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WORSHOP PI SAP

O que é o SAP PI

• Um middleware que prove integrações em terceira camada


entre sistemas SAP e não SAP.

• Definição da SAP: “Plataforma de integração e de aplicação


aberta que disponibiliza ferramentas que permitem criar
processos baseados em SOA para aplicações de negócio”.

RFC - Transação SM59


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SXMB_MONITOR – Monitoramento de Processos

SMQ1

SMQ2

SXMB_ADM
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SICF

SXI_CACHE
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Metodologias de Integração

• ETL

• Consome recurso consideravel

• Tempo de processamento dos arquivos


demasiadamente lento para grandes quantidades de
dados

• Arquivos muito grandes são praticamente impossíveis


de serem transmitidos.

• Point to Point – RPC

• Necessita de uma quantidade de controle de erros


consideravel considerando diversos aspectos como
queda ou indisponibilidade de comunicacao, erro de
processamento, etc

• MOM

• Metodologias como ETL e RPC tinham problemas como


rastreabilidade, flexibilidade e escalabilidade das
solucoes.

• Centralizador de mensagens: reduziu-se a gama de


protocolos disponiveis em uma integracao

• Hub-and-Spoke Mode/ Integration Brokers

• Surgiu se observando a logisticas de empresas aéreas


no transporte de passageiros nos EUA.

• Consiste basicamente da conexao de um end point


( receiver ) em um gerenciador de integracao
( integration broker )

• SOA
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• Utilizar o conceito do SOA nos ajuda a criar módulos de
integração que possibilita a conexão com qualquer sistema
independente de arquitetura ou posicionamento geográfico

• Cada módulo de serviço SOA possui os seguintes atributos:

• Acessibilidade: módulos e serviço são facilmente acessíveis

• Autonomia: o serviço possui redundancia e se mantem ativo


independete de sistemas externos

• Interatividade: o servico possui um proposito claramente


definido e possibilita o acesso a tarefas previamente
planejadas em interface simples e limpa.

• Essa padronizacao possibilita que em ambos os lados sejam


realizadas modificacoes respeitando os servicos de camadas
superiores.

Adaptadores:

• Adaptadores são os módulos do ambiente de integração que


possuem a responsabilidade de “conversar” com diferentes
protocolos de comunicação.

• Atualmente no ambiente SAP PI Netweaver temos os


seguintes adaptadores padrões:

• FILE

• SOAP

• HTTP

• IDOC

• RFC

• XI

Arquitetura SAP PI
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SXMB_IFR

Runtime Workbench (RWB)


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SLD

• System Landscape Directory

• Um repositório central de informações sobre software e


sistemas dentro de um data Center. Ela pode ser vista como
um server aplication

• Cada interface que construímos no repositor e cenários que


configuramos no directory são vinculados aos dados que são
previamente cadastrados no SLD, ou seja, eles são
vinculados à um produto que é vinculado à um software
componente e que por sua vez esta contido em um techinical
system e esse ultimo está vinculado ao um business system
que é o responsável pelo provimento do serviço de
comunicação.
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• Antes mesmo de começar a desenhar tecnicamente a


interface, deve-se criar um software component para conter a
interface e para que a mesma possa ser transportada

• Services Registry: É uma parte do SAP Netweaver


Composition Environment 7.1 (CE), definições de registro de
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serviço disponível em um repositório. Suporta o padrão WSDL
(Web Service Definition Language) .

• Integration Directory: são configurados todas as


informações necessárias para realizar uma conexão com
ambas as partes da
integração, ou seja, envia a mensagem ( sender ) recebe a
mensagem ( receiver ).

• Central Monitoring: Oferece uma visão objetiva de todos os


componentes e processos emtempo de execução. É
essencial para:
o monitorar mensagens trafegadas por diferentes partes do
Integration Process;
o reprocessar mensagens direto pelo Engine;
o visualizar payload de mensagens etc.

Produto e Software Component


• A primeira atividade ao se construir uma interface no SAP PI
é criar no SLD os produtos referentes aos sistemas que irão
interagir em nossa interface propriamente dita.
• Para se iniciar o cadastro/configuração de um produto, na tela
que se abriu no browser do SLD, deve-se selecionar a opção
“Products” que imediatamente irá direcionar o cadastro para a
primeira tela de informações.

Para criar um novo produto basta clicar no botão “New Product


Version”
abrindo em seguida a tela abaixo.
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• Nessa tela é selecionado o “Nome” do produto, o url do


“fabricante” e a versão, esta ultima, pode acompanhar a
versão do fabricante.

• Preenchendo todos esses campos (que são obrigatórios )


passamos para a etapa automaticamente de fornecer os
dados que servirá de base para o nosso Software Component
e clicar prosseguir onde sera encaminhado para tela abaixo.

• No campo “Name” deve ser informado o nome do software


componente que será utilizado para armazenar os objetos das
interfaces no repositor, no campo “Version” uma versão do
software componente
• Ao final, basta clicar em Create e o Software Component já
será criado
• Com o Sotftware Component criado basta importar ele no
SLD ( será demosntrado mais à frente como deve ser feito )
para começarmos a construção dos objetos relacionados às
interfaces.

Techinical System
• A configuração do nosso cenário completo de comunicação
no ESD ( Enterprise Service Directory) precisamos antes ter
configurado um Business System que será no PI o provedor
do serviço de comunicação a ser
utilizado pelo PI, esse Business System é vinculado a um Technical
System
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• No caso de uma conexão com um serviço NÃO SAP, essa
configuração será utilizada apenas como um cadastro
simples para ser utilizado nas “amarrações” das interfaces do PI,
• Para iniciarmos a configuração de um Technical System
primeiramente devemos acessar o ambiente do SLD.

irá abrir uma tela pedindo para que informemos o tipo de TS que
iremos criar, conforme dito
anteriormente entre todas as opções selecionaremos a “Third Party”
( sistema de terceiro ).
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• A próxima tela apresentada pede que seja selecionado um


produto para ser “instalado” no seu TS, estabelece uma
relação dos objetos do Produto/Software Component com o
TS e futuramente com o BS, dessa maneira, na hora da
construção dos cenários de integração, ao se utilizar um
Business System vinculado à esse TS que criamos
aparecerão de maneira automática

Selecione o produto e logo em seguida o Software Component que


foi criado para essa interface de sistema e clique em FINISH

Business System
O Business System é o cadastro/configuração que representa
um provedor de serviço de aplicação, entende-se por exemplo que
no caso de integração de um ambiente SAP ERP e um ambiente
SAP BW, ambos seriam um business system separado onde ainda,
cada cliente dos ambientes seria único em cada BS.
No caso de um BS do tipo “Third Party” ele pode ser utilizado
para varias aplicações pois ele não tem a necessidade
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de estar vinculado exatamente a uma instalação especifica agindo
apenas como um cadastro de amarração das interfaces para sua
configuração.

Escolha a opção que seja a necessária para o momento, no nosso


caso, third party, e em seguida clique em “Next

Selecione o TS que se deseja que esse BS seja vinculado e logo


em seguida coloque um nome

Informe o nome do BS ( sugestão sempre utilize o prefixo BS)


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Selecione com qual “Integration Server” esse BS vai trabalhar,


normalmente, em um ambiente normal, sempre
haverá apenas um integration server

ESR – Enterprise Services Repository


A definição usada pela SAP para esse módulo é “repositório
central onde definimos, acessamos e gerenciamos objetos SOA
através de serviços”.
No ESR também são definidos os workflows de processos de
integração conhecidos como Integration Process ou BPM.
O SFWCV precisa ser importado diretamente do SLD no ESR
para darmos inicio à qualquer desenvolvimento de uma interface ou
de grupos de interfaces.

Namespaces
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Para iniciarmos um projeto de construção de uma interface não
basta apenas importarmos o SFWC dentro do ESR Builder,
precisamos também criar um namespace.

Um objeto criado no ESR possui 3


chaves que garantem a sua unicidade no sistema:
1) Software Component Version ( SFWCV )
2) Namespace
3) Nome propriamente dito do objeto
Para criarmos um namespace basta clicarmos duas vezes no
SFWCV e uma janela de propriedades será aberta no
ESR Builder como demonstrado abaixo:

Importar RFC

Data Type
Um data type é a definição propriamente da estrutura que iremos
utilizar em um lado, ou em alguns casos, em ambos os lados de
uma integração de sistemas.
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A diferença entre elemento e atributo é que o elemento é uma


campo de dado propriamente dito, quanto o atributo é um
qualificador do elemento a qual ele é atribuído.

A coluna de categoria define se esse campo é um elemento


ou atributo ( falamos disso anteriormente ), enquanto a coluna type
é o que é o mais importante nesse momento, dentro dessa coluna
podemos definir entre vários tipos primitivos ( string, integer, float,
boolean, char, etc ... ) definidos pelo W3C para a criação de
interfaces XML, cada um desses tipos é precedido por um prefixos
“xsd:”:

Logo em seguida ao Type temos uma coluna denominada


“Ocorrence”, nessa coluna definimos a quantidade de dados que
podemos repetir desse dado na nossa estrutura, 0,1, n ou
unbouded.

Message Type
Um Message Type é o carregamento do data type em uma
classe propriamente dita de acesso, ou seja, nesse momento a
estrutura passa a não ser um tipo primitivo dos dados e sim um
objeto de dados.
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Message Interface
Quando criamos uma integração falamos muito em interface
de integração, uma interface é a definição do tipo de mensagem
que iremos trafegar tendo em vista, direção, se é síncrona ou
assíncrona e estruturas.
No ESR Builder as mensagens que chegam são tratadas
como “outbound”, ou seja, mensagens de saído do serviço que está
enviando a mensagem, e “inbound” mensagem que esta sendo
enviada para o sistema de destino da mensagem.
Temos ainda o tipo abstract, esse tipo é utilizado para a
entrada em um integration process ( BPM ) que veremos mais a
frente do que se trata.

Mapping Objects
Após criarmos os objetos de interfaces partimos para a parte
mais importante do processo de construção da transformação das
mensagens que chegam para o nosso integrador de sistemas.
A transformação das mensagens ocorrem dentro do SAP PI
podem ser feitas das seguintes maneiras:
ABAP Mapping ( totalmente em desuso e provavelmente não
estará mais disponível no PI 7.3 )
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XSLT Mapping : mapeando baseado em linguagem XML
padrão W3C, simples e poderosa ferramenta.
Message Mapping: ferramenta de manipulação das estruturas
de dados para sua transformação totalmente visual e mais utilizada
no ambiente SAP PI.
Java Mapping: mais poderosa ferramenta de transformação
de dados disponibilizada no ambiente SAP PI Netweaver.

Message Mapping
O message Mapping é a ferramenta mais utilizada e simples para
se criar uma transformação de dados dentro do
ambiente PI e além do que, oferece uma grande quantidade de
ferramentas que aumentam a produtividade de desenvolvimento
das interfaces.

Em roxo, do lado direito, temos a estrutura ( message type )


que dará origem aos dados que serão transformados, ou seja, será
a estrutura que receberemos do sistema que está enviando a
mensagem ao PI.
Amarelo teremos a estrutura ( message type ) que deveremos
gerar para ser enviado ao sistema que receberá a mensagem ao
final do processo.
Em azul, na parte inferior da tela, temos a área de
desenvolvimento/relacionamento da integração propriamente dita
onde adicionamos a lógica para cada campo mapeado,
simplesmente legando um campo ao outro, ou inserindo “steps
lógicos” para que a mensagem seja convertida no formato esperado
na estrutura de saída dos dados.
Em verde, na parte mais inferior da tela, temos as funções
que podemos utilizar na área de desenvolvimento, essas funções
podem ser as “default” da SAP ou podemos criar nossas próprias
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utilizando a linguagem java, essas funções customizadas são
chamadas de UDFs ( User Defined Functions ).

User Defined Functions


UDFs são funções construidas utilizando-se da linguagem
Java pelo próprio usuário e que são somente disponíveis para o
message mapping que estivermos trabalhando. Basicamente ela
recebe um quantidade X de parâmetros que são sempre no formato
String e retorna um único parâmetro String para o nosso
mapeamento.

Interface Mapping
Nossas transformações e message interfaces são agrupadas
em um único objeto, o “Interface Mapping” nele informamos o
“message interface” que criamos, definindo assim se o tipo da
nossa interface ( síncrona ou assíncrona) as estruturas que serão
utilizadas ( message types ) e as transformações que serão
utilizadas.

1) Na área em vermelho ao lado esquerdo da tela, devemos


colocar o “Message Interface” do tipo output criado anteriormente
2) Na área em amarelo ao lado direito da tela, devemos
colocar o “Message Interface” do tipo input criado anteriormente
3) Após os passos 1 e 2 deve-se clicar no botão “read
interface” ( em azul na figura ) para que as configuração sejam lidas

Integration Scenario
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Basicamente o Integration Scenário é um facilitados de
configuração utilizado para após as nossas interfaces estarem
prontas no IR criarmos pacotes para automatizar o processo de
criação dos cenários no Integration Directory.

Criando um Integration Scenario


Parar criarmos um novo Integration Scenario basta dentro do
nosso SFWCV acessarmos o grupo Integration Scenario &
Integration Process, expandir as opções e em seguida, na opção
Integration Scenario clicar com o botão direito e selecionar a opção
“ New”.
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Será apresentada uma tela onde iremos selecionar o produto
e as demais opções para criarmos uma coluna de Application
Component.

Communication Channel Template


Quando desejamos pré-configurar um communication channel
a ser criado no ambiente do Directory para ser utilizado pelo nosso
futuro cenário de integração podemos utilizar um template criado no
ambiente do repository.
Esse communication channel template deve estar associado
ao nosso Integration Scenário

3. Configuração sender agreement


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4. Configuração receiver agreement

5. Configuração Interface determination


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6. Configuração Receiver Determination

Administrando PI SAP

Para a segurança da integridade da informação, qualquer


aplicação JAVA tem administração de cachés.
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Quando fizemos alguma alteração de estrutura, regras de negócios,
precisamos efetuar a limpeza dos cachés para que. As novas
alterações tenham efeito.

Para fazer uma limpeza de caché geral, não só no SLD,


seguir os seguintes passos:
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