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Henrique Magalhães
Quadrinhos underground brasileiros:
tubo de ensaio, reação à falta de
perspectiva profissional ou
regulamentação do mercado.
A autoprodução
caracterizava as
revistas alternativas
O Bicho, do Rio de Janeiro, Vírus e
Esperança no Porvir.
O Nordeste também
teve suas publicações
alternativas
Produção de charges e tiras cômicas:
mais espaço em jornais e salões de
humor.
As tiras como
resistência
Os Fradinhos, de Henfil, notabilizaram-se pelo humor corrosivo.
Rango, de Edgar Vasques, expunha a miséria
e a fome do país.
O Pato, de Ciça: crônica e critica à sociedade brasileira
As Cobras, de Veríssimo faziam a crítica aos desmandos
do poder.
Os Fradinhos protagonizavam as mais inusitadas
situações fazendo crítica de costume, social e política.
Gatos, de Laerte
Lançamento das revistas
Chiclete com Banana, de Angeli;
Geraldão, de Glauco e
Níquel Náusea, de
Fernando Gonsales
Chiclete com Banana influenciou
os jovens autores nacionais.
Murarelli tornou-
se cult não só
no meio
underground
Marcatti, autoprodução dos
autores underground. Domínio
dos meios de produção.
Marcatti imprimia
suas revistas
Revista Frauzio, em 2000, pela editora Escala, sem
censura ou atenuantes sobre os quadrinhos
escatológicos.
Marcatti
dominava todo o
processo de
produção
No amplo espectro dos
quadrinhos underground cabe
toda representação
expressionista que traduza o
universo pessoal de seu autor.
A arte
metafísica de
Edgar Franco
Edgar Franco é um expoente dos
quadinhos poético-filosóficos
onde criou um universo todo
próprio, tecendo a simbiose entre
ser humano e máquina.
Transessência, pela
Marca de Fantasia
Com Mozart Couto lançou o álbum BioCyberDrama, pela
editora Opera Graphica, considerado um trabalho dos mais
significativos para os quadrinhos na atualidade.
O grotesco na obra
de Luciano Irrthum
Quadrinhos com forte impacto visual,
traço denso e nervoso.