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O Brasil Colonial 2ª Parte – O Esplendor da Arte Barroca
Revisão Textual:
Profa. Ms. Alessandra Fabiana Cavalcanti
O Brasil Colonial 2ª Parte –
O Esplendor da Arte Barroca
OBJETIVO DE APRENDIZADO
· Compreender o contexto social, econômico e religioso no qual a arte
barroca se desenvolve no Brasil.
· Analisar e refletir sobre a pluralidade estilística da arte barroca seja
nas especificidades regionais, nas tipologias de materiais, nas lingua-
gens artísticas ou nos artistas anônimos ou conhecidos.
· Avaliar e valorizar o patrimônio barroco e seu diálogo com a contem-
poraneidade.
Orientações de estudo
Para que o conteúdo desta Disciplina seja bem
aproveitado e haja uma maior aplicabilidade na sua
formação acadêmica e atuação profissional, siga
algumas recomendações básicas:
Conserve seu
material e local de
estudos sempre
organizados.
Aproveite as
Procure manter indicações
contato com seus de Material
colegas e tutores Complementar.
para trocar ideias!
Determine um Isso amplia a
horário fixo aprendizagem.
para estudar.
Mantenha o foco!
Evite se distrair com
as redes sociais.
Seja original!
Nunca plagie
trabalhos.
Não se esqueça
de se alimentar
Assim: e se manter
Organize seus estudos de maneira que passem a fazer parte hidratado.
da sua rotina. Por exemplo, você poderá determinar um dia e
horário fixos como o seu “momento do estudo”.
No material de cada Unidade, há leituras indicadas. Entre elas: artigos científicos, livros, vídeos e
sites para aprofundar os conhecimentos adquiridos ao longo da Unidade. Além disso, você também
encontrará sugestões de conteúdo extra no item Material Complementar, que ampliarão sua
interpretação e auxiliarão no pleno entendimento dos temas abordados.
Após o contato com o conteúdo proposto, participe dos debates mediados em fóruns de discussão,
pois irão auxiliar a verificar o quanto você absorveu de conhecimento, além de propiciar o contato
com seus colegas e tutores, o que se apresenta como rico espaço de troca de ideias e aprendizagem.
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O conceito de hegemonia cultural deriva das teorias do marxista Antônio Gramsci, nas
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quais demonstra como classes ou nações dominantes oprimem seus dominados, utilizando
recursos como mídias, educação e aparatos culturais. Podemos estender o termo para um
certo tipo de opressão das metrópoles sobre as colônias no qual a sua estética artística
é imposta como referência, esvaziando a cultura local de importância ou qualidade. É
complexa e sutil a forma como as colônias transgrediram esse sistema. A maleabilidade da
arte barroca possibilitou que isso acontecesse de várias formas. Pesquise a visualidade do
barroco no México, nas Filipinas, ou na China e perceba as essência do local impregnada nas
formas artísticas.
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“acima de tudo, de manifestações sensíveis do poder da Igreja (...)
cuja fé fora reconhecida em escala planetária nos três outros continen-
tes então conhecidos, a América, a Ásia e a África.” (OLIVEIRA; BAR-
CINSKI, 2015, p.108)
Bernini e Borromini são os dois mais importantes arquitetos do barroco romano, con-
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temporâneos e rivais. Não deixe de estudar a obra dos dois antes de ir à Roma; não só é
extraordinário conhecer suas obras magníficas, mas também perceber os “diálogos” e as
“alfinetadas” que as obras de ambos deixam entrever.
Confrarias, irmandades e ordens terceiras são associações religiosas feitas por pessoas
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que não fizeram voto clerical, são leigos. Ligam-se por afinidades, como profissões, raça,
devoção a um santo, ou ainda a uma ordem religiosa (caso das ordens terceiras).
Talha dourada: peças ornamentais feitas em madeira talhada, isto é, esculpida e posterior-
mente revestida por folhas de ouro ou policromias. O tipo de forma e de colorismo segue os
estilos gerais – estilo nacional, joanino e rococó.
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E aqui temos um dado importante: intencionalmente buscado, esse
contraste entre simplicidade externa e opulência interna é uma das chaves
para a compreensão do barroco luso-brasileiro e sua apreciação estética.
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Figura 5 – José Joaquim da Rocha. Forro da nave da IGREJA DA CONCEIÇÃO DA PRAIA, Salvador, BA
Fonte: Wikimedia Commons
Talha dourada: peças ornamentais feitas em madeira talhada, isto é, esculpida e posterior-
Explor
mente revestida por folhas de ouro ou policromias. O tipo de forma e de colorismo segue os
estilos gerais – estilo nacional, joanino e rococó.
Retábulos: estrutura que ocupa um altar, apresentando em pintura ou escultura, a imagem
dos santos padroeiros.
Painéis: pinturas que ocupam paredes, retábulos ou forros das igrejas.
Forros em caixotão: tetos divididos em painéis pictóricos, normalmente emoldurados de
talha dourada.
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Uma das obras mais impactantes de azulejaria barroca é o painel do claustro do Convento
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de São Francisco, em Salvador, datado de 1752. São 37 painéis utilizados para auxiliar na
meditação sobre os valores cristãos, porém utilizando-se de imagens da mitologia greco-
romana. A representação de molduras e colunas ornamentais são típicas do período
joanino. Observe um dos painéis intitulado A certeza da morte. (fig. 6). Aqui, vemos a Morte
entregando uma moeda para cada pessoa da fila entregar ao barqueiro Caronte (figura
mitológica). Na fila, todas as classes sociais estão representadas.
Figura 6 – A CERTEZA DA MORTE. Painel de azulejos do claustro do Convento de São Francisco, Salvador. BA
Fonte: Unesp.br
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Figura 7 – IGREJA DE NOSSA SENHORA DA GLÓRIA DO OUTEIRO, Rio de janeiro, RJ. Fachada
Fonte: Wikimedia Commons
A já demolida São Pedro dos Clérigos (fig. 8), de 1732, também no Rio de
Janeiro, apresentava complexa planta curvilínea, traçado que chegou a influenciar,
mais tarde, o rococó.
Figura 8 – IGREJA DE SÃO PEDRO DOS CLÉRIGOS, Rio de Janeiro, RJ. Foto de Marc Ferrez
Fonte: Wikimedia Commons
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A riqueza das cidades litorâneas, e seu estreito comércio e comunicação com a
metrópole, possibilitou o grande desenvolvimento da produção de bens diversos,
inclusive os artísticos. Imagens religiosas começam a ser produzidas em oficinas ur-
banas, encabeçadas por artistas que contavam com grande quantidade de artífices,
pintores, douradores, encarnadores, ourives, cabeleireiros, costureiras e escultores
de olhos de vidro. A responsabilidade do trabalho final era do mestre escultor, po-
rém estes não assinavam ou marcavam suas peças, dificultando, muitas vezes, a
precisão da autoria.
Policromia: uso de diversas cores sobre uma superfície, com uso de tintas e técnicas específicas.
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Imagens de roca: São estátuas próprias para serem transportadas em procissões, normal-
mente em andores, mas podendo ser até em cavalos. Também chamadas “de vestir”, têm
cabeças, braços e pés completamente detalhados, mas o tronco é quase sempre reduzido a
uma armação de madeira que é vestida com roupas de tecido nas procissões.
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Em ambas o barroco foi instaurado, nas igrejinhas e nas capelas primitivas
construídas pelos próprios paulistas mineradores, com formas, materiais e
tipologias variadas, de acordo com as possibilidades imediatas. Mas é nas igrejas
matrizes que o barroco similar ao litorâneo, se estabelece. São construções de
grandes dimensões e, neste estilo, têm a fachada simples e geométrica da tradição
maneirista que persistiu, com plantas de base retangular, nave única, fachadas com
duas torres de formato retilíneo, técnicas construtivas simples, ainda sem uso de
pedra. Esta simplicidade entra em contraste com o requinte da decoração interna.
Retábulos totalmente dourados e uso de colunas salomônicas, capelas laterais
com tribunas na parte superior (única parte com bancos, utilizada apenas pelas
famílias ricas) e luz artificial dando ênfase à penumbra e ao contraste de luz e
sombra, como podemos observar nas matrizes de Nossa Senhora do Pilar (fig.
11) e Nossa Senhora da Conceição, em Vila Rica de Albuquerque (primeiro nome
de Ouro Preto) e na Catedral de Nossa Senhora da Assunção, em Vila de Nossa
Senhora do Ribeirão do Carmo (atual Mariana). A talha da capela-mor da Matriz
de Nossa Senhora do Pilar foi executada pelo já citado Francisco Xavier de Brito
e é considerada uma das obras-primas do gênero, pelo uso criativo do entalhe de
figura humana e marcação da arquitetura (fig. 12). As construções da região de
Minas Gerais praticamente não utilizaram azulejaria, em função da inviabilidade de
transporte para o interior. Pinturas de teto e de painéis, as ricas talhas e o retábulo
do altar mor – zona de maior luminosidade, colunas salomônicas, degraus com o
trono acima e imagem de santos padroeiros – dirigem o olhar do fiel, causando a
impressão geral de emoção e de dramaticidade.
Figura 11 – MATRIZ DE NOSSA SENHORA DO PILAR em Ouro Preto, MG. Decoração interna
Fonte: Wikimedia Commons
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Construídas e geridas pelas irmandades (as ordens religiosas foram proibidas nas
regiões mineiras, pela coroa) as igrejas também tiveram modificações na arquitetura.
Fachadas sinuosas e torres arredondadas são utilizadas em igrejas como na do
Carmo (fig. 13), em Ouro Preto de São Francisco, em São João Del Rei.
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https://goo.gl/VOUQh9
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Aleijadinho e Mestre Athaide
Não há como exagerar a importância de Antônio Francisco Lisboa (o Aleijadinho)
para a arte brasileira e mundial. Inúmeros biógrafos, estudiosos e historiadores
pesquisaram e escreveram sobre este artista, gerando dúvidas sobre todos os
aspectos de sua biografia, desde sua origem, autoria real de cada obra até sua
própria existência.
Estima-se que nasceu e cresceu em Ouro Preto, filho do arquiteto português Ma-
noel Francisco Lisboa com uma escrava. Teve educação e formação que o prepa-
rou para as atividades de arquitetura, de entalhe, de carpintaria e, principalmente,
de escultura – arte em que se destacou. Produziu intensamente, mesmo afetado por
uma doença degenerativa que o deformou com maior ênfase nas mãos e nos pés.
É popularizada a sua imagem de sobre humano esforço para entalhar e esculpir,
tendo as ferramentas atadas aos punhos por ajudantes.
Figura 16 – SANTUÁRIO DE BOM JESUS DO MATOSINHO, Congonhas do Campo, MG. Vista das capelas dos passos
Fonte: Wikimedia Commons
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Figura 18 – Flagelação. Foto: Jacob Gelwan Figura 19 – Profeta Daniel, tendo o leão a seus pés
Fonte: Unesp.br Fonte: Unesp.br
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As esculturas dos passos da paixão de Cristo foram encarnadas por outro
importante artista mineiro do século XVIII, Manoel da Costa Athaide (Mariana MG
1762 - idem 1830). Pintor, dourador, encarnador, entalhador é considerado, junto
com Aleijadinho, um dos mestres do rococó.
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Sobre Aleijadinho, na biografia do artista na Enciclopédia de Artes Visuais do Itaú Cultural:
https://goo.gl/FFpF0T
Sobre Mestre Athaide ,na biografia do artista na Enciclopédia de Artes Visuais do Itaú
Cultural: https://goo.gl/MtdZHW
A arte barroca desenvolvida na região não tem a opulência das regiões litorâneas,
ou a riqueza econômica e artística das Minas Gerais. Pejorativamente chamado de
barroco caipira, teve, na espontaneidade, verdade e distanciamento dos padrões
estéticos europeus, identidade e valor. O barroco paulista foi exaltado por Mario
de Andrade na figura do talentoso Frei Jesuíno do Monte Carmelo e recentemente
analisado e catalogado por estudiosos, entre eles o historiador Percival Tirapeli.
Na cidade de São Paulo, o convento de Nossa Senhora da Luz (fig. 21), preserva
vestígios arqueológicos do século XVII, mas foi edificado a cerca de 1788, em
taipa. Atualmente, sedia o Museu de Arte Sacra de São Paulo, convênio entre o
Governo do Estado e a Mitra Arquidiocesana de São Paulo, instalado em de 28 de
junho de 1970.
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A cidade de Itu, no interior do estado, teve forte desenvolvimento a partir da
segunda metade do XVIII e, ao mesmo tempo em que se edificavam fazendas para
o plantio de cana de açúcar, se edificavam mosteiros e igrejas.
É em Itu que um dos principais artistas coloniais paulistas, Frei Jesuíno do Monte
Carmelo, faz seus mais importantes trabalhos. Negro de origem humilde, tornou-
se compositor de músicas sacras, construtor de órgãos, entalhador, arquiteto e,
principalmente, pintor. Foi discípulo de José Patrício da Silva Manso, colaborando
com este na decoração da recém construída Matriz de Nossa Senhora da Candelária
de Itu. Sua obra prima é a pintura do forro da capela-mor da Igreja do Carmo (fig.
22), na mesma cidade. Dotada de total brasilidade, apresenta uma paleta clara e
luminosa, um anjinho mulato entre os brancos e um festão de folhagens e flores à
guisa de moldura da cena central.
Figura 22 – Forro da capela mor da IGREJA DO CARMO, Itu, SP. N. Sra. do Carmo, século XVIII, óleo sobre madeira
Fonte: Rapha Bathe
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Figura 23 – Passeio Público do Rio de Janeiro, fotografia de Revert Henrique Klumb, cerca de 1862
Fonte: Revert Henrique Klumb
Figura 24 – Boqueirão e Arcos da Lapa Óleo sobre tela, de Leandro Joaquim (c. 1738-1798),
final do século XVIII, 96,1 x 126 cm. Acervo Museu Histórico Nacional do Rio de Janeiro
Fonte: Wikimedia Commons
O toque dos sinos também é um patrimônio. Fazendo parte da paisagem sonora das
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Conexões Contemporâneas: Adriana Varejão
A artista visual Adriana Varejão (Rio de Janeiro, 1964) apresenta uma conexão
constante com a pintura e com a história. A pintura como procedimento, linguagem,
técnica e aparência está sempre presente – mesmo em uma escultura, em uma
instalação ou em um múltiplo. A história é ainda mais abrangente:
Minha narrativa é um tecido de histórias. Histórias do corpo, da arquitetura,
do Brasil, da tatuagem, da cerâmica, dos azulejos antigos portugueses, ou
dos modernos vulgares, dos mapas dos livros, da pintura.
E mais: um botequim na Lapa, um canto em Macau, uma piscina em
Budapeste, ruínas em Chacahua, um muro em Lisboa, um claustro em
Salvador, um hammam subterrâneo no 18º bairro de Paris, um delicado
vaso Song, uma frase num livro, um mercado em Taxco, uma pele tatuada,
um anjo negro em Minas, um caco em Barcelona, um nanquim em Guilim,
um açougue em Copacabana, um crisântemo em Cachoeira, uma notícia
no jornal, um espelho em Tlacolula, um banheiro de rodoviária, um
pássaro chinês em Sabará, o som do violão, um azulejo em Queluz, um
charque em Caruarú, uma frase do passado, um quadro em Nova Iorque,
ex-votos em Maceió, um vermelho em Madrid, um sento em Kyoto, e
mais, e mais, e mais… (Adriana Varejão, sobre sua relação com a palavra
história – blog de Inhotim 22/05/2014)
Entra em contato com a arte barroca ao visitar a cidade histórica de Ouro Preto,
a partir de então a narrativa, a materialidade e a história fundam-se em uma poética
cheia de referências e originalidade, concomitantes. A azulejaria portuguesa azul e
branca, é citada em diversas de suas obras.
Em Proposta para uma Catequese – Parte I Díptico: Morte e Esquarteja-
mento (1993) fig. 25, cenas de antropofagia e dogmas cristãos aproximam-se em
sua simbologia. Pequenas incisões revelam um interior de vísceras (pinturas brilhan-
tes de esculturas de órgãos humanos).
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Material Complementar
Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade:
Sites
Adriana Varejão
Conheça mais sobre a obra de Adriana Varejão. Visite o site da artista!
https://goo.gl/isbmIU
Filmes
Aleijadinho, - Paixão, Glória e Suplício
2003. Direção: Geraldo Santos Pereira. Atuam no filme: Carlos Vereza e Edwin Luise.
É uma cinebiografia bonita, sobre o maior escultor do barroco nacional.
Leitura
O IPHAN tem uma série de publicações em PDF para baixar gratuitamente. A série
Roteiros, ligada ao Barroco Brasileiro é particularmente interessante, são escritos pela
historiadora da arte Myriam Ribeiro de Oliveira, grande especialista no assunto. Baixe
e leia antes de visitar esses locais:
Roteiros 1: O Aleijadinho e o Santuário de Congonhas
https://goo.gl/sxmf3u
Roteiros 8: Barroco e Rococó em Ouro Preto e Mariana Vol. 1
https://goo.gl/CBTFwR
Roteiros 2 - Barroco e Rococó nas Igrejas do Rio de Janeiro Vol. 1
https://goo.gl/F3CGTt
Roteiros 2 - Barroco e Rococó nas Igrejas do Rio de Janeiro Vol. 2
https://goo.gl/Y3bc6s
Roteiros 2 - Barroco e Rococó nas Igrejas do Rio de Janeiro Vol. 3
https://goo.gl/DUsQV9
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Referências
BARCINSKI, F. W. Sobre a Arte Brasileira. São Paulo: Martins Fontes, 2015.
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