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E-mail: marcosvivianodias@gmail.com
Apostila I
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Aluno (a):
– INTRODUÇÃO AO
CURSO DE
FORMAÇÃO EM
IRIDOLOGIA
ORGÂNICA-
Método Bernard Janssen
“A mente que se abre a uma nova ideia jamais voltará ao seu tamanho
original.”
(Albert Einstein)
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“A Iridologia Brasileira é a "estufa" da pesquisa científica no mundo."
Definição de Iridologia
Iridologia significa estudo da íris. Poderia, então, ser definida como "o estudo da íris que
vai desde a sua anatomia, fisiologia, histologia, farmacologia, patologia até a possibilidade de
se conhecer a constituição geral e parcial do indivíduo" (BATELLO, 1999). No entanto, o termo
irisdiagnose, que pode ser definido como sendo o conhecimento do ser humano através do
estudo da íris, é o mais adequado, pois o estudo iridológico nos proporciona conhecer não
somente a constituição física mas, também, os aspectos psíquicos da pessoa. A Irisdiagnose é
um novo marco do saber. Um método propedêutico e de pré-diagnóstico e, por isso mesmo,
preventivo, a ser utilizado pela terapêutica e pela Psicologia, e que recoloca o ser humano no
centro, único, indiviso, como a própria íris o é em seu formato circular, a indicar que o nosso
olho passa a ser a janela para a nossa alma.
Iridologia é a arte-ciência que busca conhecer o ser humano como um todo, onde o
principal é conhecer as causas dos males que perturbam o indivíduo e não a doença
propriamente dita. Na verdade, para o iridólogo, a doença não importa, porque a doença é um
efeito, e o que interessa é sua causa. Por isso não tratamos doenças. O iridólogo busca saber
porque o indivíduo está desequilibrado e onde este desequilíbrio está estruturado, que energia
levou o indivíduo a gerar essa doença.
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Conceituando Iridologia
A iridologia parte do princípio de que cada parte do corpo representa o próprio corpo. É
uma ciência que reflete os sistemas nervosos simpático e parassimpático, utilizando a íris do
olho como janela exterior. É através do sistema nervoso que o homem pode interpretar as
coisas da natureza. Isto pelos fenômenos da sensação: a visão, a audição, o tato, etc. Nós não
percebemos, mas para cada órgão de sensação existe um diagnóstico acompanhando:
Ouvido- Auriculoterapia.
Pele- acupuntura.
É difícil precisar quando surgiu a Iridologia, mas têm-se referências de pelo menos a 2
mil anos, tanto na China como no Tibete, já se observavam mudanças de coloração ou mesmo
de sinais na íris indicando perturbações e alterações internas do organismo. A partir do século
XV vários pesquisadores surgiram e aprofundaram estudos nesta área, como Philipus Meyens
que foi o primeiro a publicar um livro sobre Iridologia em 1670. Depois, Johann Sigmund
Eltzholtz em 1695 aprofundou os estudos de Meyens. Mas foi com o médico húngaro Ignatz
von Peczely que a Iridologia tomou seu grande impulso. Em 1881, lança sua primeira obra,
seguindo depois inúmeras pesquisas, as quais serviram para espalhar o conhecimento da
Iridologia por toda a Europa. Nos Estados Unidos, o médico homeopático sueco Nils Liljequist,
em 1900 expandiu os conhecimentos da Iridologia, mas, o grande divulgador da Iridologia
como ciência e que desenvolveu o mapa da íris que atualmente é o mais conhecido e utilizado
foi o Dr. Bernard Jensen.
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Hoje, a Iridologia esta bastante desenvolvida e difundida no mundo inteiro. Estados
Unidos, Alemanha, França e Espanha são exemplos de países que possuem milhares de
iridólogos que participam conjuntamente com os médicos alopatas. Na América Latina, México,
Chile, Argentina, Uruguai, Colômbia e Peru, a Irisdiagnose já é utilizada a muito tempo. No
Brasil, a Iridologia conquista a cada dia, maior número de adeptos entre médicos naturalistas,
homeopatas e terapeutas alternativos.
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Quem é quem na Iridologia Brasileira:
Voislav Todorovic: iugoslavo que a partir de 1947 começou a trabalhar com Iridologia
em São Paulo. Publicou “ A Máquina Humana e o Naturismo”.
M. Matheus de Souza e Dr. Nilo Cairo: Iridólogos que muito desenvolveram esta
técnica em Curitiba.
Arnaldo V. Gauer: pesquizador que em 1990 divulga um sistema novo em Iridologia
que chama de Iridossomatologia. Com 7 livros publicados, curso em vídeo e software.
Adalton Vilhena Stracci: iridólogo que funda em Santo André o “Centro de Pesquisas
de Iridologia e Sistema Naturista Vida Sana”.
Gurudev Singh Khalsa: iridólogo e naturista americano radicado no Brasil, desenvolve
seu trabalho em Brasilia impulsionando a Iridologia nesta região do país.
Dr. Márcio Bontempo: primeira publicação sobre Iridologia no Brasil, “Bases
Fundamentais do Irisdiagnóstico”.
Dr. Celso Batello: médico, iridólogo que dá grande impulso à Iridologia no país. Com
vários livros pulicados como: “Iridologia – o que os olhos podem revelar”, Iridologia
Total – Uma Abordagem Multidisciplinar”. Também cria a “A associação Médica de
Iridologia”, em Santo André. Passa a organizar simpósios e congressos de Iridologia no
país.
Dra. Liane Crozariol: médica e iridóloga, é responsável pelo Método Rayid- Iridologia
Comportamental no Brasil.
Áureo Augusto e Regina Valverde: publicam “Iridologia e Florais de Bach”.
Dra. Regina Valverde: publica “Os Olhos dos Deuses”.
Dra. Eliana Guimarães Pin e Dra. Maria Lúcia dos Santos: publicam “De olho na
Sua Saúde.
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Anatomia do Globo Ocular
Esclerótica: membrana branca e fibrosa que reveste o globo ocular e que posteriormente,
constitui a bainha externa do nervo ótico.
Humor vítreo: massa transparente, avascular, de consistência gelatinosa, que ocupa todo o
espaço existente atrás do cristalino.
Retina: a mais interna das três camadas do globo ocular a qual recebe os estímulos
luminosos e os conduz ao nervo ótico.
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Nervo ótico: nervos que compõe o segmento do nervo craniano e que constituem o nervo da
visão.
Papila ótica: disco situado no pólo posterior do olho e corresponde à entrada do nervo ótico
e dos vasos retinianos.
Coróide: membrana do olho, fina, vascular, pigmentada, situada entre a esclerótica e a
retina.
Câmaras anterior e posterior: compartimentos preenchidos pelo humor aquoso.
Mácula: área composta por células fotossensíveis fundamentais para a visão.
Observe atentamente a gravura que segue, a vista em corte lateral do globo ocular e estude a
posição anatômica de cada estrutura exposta acima, pois torna-se importante termos uma visão
ampla da inter-relação entre as estruturas componentes do globo ocular.
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A circulação sanguínea da Íris:
A irrigação sanguínea na íris é fornecida pelas artérias ciliares posteriores grandes e pela
ciliares anteriores curtas. As ciliares posteriores são em número de duas (uma interna ou nasal
e outra externa ou temporal). As ciliares anteriores são de número variável formam uma rede
vascular completa na íris, chamado circulo arterial maior e, deste, partem diversas artérias
colaterais:
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Vista Lateral do Globo Ocular e da íris
Observe a gravura abaixo, a vista de um corte lateral do globo ocular com seus principais
elementos:
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Topografia da íris:
A seguir, estudaremos o corte lateral de uma fatia da íris, relacionando suas principais
camadas e sua importância para a compreensão da Irisdiagnose.
2- A segunda camada chama-se Estroma (cinza pálido com presença de pigmentos). É esta
camada que dá cor à íris. As íris azuis possuem baixa concentração de pigmentos (melanina)
ao passo que íris castanhas possuem alta concentração de pigmentos e grande quantidade de
vasos sangüíneos e nervos. Divide-se em três camadas: anterior, média ou fissura de Fuchs e
camada posterior.
3- A terceira camada é uma capa limitante constituída basicamente pelo músculo dilatador da
pupila, situado na parte mais interna da pupila (próximo à esclerótica) e responde à
estimulação do Sistema Nervoso Simpático, pelo músculo constritor (ou esfíncter) da pupila
situado mais externamente (próximo à pupila) que responde ao estímulo do Sistema Nervoso
Parassimpático. Tem coloração cinza escuro, com grande quantidade de pigmentos.
Podemos verificar o avanço de uma doença através de quatro fases distintas, são elas:
estado agudo, subagudo, crônico e degenerativo (mais adiante analisaremos cada uma delas
em separado). Estas fases registram-se na estrutura fibrosa da íris inicialmente como uma
mudança de coloração do Epitélio anterior (em determinadas áreas da íris observar-se-á
colorações esbranquiçadas). De acordo com o agravamento do distúrbio, teremos o início de
uma ruptura do Endotélio permitindo-nos observar a segunda camada, o Estroma, registrando
uma “lesão” em estado subagudo.
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A doença avançando mais ainda, e agora já se tornando crônica, teremos a ruptura da
segunda camada tornando possível observarmos a terceira camada da íris, dando-nos uma
impressão visual bastante escura (se comparado com a coloração do estágio anterior em
função de agora estarmos diante de maior número de pigmentos nesta camada). Por fim,
observaremos um ponto bastante negro, indicando um distúrbio degenerativo em virtude de
estarmos visualizando a ultima camada da íris, o Epitélio posterior.
1 2 3 4
1- Epitélio anterior
2- Estroma
3- Camada limitante muscular
4- Epitélio posterior
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Sinais de cura:
Sinais de cura são observados quando o tratamento das desarmonias orgânicas são
tratadas de forma coerente e corretamente. São observados dentro das lesões que aparecem
na íris como feixes brancos ou linhas brancas, indicando regeneração dos tecidos celulares e
o fortalecimento das estruturas orgânicas envolvidas.
Observe a representação dos sinais de cura, a começar por uma lesão degenerativa
(figura A), crônica (figura B), subaguda (figura C) e aguda (figura D), até a supressão total do
processo.
Vejamos o seguinte:
a) Densidade 1- Indica íris de constituição forte, muita limpa, bem clara, fibras
homogêneas. Muito rara hoje em dia.
b) Densidade 2- Aspectos parecido com a anterior variando apenas num grau menor
de clareza. Indica boa resistência às doenças e de perfeita auto cura.
c) Densidade 3- Trama das fibras frouxa, mas mantém-se simétricas. Indica grau
médio de saúde. Bastante comum entre as pessoas de médio grau de saúde.
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d) Densidade 4- As fibras são relaxadas com simetria ondulada (lembra cabelos
ondulados), denota menor resistência às doenças.
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As zonas da íris:
1º) Estômago.
3º) As glândulas supra-renais, o coração e aorta, plexo solar, pâncreas, vesícula biliar,
útero/próstata, brônquios, pineal, hipófise.
5º) O exterior dos órgãos e cérebro, pulmão, fígado, baço, rins, tireóide.
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Os setores da íris:
Cada olho reflete a metade do corpo. Órgãos que se situam no lado esquerdo do corpo,
estarão representados na íris esquerda. O mesmo acontece com as estruturas do lado direito. Os
órgãos duplos ou aqueles que são únicos e localizam-se ao longo do eixo medial do corpo
humano, aparecem nas duas íris.
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Lei das polaridades:
Esta lei mostra que uma área pode influenciar outra área situada a 180° dela, ou seja, em
posição oposta a ela. Isto significa que uma lesão em uma área qualquer da íris pode exercer
ação sobre outra totalmente oposta a ela. Desta forma, temos uma explicação do porquê muitas
vezes sentimos os sintomas de perturbações em um local, mas a origem dessas desarmonias
pode estar em locais ou estruturas aparentemente sem nenhuma relação direta com elas.
Por isso, ao procedermos ao exame da iridológico, devemos ter uma visão clara e ampla
do todo e não nos limitarmos ao que parece ser mais relevante. Torna-se necessário, quando
observamos um determinado sinal na íris indicando certa gravidade de deficiência de um órgão,
observarmos o que pode estar ocorrendo em outra área disposta a 180º desta. Isto é de vital
importância no momento de estabelecermos um prognóstico.
Lei de cura:
Esta lei fala dos processos de evolução da cura verdadeira. Segundo Constantine Hering
(médico naturólogo, considerado pai da Homeopatia nos Estados Unidos), “Todo o processo de
cura se dá de cima para baixo, de dentro para fora e na ordem inversa do aparecimento dos
sintomas”. Esta lei indica se o tratamento que optamos conduz o organismo à cura ou não.
Então, se o tratamento está correto, haverá o retorno ao estado de equilíbrio ou saúde pelo
mesmo caminho em que houve o agravamento da doença. Por isto o surgimento dos sinais de
cura na íris que são indicados pelo aparecimento de linhas brancas no interior das lesões,
também chamadas de linhas de Leteum de cálcio, as quais irão constituir a recuperação total do
arranjo natural das fibras da íris, de acordo com o avanço da recuperação do paciente.
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Fisiopatogenia das lesões na íris (principais sinais iridológicos):
A. Constituição Forte
B. Constituição Fraca
C. Lesões Agudas
D. Lesões Subagudas
E. Lesões Crônicas
F. Lesões Degenerativas
G. Lesões Abertas
H. Lesões Fechadas
I. Anéis Nervosos
J. Raios Solaris
K. Íris Miasmática
L. Estados de Acidez
M. Pacotes Intestinais
N. Arco Senil
O. Rosário Linfático
Q. Sinais de Cura
R. Manchas na íris
S. Anel de Assimilação
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A. Constituição forte se traduz numa homogeneidade ou numa boa compatibilidade das
fibras da íris que indica excelente carga genética e hereditária. A íris é clara e cristalina,
mesmo nas castanhas. A pessoa raramente adoece e quando o faz a recuperação é
rápida.
B. Constituição fraca pode ser observada em lesões com formato de pétalas, com espaços
vazios separando as fibras da íris ou também grande número de sinais escuros. Indica
debilidade hereditária. Os tecidos do corpo são fracos. Há facilidade de adoecer quando o
corpo é muito solicitado, com dificuldades na recuperação da saúde.
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C. Lesões ou inflamações agudas são observadas áreas esbranquiçadas sobre a trama da
íris, que pode ocorrer em estados febris, dolorosos, em descargas de toxinas, catarros, alto
consumo de nutrientes, hiperacidez. Há desvitalização das forças orgânicas. Podem
aparecer nuvens brancas ou amareladas sobre as fibras da íris, na verdade, estas nuvens
são depósitos tóxicos entre as fibras.
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E. Lesões crônicas se traduzem por várias lesões na íris, com coloração mais amarronzada.
Indica a supressão da fase anterior. Cronicidade da hipoatividade tecidual, diminuição da
parte sensitiva, pobre suprimento nervoso e má perfusão sanguínea. Aqui nossa visão
chega até a terceira camada da íris.
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G. Lesão aberta se traduz numa área não circunscrita, delimitando um campo que denota
fraqueza das fibras. Indica que os processos metabólicos estão ativos e há fraca
vitalidade. A condição de hipoatividade é diretamente proporcional aos graus de coloração
escura. A recuperação nesse caso é relativamente fácil. Também recebe o nome de
lagunas. Alguns autores relatam a existência de lagunas abertas e lagunas fechadas
(quando a laguna demonstra sua totalidade ou sua área de abrangência). Devemos levar
em consideração aspectos como: escurecimentos no interior da laguna aberta, amplitude,
número e disposição. As lesões abertas, quando fechadas, diferenciam-se de lesões
fechadas por estas terem formato rombóide, em losango ou alongada, sempre escuras e
sem fibras em seu interior.
H. Lesão fechada pode ser observada em formato oval ou redondo. Indica tecido
enfraquecido com deficiência de inervação, má circulação e lenta eliminação de toxinas.
Geralmente indica uma ferida ou úlcera, principalmente se aparecerem na área do
estômago. A recuperação nesse caso é mais difícil do que nas lesões abertas. Recebe o
nome de criptas. Geralmente aparecem em maior número na área gástrica, indicando
lesões na mucosa ou parede gástrica e/ou intestinal. Muitas vezes dividem o mesmo
espaço com lagunas fechadas quando em áreas de dilatação de cólon (exemplo:
divertículos são criptas e distensões da banda do sistema nervoso autônomo são
causadas por grupos de lacunas fechadas. As criptas têm formato de balão de São João e
as lagunas fechadas são arredondadas).
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I. Anéis nervosos provocam arcos circulares ou porções de arcos quebrados através da
íris. São, na verdade alterações topográficas, as vezes profundas como pequenas valas,
que podem ou não apresentar alterações de coloração. Indicam uma condição de
ansiedade ou estresse que resulta em restrição do suprimento nervoso e sangüíneo. Pode
denotar um mau estado neurovascular (tanto simpático como parassimpático, observar
dilatação pupilar), ou mesmo o volume de estresse acumulado no indivíduo. Quanto maior
e mais numeroso maior o grau de debilidade da pessoa (ou sua tendência para acumular
tensão). Veja algumas indicações de anéis nervosos: Na zona do cérebro (motor
psicológico), indica transtornos de insônia, histeria e irritabilidade. Na zona dos pulmões,
brônquios, garganta, indicam propensão a gripes, catarros ou a aproximação de uma
bronquite. Na zona do abdome, indicando uma colite ou dores espasmódicas intestinais.
Entre o fígado e a região do cérebro, indicam estados de ansiedade e de transtornos da
função biliar e vice-versa. Entre o coração e a zona da medula, indicam as variações da
pressão arterial. Anéis nervosos de coloração clara indicam a possibilidade de dores ou
tendência à espasmos agudos. No aspecto emocional, segundo iridólogos pesquisadores
do método Rayid, a maior concentração de anéis nervosos na íris esquerda poderá indicar
que a pessoa carrega consigo uma decepção muito grande com a vida (afetivamente ou
profissionalmente). Na íris direita, pode indicar que a pessoa esteja sufocando sua criança
interior e esteja faltando alegria e a inocência de uma criança para encarar a vida.
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J. Raios solaris são fendas que partem da trança do sistema nervoso autônomo ou da
pupila em direção à periferia da íris. Indica herança genética com debilidade inerente que
se origina na área intestinal e da absorção de toxinas provenientes do cólon. Também
significam depósitos tóxicos ou a presença de compostos químicos no tubo
gastrointestinal, espalhando-se pelas áreas por onde os raios solaris se espalham. Podem
também indicar irritabilidade e falta de memória, pois o sistema nervoso central pode sofrer
com a má qualidade dos humores orgânicos, em especial sangue impuro, excesso de
remédios e toxinas, ácido úrico.
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L. Estados de acidez se traduzem na predominância de áreas brancas, através de todas as
áreas da íris. É comum também aparecerem simplesmente uma linha branca partindo da
banda do sistema nervoso autônomo ou dos intestinos, dirigindo-se para o exterior da íris,
projetando-se sobre o órgão sobrecarregado por humores ácidos. Indicam hiperacidez
decorrente de insuficiente eliminação de radicais ácidos, através dos cinco canais de
eliminação de toxinas. As causas são dietas inadequadas, exaustão mental e física.
M. Pacotes intestinais são formados por pequenas bolsas na borda interior da banda do
sistema nervoso autônomo. Indicam pequenas saculações, divertículos no intestino
contendo matéria fecal contribuindo para o acúmulo de toxinas no organismo. Provocam
gases, dilatações abdominais, pólipos, dores no abdome.
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N. Arco senil se reflete em um arco translúcido na área superior da íris (exterior, em contato
com a esclerótica). É um sinal clássico de velhice. Representa má circulação, falência da
memória e declínio da função cerebral. É uma condição degenerativa da circulação
cerebral.
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P. Anel do sódio ou colesterol é observado na periferia da íris, próximo à esclerótica, e se
caracteriza por ser um anel branco opaco. Indica acúmulo de sais inorgânicos e colesterol
no organismo. Há má perfusão sanguínea devido à obstrução arterial com endurecimento
das artérias. É um sinal de degeneração vascular com hipertensão arterial e cálcio
insolúvel circulante no organismo.
Q. Sinais de cura tanto na íris azul quanto na marrom, podem ser observadas pelas áreas
lesionadas mostrando a presença de fibras brancas no seu interior, chamadas de leteum
de cálcio. Indicam regeneração tecidual, com incremento de suprimento sangüíneo e
nervoso. Faz parte do processo da lei de cura, sendo o resultado de um modo correto de
viver, de uma dieta adequada e de um programa de tratamento adequado.
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R. Manchas na íris: existem basicamente três categorias de manchas de diversas cores na
íris:
Por intoxicação
Por depósitos residuais
Por mudanças de pigmentação.
- Por depósitos residuais: geralmente em tons avermelhados, indicam doenças antigas que
permaneceram em estado latente ou danificaram gravemente a estrutura dos órgãos. Também
podem representar resíduos de medicamentos que não foram absorvidos pelo organismo
localizando-se nos gânglios viscerais como rins, por exemplo. Aqui também se situam os
indicativos de herança genéticas, relatando as tendências da pessoa a gerar o mesmo mal de
seus antecessores.
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- Mudanças de pigmentação: estas manchas não oferecem perigo algum para o ser
humano pois tratam-se de alterações pigmentares ocorridas durante a formação do organismo.
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A importância do Intestino Grosso (cólon) no exame iridológico:
O cólon merece um estudo a parte quando se desenvolve o exame da íris. Assim como o
sistema nervoso autônomo está em contato com todos os outros órgãos, o cólon também se
relaciona diretamente com todas as estruturas do organismo. Ou seja, o bom estado de saúde
depende primeiramente de um cólon asseado.
Os romanos antigos já estabeleciam uma relação entre o estado de humor das pessoas e a
constipação intestinal, por isso, ao procedermos o exame iridológico é fundamental ter-se
claramente o tipo de sinais (lesões) registrados nos intestinos delgado e grosso para, a partir
disso, elaborarmos um diagnóstico e subsequente prognóstico de maneira correta.
Da correta limpeza do cólon depende um sangue limpo e fluido. Conforme o volume de toxinas e
volume de substâncias retidas nos intestinos, o sangue também sofrerá alterações de
fundamental importância para o equilíbrio funcional de todo o organismo, pois ele leva nutrição
para todo o corpo.
Uma vez estando impuro, estas impurezas serão distribuídas por todo o organismo gerando todo
o tipo de alteração e perturbação do sistema corporal. Desde facilitar a ação de agentes
patogênicos até a redução do poder de defesa do sistema imunológico. O cólon é um dos
principais sinais mecânicos que nos indicam perturbações da irrigação sanguínea com prejuízo da
oxigenação e eliminação dos tecidos, congestão venosa e linfática e diminuição do estímulo
nervoso.
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O iridólogo deve estar atento às informações colhidas através da análise do cólon e estar
ciente de que este pode ser a chave de muitos males que o paciente se queixa.
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Observe abaixo os principais distúrbios intestinais:
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A importância da Banda do Sistema Nervoso Autônomo:
No caso de fendas ou recuos para o interior da banda (a linha que delimita o SNA
aproxima-se da pupila), indica pouco tônus ou enfraquecimento do funcionamento do intestino ou
mesmo do estômago. É nesse momento que se formam os pacotes intestinais ou divertículos. Nos
casos de proeminências da banda do SNA, as reações fisiológicas podem ser inúmeras como
desde uma irritação no órgão, como o registro de uma infecção (nesse caso observar a glândula
tireoide, o fígado, o baço e os rins). Quanto maior o numero de proeminências (com formato de
estrela ao redor da pupila), maior o grau de debilidade e sensibilidade do organismo. Na íris azul,
a banda do SNA tenderá ao branco e na íris marrom tenderá ao escuro ou laranja forte.
Vejamos o que indicam algumas proeminências na íris: setor dos brônquios- dificuldades
de respirar ou asma nervosa. No setor do nariz- corrimento (coriza), catarro. No setor do coração-
palpitações ou distúrbios coronários. Na área da bexiga- dificuldades para urinar.
Abaixo a representação de uma íris, com suas fibras e a Banda do Sistema Nervoso
Autônomo delimitando o setor do intestino delgado e cólon das demais estruturas orgânicas.
Observe que a banda pode tanto num ponto formar recuos como noutros expandir-se sobre os
órgãos. Lembrando que em uma pessoa asseada e com boa vitalidade intestinal a banda se
manteria circular.
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A importância do Anel Cutâneo:
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Os sistemas orgânicos e seus órgãos:
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Principais informações dadas por cada setor, no Mapa da Íris:
Íris direita:
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Escápula: osso triangular, situado na face posterior lateral com a clavícula e com o
úmero, compondo a articulação do ombro (anteriormente denominada omoplata). Tensão
sobre os ombros, dores musculares, estresse, dificuldades de movimento, bursites e
tendinites.
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Pelve: cavidade no extremo inferior do tronco, formada pelos dois ossos do quadril
(ilíacos), sacro e cóccix; bacia processos inflamatórios nesta região, cirurgias, aderência.
Dores.
Pâncreas: mau funcionamento, dores pélvicas, problemas digestivos, problemas no
metabolismo de açúcares.
Ovários/testículos: nos ovários problemas ginecológicos, dores, distúrbios
menstruais, miomas corrimentos, TPM, problemas de fertilidade.
Testículos: dores, inchaços, processos inflamatórios, doenças sexualmente
transmissíveis.
Diafragma/abdome superior: problema respiratório, dores, falta de ar. Ansiedade.
Vesícula biliar: formação de cristais, dificuldades digestivas, dores, aftas, digestão
difícil e perturbada.
Fígado: problemas digestivos, aftas, azia, intoxicação do organismo.
Mão/braço: cansaço, dores musculares, problemas circulatórios,
artrites/reumatismo. Excesso de tensão nervosa também geram desarmonias nesta área.
Pleura/tórax/costelas/mamas: dores, pressão respiratória, infecções, cansaço,
falta de fôlego, problemas nas mamas.
Brônquios/bronquíolos/ pulmão: dificuldades respiratórias, falta de fôlego, baixa
vitalidade e resistência à doenças infecciosas, alergias.
Ombro/pescoço: tensão corporal, estresse, dores, problemas posturais.
Ouvidos: dor, coceira, zunido, prurido, surdez.
Mastoide: base do osso temporal situado por detrás da orelha. excesso de tensão
sobre esta área.
Medula (bulbo/cerebelo): baixa imunidade, excessiva tensão emocional.
Problemas de encéfalo, má circulação sanguínea cerebral. Dificuldade de gerar boa
corrente elétrica para a transmissão de impulsos nervosos.
Sexualidade mental: falta de realização sexual, distúrbios mentais ligados ao sexo,
educação sexual conflitante. Taras.
Alucinação/mente inata/obsessão: problemas emocionais relacionados à
educação recebida, sentimentos de abandono, taras, pesadelos, hiperatividade,
depressão, neuroses, apegos.
Sensório/locomoção: problemas e dificuldades para locomoção, perturbações
emocionais, má formação encefálica, dificuldades de transmissão de impulsos nervosos.
Glândula Pituitária (hipófise): desequilíbrios hormonais, debilidade geral do
organismo.
Glândula Pineal: idem acima.
Estômago: infecções, intoxicações, Hiperacidez, dificuldades de degradação dos
alimentos, gastrites, úlceras, cólicas estomacais.
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Intestinos delgado/cólon: inflamações, infecções, prisão de ventre, intoxicações,
gases, tensão emocional, medos. Apendicite.
Sistema nervoso autônomo: desequilíbrios emocionais prejudicando o
funcionamento do sistema vegetativo cerebral. Tensão, estresse, medos.
Íris esquerda:
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5. Não correlaciona sintomas como na medicina tradicional dando nomes às desarmonias.
Com a prática podemos tecer uma visão ampla do desequilíbrio chegando a algumas
conclusões;
6. O número de órgãos com os quais a pessoa nasceu;
7. A presença de Candida albicans, embora possa indicar condições predisponentes ao
seu aparecimento;
8. Os dentes que causam problemas. O que ela revela é a possibilidade do surgimento de
um processo inflamatório;
9. Se a pessoa usa anticoncepcionais;
10. Se a mulher está grávida e se a gravidez é normal;
11. A presença de hemorragias e sua localização;
12. A necessidade de cirurgia;
13. A diferença entre sintomas provocados por drogas e os inerentes às doenças em
curso. Os sinais de toxidade são semelhantes;
14. Se a tireoide é causadora de ciclos menstruais irregulares;
15. Se há esclerose múltipla, doença de Parkinson ou Mal de Alzheimer;
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14. A influência de um órgão sobre outro. A relação de um órgão para influenciar a
condição de outra parte do organismo;
15. Congestão do sistema linfático;
16. Dificuldades de assimilação de nutrientes;
17. Depleção de minerais em algum órgão, glândula ou tecido;
18. Alta ou baixa excitabilidade sexual;
19. A carga genética inerentemente debilitada e sua influência em outros órgãos, glândulas
e tecidos;
20. Recuperação das habilidades e da estabilidade da saúde do organismo;
21. Formação de material tóxico, antes da manifestação da doença;
22. Estágios pré-clínicos do diabetes, condições cardiovasculares e outras doenças;
23. Debilidade genética afetando os nervos, suprimento sanguíneo e mineralização óssea;
24. Influência genética em alguns sintomas presentes;
25. Sinais de cura indicam o desenvolvimento de resistência nos órgãos, glândulas e
tecidos;
26. Problemas ósseos;
27. O desequilíbrio nutricional positivo ou negativo conforme as necessidades orgânicas;
28. Supressão de eliminação de muco ou catarro, indicada pelas lesões subagudas ou
crônicas da íris;
29. Condição tecidual em partes isoladas ou em todo o organismo ao mesmo tempo;
30. Potencial de sensibilidade individual;
31. Efeitos das condições dos poluentes ambientais;
32. Exaustão da glândula suprarrenal, indicada por baixa pressão arterial, falta de energia,
dificuldades de reparação tecidual, deficiência de vitamina C e adrenalina;
33. Resistência às doenças, demonstrada pela presença de depósitos tóxicos no
organismo;
34. Relações dos sintomas com a condição dos órgãos, glândulas e tecidos;
35. A diferença entre a crise de cura e a crise de doença;
36. A manifestação da Lei de Hering;
37. A qualidade da força nervosa do organismo;
38. A necessidade de repouso para melhorar o sistema imunológico;
39. A saúde global do organismo, como um todo unificado (holístico).
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Resumo dos principais sinais que aparecem na íris:
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Como desenvolver um exame iridológico:
Para a realização de um exame iridológico dê preferência para uma sala bem iluminada e,
de preferência tanto o paciente como o iridólogo estejam numa posição livre de tensões
posturais e relaxados.
Geralmente utiliza-se uma lupa de aumento com iluminação. O iridólogo deve sentar-se
em frente a quem vai examinar. Existem métodos mais complexos para este exame, como a
microfilmagem da íris, o iridoscopy, análise por computador, análise por fotografias, etc.
Devemos trabalhar sempre com o mapa iridológico à mão, para identificarmos com
precisão as áreas afetadas, o tipo de lesões e suas implicações no quadro de saúde geral do
paciente.
Cabe ao iridólogo utilizar uma ficha para as devidas anotações e assim poder fazer o
acompanhamento da evolução do tratamento.
Lembre-se: estudo, bom senso e atenção à observação somada a muita prática são itens
importantíssimos para o crescimento profissional em Iridologia. Com o tempo, você
aprenderá a conhecer as “mil e uma” formas de uma doença manifestar-se no corpo
humano. A Iridologia é a arte de ler e interpretar o filme da vida do paciente e quais os
caminhos percorridos que possibilitaram o surgimento das doenças. Não se preocupe em
dar nomes às desarmonias ou sinais que você esta vendo, faça com que o paciente tenha
consciência do seu processo de vida e que ele é o responsável pela sua saúde.
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Nutrição coerente, momentos de tranquilidade, prazer e relaxamento, são fundamentais
para a boa saúde.
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Observe algumas deformações pupilares:
Coloração cinzenta: cataratas
Coloração esverdeada: glaucoma
Contraída e dilatada em adultos: grande debilidade geral
Muito dilatada: esgotamento vegetativo
Muito contraída: hiperestimulação vegetativa
Muito instável: nervosismo
De forma desigual: problemas de coluna vertebral
Dilatação inexplicável: ácido úrico
Linhas delgadas brancas que se dirigem ao cérebro: uso de morfina
Pouco tônus muscular (flacidez) indica exaustão, anemia, glaucoma, tóxicos como
Beladona, Maconha ou Cocaína, Atropina, álcool e miopia. Encontra-se muito em pessoas
com fadiga nervosa, nos deprimidos, naqueles que tem muitas preocupações, nos que
trabalham mentalmente em demasia e necessitam de descanso.
Domínio do sistema simpático devido ao esgotamento do parassimpático, com
hipocloridria, estreitamento atônico (sem tônus), e/ou dilatação do cólon, taquicardia,
fadiga sem explicação, excitabilidade da pele. Veja a gravura:
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b) MIOSE (Contração da pupila):
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2. Unilateral: asma nervosa. O lado elíptico indica o pulmão afetado.
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5. Achatamentos:
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6. Localização da pupila:
c) Deslocamento inferior central: debilidade pélvica com possíveis problemas renais, bexiga,
sistema reprodutivo ou hemorroidas.
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Análise e exemplo de ficha de consulta:
Tratamento indicado:
______________________________________________________________________________
____________________________________Data de início: __________________________
Anotações importantes:_________________________________________________________
____________________________________________________________________________
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Ética profissional - Relacionamento Terapeuta x Cliente:
O terapeuta é um profissional que reúne ou deve reunir muitas qualificações para desenvolver
suas atividades, buscando uma “aliança terapêutica” com o paciente possibilitando um tratamento
eficaz.
1. O terapeuta não deve manifestar surpresa, nem mesmo exprimir julgamento a respeito da
história que houve de seu paciente. Devemos coletar informações, não julgar fatos. No máximo
podemos esclarecer alguns pontos obscuros para facilitar a compreensão do caso.
2. Demonstre interesse pelo paciente e por sua historia, mas ao perceber que o mesmo se
constrange ao ser interrogado sob certos pontos, não insista e respeite a barreira imposta,
aguardando um momento mais oportuno e se novamente a mesma situação se passar deixe para
o “amadurecimento da relação”.
3. O melhor recurso para formular um diagnóstico é a analise sistemática da iris. Com ela
você forma os elos de um quebra-cabeça, podendo culminar no princípio de um tratamento
correto e num método de tratamento adequado.
4. Lembre-se de que você é um ser humano, como seu paciente, portanto, semelhante a ele.
Coloque-se no lugar do paciente.
5. Evite questionar o paciente com desafios utilizando-se de “por quês?”. Muitas vezes o
paciente leva este tipo de interrogação com hostilidade, promovendo antipatia.
6. Não faça julgamentos sobre o tratamento de outros profissionais, isto atinge a ética e o que
você ouve sobre o tratamento não pode ser a totalidade do que se passou. Uma conduta neutra
quanto a esta situação é o mais cabível. Se houver dúvidas, entre em contato com aquele
profissional e de forma sutil busque informações demonstrando ser colega de trabalho e não
inquisidor.
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7. Procure ter uma comunicação de mesmo nível com seu paciente. Não exagere na
terminologia, seja inteligente, mas humilde.
8. Na transcrição do relato do paciente para sua ficha de anamnese, seja claro, preciso, sem
ser “chato” com o paciente, procure por qualidade de informação; mas deixe-o à vontade. Saiba
dosar a necessidade de informação precisa com uma relação terapeuta - paciente “leve e solta”.
10. Não fuja, não deixe o cliente fugir do assunto principal que o trouxe ao consultório. Às vezes
se gasta muito tempo com uma história que envolve muitos aspectos, caindo em outros assuntos
adversos que não contribuirão para a elucidação do caso. Seja interessado, mas breve. Sempre
deixe que a íris revele os problemas do paciente.
11.O terapeuta deve estar atento a outros detalhes, enquanto examina a iris. Observe os gestos,
olhares, postura, cor, lesões, morfologia, mãos e face. Anote tudo sem que se desvie a atenção
da história.
12. Faça um atendimento da forma como gostaria que você ou qualquer outra pessoa que ame
fosse atendida.
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EXEMPLOS DE MAPAS IRIDOLÓGICOS:
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MAPA DESENVOLVIDO POR BERNARD JENSEN (EUA)
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GLOSSÁRIO DE IRIDOLOGIA CLÁSSICA :
3. Anel Cutâneo: Zona circular mais periférica da íris, cuja representação somática é a pele.
4. Anel de Açúcar: Disposição do rebordo pupilar que pode sugerir transtorno diabético.
6. Anel de Colesterol: Sinal circular branco/opaco na região da 6ª zona iridial, indicando acúmulo
de colesterol no sangue.
7. Anel nervoso: Sinais em forma de arcos ou semi arcos que se apresenta no tecido da íris
indicando tendência ao acúmulo de tensões nervosas.
8. Arco Senil: Opacificação da córnea que se inicia na zona superior. Aumenta com a idade.
10.Colarete: Denominação utilizada pela escola francesa para definir a coroa nervosa autônoma.
3. Coroa Nervosa Autônoma: Saliência da íris situada ao redor da pupila (2ª zona), geralmente
no 1º terço do tecido da íris.
6. Densidade: Grau de perfeição do tecido da íris. Varia desde a estrutura compacta e limpa até o
afrouxamento total das fibras.
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10. Distonia Vegetativa: Desequilíbrio do sistema neurovegetativo de grau variável em Iridologia.
11. Esfíncter, músculo: Músculo situado junto à pupila, do tipo parassimpático, que provoca a
contração pupilar.
12. Estroma: Tecido conjuntivo que forma a maior parte da massa da íris.
13. Favo de Mel: Disposição especial que se apresentam em certas lagunas fechadas com
múltiplas repartições em seu interior.
14. Fuchs, ângulo: Ângulo formado pela inserção da zona pupilar e ciliar, situado na coroa da
íris.
17. Jensen, Bernard: Iridólogo americano, hoje em dia a maior autoridade mundial em iridologia.
18. Laguna: Deficiência de estrutura do tecido da íris, de forma ovóide, aberta ou fechada.
19. Linhas de cura: Fibras claras que cruzam internamente uma laguna indicando recuperação
do tecido corporal.
20. Manchas Toxêmicas: Acúmulo de pigmentos tóxicos situados acima do tecido da íris.
26. Porfina: Pigmento marrom na íris que pode indicar deficiência de funcionamento do fígado.
27. Psora: Tendência mórbida homeopática com abundância eliminação através da pele.
Denunciam alto grau de toxinas no organismo.
29. Radial Aberrante: Fibra radial da íris que modifica seu trajeto normal.
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30. Raios Solaris: Sinais da íris em forma de linhas retas, geralmente concentradas no setor
superior da íris.
31. Rebordo Pupilar: Zona mais interna da íris, formada pela dobra do tecido iridial ao redor da
pupila.
32. Relevo da pupila: Estudo da disposição e forma da coroa da íris, em relação com a zona
pupilar e ciliar.
34. Rufina: Pigmento avermelhado na íris que se apresenta em forma de manchas e indicam
deficiência do fígado.
36. Somatotopias: Representação gráfica do corpo humano mostrando suas relações reflexas.
37. Topoestável: Sinal iridológico com relação topográfica com o setor sobre o qual se assenta.
38. Topolábil: Sinal iridológico sem relação topográfica com o setor sobre o qual se situa.
40. Uroseína: Pigmento amarelo palha na íris que indica deficiência de funcionamento renal.
41. Zona Ciliar: Zona da íris em forma de anel que abraça desde a coroa da íris (onde temos a
BSNA), até seu limite periférico.
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BIBLIOGRAFIA INDICADA:
7. Strand, Ray D.. Coisas que seu médico não sabe sobre medicina nutrcional que
podem estar matando você.
10. Jensen, bernard. The sciense and pratice in the healing arts. Editora bernard
Jensen.
11. Jausas, Gilbert. Tratado de iridologia médica. Las mil e unas ediciones.
19. Augusto, Áureo e Valverde, Regina. Iridologia e florais de Bach. Editora Ground.
22. Van der Put. Diagnostico per el íris. Editora ADP. Espanha. 1981.
23. Wheeler, F.J. Repertório dos Florais do Dr. Bach. Editora Pensamento. 1998.
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