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en's 6 UFCD 7844 — Gesto de Equipas 25h Formadora: Anéreis Matias & 03020 i= gut oun eronuncko oF SSENA SS SRSSa ememeuseymen | indice Ini nnn o IntrO0G20 acne ~ — Organizagéo do Trabatho em EAP nu : — 4 Concito de G00 en vs s ‘Aguas teoras de formaeB0 de P90 rune Equlpas, um ease particular de URE. Porgué trabalhar em eqUlp2?wsnnnnsnnnnnnns 7 a Efcdciae Efcinea do Trabalho em Equipe n Barreiras 20 trabalho em equa = 2 \Vantagens e Desvantagons do Trabalho em Eqn 3 Motiv aE 7 os — ved Confitos 7 vs a ner) (Causa tpos be cons nn se 18 Lideranga — vse 22 Processo de Liderangae tips delider2n62 nse = so B ConB nnn vo svn 26 Biblograa a so = 27 Objetivos Organizaregerirequipas de trabalho. Comunicare iderarequipas de trabalho. Y Identficar 0 sucesso do trabalho em equip realando vantagens © dinmicas subjacentes Y econhecer as espcificidades e os aspetosessenciais para o sucesso no trabalho em equa, Conteidos Organiza do trabalho de equip CComunicarefieazmente com 9 equipa CGestBo orienta para os resultados e pare as pessoas ‘éenleas de motivesio edinamizagSo da equips Gestio de confites Crientaclo da equpa para a mudanca Lideranga rarer. © Lideranca de equips: fenémenes e dindmicaspréprias,desflose problemas espectcos oiferentespreferEnclas pessoas eo seu impacto em fungBes de lideranca © iferentesestilos de Lideranca © Competdnclas necessirias coordenagio de equipas © Estratégas de moblizago ds equipa para um desempenho de exceléncla © Gestio de situagSes problematicas na equips Trabalho em equipa (© Trabalho em equips ~ implicagbese especifiidades xceléncia ne trabalho em equipa Diferengas interpessosis eo seu impacto no trabalho em equip Mobilragio de recursos pessoais em func da equips (© Como ultrapassarimpasses eobstéculos no trabalho em equips wf@ 05020 HE oS Elem Introdugaio ste manval vis ume andlise do que é implica a gestbo de equipas, quals a formas mais adequadas de nos relaclonarmos em todas ae instinclss profissionsis,respetando as hierarquias, dando um foc especial equips, sua formagzoe desenvoliimento, 8 liderang, ‘que surge secretamente no soio de qualquer grupo ¢ domina o funcionamento deste, 2 estlo de conftes, responsével pelo desenvolimento da equip, comunicagdo © outros ‘ares Durante toda a vida, somos afetados pla nassa habldade de nos relacionarmns com outras essoas, quer com indviduos quer com grupos. & tudo o que fazemes existe o princiio as relagBes humanas. A comunicegio é © meio principal em que este relacionamento acontece, recsamos nos relacionar em todas as stuerBes e para isso 0 uso da comunicacio indispensivl ‘No ambiente de trabalho as relagies humanas devem adaurr uma postura mas formal do ue 2: que desenvolvemes no dia-z-dla, pois lames, princpalmente, com Nerarquas, Trabathars assim, multas veres em grupos de trabalho que assumem a forma de eqUipas de trabalho uma vez que todos partiham um ou virios objetivs camuns, s¢ responsabilizam pelo trabalho, criam sentimentos de intersjuda,enfrentam @ necessidade e gestioe resclucEo de problemas e confit, ete Organizacao do Trabalho em Equipa Definitvamente o conceito de trabalho de equipa nos eth na moda como cada vez mals, ‘do ponto de vista organizacional, se tora dle desenvalver skuagie, projetos, tomar ecisoes sem estar envovdo em equipas de trabalho ou equinas de projeto, ‘ evisténca de processos de tomada de decisso mals partihados, © recurso ao trabalho de srupo para resolver situapdes © problemas, defnirobjetivas e estratégias para os ating: corganizar recursos, melhorar procedimentos e processos, dsenvelver novos produtos so ‘com mas frequtncs um modo de estar na organzapes que valoria o trabalho de equipa, © trabalho de equipa antes de ser uma funcionalidade organizaional & uma atiude, uma mentaldade, que necesita ser exerciada, pratieada, formada © consequentemente reconhecidae valorzads. — 4 wi 03620 EA -eualmente as agbes de formagio que multas empresas organizam ou em que participam ‘tem uma componente de deservoWvimenta de erpirita de equipa ¢ do trabalho em equips, reconhecendo-se que € ume competéocia importante para 9 organizaglo podendo incisive ser 9 sua varlével dstintva, geradora de valor para essa mesma organizasS0 por ‘ontrapondo a cutras em que ta competéncia est pouco ou nada deservolvida ‘hs equipas podem ter um carécter formal com regras, norms, prnciios © competéncias definidas; com objetivos comuns a todos as membros e relagdesfuncionals,herdrquicas e de pares entre eles; com uma identdade mais o menos marcada. Poder, no entanto, surgi habitualmente surgem, grupos totalmente informais que mantendo algunas das caractersticas atrs referidos, surgem como suporte, apoio as necesidades mls indhiduats dos seus membros bem como foena de desenvalvimento dos mesos Conceito de Grupo Tonto @ nivel Individual coma orgonizacional, of grupos so uma realidade de extrema Importanca na medide em que a exsténca destes e a pertenca 20s mesmos condlciona 0 comportament individual dos membros de uma organizae0 mals vast, | ongonizagéo também “sofre” a fnfluinela dos grupos que @ compBem. Em slgumas onganizagdes a cultura de grupo pode ser multo arcade e condiconar a propria ultra ds corganizago no sentido mals glabal como & 0 c2s0, por exemplo, dos hospitals que tém uma cultura do classe méclca e a cultura da classe dos enfermeiros muito marcadas. Exstem futos tipos de organizagées onde por exemplo impers a cultura de engenheros, de ‘motoristas, de professores, et, Alm da importinela do grupo enquanto undade de andlise tanto em termas teérices como praticos e da grande impertancia dos fenémenos decorrentes da pertenga aos mesmos, ‘bservamos ainda 2 relevéncia que decorre dos processos de identficagSo dos individuos ‘com ourros grupos ~ de rferncia— que ndo 0s de pertengs, € por dio, e de ums forms ainda mais sbrangente, a pertinéncia que assume para 2 compreensio e explicagso de ddeterminados comportamentos funcionamentos organizacionals 05 processes © 35, consequénciasresltantes da relardesintergrupals £ sinds de grande importincia 9 estudo dos grupos porquanto © préprio comportamento Indvidual sore aleragBes quando © ndividuo est isolado ou integrado num grupo. ‘come referem Cunha, Rego, Cunha e Cabra-Cardoso (2003:328): "..0 grupo € uma unidade «de andlse de importinciarecanhecide em termos de comportemento nas organlzagGes, mas ‘também porque 0 comportamente des grupos difere consideravelmente do comportamento fe Rear eerceeeetonenon cS Individual, Introdualndo uma nove série de consideragBes e fatoes que vim complicar © trabalho do gestor, IMuites dos comportamentes que of individuor assumem s80 condionados pela sue pertenga 2 grupos. As relagées intergrupals so, de acardo com viris autores dos qual se destaca (Tale, 1972, 1981, 1983) pelo seu plonetrismo, caracteraadas pelo assumir por parte de um indviduo de um conjunto de comportamentos discriminatrios do seu préplo ‘rupo — ingroup ~ em relagéo a0 grupo dos outros outgroup. ‘Assim, de acordo com a teoria da Kdentidede social proposta por Tole {1981) a identidade Social éentenida como 0 grau em que um indviduo valoriza positiva ou negativamente 3 sua pertenca = um grupo, Sto é, de que forma 2 pertenga 8 um grupo contibul para sumentat ou diminue 2 autoestima do individu. Pertencemos @ muitos grupos e no valorzamos de igual modo a pertenga acada um deles 'sto por mativos muito dversos que podem ter aver com estatuto, 0 grau de autonomia, © oder, a posie3ohiersnquia, 0 presigo atribulo, as necessidade ~ nimeroe qualidade que 12 grup resolve ou ajuda a resolver ~as expectatvas dos membros, ee ‘Alguns grupos conteibuem para a nossa avtoestima postive enquanta autras contribuem ara a no autoestima, © que conduz 2 uma identidade negativa. Neste dito caso 0 indivdua pode, se the for possvel, sir do grupo ou caea nfo Ihe sje possvel reduri 0 tempo de permanéncia no grupo, ter manifestagbes contrrias 30 consciente 2 sua pertenge ao respetivo grupo ou adotar comportamentos de grupos de ‘referencia que he sejam favordvels nos processos de comparaezo socal que estabeece, upo, debar de ter fm condlgfes de pertenca a grupo que contrbul para a autoestima postive os ‘comportamentos face a outros grupos é de acordo cam ateoria da entldade socal de: 10 aumento do favortismo em rela ao ingroup e desvalorizaco do outgroup; '© subavalaglo dos alferencas dentro do ingroup e sobreavalacSo. das, semelhangae. Casos ocorrem em que nas rlagesintergrupais a desconfange assume tal proporsio que alguns autores como Elser (2986) e Kramer (2003) apeldamn o compartamento de “Parana ‘organizacionat™ que comporta todo um conjunta de crengas relativamente a perigosdade, persegulges,amearas, comportamentosintencionalmente malévoloseprejullas, Todos estes fendimenos dever e tém de estar presentes quando se analism as ‘organizagdese ito na medida em que ums organizagSo enquanto funcionanda como um sistema & composta por vios subsistemas que Intefagem entre si, se interigam e inter Influnciam farendo com que o todo seja superar 3 soma das partes. wf 02020 = So eee Sierra Desta forma, podernos der que um grupo & um sistema de relagdessocatse de interagBes recorrentes entre pessoas em que 08 indviduos possuem competéncias e habildedes semethantes e compartiham © mesmo espace. No gropo as aividades sio realizadas de forma indviual, pois um trabalho no depende do outro eno existe calaboragBo entre as partes. (0 srupo &, assim, formada por pessoas, animais ou objetos que até podem ter fungées Jguzis, mas no tém objetvas comuns, no se ajudam, no se organizam e funcionam cada um por. Pdemas incicar como vantagens 6 trabalho de grupo: ‘+ Astarefae so distribuldas e cada interveniente desempenna ume fungS0; ‘+ Cada pessoa & responsive po fazer cumprr 0 prazos que So estipslados pare 2s tarefes que he so atribuldas; + Cada pesioa é responsivel pela planificaro das tarefas; + Os elementos aprendem a ser democrétcos e a respaltar as opniGes dos demas elementos. Por outro lade, pademos salient como desvantogens: ‘© Quando se trabalha em grupo existe sempre a hipétese de alguns elementos se estacarem e de outosfearem completamente anulados; ‘+ Caso um dos elementos se atrase ou ndo cumpra a sua parte! (©. trabalho final fia incomplete; (9 alum dos outros elementos, ou mesmo todos, terBo que fazer trabalho extra pare compensar a faa, havendo assim ume sobrecarga sobre os outros sembras. ‘+H semethanga do trabalho em equips, cas0 hajaalguma discordéncia de opines entre os membros, iso pode colocar em risco todo um projet, “+ Ha uma diminuigSo da responsabilidade Individual e Isso pode levar 2 que slguns

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