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CURRÍCULOS  

 
 
​ TAUÃ TEIXEIRA ​(Tauã Andrade Teixeira), nascido em Monte Aprazível – SP, é produtor cultural e artista
multimídia. Já dirigiu peças, curta metragens e shows; realizou performances e trabalhos de intervenção em
diversos locais do Brasil e do mundo; ajudou a fundar o coletivo independente e transnacional de arte
VOODOOHOP, onde trabalhou desde sua fundação em 2010. Junto com o coletivo, já fez produção e cenografia
em diversas festas nacionais, como Festival Encantado (RJ) e Universo Paralelo (BA), assim como eventos
internacionais, como Fusion Festival (Berlim, Alemanha) e Istambul Sumabeach (Istambul, Turquiia). Em suas
colaborações com o coletivo, destacamos também intervenções em mostras importantes como a dOCUMENTA
(13), em Kassel, na Alemanha, residências artísticas em Berlim (fuckforforests), Paris (Espace Culturel Le 6b) e
Kassel (Galerie Loyal). Ainda com o coletivo, também produziu e se apresentou em eventos como Festival
BaixoCentro (São Paulo, 2012), Festival Istambul Agora (Sesc Pompéia, 2012 e o Admirável Mundo da Nova Luz
(Virada Cultural 2012). Participou como performer do Mapa das Artes de 2012, com a obra “Banhos” (São
Paulo). Participou da mostra Brazilica, em Liverpool, em 2012, como “Keroacidu Suavak”. Criou uma série de
intervenções gráficas através de gravuras coletivas de beijos na reitoria da USP, em São Paulo, na obra
Beijo-Pixo (2013). Criou uma série de hortas urbanas na cidade de São Paulo e no Rio de Janeiro, série
denominada “Canteiros úteis” (2013/2014), criando grupos em redes sociais para mobilizar a comunidade do
entorno das obras a aderirem ao cultivo destes canteiros. Colaborou com a web-rádio “Rádio Vírus” entre 2014
e 2016. Dirigiu e escreveu a peça Baravel (Sesc Ribeirão, 2015). Foi integrante, na cidade do Rio de Janeiro, do
ateliê e estúdio coletivo Casa Nuvem, onde desenvolveu o projeto “Pornolab”, cineclube de análise e crítica da
indústria pornográfica; participou do estúdio musical “Estúdio Frigideira”, de Bruno Queiroz e Ricardo Muralha
(que já assinaram a produção musical de nomes como Elza Soares); e participou do Ateliê de Dissidências
Criativas (que também teve instalação no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, 2015). Também foi
responsável pela curadoria do evento “HACKEAR A CIDADE”, que contou com o filme, a presença e palestra de
Peter Sunde, fundador do The Pirate Bay (Casa Nuvem, 2015). Foi parte da curadoria audiovisual, entre 2016 e
2017, do projeto artístico paulistano MAMBA NEGRA, com o qual produziu e desenvolveu eventos como o
palco CAPSMAMBA, palco do evento da Prefeitura de São Paulo “SP na Rua” (2016), MAMBA NEGRA no CCBB
(Centro Cultural Banco do Brasil, 2017), MAMBA NEGRA CANTA D’ GALA (Rio de Janeiro, 2017), dentre outros.
Em abril de 2016, idealizou e produziu o Festival Da Desintegração De Posse (São Paulo, Funarte), com mais de
30 atrações em 5 espaços diferentes do Complexo Cultural Funarte SP, com teatro, vídeo-mapping, arte-digital,
música eletrônica e uma exposição de arte com obras de mais de 120 artistas, como Tunga e Cildo Meireles,
chamada “Aparelhamento”, de curadoria do artista Lourival Cuquinha. Dirigiu, no teatro Laura Alvim (Rio de
Janeiro), o show de estreia da cantora baiana Tali (Tali on pills) – de quem também assina a direção do clipe
“Ritual do Amor”. Em 2018, ganhou o Prêmio Nelson Seixas para novas montagens teatrais, com uma
transcriação da obra “Y los peces salieron a combatir contra los hombres”, da célebre artista cênica catalã
Angelica Liddell - na transcriação do artista, intitulada “PEIXE”, peça que marca o início da colaboração do
artista com o Grupo Kahlos. A peça foi selecionada para a mostra local do Festival Internacional de Teatro de
São José do Rio Preto, 2019 (FIT Rio Preto 2019). A colaboração entre o diretor e o Grupo Kahlos impulsionou a
criação de quatro textos curtos, que integram o projeto “Teoremas” - obra selecionada para o módulo B (novos
processos) do FIT Rio Preto 2019.
VANESSA CORNÉLIO ​(Vanessa Aparecida Cornélio) é uma atriz, dançarina e performer; cadeirante há
26 anos, no interior de São Paulo. Bacharela em Comunicação Social, com especialização em Criação
Publicitária, cuja profissão desempenhou até 2010 (após formação em 2006). Desde então, passou a
pesquisar artes - em especial as artes cênicas, artes visuais e literatura - aprofundando nas questões
semióticas que as norteiam. Em 2011, funda o grupo “Asa de Borboleta Performance Art”, com o qual
pesquisa as construções do corpo cênico performático, inserindo-o numa perspectiva da alteridade.
Com o grupo, produziu e apresentou as performances: “Um ser, só.”, “Admitimos PCD”,
“HUMALTERIDADE”, “[Pre(sente)]”, “Contágio” e “A pessoa com deficiência não é um fardo”. Suas
performances circularam em diversos lugares, dentre os quais, destacamos IBILCE/UNESP, Satyrianas,
SESC, FIT (Festival Internacional de Teatro de Rio Preto), PUC/SP e Instituto Tomie Ohtake.
A partir ​dessa iniciativa, surgiram convites para que a artista integrasse o elenco de diversas peças da
cidade de São José do Rio Preto, dentre as quais, “Funk’Se Orfeu”, do diretor Ricardo Matioli (ProAc,
2011), Re-evolução, do diretor Guido Caratori (Sesc Curta Teatro, 2011) e, finalmente, fundando, ao lado
de Milton F. Verderi, o Grupo Kahlos, em sua obra inaugural: “Kahlos, um exercício cênico”. Adaptada de
“O Diário de Frida Kahlo”, a artista interpreta a pintora mais célebre do mundo, sob a ótica de seus
próprios manuscritos, num trabalho que traz à tona a deficiência física invisibilizada da famosa artista
plástica. Por esse trabalho, foi premiada com o Prêmio de Melhor Atriz 2013/2014, pelo Mapa Cultural
Paulista, na fase regional. Paralelo a esses trabalhos, fundou a Trupeninho e Passarinhos, grupo voltado
ao público infantil, numa criação prático-experimental. O projeto pesquisou a obra “Fragilidade” de Jean
Claude Carrière, com a orientação de Isadora Petry, pelo projeto Ademar Guerra. Em 2016, passa a
integrar a Cia Ir e Vir e compor o elenco de “Cérebro de Elefante”, trabalho vencedor do Prêmio Nelson
Seixas 2017, peça encenada atualmente pela cia. Atualmente, ainda pela Cia Ir e Vir, está inserida no
processo de Blasted, da dramaturga inglesa Sarah Kane - processo selecionado pelo módulo B (novos
processos) do Festival Internacional de Teatro de São José do Rio Preto, FIT 2017. Também em 2016,
grava os curtas-metragens, “Fica comigo, Helena” e “À espera de Quem?”, das diretoras Ana Paula
Olentino e Rosana Godoy, respectivamente. Em 2017, recebe o prêmio Nelson Seixas para circulação
teatral, com a performance HUMALTERIDADE. Em 2018, têm o trabalho ___ selecionado e exibido no
Festivale, em São José dos Campos-SP; exibe a obra “Contágio”, no festival rio-pretense MADRE - Mostra
de Artes da Diversidade e Resistência. Recebe o I Prêmio de Arte e Inclusão e participa da Virada
Inclusiva, no Instituto Tomie Ohtake. Em 2019, passa a fazer parte do novo processo do Grupo Kahlos,
“Teoremas”, também selecionado para compor o módulo B do FIT Rio Preto 2019.
DIOGO TERRA VARGAS​ (Diogo Terra Varga) é iluminador, criador de desenhos de luz e articulador de
intervenções visuais. Criador do LabLUXZ_, é natural de Camanducaia, no sul de Minas Gerais, cidade em
que começou com a produção de eventos na rua. Em São Paulo, frequentou graduação em Direito,
Jornalismo e Audiovisual na USP, onde participou do CANiL, ocupação em que produziu por três vezes o
FESTIVAL DO CÃO de forma independente. Ali se envolveu com festas itinerantes como MAMBA NEGRA,
Carlos Capslock e VOODOOHOP, com as quais desenvolveu projetos em galpões de fábricas em várias
regiões de SP. Também foi ali que apoiou o TANQ_ ROSA CHOQ_, grupo ativista com atuação na capital.
Em meio a efusão de coletivos artísticos na cidade e da articulação de movimentos sociais, se uniu a
Paulinho Fluxus e criou, em 2015, o LabLUXZ_, conectivo de criação de luz a partir do corpo e suas
ferramentas. No LabLUXZ_, criou desenhos de luz para festas de SP, que também o levaram a projetos de
iluminação de eventos e festivais em Berlin, Kassel e Lärs, na Alemanha; Salvador e Andaraí, na Bahia;
Recife, em Pernambuco; Goiânia, Goiás e Alto Paraíso, no estado de Goiás; em Heliodora, no interior de
Minas Gerais e no Rio de Janeiro. Também produziu e projetou em laser nas Viradas Culturais da cidade
de São Paulo e no SP NA RUA. Apresentou-se no evento CCBB Música Performance, organizado pelo
Centro Cultural Banco do Brasil em 2015. No mesmo ano, produziu intervenções luminosas para o XIII
Festival de Artes de Goiás, realizado pelo IFG-GO. Ainda em 2015, prestou assessoria para a apresentação
da equipe Protomatos na competição de design biomolecular Biomod, organizada pela Universidade de
Harvard, nos EUA. Em 2017, criou desenho de luz para a peça A Missão em Fragmentos - 12 cenas de
descolonização em Legítima Defesa, apresentada na Mostra Internacional de Teatro (MIT) de SP. Em
2018, junto às mobilizações indígenas, se uniu aos Guaranis do Jaraguá, na Zona Oeste de São Paulo,
onde projetou “JARAGUÁ É GUARANI” nas antenas do Pico do Jaraguá. Também somou a tecnologia laser
à luta dos tupis e guaranis em Ubatuba pela defesa da Terra Indígena Renascer-YWYTY GUASSÚ, no litoral
de SP. Realizou oficinas de projeção em laser junto a indígenas Xavante (A’uwé) na Terra Indígena São
Marcos, em Barra do Garças, no Mato Grosso. Tem desenvolvido trabalhos juntos aos artistas Denilson
Baniwa, do Alto Rio Negro, e a Jaider Esbel, macuxi da T.I. Raposa Serra do Sol. Atualmente, é iluminador
da peça Quando Quebra Queima, dirigida por Martha Kiss Perrone, da Coletiva Ocupação, e dos músicos
Negro Léo e Luiza Lian, com quem trabalha a tecnologia de laser. Também é responsável pelo desenho de
luz da festa BATEKOO e tem criado intervenções junto à Euvira Euvira, articuladora da coletividade
NAMÍBIA, grupo negro, majoritariamente LGBTQ+, que conecta artistas visuais e da música. Trabalha,
ainda, no Ateliê 234, espaço que coletiviza junto a Alessandro Marques, Micaela Cyrino, Porto JR, Dan
Scan, Marco Biglia e outros artistas no centro de SP.
MARI HERZER ​(Mariana Herzer de Oliveira) é compositora e produtora de música eletrônica, que vive
e trabalha na capital de São Paulo. É produtora musical e sound designer no estúdio Alma Music Group,
onde atua em projetos internos do selo Alma e também recebe encomendas das gravadoras Warner,
Som Livre e Sony Music. É artista residente do núcleo artístico Mamba Negra e do selo inglês Werkstraat
Records. Mais do seu trabalho autoral pode ser conferido no link: ​https://soundcloud.com/mari-herzer

​ IEGO PAULINO ​é documentarista, roteirista e diretor de cinema. Bacharel em Produção Audiovisual,


D
com especialização em Produção e Roteiro Imagem e Som, pela Universidade Federal de São Carlos
(UFSCar) e bacharel em Produção para Novas Mídias, pela University of Lethbridge (UofL - Canadá).
Trabalhou na produção executiva do documentário "Love & Records" (15 min, Canadá, 2013) e no
roteiro e produção executiva da minissérie “15" (5x5, ​Thriller​, Brasil, 2014, disponível em:
https://vimeo.com/119304061​). ​Assina roteiro e direção de “Paleta de Cores” (Piloto de série para TV,
22 min, Dramédia, Brasil, 2016, disponível em: ​https://vimeo.com/155707286), ​trabalho que lhe rendeu
o Prêmio Antonieta de Barros para Jovens Comunicadores Negros 2016. Também assina roteiro e
direção do curta-metragem NEGRUM3 ( 22 min, Documentário, Brasil, 2018) Roteiro e Direção, trabalho
que lhe trouxe o Troféu Barroco - Melhor Curta Júri Popular - 22a Mostra de Cinema de Tiradentes, o
Prêmio Canal Brasil - Melhor Curta da Mostra Foco - 22a Mostra de Cinema de Tiradentes, o Cacto de
Ouro - Melhor Curta documentário - 13o Encontro de Cinema e Vídeo dos Sertões, o Cacto de Ouro -
Melhor fotografia para Curta documentário - 13o Encontro de Cinema e Vídeo dos Sertões. O trabalho
também faz parte da Seleção Oficial - 26o Festival Mix Brasil de Cultura da Diversidade.

ISAAC RUY é figurinista, ator, dramaturgo e diretor teatral. Formado em direção teatral pela Escola SP
de Teatro e é graduado em Letras (português/italiano) pela UNESP. Autodidata, aprendeu a criar e
executar figurinos, cenários e visagismo para espetáculos, adquirindo técnicas e se aperfeiçoando
esteticamente a partir de estudos, pesquisas e de trocas com outros artistas, além de outras
participações no universo da arte e criação, tais como fotografia, artes plásticas e literatura. É escritor e
dramaturgo, com textos encenados no interior e na capital do estado de São Paulo e poesias e contos
publicados em antologias nacionais e internacionais. Foi professor de teatro do núcleo da terceira idade
no SESC Rio Preto e do módulo Interpretação no SENAC Catanduva. Foi responsável pelo figurino dos
espetáculos “Cen. Blump!” - Grupo Mono (estreia em setembro SESC Rio Preto); “Ânima Circo – Coletivo
Ânima (estreia em junho); “A Formiga e a Cigarra” - CIA Duncan; “Alice na Cidade das Maravilhas” –
Grupo Aro; “Meu amigo nada Imaginário” - Gruparteiro de Teatro; “Aquárius - Zona de Alerta” - Cia Ir e
Vir; “A bruxa Pinga Salomenga Pum” – Varanda Produções; “O tesouro de Clara” – Grupo Mon'onírico;
“Cérebro de Elefante” – Cia Ir e Vir; “Mate o gato antes de sair” – Grupo Mon'onírico; “Sobre o pouco
que restou de tudo que fomos” – Cia Vozes; “Um lindo punhado de fitas lindas” – Grupo Takamatraka;
entre outros diversos trabalhos em que o artista atuou como figurinista.
HARLÉN FÉLIX​ (Harlén Félix do Nascimento), é jornalista, assessor de imprensa e ator no interior de
São Paulo. Repórter e editor da área de cultura do jornal Diário da Região, de Rio Preto, por seis anos; já
atuou em diversos jornais regionais, como o Diário de Votuporanga e o Folha da Região (Araçatuba).
Também foi editor de cultura e de projetos especiais do jornal Bom Dia, de Rio Preto, por três anos. Foi
professor da disciplina de Comunicação no Programa Profissões, uma parceria feita entre Senac e
Governo Estadual para disponibilizar cursos técnicos aos jovens concluintes do Ensino Médio (2001); e
monitor de teatro do projeto Agentes Jovens, em Votuporanga (2002). Trabalhou como assessor de
imprensa freelancer para eventos culturais e educativos na região de Rio Preto por dois anos (Festival
Literário de Votuporanga, Festival Em Janeiro Teatro Pra Criança é o Maior Barato, VestFair – Feira do
Vestibular e Perfídia – Mostra de Performances e Novas Mídias). É ator da Cia. Ir e Vir desde 2013; ator
convidado em trabalhos da Cia. Fábrica de Sonhos e Cia. Palhaço Noturno e foi ator do Grupo Kahlos
entre 2013 e 2016. Venceu o primeiro lugar na fase estadual do projeto Mapa Cultural Paulista/1997,
promovido pela Secretaria Estadual de Cultura, na modalidade Literatura, com o conto “A Mosca”.

CAROLA GONZÁLEZ​ (​Carola Beresi González) é jornalista, assessora de imprensa e produtora. É


formada em jornalismo na PUC-Campinas e pós-graduada em Imagem e Som no SENAC. Desde 1996
dedica-se a trabalhar com cultura, seja como repórter e editora ou como assessora de comunicação e
produtora. Já trabalhou em veículos como Terra, Uol, Abril, Cult, Bravo!, fez assessoria de comunicação
das Editoras Conrad, Amok, Ibep, Realejo, Veneta, nas gravadoras ybmusic e Joia Moderna, e faz
trabalhos conjuntos em centros culturais como Rede SESC, Centro Cultural São Paulo, Auditório
Ibirapuera, Caixa Cultural, Museu de Arte de São Paulo e Museu de Arte Contemporânea de São Paulo.

​MARINA LANG​, é reporter, editora, jornalista e assessora de imprensa. Formada em jornalismo, pela
Universidade Positivo, é mestra em Humanidades pela USP - Universidade de São Paulo e tem MBA em
Cinema Documentário Fundação Getúlio Vargas. Trabalha como repórter freelance no portal UOL
Notícias, atuando na cobertura de assuntos de segurança pública (como o assassinato da vereadora
Marielle Franco), política regional e nacional Lava Jato), direitos humanos e outros assuntos relativos ao
Rio de Janeiro. É repórter da revista internacional VICE. Trabalhou para a Apple Rio de Janeiro (Apple
Music e iTunes), atuando na liderança de uma equipe de 15 jornalistas para implementação da Apple
Music no Brasil, reportando-me diretamente a agência intermediária dos Estados Unidos Criação e
edição de resenhas informativas e contextualizadas sobre discos, apps, games, cinema e livros. Foi
editora-assistente da Folha de S.Paulo São Paulo, o maior jornal do país. Além disso, também foi
locutora e repórter da Rádio FM 91 Rock Curitiba, uma das rádios mais influentes no sul do país.
KENAN BERNARDES​ é ator, diretor e produtor teatral, formado pela Escola Livre de Teatro de Santo
André. É idealizador, ator e produtor geral do espetáculo “Medea Mina Jeje”, texto de Rudinei Borges,
direção de Juliana Monteiro; que estreou dentro do projeto Teatro Mínimo no Sesc Ipiranga (2018). O
espetáculo realizou uma bem sucedida primeira temporada de estreia. Foi considerado excelente pelo
jornal Folha de São Paulo, aclamado como “monólogo poderoso pautado por escolhas dolorosamente
poéticas” pelo crítico Amilton de Azevedo. Indicado como um dos espetáculos mais pungentes em cartaz
na ocasião pelo crítico teatral José Cetra Filho em seu blog de crítica Paco Paulistano. Em sua segunda
temporada, realizada no Teatro Pequeno Ato, Dirceu Alves Jr, da revista Veja SP, afirmou que o
espetáculo “alçava voo” pela coragem de sua proposta. Também idealizou e atuou em “KAIM”, texto de
Dione Carlos e direção de Wagner Antônio (2017), o qual foi concebido dentro da Ocupação Artística
realizada no Teatro Centro da Terra sob a curadoria de Ruy Filho. Com o Coletivo 28 Patas Furiosas,
"lenz, um outro" (2014/2015), texto de Tadeu Renato, direção de Wagner Antônio. Com o Coletivo
Quizumba: “Oju Orum” (2015/2018), texto de Tadeu Renato e direção de Johana Albuquqerque - criado
dentro do projeto Santas de Casa Também Fazem Milagres, contemplado em 2014 com a 25a. Edição da
Lei de Fomento ao Teatro da cidade de São Paulo. O projeto viabilizou diversas ações, culminando na
estreia de Oju Orum. O espetáculo voltado ao público jovem fez sua primeira temporada em outubro e
novembro de 2015, na Casa de Teatro Mariajosé de Carvalho, sede da Cia de Teatro do Heliópolis. O
espetáculo ainda circulo, no mesmo ano, pelo projeto NOVEMBRO NEGRO. Em 2016 o espetáculo
participa da mostra Arte Substantivo-feminino do SESC Belenzinho e começa sua segunda temporada de
05/04 a 31/05 no Centro Cultural São Paulo. Em Julho, o espetáculo participará do 1° FELT – Festival da
Escola Livre de Teatro de Santo André e da 2° Mostra Cultural “Mulher Afro Latinoamericana e
Caribenha” que acontece no Centro de Formação Cultural da Cidade Tiradentes. Em 2016, contemplado
pelo Edital Proac de Circulação, o espetáculo realizou uma circulação por diversas cidades do interior
paulista. Participou de “Quizumba!” (2011/2018), texto de Tadeu Renato, direção de Camila Andrade. A
primeira obra que resultou do encontro destes artistas foi o espetáculo infantojuvenil. Para a montagem
deste trabalho, o espetáculo teve o apoio do Edital ProAC de Montagem de Espetáculo Inédito, da
Secretaria do Estado da Cultura de São Paulo, em 2010. O espetáculo, que estreou em maio de 2011 no
Quilombo Cafundó, em Salto de Pirapora, interior de São Paulo, realizou três temporadas: a primeira na
Casa de São Jorge, sede da Cia São Jorge de Variedades, em 2012, a segunda no Teatro João Caetano,
pelo Edital dos Teatros Distritais da cidade de São Paulo, em 2013; e a terceira na sala Funarte, nos
meses de abril e maio de 2015. Em 2011 o espetáculo circulou pelas cidades de Diadema, Santo André,
São Bernardo do Campo, Lençóis Paulistas e nos SESCs: Catanduva, Sorocaba e Bauru - além de realizar
apresentações na Fundação CASA, de São Paulo, e no IX FREPOP- Fórum regional de Educação Popular
do Oeste Paulista em Lins-SP. No ano seguinte, circulou pelos SESCs: Pompéia, Interlagos, Santo André,
Santos, Campinas e São José dos Campos. Neste mesmo ano, realizou apresentações no
Teatro Vila Velha, em Salvador, BA, participando do IV Festival Internacional “A cena tá Preta”. E a
convite da UFG- Universidade Federal de Goiás, apresentou em centros de capoeira angola na cidade de
Goiânia, GO. Ainda neste ano realizou apresentações no Centro de Capoeira Angola Angoleiro Sim Sinhô
em São Paulo. Em 2012, o espetáculo participou: do Novembro Negro, da Secretaria Municipal de
Educação, realizando circulação por CEUs da cidade de São Paulo; da Quebrada Cultural da zona oeste,
pela Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo; e realizou apresentações na Casa de Cultura e
Cidadania da Vila Guacuri e no Centro Cultural da Juventude, na Vila Nova Cachoerinha em São Paulo.
Em 2014
o espetáculo foi contemplado com o Prêmio Myriam Muniz, do Ministério da Cultura, para circulação
por diversas cidades da região Nordeste.Quizumba! também foi aprovado no projeto de Arte-Educação
do SESI- SP, que possibilitou a circulação por cidades do interior paulista nos meses de maio e agosto de
2015. Com a Cia Club Noir, participou de “TRÍPTICO [Richard Maxwell]: Burger King/ Casa/ O Fim da
Realidade” (2010), direção de Roberto Alvim (Indicado ao Prêmio BRAVO de Melhor espetáculo do ano e
indicado ao Prêmio Shell . Além disso, foi eleito o melhor espetáculo nacional no mesmo ano por um
conjunto de críticos reunidos pelo jornal FOLHA DE SÃO PAULO. Foi apontado como um dos melhores
espetáculos de pelo Jornal O ESTADO DE SÃO PAULO e foi escolhido pelo corpo docente da USP –
Universidade de São Paulo – como o objeto de estudo na publicação SALA PRETA – revista de estudos
teatrais. Participou de “H.A.M.L.E.T.” (2010) de Roberto Alvim, direção de Juliana Galdino, também
indicado ao Prêmio Shell 2010. Em 2009, participou dos seguintes projetos: “Anjo Negro” de Nelson
Rodrigues, direção de Juliana Galdino e “Os sete Gatinhos”, também de Nelson Rodrigues, direção de
Roberto Alvim. Com a Cia. Levante: Produziu e atuou em “O Pássaro Azul” (2008), direção e dramaturgia
de Antônio Rogério Toscano. O espetáculo realizou 03 temporadas em São Paulo no antigo Teatro
Fábrica. Em 2009 foi contemplado pelo edital Mostra SESI de Teatro Infantil e circulou por diversas
cidades do interior de São paulo; “Almanaque de Araque” (2007) de Antônio Rogério Toscano, dirigido
por Ana Roxo. “Almanaque de Araque” foi contemplado em 9 com o edital de Teatros Distritais e
realizou temporada no Teatro Alfredo Mesquita, no bairro de Santana, SP. Em 2015 estreou o filme
“Mundo deserto de Almas Negras”, roteiro e direção de Ruy Veridiano, o qual ficou em cartaz em
diversas salas de cinema de São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília e Salvador.

DRI SIMÕES​ (Adriana Simões), é produtora cultural, artista plástica e diretora de arte. Bacharel em
Desenho Industrial pela Pontifícia Universidade Católica (PUC-RJ), pós graduada em Arte e Filosofia
também pela PUC-RJ. Foi parte da equipe de produção do Parque Lage, do Coletivo Bota na Roda, da
Casa Nuvem, do De Repente Acidente, e do Edifício Galaxi, espaço alternativo/galeria de arte que a
produtora dirigiu e gestou no Rio de Janeiro. É a responsável pela concepção e realização do evento 4
Quina, da Galeria Lume e do espaço Boca (praça Tiradentes). Trabalhou com produção de arte para a TV
Globo durante mais de 10 anos. Foi designer e capista da Azougue Editorial. Foi produtora da exposição
“Sempre sonhei com um _ no museu”, de Laura Lima e Luis Roque, curadoria de Victor Gorgulho. Foi
produtora do módulo “Curador Visitante Luisa Duarte”, na EAV do Parque Lage. Produtora da festa de
40 anos Parque Lage. Produziu diversos eventos, dos quais destacamos a seguir: “Lambança” (Feira de
lambes de artistas), Boca; “Exposição Semana dos Realizadores”, Galeria Olho da Rua; Performance
Sonora, “Dra/Experimetral”, Galeria Olho da Rua; Performance Sonora, “Dra/Coquetel”, Castelinho do
Flamengo; “Quintas de Dissidências”, Casa Nuvem; “Happening Sonoro, Tantão Residência”, Casa
Nuvem. Como artista plástica, participou das exposições “Aparelhamento”, Funarte-SP; “Eterno Verão”,
Funarte Artes Visuais, Parque das Ruínas; Oi Multiplicidades, “Guitar Hero”, Oi Futuro Flamengo;
“LIMEFOTO”, Espaço Repercussivo; “O Inusitado”, A Gentil Carioca; “O Ralador”, Castelinho do
Flamengo, “Posição 2004”, EAV, Parque Lage; “ArteHoje”, EAV, Parque Lage; “V::E::R Arte Viva”, EAV,
Parque Lage;
“L ́Âge D ́or”, EAV, Parque Lage. Ganhou o prêmio “Conexões Artes Visuais”, Funarte Rj. Integrou a
Residência Capacete, em 2015.

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