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70°0'0"W 60°0'0"W 50°0'0"W 40°0'0"W

SECRETARIA ESTADUAL DE SECRETARIA DE GEOLOGIA, MINISTÉRIO DE -52°30'


MAPA HIDROGEOLÓGICO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
Escala 1:750.000
Mapa de Localização OBRAS PÚBLICAS E SANEAMENTO MINERAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO MINERAL MINAS E ENERGIA
-54°00'

0
350

300

0
30

0
100
0

00
250

0
200

900
15

0
70
0
0°0'0" 0°0'0"

80
0
0

0
20
40

50
60

50
0

0
60

50

0
40

60
sg2 0

0
30

400
GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
3500

50
MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA
Germano Rigotto Silas Rondeau Cavalcante Silva 60
0

Governador de Estado Ministro de Estado 3000 SG EQUIPE EXECUTORA

0
Ametista 397

40
SECRETARIA ESTADUAL DE OBRAS PÚBLICAS E SANEAMENTO
Planalto
SECRETARIA DE GEOLOGIA, MINERAÇÃO E do Sul
Chefe do Projeto:
Bot 0
Frederico Antunes 94 50
10°0'0"S 10°0'0"S
TRANSFORMAÇÃO MINERAL Frederico

Geólogo Douglas Roberto Trainini


2500
Secretário de Estado Westphalen
Claudio Scliar
SECRETARIA ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE Secretário sg1 Bot 80
0

R
Mauro Sparta Autoria:
2000 600

io
Secretário de Estado COMPANHIA DE PESQUISA DE RECURSOS MINERAIS
Geólogo Dr. José Luiz Flores Machado

Tu
1500 Marcelino
SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL Três Passos Ramos -51°00'
Geólogo MSc Marcos Alexandre de Freitas

r
DEPARTAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS

vo
Agamenon Sérgio Lucas Dantas

SA
1000
Rogério Dewes 70
0
Diretor-Presidente Supervisor de Projetos:

RS
20°0'0"S 20°0'0"S
Diretor

-3
-55°30'
Geólogo MSc Marcos Alexandre de Freitas

24
José Ribeiro Mendes
90 0

N
723 74 / 129
Diretor de Hidrologia e Gestão Territorial - DHT

TA
Erechim
73,4 1651
Editoração e Cartografia Digital:

700
RS-
800
Manoel Barretto da Rocha Neto

800
Técnico em Cartografia Ademir Evandro Flores

900
Diretor de Geologia e Recursos Minerais - DGM

72
C

100
Técnico em Cartografia Daniel Mottin Soares

15
AT

0
Fernando Pereira Carvalho

00
700

Rio
30°0'0"S 30°0'0"S Diretor de Relações Institucionais e Desenvolvimento - DRI

AR
BR -4
Alvaro Rogério Alencar Silva 6

da
Três de Maio 8
10 Ronda Alta
sg1
600
Diretor de Administração e Finanças - DAF 0

Vár
IN
SG
Frederico Cláudio Peixinho 1115

zea
A
Chefe do Departamento de Hidrologia - DEHID Bot
40

R
io
70°0'0"W 60°0'0"W 50°0'0"W 40°0'0"W Irineu Capeletti i RR sg2

G
a 67
Superintendente Regional de Porto Alegre - SUREG-PA

u
u Ri

a
g o 0

ri
Sa 60
ru Santa Rosa Palmeira

ta
RS-1 5
nt
U a
Andréa de Oliveira Germano io Porto Xavier
RR Ro das Missões

LEGENDA
R
Gerente de Hidrologia e Gestão Territorial - GEHITE-PA
Convenções Cartográficas e Hidrogeológicas
1220 168 / 192

5
-28°

sa

RS

R
113 547

io
-3
A
Sistemas Aqüíferos

42
Esmeralda

Pa
Aqüífero salinizado

ss
0
50

I N

o F
20 -28°
AQÜÍFEROS COM ALTA A MÉDIA POSSIBILIDADE PARA ÁGUAS
0
Isolinha de salinidade

RS-

35
und
0
50

-1
SUBTERRÂNEAS EM ROCHAS E SEDIMENTOS

RS
44
40

BR
0
Linha equipotencial

600
o
BR
-3
RS

0
COM POROSIDADE INTERGRANULAR sg1

92
-4

70
56

-3
86
4 00
bg1 Sistema Aqüífero Botucatu/Guará I Linhas de fluxo

500
Lagoa Vermelha
uí BR -28
Ij 5
Rio
Perímetro urbano
Rio

E
A área aflorante desse sistema aqüífero restringe-se à fronteira oeste, entre Santana do I ju

R
í

io
Livramento e Jaguari. A porção confinada pelas rochas basálticas ocorre entre os municípios de Santo Ângelo Panambi

Rodovias federais

Pe
Santana do Livramento, Alegrete, Uruguaiana, Itaqui e São Borja. As litologias são compostas BR116 sg1

G
Passo Fundo

lo
40
por arenitos médios a finos, quartzosos, róseos a avermelhados, apresentando intercalações 470 26 / 147
Carazinho

ta
29 291
3 00

50
pelíticas e cimento argiloso na unidade Guará. Na área aflorante as capacidades específicas RS130
Rodovias estaduais sg2

s
R
variam entre 1 e 3 m³/h/m e os sólidos dissolvidos totais raramente ultrapassam a 250 mg/l. Na

6
85

-11
-2 R
BR
área confinada as capacidades específicas ultrapassam a 4 m³/h/m, alcançando até 10 m³/h/m. io
Limites dos sistemas aqüíferos

BR
0
Pe

10
lotas
Os sólidos totais dissolvidos variam entre 250 e 400 mg/l. São Luiz Gonzaga
BR -285
Ijuí 500

sm Limites internacionais e estaduais


Sistema Aqüífero Santa Maria
180 69 / 89
112 118 SG Vacaria

8
84

BR -15
Rios e arroios
30 400
BOT 0
A área aflorante desse sistema aqüífero está restrita à região central do Estado, entre os 96

D
municípios de Mata e Taquari. Apresenta arenitos grossos a conglomeráticos na base, lamitos RS

Corpos d'água
-3 24
avermelhados, siltitos e arenitos finos a médios no topo. As capacidades específicas variam de Santo Antônio uí
300

Rio
c
0,5 a 1 m³/h/m nas áreas de afloramento e alcançam 4 m³/h/m nas áreas confinadas. A das Missões a
Obs.: Linhas potenciométricas, de hidroquímica R
J
RS-285 Bom Jesus
salinidade varia de 50 a 500 mg/l e, entretanto, em algumas regiões confinadas são i o Piratinim 20
e flechas de fluxo relacionadas ao 0

da
R

o
A
encontrados valores superiores a 2000 mg/l e teores de flúor acima do limite de potabilidade. 0

io
Cruz Alta

Ri
Sistema Aquífero Guarani
SFT
sg2

P
ta

Ij
sg2

ra
qc1 A

ui
Sistema Aqüífero Quaternário Costeiro I -P

I C

Rio
Sistema de Falhas
ã 714 199 / 221
aqu

zi
m 0
20 Rio Ica 20 30 435,42 40

nho
0
0 Espumoso
São Borja

Carreiro
Compreende todos os aqüíferos associados com os sedimentos da planície costeira do Estado,
SFJM
200

Sistema de Falhas Jaguari - Mata 1 00 Bot


SG
desenvolvendo-se desde o Chuí até Torres. Compõe-se de uma sucessão de camadas

Ri
L
Soledade 632 R i o das A n
tas

o
arenosas inconsolidadas de granulometria fina a média, esbranquiçadas, intercaladas com 50 RS-
3 Nova Prata Bot
34

G
32
camadas síltico-arenosas e argilosas. As capacidades específicas em geral são altas, SFTA-P Sistema de Falhas Terra de Areia-Posadas
Barragem Passo Real

u
ap
15
150
ultrapassando 4 m³/h/m. As salinidades são inferiores a 400 mg/l e eventualmente são

o
SF


Ri
encontradas águas cloretadas com maior teor salino.
SFDC Sistema de Falhas Dorsal de Canguçu

Ú
-57°00' o
It

J
ac

M
ur

0
bm Sistema Aqüífero Quaternário Barreira Marinha

RS-4 7
u 100

P
bi
100
sg1
Localiza-se em uma estreita faixa de direção nordeste, da Barra do Ribeiro à oeste do Lago Informações de Poços

E
BR -29°
-
Guaíba até Santo Antônio da Patrulha à leste. Constitui-se de areias inconsolidadas, de
10
0 bb 38
6 Cambará do Sul
granulometria fina a média, vermelho-claro a esbranquiçadas, com pouca matriz argilosa. As
Poço Tubular Profundo Surgente

R
50

2
0

47
capacidades específicas são altas, ultrapassando 4 m³/h/m. O teor salino é muito baixo, em SG

-
RS-4 53

BR
710
média menor do que 50 mg/l.

RS-110
Poço Seco
BR -287 Bot

-
Salto do Jacuí 28

R io
Bento
136,5
sd Sistema Aqüífero Sedimentos Deltaicos -29° Poço Seco
50 Gonçalves
Caxias do Sul
Poço Tubular Profundo

Fo
sg2 Bot

10
Várzea

rq
Localiza-se ao norte do Lago Guaíba, nas ilhas entre as cidades de Porto Alegre e Eldorado do sg2 do Cedro 166 4 / 66

ue
1 - Sistema Aqüífero Captado 10 228 89 / 115

o
Sul, incluindo, localmente, partes de planície de inundação. Compõe-se de uma sucessão de 0 1,5 166

rd
15 227

ta
Itaqui
arenitos médios a grossos, inconsolidados, intercalados com camadas argilosas. Na base, em Santiago
2 - Profundidade do poço (m) sg2

Pa
2 3

0
muitos locais ocorrem seixos de basalto. As capacidades específicas são altas, em média de 3

20
1

Rio C

io
3 - Nível estático (m) / Nível dinâmico (m) bg1
100

ar
354 134 / 225 3
m³/h/m. Este sistema caracteriza-se pela má qualidade de suas águas, com grande quantidade SG 20 45 qc2
4 5

R
348 -

u
11 222 0 RS

C
de sais dissolvidos, geralmente cloretos e também teores altos de ferro que inviabilizam seu

g
4 - Vazão do poço (m³/h) Bot

Ja

D
6 Gramado
uso para muitos fins. bt
Torres

20
io
5 - Sólidos Dissolvidos Totais (mg/l)

SF

0
60

0
bb

30
Bot

R
Canela
qi Sistema Aqüífero Quaternário Indiferenciado SG
170 15 / 26 Nova São Francisco sg3
Perfil Hidrogeológico esquemático
200
SG 127 21 / 56 Petrópolis
1115 80 337 112 SG de Paula

RS
15,8 348 23,5
Bot com espessuras (m), produtividades

-
48
Bot
Área de aluviões associados com a calha do rio Camaquã, entre os municípios de Cristal e 40 55 Bot

1
Lajeado
99,5

RS
G Bot 310 169 / 199
e unidades hidroestratigráficas
Amaral Ferrador. Sua litologia predominante é de areias grossas e cascalhos, inconsolidados, SG

1
G
RR

10
126

48
9 114
3

cu

-
originados dos efeitos da erosão sobre as rochas graníticas e litologias eo-paleozóicas. Sua 67

BR
6
15
Bot 50 0
sg3

Ja
65 3 00 0 100 30
capacidade específica é em geral alta, da ordem de 4 m³/h/m. As salinidades são baixas, em 0 20
0
G
Produtividade dos Aqüíferos

o
média 150 mg/l. 2 200 50

Ri
i

R
bt qc1

io
a
sg2 30

Ib
u
bt
200 0
AQÜÍFEROS COM MÉDIA A BAIXA POSSIBILIDADE PARA ÁGUAS G São Francisco de Assis

ic
g SG


200
ru 127 Novo Hamburgo
Alta - Capacidade específica (Q/s) maior que 4 m³/h/m
Mata Q
U
SUBTERRÂNEAS EM ROCHAS E SEDIMENTOS bg1 Bot 50 400 178
io Manoel Viana 99,8 38 / 44 100
R Bot 38 bt 500 SG
sg3
COM POROSIDADE INTERGRANULAR
10 75 149 Ro
lante Bot 20,7

20
Média - Capacidade específica (Q/s) entre 2 e 4 m³/h/m

4000

6000
0

0
io bp

10
BR-287 Bot

30

0
156 37 / 91 100 4,5 / 43 R
209,8

200

00
20

50
172 22 / 79 55 382 2,55 126
bg2
0

0
Sistema Aqüífero Botucatu/Guará II Baixa - Capacidade específica (Q/s) entre 0,5 e 2 m³/h/m

R io
0
Candelária

0
10
São Vicente 5,6 195 Santa Cruz
sm bp

00
sm
60 200

Ta
m Pir PT do Sul
30 ri BR-287

q
Mi

0
0 AL sm

02
ua
uí- bb
Santa Maria bb
Muito Baixa - Capacidade específica (Q/s) menor que 0,5 m³/h/m Ibic 23 Capão da Canoa
Localiza-se na fronteira oeste do Estado, abrangendo partes dos municípios de Manoel Viana, 66 22 / 41

-
Esteio

ri
i

RS
Rio 107 29 / 39

p
SG SC
bg1 PT

ro
São Francisco de Assis, Maçambará e Itaqui, onde se situa a feição geomorfológica conhecida 13 200
190 sg2 T 133 40 345 38 20
93 4 / 54

o
0
Bot io
como Domo de Itu. Suas litologias predominantes são arenitos finos a médios, róseos a Bot Alegrete Pir 10 286
Unidades Hidroestratigráficas nos Perfis de Poços
R Santo Antônio
18 39,5
avermelhados, com intercalações síltico-arenosas. As capacidades específicas geralmente são 208 25 / 30 10
0 100 da Patrulha 75 0,44 / 28

30
200
ap

RS-471
menores do que 0,5 m³/h/m. Os sólidos totais dissolvidos raramente ultrapassam a 150 mg/l.
150
50 450 0 120 417

0
10
Q - Quaternário 300 ap Gravataí

50
Uruguaiana sp qc2
SG - Serra Geral
Rio Jacuí

sp Sistema Aqüífero Sanga do Cabral/Pirambóia bb 222 33 / 97 Osório


0
40 100 122 qc2
Bot - Botucatu

50
sp
Cachoeira Rio Pardo qc2 sd Tramandaí

00
A área aflorante estende-se desde a fronteira do Estado com o Uruguai, em uma faixa contínua
G - Guará
BR290

00
sp

00
20

200
do Sul -30°

15
ec1

10
até a região de Taquari. Compõe-se de camadas síltico-arenosas avermelhadas com matriz 100 pr
argilosa e arenitos finos a muito finos, avermelhados, com cimento calcífero. As capacidades AL - Alemoa 200 64 / 87 bb PORTO ALEGRE

30
100
134 10 / 100

0
50 248
específicas são muito variáveis, em geral entre 0,5 e 1,5 m³/h/m. A salinidade varia de 100 mg/l PT - Passo das Tropas 156
45
65 / 79
72 100 0,5 169 Rio Jacuí
85 43 / 63
nas áreas aflorantes a mais de 300 mg/l nas confinadas. Na região central do Estado são
SC - Sanga do Cabral
2,8 110

200
s RS-0
encontradas salinidades entre 3000 e 5000 mg/l. 101 0 / 48,25 BR -290 to ec3 4 0 qc1
ap pr a
Pir - Pirambóia
R


Viamão
2,95 826

300
s

R
do ec2

ap
io
qc2
bp RR - Rio do Rastro -30° bb oi
o

Sistema Aqüífero Botucatu/Pirambóia

Ir
Pantano Arr

Ib irapuitã
ap
Grande pr bm Cidreira

io
São Sepé
ec3

o
ec3

rr
Este sistema localiza-se quase que integralmente de Taquari até o município de Santo Antônio 47
2

ES
da Patrulha, na Região Metropolitana de Porto Alegre. Constitui-se de arenitos médios, róseos, BR
pr Palmares

T
pr Balneário Pinhal


a
Barra do
endurecidos em afloramentos e com condições topo-estruturais em geral desfavoráveis para bb pr do Sul

ar

RI
Ribeiro

O
400

7
37

rb
armazenamento de águas. Os arenitos finos a muito finos e avermelhados, são muito argilosos.

DO
bb ec3

S-
bg1 Rosário do Sul 93 5,07 / 15

R
78 9,95 / 52,42

GU
As capacidades específicas raramente excedem a 0,5 m³/h/m. As salinidades geralmente são 100 9,2 / 30
ec2 90 646

A
0,66 141,8

ÍB
86 30,6
inferiores a 250 mg/l.

A
nt
São Gabriel
75 38 / 56
qc2

Sa
Barra do Quaraí

pr Sistema Aqüífero Palermo/Rio Bonito Determinação dos Sistemas Aqüíferos bg1 100
10 1487 BR-290

io
bm

o
Fluxo

rr
Tal sistema aqüífero circunda a região alta das rochas do embasamento cristalino, desde ec3 bm

A
Intergranular

-116
Fissurado

Ri
Candiota até Santo Antônio da Patrulha, passando ainda pelos municípios de Dom Pedrito, São bb ec2

o
Sa

BR
Gabriel, Minas do Leão e Cachoeirinha. Suas litologias são representadas por arenitos finos a

nt a
-57°00' Quaraí 100 3 / 37,5

médios, cinza a esbranquiçados, intercalados com camadas de siltitos argilosos, carbonosos de Aqüífero ep
1,89 372

M aria
bg1 á

O
cor cinza-escuro. As capacidades específicas são em média inferiores a 0,5 m³/h/m. As Caçapava p
u

8
Ir
a Encruzilhada ec2

BR -15
salinidades variam entre 800 e 1500 mg/l. Em grandes profundidades as águas são salinas do Sul
io do Sul
com sólidos totais dissolvidos superiores a 10000 mg/l. BR
- 29 pr r ro
bg1
200

C
3 A
Tapes
Ar
qc2
ro
Sistema Aqüífero Quaternário Costeiro II
93 3 / 88
i
0,39 1309

I
o
SG
Compreende os aqüíferos relacionados com os sedimentos da planície costeira, 168

do
Dom Feliciano

1
300

10
ep

3
desenvolvendo-se desde Santa Vitória do Palmar até Torres, predominantemente na região Bot

-
0

Hi

BR
7
10

Não Aqüífero

T
7

RS-4
lagunar interna e junto aos contrafortes da Serra Geral. Compõe-se de uma sucessão de areias


ri
Bot
finas inconsolidadas, esbranquiçadas e argila cinza. No topo, os primeiros metros são pelíticos,

53
bb 35
7
qc1

-1
o
Metodologia IAH por STRUCKMEIER, W. F.; MARGAT, J. 1995 Hydrogeological Maps. A Guide and a Standard Legend. -

BR

25
bastante cimentados. As capacidades específicas variam de baixas a médias, entre 0,5 e 1,5 RS Lavras do Sul
ec3

N
International Association of Hidrogeologists. Hannover. Heise. 177 p.

-6
BR

RS
m³/h/m. Os sólidos totais dissolvidos variam entre 600 e 2000 mg/l. 105 8,5 / 46
Santana da - 11
6 Camaquã
Boa Vista

S
43 186 ec3 Minas do
AQÜÍFEROS COM ALTA A MÉDIA POSSIBILIDADE PARA ÁGUAS

O
100 +1,5 / 0 71

Â
Tabuleiro Camaquã -4
288 86 i co uã BR

T
BR m aq
SUBTERRÂNEAS EM ROCHAS COM POROSIDADE POR FRATURAS Ch Rio C a qi
-2
sp 93 23 3 / 10 Arambaré 32 0 / 8,5

A
ã
qc2
0

373
15

56 212 58

P
Santana do Livramento

qu

L
sg1

a
Sistema Aqüífero Serra Geral I
-31°

Cam
Dom Pedrito
sg2 qc2

T
Ocupa a parte centro-oeste da região dominada pelos derrames da Unidade Hidroestratigráfica

io

O
ro qi
O Mapa Hidrogeológico do Rio Grande do Sul, realizado em Arc GIS versão 8.3, contempla 120 6,33 / 77,94 Ar ec2
Serra Geral no planalto rio-grandense. Delimita-se pelos municípios de Soledade, Tupanciretã,

BR

D
as características principais dos aqüíferos localizados no Estado e apresenta um cenário -31° 14,4 1043,19

39-
Santo Antônio das Missões, Santa Rosa, Tenente Portela, Nonoai, Erechim e Passo Fundo. Mostardas

A
acessível ao usuário planejador na escala 1:750.000. Tal documento adota uma legenda conforme

2
Constitui-se principalmente de litologias basálticas, amigdalóides e fraturadas, capeadas por ec2 162 7,23 / 30
os padrões internacionalmente estabelecidos referentes à Legenda Internacional para Mapas

A
0 60 342
espesso solo avermelhado. As capacidades específicas são muito variáveis, existindo poços Hidrogeológicos da International Association of Hydrogeologists-IAH (Struckmeier & Margat,
20
ap ec3

N
não produtivos próximos de outros com excelentes vazões. Predominam poços com 1995). A cartografia hidrogeológica utilizou como base lito-estratigráfica o Mapa Geológico do

U
capacidades específicas entre 1 e 4 m³/h/m e excepcionalmente se encontram poços com Estado do Rio Grande do Sul publicado pela CPRM em 2005 e como base de dados 30
0

G
valores superiores a 4 m³/h/m. As salinidades em geral são baixas, em média 200 mg/l. Poços
0

R
15
hidrogeológicos o cadastramento de poços tubulares executado pelo projeto. Os poços, no total 100 8 / 54

A
que captam águas mais salinas, sódicas e de elevado pH (entre 9 e 10), provavelmente de 7692, foram cadastrados em campo e compõem a base SIAGAS (Sistema de Informações de ec2

E
4,6 162,5

L
Tavares
correspondem a porções do aqüífero influenciadas por águas ascendentes do Sistema Aqüífero Água Subterrânea) - disponível no endereço eletrônico: www.cprm.gov.br.
pr

P
Guarani. ec2

O
pr

Ú
ec2
AQÜÍFEROS COM MÉDIA A BAIXA POSSIBILIDADE PARA ÁGUAS São Lourenço

B
SUBTERRÂNEAS EM ROCHAS COM POROSIDADE POR FRATURAS do Sul

N
Bagé

L
Canguçu

sg2 Sistema Aqüífero Serra Geral II


I C
-55°30' Piratini

A
-51°00'
Este sistema aqüífero ocupa a parte oeste do Estado, os limites das rochas vulcânicas com o egr
o

A
57°0'0"W 56°0'0"W 55°0'0"W 54°0'0"W 53°0'0"W 52°0'0"W 51°0'0"W 50°0'0"W
rio Uruguai e as litologias gonduânicas além da extensa área nordeste do planalto associada
N qc2

Ri
o
Ri P

E
o
com os derrames da Unidade Hidroestratigráfica Serra Geral. Suas litologias são ir
Legenda MAPA DE CONTORNO ESTRUTURAL DO TOPO DO SISTEMA
at
in
predominantemente riolitos, riodacitos e em menor proporção, basaltos fraturados. A

O
27°0'0"S ap i Ar
qc1

BR-153
ro
AQÜÍFERO GUARANI COMPARTIMENTADO Candiota Pinheiro Machado io
capacidade específica é inferior a 0,5 m³/h/m, entretanto, excepcionalmente em áreas mais ec3 Pe
Isolinha da cota do topo do SAG em metros

R
lo

C
fraturadas ou com arenitos na base do sistema, podem ser encontrados valores superiores a 2 27°0'0"S ta

ão
s
m³/h/m. As salinidades apresentam valores baixos, geralmente inferiores a 250 mg/l. Valores

I E
Sistema de falhas que limita os compartimentos

ar
maiores de pH, salinidade e teores de sódio podem ser encontrados nas áreas influenciadas 0

gu
Limites internacionais e estaduais

O
8
por descargas ascendentes do Sistema Aqüífero Guarani.

60
Ja
-100

S-
N

R
Pelotas
Rios

Rio
BR -29
3
Sistema Aqüífero Embasamento Cristalino I
T
ec1 Corpos d`água Capão do Leão
Distribuição Espacial dos Poços Cadastrados
A
Pedras Altas

Desenvolve-se na região sul do Estado, entre Jaguarão e Pinheiro Machado. Também ocorre Área confinada do SAG no Projeto Mapa Hidrogeológico
L

nçalo
na porção nordeste do escudo sul-rio-grandense em Porto Alegre. Compreende todas as -900
litologias graníticas e basálticas muito fraturadas que ocorrem na fronteira entre o Rio Grande
Área aflorante do SAG
Rio Pir
27°0'0"S
do Estado Rio Grande do Sul (4739)
e no SIAGAS/RS (2953)
at

o Go
do Sul e o Uruguai. As capacidades específicas geralmente são inferiores a 0,5 m³/h/m. As 28°0'0"S
-800 Aceguá in
salinidades são muito baixas, com valores raramente superiores a 200 mg/l. 0 i
-700 Pedro Osório

O
ec3 pr

io Sã
28°0'0"S

AQÜÍFEROS LIMITADOS DE BAIXA POSSIBILIDADE PARA ÁGUA -100 qc2


0 -200

R
SUBTERRÂNEA EM ROCHAS COM POROSIDADE -600 ap ec2

U
500 qc1 São José -32°

INTERGRANULAR OU POR FRATURAS SFT do Norte

R
A -P -500 -32° 28°0'0"S
100 400 28 3,9 / 13,21

6
U

11
ap 0 -400 Herval 217,75
Aquitardos Permianos
60,9

-
Rio Grande

BR
-300 300

G
100
Localizam-se em uma estreita faixa na depressão periférica, circundando o embasamento 0
U
cristalino, desde Candiota no sul do Estado até Taquara no leste. Tratam-se de siltitos
200
-100

A
argilosos, argilitos cinza-escuros, folhelhos pirobetuminosos e pequenas camadas de margas e 100
29°0'0"S
ec1
100
Cassino
arenitos. Normalmente os poços que captam somente essas litologias apresentam vazões

I
29°0'0"S
muito baixas ou estão secos. As capacidades específicas são geralmente inferiores a 0,1 29°0'0"S
200 0
m³/h/m e as águas podem ser duras, com grande quantidade de sais de cálcio e magnésio.
100 100 0 -100 -54°00'
Arroio Grande
0
C

0
D
SF

ec2 Sistema Aqüífero Embasamento Cristalino II 200 0 200


-200 57°0'0"W 56°0'0"W 55°0'0"W 54°0'0"W 53°0'0"W 52°0'0"W 51°0'0"W 50°0'0"W

100
Compreende basicamente as áreas correspondentes aos limites do embasamento cristalino, e
inclui municípios como Bagé, Caçapava do Sul, Encruzilhada do Sul e pequena porção de
0
SF
Divisão Estadual das Bacias Hidrográficas
e Precipitação Média Anual
30°0'0"S
Porto Alegre. Compreende todas as rochas graníticas, gnáissicas, andesíticas, xistos, filitos e
0 J M 27°0'0"S
-100 2000 1900
calcários metamorfizados que estão localmente afetadas por fraturamentos e falhas.
-200 0 -100 -200 27°0'0"S
Geralmente apresentam capacidades específicas inferiores a 0,5 m³/h/m, ocorrendo também 30°0'0"S
poços secos. As salinidades nas áreas não cobertas por sedimentos de origem marinha, são 1900 1900
inferiores a 300 mg/l. Poços nas rochas graníticas podem apresentar enriquecimento em flúor. 0 1900
-100
30°0'0"S
U
U 11 00 00
U
U 00 22 00
100 U
U 00 33 00 1800
AQÜÍFEROS PRATICAMENTE IMPRODUTIVOS EM ROCHAS
Jaguarão
1800
1900 2000 U
U 00 11 00 qc2 31°0'0"S
COM POROSIDADE INTERGRANULAR OU POR FRATURAS -300
28°0'0"S

IM
28°0'0"S
1900

IR
1900
bb Sistema Aqüífero Basalto/Botucatu U
U 00 99 00 1900 1800

M
G
G 00 44 00
1800
Localiza-se na região limite entre a fronteira oeste e a região das missões, entre Santiago, U 1600
U 00 44 00
Unistalda e São Borja. Incluem-se também aquelas áreas com morros isolados de basalto 1700 G
G 00 55 00
sobre arenitos da Unidade Hidroestratigráfica Botucatu, tanto na fronteira oeste quanto na 31°0'0"S
1900 32°0'0"S
porção leste do Estado. São áreas desfavoráveis ao armazenamento de água subterrânea, km 1500
29°0'0"S

0 25 50 100 150 200 1700 1800


devido a sua condição topo-estrutural. Os poços são secos ou de baixas vazões. 31°0'0"S 29°0'0"S L
L 00 55 00
1600
G
G 00 33 00
Escala 1:2.500.000 G
G 00 99 00 1900
bt Sistema Aqüífero Botucatu 1500 U
U 00 55 00 L
L 00 11 00
G
G 00 22 00
57°0'0"W 56°0'0"W 55°0'0"W 54°0'0"W 53°0'0"W 52°0'0"W 51°0'0"W 50°0'0"W 1400 1700
Compreende todas as áreas de afloramento e de pequeno confinamento por rochas vulcânicas,
localizando-se principalmente na região central do Estado, próximo das bordas escarpadas do 1300 1600
G
G 00 11 00
SISTEMA AQÜÍFERO GUARANI
33°0'0"S
planalto basáltico. Tratam-se de arenitos de granulometria média, endurecidos por cimento G 1400 30°0'0"S
1200 G 00 66 00 1500 -33°
ferruginoso ou silicoso, em cotas topográficas altas e com morfologia escarpada. Os G
Legenda
G 00 77 00
30°0'0"S -33°
1400
afloramentos de arenitos são péssimos armazenadores de água devido a sua condição topo- SISTEMA AQUÍFERO GUARANI variam entre 20 e 100 m³/h, no centro raramente ultrapassam a 3 m³/h e no na área confinada, sendo também o principal aqüífero captado pelos poços U
U 00 66 00 G
G 00 88 00 Poços tubulares cadastrados/atualizados pelo Projeto
estrutural e cimentação. Os poços em geral são secos. 1300
leste as vazões raramente excedem a 10 m³/h. Restritas à porção central do profundos. Nela podem ser obtidas vazões superiores a 500 m³/h.
Legenda Limites políticos municipais 50 25 0 50 100 150 km

A
O Sistema Aqüífero Guarani foi estudado e cartografado em escala regional Estado, as unidades hidroestratigráficas Passo das Tropas 1 e 2 apresentam Geralmente na fronteira oeste do Estado as capacidades específicas variam
como o mapa de encarte do Mapa Hidrogeológico do Rio Grande do Sul. capacidades específicas que variam de 0,5 a 4 m³/h/m. As unidades de 5 a 10 m³/h/m. Em outras regiões as capacidades específicas variam U
U 00 77 00 1600 1600 L 00 22 00 1200
L O Escala 1:4.000.000
sg3
Corpos d'água
Corpos d'água
G

Sistema Aqüífero Serra Geral III Ele é tratado sob duas formas: área aflorante e área confinada. Os dados hidroestratigráficas Arenito Mata, Caturrita, Alemoa e Sanga do Cabral entre 0,5 e 2 m³/h/m. A unidade hidroestratigráfica Guará restringe-se à
60
A

0
Curvas Isoietas em mm (período 1976-2002)
1700 qc1 34°0'0"S
L

foram extraídos de Machado (2005). possuem menor importância hidrogeológica. fronteira oeste do Estado e forma um sistema aqüífero com a unidade L
L 00 33 00 31°0'0"S
Encontra-se nas porções mais elevadas dos derrames da unidade hidroestratigráfica Serra Bacias Hidrográficas 58°0'0"W 57°0'0"W 56°0'0"W 55°0'0"W 54°0'0"W 53°0'0"W 52°0'0"W 51°0'0"W 50°0'0"W

A
Quanto à qualidade das águas, geralmente as unidades hidroestratigráficas Botucatu. Suas capacidades específicas são em geral mais baixas, variando Divisão Estadual - DRH
qc2

IR
31°0'0"S
Geral, na região litorânea do Estado. Incluem-se, também, morros isolados de basalto em 1600 Escala 1:750.000
Botucatu, Guará e Pirambóia apresentam baixos valores de salinidade, entre entre 0,5 e 4 m³/h/m. Das restantes unidades hidroestratigráficas poucas

E
áreas dissecadas, no noroeste do Estado. As litologias podem ser localmente ácidas (riolitos e G010 - Bacia do Rio Gravataí
1700 Datum Horizontal - South American Datum 1969

U
ÁREA AFLORANTE 100 e 400 mg/l. Exceção é a ocorrência de águas de maior salinidade da informações são disponíveis, porque os poços de grande profundidade U
U 00 88 00

G
riodacitos) ou básicas (basaltos). Os fraturamentos mesmo quando intensos são descontínuos
G020 - Bacia do Rio dos Sinos

unidade hidroestratigráfica Pirambóia em Santa Maria, com valores de STD geralmente restringem-se a captar a unidade hidroestratigráfica Botucatu. Projeção Cônica Conforme de Lambert

N
G030 - Bacia do Rio Caí
devido à dissecação. Não é recomendável a perfuração de poços tubulares nessas regiões

A
O Sistema Aqüífero Guarani aflora na região correspondente à depressão que podem superar a 3000 mg/l. As unidades hidroestratigráficas Passo das Raros poços captam as unidades hidroestratigráficas Passo das Tropas 2 e Informações da Projeção

M
1300
G040 - Bacia dos Rios Taquari-Antas
isoladas e de grande altitude. As águas das fontes são de baixa salinidade.
central do Rio Grande do Sul, entre os municípios de Santana do Tropas 1 e Caturrita possuem água doce em pequenas profundidades. A Pirambóia, nas regiões central e leste. Como regra geral, apresentam L
L 00 66 00

A
Meridiano Central: -51° WGr
G050 - Bacia do Alto Jacuí

O
Livramento à oeste e Santo Antônio da Patrulha à leste. Ele é constituído unidade hidroestratigráfica Passo das Tropas 2 possui águas com valores de potencialidades semelhantes àquelas das regiões aflorantes.
G060 - Bacia dos Rios Vacacaí-Vacacaí Mirim
L
L 00 44 00

G
Primeiro Paralelo Padrão: -28°40' S

LA
32°0'0"S
ep
G070 - Bacia do Baixo Jacuí

Aqüicludes Eo-Paleozóicos por nove unidades hidroestratigráficas: Botucatu, Guará, Arenito Mata,
Caturrita, Alemoa, Passo das Tropas 1 e 2, Sanga do Cabral e Pirambóia.
alcalinidade altos, STD com valores que podem ser muito superiores a 1000
mg/l e, localmente, presença de flúor acima dos limites de potabilidade.
Quanto à qualidade das águas, ela é variável de acordo com o grau de
confinamento das unidades hidroestratigráficas. Botucatu e Guará na 32°0'0"S
G080 - Bacia do Lago Guaíba
1400 1200 Segundo Paralelo Padrão: -31°20' S
Latitude de Origem: -28° S
G090 - Bacia do Rio Pardo

Ocupam as áreas do centro ao leste do embasamento cristalino entre os municípios de Devido ao fato de ser composto por várias unidades hidroestratigráficas, fronteira oeste apresentam águas doces com menos de 400 mg/l de sais. L010 - Bacia do Rio Tramandaí

suas litologias são muito variáveis, sendo localmente arenosas de ÁREA CONFINADA Na porção norte do planalto meridional, o Botucatu é a principal unidade 1300 km
Caçapava do Sul, Bagé, Lavras do Sul e Vila Nova do Sul. Constituem-se de arenitos finos a
L020 - Bacia do Litoral Médio

granulometria média a grossa (Botucatu, Guará, Passo das Tropas 1 e 2) ou hidroestratigráfica, apresentando valores de salinidade em geral superiores 0 25 50 100
Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais - CPRM
L030 - Bacia do Rio Camaquã
médios, róseos a avermelhados, muito endurecidos pelos cimentos ferruginosos, calcíticos e
silicosos, proporcionando uma porosidade muito baixa. Também se intercalam espessas então muito finas, com siltitos e arenitos argilosos (Alemoa e Sanga do O Sistema Aqüífero Guarani está confinado pelas litologias vulcânicas da aos padrões de potabilidade, geralmente acima de 800 mg/l. O sistema L040 - Bacia do Sistema Piratini-São Gonçalo-Mangueira
-52°30' Base Cartográfica generalizada a partir de digitalização de Cartas Topográficas da Diretoria de
Cabral). Como regra geral, as litologias apresentam cores avermelhadas, unidade hidroestratigráfica Serra Geral desde a região da Cuesta do Haedo aqüífero Botucatu/Pirambóia na região leste contém águas de baixa
Diretoria de Hidrologia e Gestão Territorial
L050 - Bacia do Rio Mampituba
camadas de conglomerados e ritmitos pelíticos (turbiditos). Apesar da predominância de L060 - Bacia do Rio Jaguarão Serviço Geográfico em escalas variando de 1:250.000 até 1:50.000.
arenitos, a sua cimentação praticamente impermeabiliza a rocha, dando como resultado poços que localmente podem ser amareladas ou rosadas. na região da fronteira oeste até a região litoral do Estado. salinidade, geralmente abaixo de 400 mg/l. A unidade hidroestratigráfica U010 - Bacia dos Rios Apuaê-Inhandava 33°0'0"S Santa Vitória
Base Geológica: WILDNER, W.; RAMGRAB, G. E.; LOPES, R. da C.; IGLESIAS, C. M. da F. Mapa
do Palmar
tubulares secos ou de vazão insignificante. A unidade hidroestratigráfica Botucatu apresenta área de afloramento e Ele é compartimentado em quatro blocos: Oeste, Leste, Central - Missões e Passo das Tropas 2 confinada apresenta altos valores de salinidade e 33°0'0"S
U020 - Bacia do Rio Passo Fundo
Geológico do Estado do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: CPRM, 2005. Escala 1:750.000. (Projeto
espessura muito restrita na fronteira oeste do Estado, e os poços que a
captam são sempre menos produtivos quando comparados com os poços
Norte - Alto Uruguai, sendo também constituído por nove unidades
hidroestratigráficas: Botucatu, Guará, Arenito Mata, Caturrita, Alemoa, Passo
localmente teores elevados de flúor, inviabilizando seu uso em
abastecimento público.
U030 - Bacia dos Rios Turvo-Santa Rosa-Santo Cristo
Mapas Estaduais - PME) (Inédito). Projeto Mapa Hidrogeológico do Rio Grande do Sul
Base Cartográfica de Limites Políticos Municipais da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do
U040 - Bacia dos Rios Butuí-Piratinim-Icamaquã

ec3 Sistema Aqüífero Embasamento Cristalino III em que os arenitos estão confinados. Mais importante é a unidade das Tropas 1 e 2, Sanga do Cabral e Pirambóia. Como se compõe das No compartimento Norte-Alto Uruguai, o condicionamento estrutural do U050 - Bacia do Rio Ibicuí
Estado do Rio Grande do Sul de 2000, escala 1:1.000.000.
hidroestratigráfica Guará, com capacidades específicas médias entre 2 e 4 mesmas unidades da área aflorante, suas litologias variam de arenosas finas Sistema Aqüífero Guarani fez com que sua ocorrência a grandes MAPA HIDROGEOLÓGICO DO RIO GRANDE DO SUL
U060 - Bacia do Rio Quaraí
101 16,98 / 20,62 Base Cartográfica de Divisão Estadual de Bacias Hidrográficas da Secretaria Estadual de Meio
Localiza-se nas porções mais elevadas do escudo cristalino. Compõe-se principalmente de
U070 - Bacia do Rio Santa Maria
m³/h/m, e vazões que alcançam a mais de 100 m³/h. A unidade a médias avermelhadas, com intercalação de leitos e camadas de siltitos e profundidades favorecesse a ocorrência de águas termais. Esta é a região U080 - Bacia do Rio Negro km 99 2402,4 Chuí Hermenegildo
Ambiente, 2004
rochas graníticas maciças, gnaisses, riolitos e andesitos, pouco alterados. A ausência de hidroestratigráfica Pirambóia apresenta grandes variações de produtividade argilitos. do Estado onde estão localizadas as principais estâncias turísticas termais.
0 35 70 140
U090 - Bacia do Rio Ijuí
Contribuição de Entidades Externas: CONVÊNIO
fraturas interconectadas e a condição topográfica desfavorável inviabilizam a perfuração de entre as porções oeste e leste do Estado. No oeste do Estado as vazões A unidade hidroestratigráfica Botucatu é a que apresenta maior distribuição Escala 1:4.000.000 34°0'0"S
ESCALA 1:750.000 NOVEMBRO 2005
Elaboração: Técnica em Hidrologia Patrícia Wagner Sotério
SOPS-SEMA-DRH/RS-CPRM N° 029/98
U100 - Bacia do Rio da Várzea
poços tubulares, mesmo para baixas vazões. Companhia Riograndense de Saneamento-CORSAN, Programa de Açudes e Poços PAP-SOPS,
MACHADO, J. L. F. 2005 Compartimentação Espacial e Arcabouço Hidroestratigráfico do Sistema Aqüífero Guarani no Rio Grande do Sul. Tese de Doutoramento. Programa de Pós-Graduação em Geologia, UNISINOS. São Leopoldo. 237 p., ilustr. 58°0'0"W 57°0'0"W 56°0'0"W 55°0'0"W 54°0'0"W 53°0'0"W 52°0'0"W 51°0'0"W 50°0'0"W Diretoria de Comandos Mecanizados DCM-SAA, SAMAE-Caxias do Sul, DAE - Santana do
Livramento, Universidade de Santa Cruz, Hidrogeo Poços Artesianos, Heck Poços, Hidroar e Caí
Perfurações.

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