para que, sem alteraçiio das canções ntl!llerndas, possam ser accre-
scentados, tzo logar proprio, núv&:' ~antares que chc~·aren!, ao .~10sso conhecimento c que julgarmos nas conrl!ções.
Dado o fim especial desta collecção, exclnimos das secções •Amor- Despedida- Saudades» canções apaixona-
das ou menos delicadas. Aliás os cantos de amor são tão numerosos que não faltarão a quem os procure.
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Que me deram quando-amei. E' um goivo; não te-o dou! E' uma rosa, porém, olha:
foi-me caro! ~E' um thesouro fui colhê-lo -ao cemiterio, Si eu morrer, e tu sentires,
Que por lagrimas comprei! Entre mortos vegetou. Na minha campa a clesfolha.
A poesia, de 1851, é do livro de Camillo Castello Branco: «<nspirações». A mu-
stca, apparecida na dicção popular, foi propagada pelos cégos de Portt:gal.
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2. De lenco assim diminuto 4. Um lenço, apenas lencinho,
Menção a liistoria não faz, Nem era lenço siquer:
Pois só mesmo em Liliput Uma aza ele passarinho
De ser lenço era capaz. Num segredo de mulher.
Era o lenço de Titania, Um lenço, coisinha atôa,
Folha de rosa ou jasmim; Mas, Amor, aos olhos teus,
E só da moda, hoje, a insania Não há nada que mais clôa
Inventaram um lençó assim! Que um lenço acenando adet1s
3. Era um lenço que sorria, 5. Era esse lenco encantado
Mas seu perfume de flor Que se perdê ou que se cl;í,
Sabe só Deus se escondia E, no entretanto, guardado
Alguma historia de amor! No coração sempre está.
Era 11111 lenço tão galante I Tão pequeno e tão risonho,
E qualquer· coisa me diz Vindo afinal de que mão ?
Ser .o lenço ele um instante Era o lenço de algurn sonho,
Em que àlgem fô1'a. feliz. Era de um sonho a illusão!
Os versos são ele Maria Eu~rcnia Celso (Fantasias e Matutadas; Aricl); tendo mais 4
linhas que, por não formarem estrophe completa, supprimimos: seu Jog·ar é cieJ;ois de
«De ser ienço era capaz», na 2' estropl1e: Guimarães Passos, se o visse,
Diria log·o: •Meu bem,
Tão pequenino é tolice.
Pois nem um beijo contfm!
A melodia brasileira está vulgarizada lambem em Portugal, sendo can-
tada com versos intitulados «Dá-me um sorriso•.
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cren - - ças qií;;ôide-al cre -ou, Mas ve-ros la - ços vão prender-m~
qui i - _- _la me senti vi -ver; Cho-roêsta qua - eira - de sonhar fio -
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3. Não te-esqueças de mim quando-a nuvem 5. Não te~esqueças de mim quando oras
No céu vae,· qual veloz berganlim: Nessa hora ... Como lindo e gentil seraphirn: Nessa hora ...
4. Não te-esqueças de mim quando-á tarde 6. Não te-esqueças de mini quando-a morte
O poente se põe de carmim: Nessa hora ... Negra-e feia vier para mim: Nessa horJ. ...
Canção brasileira.
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A melodia desses versos de Guerra Junqueira, intitulados •Canto no mor>',
é de Mons. Victorino Fontes, ( Estancia - Sergipe).
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3. Apenas, neste silencio, . 5. Mas talvez que-adormecida,
Ouço-o cahir de-uma fonte, Recostada-a seu postigo,
Que vem descendo do monte Sonhando,-ó virgem, commigo,
Com sonoro crepitar: Vão meus cantos te-accordar :,
Eu ajunto-ás vozes della Adeus, ó virgem, que-o bardo
Os echos do meu càntar. Não quer seu somno turbar.
Se111 indicaçiio de autores. <l ediçiio foi feita, sob o titulo «Modinha
brasileira», pela casa A. Napolciio & Cia. - l~io ele janeiro.
~-~~-
Ada[2io
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2. Os tron - cos nas pri- ma
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~Q=p~<l> i q~ i -? .., ~-t-·- 1 9 - -1;>--\1:!)----1
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O BI~ASIL CANTANDO -37-
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Já o~outono lhes despe~os encantos; Longe, longe~o cruel desalento!
Cedo oinverno com gélidos mantos, Após dias de~amargo tormento
Baixará das montanhas d'além. Virão dias mais bellos, talvez!
Tudo triste, sombrio, gelado, Dá-me ainda~um sorriso~em teus Iabios,
ficará sem verdura nem flores: Uma espr'ança que~esta~alma~alimenta,
Tal meu seio privado de~amores . E na volta da quadra florente
ficará de ti longe !Í1mbem. Eu co'as flores virei outra vez.
4. Não sei mesmo, não sei se o destino 6. Mas, se~as flores do campo voltarem
Me dará que te -abrace na volta. Sem que~eu volte co'as flores da vida,
Ai ! quem sabe,~onde a vaga revolta Chora~aquelle que~em tumba~esquecida
Levará meu perdido baixei?! Dorme -ao longo seu longo dormir.
Sobre- as ondas, seri1 norte- e sem rumo, E cada-ar111o que~o sopro do~outono
Açoitado por ventos funestos, Desfolhar a verdura do~olmeiro,
Sumirá por ventura meus restos Lembra-te~ainda do-amor derradeiro,
Nas voragens de-ignoto parcel ! D'este~adeus que te disse-ao partir !
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· ver - te, Co- mo não mor-ro, não mor- ro, não sei !
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A musica talvez seja rle C. Ignacio da Silva. E' a melodia duma col-
lecção impressa, ant_iga.
Modet·aio 11
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1.
Modinha de Candido lgnacio da Silva. outrora popularissima. Em «Mo-
dinhas Imperiaes•, Mario de Andrade apresenta a transcripção duma
edição em agua-forte, sem indição da respectiva officina, um tanto dif-
ferente da publicação feita por Cesar das Neves que serviu de base para
a pequenina phantasia do autor de •O Brasil cantando», em •Sob o
Cruzeiro do Sul» (4 phantasias para piano e violino).
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2. Só tu não voltas ao teu ninho~antigo,
Doce~andorinha que-eu adoro tanto;
Só tu não trazes ao teu pobre- amigo
A primavera desse-amor tão santo.
Ah! volta, se-é q'ue, por acaso,
Em outro peito não fizeste-um ninho ...
Volta que-é tempo, já 'stá findo-:-o prazo,
E-estou cansado de viver sosinho!
São versos do poeta pernambucano Mendes Martins, com melodia de
· seu patrício Arthur Nogueira Lima.
· Moderato
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3. Si-o cume do pico~a lua prateia S. Sem forças, e.n vão, deitado no leito
Ao seu clarea·r, · · Eu quero dormir; ·
Meu peito-infeliz suspira e -anseia, Saudade, que fere, que rala-me~o peito
Começo-a chorar. Eu entro~a sentir.
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Sobre esses versos ele Bastos Tigre, Mons. Victorino fontes, de Estan-
cia (Sergipe) escreveu a melodia supra.
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2. Escreve com ·tua mão 4. Quando vou· por meu caminho
Sobre·-a minha sepultura: A chamar pela ventura,
«Aqui jás quem sempre teve Não acho melhor descanço
Muito~arnor, pouca ventura». Do que~a paz da sepultura.
Andante mosso
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O compositor talvez seja Candido Ignacio da Silva. lia um exemplar
desta musica, impressa, na bibliotlieca da Escola Nacional de Musica, s~m
pagina de titulo nem indicação de editor ou autor.
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1. A ·nos..- sa a-mi . za de, A''I. já se a-ca - bou! As -
2. Eu fui· n'um jar - dim Co - lhe r u - IÍla. fl?r, Só -
o~-·-6Pf!1-·- ~-- ,o__.,. . -o . --fi'.
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~~~-=f~ ·~--10~--- ~ I " - + - •.
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__p._ _ _o
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--
3. A nossa-amizade, 5. A nossa~amizade .
Meu bem, se-acabou. B.em cedo-:-acabotl,
Assim foi a rosa· Foi como-a rosinha
Que, cedo, murchou. Que se··de.sfolhou.
Con moto
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J- -:J,J--;Fi . =t"= ~
=<!.~:--: :~==:
. "f
--
:=J =:J. UJ :t.
~ r. ~r~ ~ r ~-v- ~
1. E - ia, vamos, meu ca-
2. Que lon-go temp;;'o d'au-
"
~:tf:33 "f ·-
I J 6!1.
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*) veja-se a nota da pg. 26.
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Quan- ta
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Té que-emfim! Em-fim che. - ga - mos
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juvenal Gallcno, autor dos versos, completou o. quadro por mais algu-
mas estrophes. A melodia foi communicada por Eustorgio Wanderley.
Allef{retlo.
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1. Ha d'u-ma ro - sa tão lin
2. Ha nas fo lhas d'um ra
lif!aio
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- po - ra va - - len - te, Que o cai - ti- tú ca- vai - ga- va! E-o da
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O titulo desta mnsica de Francisco Manoel da Silva é •Moda com acom-
panhamento de piano». Poesia de uma senhora feita <Í morte de sua
filha. Foi publicada numa revista, e devo o fac-simile ao sr. Ag-ostinho
D. N. d'Aimeida, cujo o 'archivo reune o mais rico material que liá sobre
o autor do nosso 1-Jymno Nacional.
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vi - res As es strel las no céu a · bri - lha r.
I tri - ste, Passo a - vi -d;;' em con- ti - nu -o cho- r ar.
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3. Não te-esqueças de mim, quando fores 4. Não te-esqueças de mim, quando-o sol
A correr pela beira do mar; Occultar-se por traz do-horizonte;
Não te-esqueças de mim, quando-as ondas Não te":'esqueças de mim, quando-o vires
Virem, lêdas, na praia brincar. Vir alegre -oscular tua fronte.
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~- 3. Mas essa flor que já foi tão formosa,
A linda rosa, para-o chão pendeu;
Agora murcha, desfolhou-se-a rosa,
· E de viçosa toda-a côr perdeu.
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4. C'rôa de virgem, si-a perderes, bella,
Assim, como·- e lia perdeu viço- e cqr.
Toda-a belleza que tu tens, donzella,
t-Ias de perdê-la, como-a perde- a flor.
Canção portugneza, propag-ada tambem no Brasil.
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3. Que~auroras, que sol, que vid~, 5. Livre filho das montanhas,
Que noites de melodia! Eu ia bem satisfeito.
N'aquella doce~alegria, De camisa- aberta -ao peito,
N'aquelle~ingenuo folgar! Pés descalços, braços ntís,
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O céu bordado de-estrellas, Correndo pelas campinas t
A terra d'aronús cheia, A' róda das cachoeiras,
As ondas beijando~a areia, Atrás das· asas ligeiras
E~a lua beijando~o mar! Das borboletas azues !
4. O' dias da minha infancia, 6. Naquelles dias ditosos ··~· ':
O' meu céu de primavera! la colher as pitangas,
Que doce-a vida não era, Trepava-a tirar as mangas,
Nessa risonha manhã! · Brincava -á beira do mar;
Em vez das magoas de~agcira, Rezava~as Ave-Marias,
Eu tinha nessas delicias, Achava~ci céu sempre lindo,
De minha mãe carícias Adormecia sorrindo,
E beijos de minha irmã! E despertava~a cantar.
7. (como a Ja)
iJoesia de.Casimiro de Abreu, intitulada «Meus 8 annos»; melodia popular.
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3. Depois, apontando-;-imagem,
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5. Oh, que sim, eu bem me lembro
Da santa Virgem Maria: D'aquelle-ensino de-amor,
«Eis, meu filho,~a Mãe de Deus, Que me abriu o coração
Da terra- e do céu alegria !» A's santas leis do Senhor.
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Que a · -. Ir balbuciei ! Ai de mim, já o perdi !
«Minha ãe!» Doce-harmonia Tão ardente, tão sagrado
Que jamais olvidarei! Nunca, nunca-o conheci!
Eu por ella-as santas crenças H a muito-amor nesta vida;
No meu peito-acalentei. Mas, tão puro, nunc~.:-'o vi.
«Mãe» e • Deus» foram os nomes Amor de mãe, conh~ti-o
Que-a sorrir balbuciei. Só depois, quando ú perdi!
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3. No berço, pendente dos ramos floridos, 5. feliz o bom filho que pode contente
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Em que-eu pequenino feliz dormitava: Na casa paterna de noite-e de dia
Quem é que-este berço com todo-o cuidado, Sentir as carícias do anjo de-amores,
Cantando cantigas, alegre-embalava? Da-estrella brilhante que -a vida nos guia!
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3. No berço, pendente dos ramos floridos, 5. Feliz o bom filho que pode contente
Em que-eu pequenino feliz dormitava: Na casa paterna de noite e de dia
Quem é que-este berço com todo-o cuidado, Sentir as caricias do anjo de- amores,
Cantando cantigas, alegre-embalava? Da-estrella brilhante que-a vida nos guia!
- Minha mãe! - - Uma mãe! -
4. De noite,-alta noite, quando-eu já dormia 6. Por isso-eu agora na terra do exilio,
Sonhando esses sonhos dos anjos dos céus, Sentado sosinho co'a face na mão,
Quem é que meus labios dormentes roçava Suspiro-e soluço por quem me chamava:
Qual anjo da guarda, qual sopro de Deus? - «Oh, filho querido do meu coração!»
c- Minha mãe ! - - Minha mãe ! -
Poesia de Casimiro de Abreu. - Melodia communicada como «melodia
antiga» por Mons. Victorino Fontes, (Estancia, Sergipe)
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- re -sceu no jar-dim do céu. No ra-sto~en- cherg;;"um;;"il-lu -são per -
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3. Numa-ampulheta mais uns grãos de-areia 4. Cedm gigante, para-o céu surgindo,
São os novos ar111os que vivendo vae; Estendes copa bemfazeja-aqui ~
o-outono chega-e, de-auras vãs só cheia, Tenras vergonteas vão-te-o pé seguindo,·
A flor de-um dia sobre-a terra cae. Vives e cresces, mas não só p'ra ti.
Cae; nem o Anjo seu despojo toma, Teu tronco dá-lhes um seguro- arrimo
Que vae dos ventos á mercê correr. Contra -os embates do feroz tufão,
Cae; nem a terra lhe bem diz o -amma, E-um ramo-estendes com paterno mimo,
Nem melhor vida vae no céu viver. Se vem cresta-las o fatal suão.
S. Por isso-o Anjo, por cada um teu filho,
Em tua c'rôa nova joia poz ;
De tua virtude viva- em nós o brilho,
Viverás sempre-em cada um de nós.
Este ca·nto para o anniversario do pae ou do director de collegio etc.,
é assignado «Os alumnos internos» de Campolide; 6 canto, de )1a
muito, é conhecido lambem no Brasil. Foi publicado, a 1 voz, em
«Melodias de Sala», do P. A. de Menezes. S. Fiel, 1906.
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