0126 Os13 Inst Spda Ex Rel

Prefeitura Municipal de Camaçari/BA
PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMAÇARI

ESTADO DA BAHIA
CADERNO EXECUTIVO DE INSTALAÇÕES DE SISTEMA DE

PROTEÇÃO DE DESCARGAS ATMOSFÉRICA (SPDA)
HORTO FLORESTAL
CAMAÇARI/BA
APRESENTAÇÃO
Este relatório técnico tem a finalidade de apresentar o Caderno Projeto Executivo

de Instalações de Sistema de Proteção de Descargas Atmosférica (SPDA). Este
Caderno foi elaborado pela empresa Prisma Consultoria e Engenharia Ltda, conforme
contrato n°.0126/2017 e O.S nº 13/2018, firmado entre ela e a Prefeitura Municipal de
Camaçari, para a prestação de serviços técnicos especializados para elaboração de estudos
e projetos de infraestrutura urbana, projetos civis e captação de recursos federal e
internacional no município de Camaçari, BA.
Projeto de Instalações de Sistema de Proteção de Descargas Atmosférica (SPDA) – Horto Florestal

2
Sumário
APRESENTAÇÃO..............................................................................................2
1 INTRODUÇÃO.............................................................................................5
2 DESCRIÇÃO GERAL...................................................................................5
3 MEMÓRIA DE CÁLCULO............................................................................7
3.1 PRÉDIO DE ADMINISTRAÇÃO.....................................................................................7
3.1.1 Parâmetros da edificação........................................................................................... 7
3.1.2 Avaliação do risco de exposição.................................................................................7
3.1.3 Densidade de descargas para a terra.........................................................................7
3.1.4 Frequência média anual previsível de descargas.......................................................7
3.1.5 Fatores de ponderação............................................................................................... 7
3.1.6 Np = Valor ponderado de N........................................................................................ 7
3.1.7 Conclusão do cálculo.................................................................................................. 8
3.1.8 Referência.................................................................................................................. 8
3.2 PRÉDIO DOS BANHEIROS........................................................................................... 8
3.2.4 Frequência média anual previsível de descargas.......................................................8
3.2.5 Fatores de ponderação............................................................................................... 8
3.2.6 Np= Valor ponderado de N......................................................................................... 9
3.2.7 Conclusão do cálculo.................................................................................................. 9
3.2.8 Referência.................................................................................................................. 9
3.3 PRÉDIO DO PAVILHÃO AMBIENTAL...........................................................................9
3.3.4 Frequência média anual previsível de descargas.....................................................10
3.3.5 Fatores de ponderação............................................................................................. 10
3.3.6 Np= Valor ponderado de N.......................................................................................10
3.3.7 Conclusão do cálculo................................................................................................ 10
3.3.8 Referência................................................................................................................ 10
3.4 PRÉDIO DO PAVILHÃO INFANTIL..............................................................................10
3.4.1 Parâmetros da edificação......................................................................................... 10
3.4.2 Avaliação do risco de exposição...............................................................................10
3.4.3 Densidade de descargas para a terra.......................................................................11
3.4.6 Np= Valor ponderado de N........................................................................................ 11
3.4.8 Referência................................................................................................................. 11
3.5 PERGOLADO DOS PRÉDIOS DA ADMINISTRAÇÃO, BANHEIROS, PAVILHÃO
AMBIENTAL E INFANTIL.................................................................................................................... 12

3
3.5.8 Referência................................................................................................................ 13
3.6 PRÉDIO DO QUIOSQUE.............................................................................................. 13
3.6.8 Referência................................................................................................................ 14
3.7 PRÉDIO DO VIVEIRO.................................................................................................. 14
3.7.8 Referência................................................................................................................ 15
4 SISTEMAS DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS
DAS EDIFICAÇÕES...................................................................................................16
5 DESCIDAS.................................................................................................17
6 PLANTAS...................................................................................................18

4
1 INTRODUÇÃO
As Descargas atmosféricas são fenômenos naturais e aleatórios, a ocorrência de

uma descarga atmosférica em uma edificação, seja esta industrial, comercial ou residencial,
pode trazer consequências desastrosas como por exemplo danificação da estrutura, queima
de equipamentos e até acidentes graves com pessoas.
Para diminuir os efeitos danosos de uma descarga atmosférica faz-se necessário a
instalação de um Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas - SPDA, que tem a
função de conduzir a energia da descarga de forma segura até a terra.
Um projeto de SPDA deve obedecer a rigorosos critérios técnicos e normativos sendo
exigido por lei, inclusive para a obtenção da licença do corpo de bombeiros (AVCB).
De modo geral os SPDA´s são dimensionados para proteger edificações de forma
individual e a proteção fica restrita à edificação em questão.
De acordo com o código de defesa do consumidor (lei federal), na seção IV - no
artigo 39 inciso 8 todo o serviço ou fornecimento de material deverá atender ás exigências
das normas da ABNT. A norma NR10, norma regulamentadora do ministério do trabalho,
exige que todas as edificações possuam SPDA não isolado, sistema não isolado
fisicamente, em cima da própria edificação que se quer proteger.
2 DESCRIÇÃO GERAL
O sistema deverá ser do tipo Gaiola de Faraday. (Nos prédios do pavilhão ambiental,
pavilhão infantil e viveiro) , com coberturas em com telhas metálicas, de espessura = 65mm
o que atende a norma NBR5419, as telha serão utilizadas como captores naturais, e será
utilizada uma malha executada com cordoalha de cobre nu correndo no perímetro da
edificação, e derivando e descendo em um ferro exclusivo embutido nos pilares ligando nas
ferragens dos mesmos, e interligando com a malha inferior utilizando um ferro exclusivo
percorrendo o baldrame e fechando nas ferragem da fundação para aterramento do sistema.
Já na cobertura das outras edificações (prédios de administração, banheiros,
quiosque e acesso), será utilizado malha de captação com cabo de cobre nu correndo
sobre a platibanda, e derivando e descendo em um ferro exclusivo embutido nos pilares
ligando nas ferragens dos mesmos, e interligando com a malha inferior utilizando um ferro
exclusivo percorrendo o baldrame e fechando nas ferragem da fundação para aterramento
do sistema.
Os condutores do sistema de aterramento da descarga de prevenção contra
descargas atmosféricas deverão ser de cobre nu, com seções determinadas pelo projeto..
Todos os elementos metálicos localizados na cobertura do edifício (telhas,
tubulações, rufos, etc.) deverão estar eletricamente ligados aos condutores do SPDA. Esta
conexão deverá ser realizada através de elementos fabricados em material estanhado para
se evitar corrosão por par eletrolítico.
Todos os furos para conexões das malhas de captação deverão ser vedados com
material tipo poliuretano para se evitar infiltração de água.
A NBR5419 relaciona 4 níveis de proteção relacionados com as estruturas como
relacionado abaixo:

5
Nível I – Destinado às estruturas nas quais uma falha do sistema de proteção pode
causar danos às estruturas vizinhas ou ao meio ambiente. Ex.: depósitos de explosivos,
materiais sujeitos à explosão, material tóxico ao meio ambiente...etc.
Nível II – Destinados às estruturas cujos danos em caso de falha serão elevados ou
haverá destruição de bens insubstituíveis e/ou de valor histórico, mas em qualquer caso se
restringirão à estrutura e seu conteúdo, EX.: Museus, escolas, ginásios esportivos, Estádio
de futebol...etc.
Nível III – Destinada às estruturas de uso comum, como residências, escritórios,
fábricas sem risco de explosão ou de risco, ...etc.
Nível IV – Destinadas às estruturas construídas de material não inflamável, com
pouco acesso de pessoas, e com conteúdo não inflamável, EX.: depósitos em concreto, e
com conteúdo não inflamável, estoque de produtos agrícolas ...etc.
No caso do Horto Florestal, foi utilizado o Nivel II.
O Número de descidas deve seguir o espaçamento médio máximo exigido pelo nível
de proteção:
Nível Espaçamento Máximo
I 10 m
II 15 m
III 20 m
IV 25 m
Sendo que o número mínimo de descidas exigido pela norma é de 2. Lembramos
que o perímetro do prédio dividido pelo espaçamento da tabela acima resulta no número
mínimo de descidas.

6
3 MEMÓRIA DE CÁLCULO
3.1 PRÉDIO DE ADMINISTRAÇÃO
3.1.1 Parâmetros da edificação
C=16,00 metros (Comprimento)

L= 7,00 metros (Largura)
A= 5,30 metros (Altura)
3.1.2 Avaliação do risco de exposição
Ae=Área de exposição
Ae=CL+2CA+2LA+3,14(AxA)
Ae= 444,00m2
3.1.3 Densidade de descargas para a terra
Ng=Numero de raios para a terra por Km2 por ano

Ng=0,04 x Td1,25
Td=120 (nº de dias de trovoadas por ano)
Ng=0,04 x 1201,25
Ng=15.8868 descargas Km2/ano
3.1.4 Frequência média anual previsível de descargas
N=Ng x Ae x 10-6
N=0.0070537392
3.1.5 Fatores de ponderação
A=1 (Tipo de ocupação da Estrutura)

B=0.8 (Tipo de construção da Estrutura)
C=0.8 (Conteúdo da estrutura)
D=1 (Localização da estrutura)
E=0.3 (Topografia)
3.1.6 Np = Valor ponderado de N
Np=N x A x B x C x D x E
Np=0.00135432 Desc. / ano

7
3.1.7 Conclusão do cálculo
Há necessidade da instalação de pára-raios

Dados Técnicos: Norma NBR5419 da ABNT
Fonte: Anexo B da norma
3.1.8 Referência
Se NP>= 10-3, A estrutura requer SPDA

Se NP<= 10-5, A estrutura não requer SPDA
Se 10-3>NP>10-5, A necessidade deverá ser discutida com o proprietário
3.2 PRÉDIO DOS BANHEIROS

Ae= 526,38m2

Ng=0,04 x Td1,25
Ng=0,04 x 1201,25
N=Ng x Ae x 10-6
N=0.00836249


8
E=0.3 (Topografia)
3.2.6 Np= Valor ponderado de N
Np=0.00160560 Desc. / ano

Fonte : Anexo B da norma
3.2.8 Referência

3.3 PRÉDIO DO PAVILHÃO AMBIENTAL
C= 22,80 metros (Comprimento)

Ae= 1.198,00m2

Ng=0,04 x Td1,25
Ng=0,04 x 1201,25

9
N=Ng x Ae x 10-6
N=0.019032386

E=0.3 (Topografia)
Np=0.00365421818 Desc. / ano

3.3.8 Referência

3.4 PRÉDIO DO PAVILHÃO INFANTIL

Ae= 1.215,50m2

10

Ng=0,04 x Td1,25
Ng=0,04 x 1201,25
N=Ng x Ae x 10-6
N=0.019294518

E=0.3 (Topografia)
Np=0.0017750957 Desc. / ano

3.4.8 Referência

3.5 PERGOLADO DOS PRÉDIOS DA ADMINISTRAÇÃO, BANHEIROS,

PAVILHÃO AMBIENTAL E INFANTIL

11
Ae=1.598,50m2

Ng=0,04 x Td1,25
Ng=0,04 x 1201,25
N=Ng x Ae x 10-6
N=0.025395005

E=0.3 (Topografia)
Np=0.0048758495 Desc. / ano


12
3.5.8 Referência

3.6 PRÉDIO DO QUIOSQUE

Ae=462,50m2

Ng=0,04 x Td1,25
Ng=0,04 x 1201,25
N=Ng x Ae x 10-6
N=0.007347645

E=0.3 (Topografia)

13
Np=0.00141074784 Desc. / ano

3.6.8 Referência

3.7 PRÉDIO DO VIVEIRO

Ae=1.309,86m2

Ng=0,04 x Td1,25
Ng=0,04 x 1201,25
N=Ng x Ae x 10-6
N=0.020809483

14

E=0.3 (Topografia)
Np=0.00399542089 Desc. / ano

3.7.8 Referência


15
4 SISTEMAS DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS DAS

EDIFICAÇÕES
Os sistemas de proteção contra descargas atmosféricas das edificações são

constituídos por:
a) Captores – destinados a captação das descargas descendentes e, se possível,
distribuindo a corrente em diversos caminhos e, portanto, reduzindo o valor de crista da
corrente di/dt em condutores individuais. Compõem-se de captação utilizando as telhas
metálicas como captores naturais, metálica que será aterrada através de ferro de aço
exclusivo descendo nos pilares. A opção pela gaiola é a mais recomendada, pelas razões
estéticas e racionalidade no uso dos materiais. Para isto serão instalados condutores de
cobre nu, de bitola de #35mm² (conforme exigência da norma NFPA americana)
percorrendo o perímetro da edificação presa sobre a platibanda e ligando em um ferro
Ǿ3/8” que descerá dentro do pilar de concreto ligando nas ferragens dos pilares que
serão condutores naturais de descidas.
b) Descida – é destinada a dividir ainda mais a corrente em vários condutores de descida
que transmitem a corrente ao aterramento. Compõem-se de: um ferro Ø3/8” ligado a
ferragem dos pilares continuo sobre base de bloco de concreto, sendo ligado o mesmo a
ferragem do bloco estrutural, e deste a ferragem do tubulão que servira de haste de
aterramento.
c) Aterramento – é destinado a conduzir a corrente dos condutores de descida à terra,
distribuindo e dispersando a corrente no solo, a fim de limitar tanto quanto possível, a
diferença de potencial no solo em torno do edifício. Compõem-se o sistema de:
condutores de cobre e hastes de aterramento da malha de terra, além das fundações dos
blocos dos pilares.
d) Nas proteções contra descargas atmosféricas, dos prédios do pavilhão ambiental,
pavilhão infantil e viveiros, será utilizado as próprias telhas metálicas, que serão
interligadas a malha de cobre sobre a platibanda e derivando com o ferro exclusivo nos
pilares que por sua vez descarregara na malha de terra em cordoalha de cobre nu
#50mm² em vala de 50cm de profundidade que circundara toda a edificação.

16
5 DESCIDAS
A descida será através de um ferro exclusivo dentro do pilar de concreto ligado a

ferragem dos mesmos. O sistema proporciona drenagens de corrente de descargas em
vários pontos, o que garante uma eficiência de proteção. Esta alternativa é muito
empregada nas construções novas devido a seu aspecto técnico, não requerendo
alterações nas bitolas das ferragens e apresenta eliminação de componentes (condutores e
isoladores) que agridem a estética do prédio. Somente na base do pilar é necessário soldar,
com solda exotérmica, um cabo de cobre até a malha de terra de proteção contra descargas
atmosféricas, conforme detalhe anexo. A malha de terra deverá ser interligada com o cabo
terra longitudinal, no trecho que percorre o perímetro do prédio.
É importante considerar que para a malha de terra de proteção contra descargas
atmosféricas, serão inseridas hastes de aterramento próximo à cada descida em número e
profundidade determinado em projeto, em função da resistividade do solo deste local.
AS PRINCIPAIS VANTAGENS DE SE UTILIZAR A FERRAGEM DO PILAR COMO
DESCIDA SÃO:
a) Fazendo parte do próprio edifício, o sistema de aterramento não esta sujeito a ser
interrompido ou seccionado; portanto não há risco dele perder sua eficiência. Do
mesmo, sendo constituído por ferro embutido em concreto, o sistema está
praticamente protegido contra os efeitos da corrosão, pelo que se considera bem
utilizável ao longo de toda vida do edifício.
b) Como o material utilizado é o ferro da própria construção a solução se torna
econômica.
c) É necessário na construção civil este ferro com pontos de conexão na superfície de
cada pilar, um próximo à cobertura e outro ponto na base, para soldagem do cabo de
aterramento na ferragem de cada pilar, conforme detalhe em projeto.
d) Desta forma, como a descida constitui no pilar a continuidade das descidas, os
próprios pilares do edifício formam os elementos condutores destinados a transferir
para a cobertura o potencial da terra, constituindo dessa forma a gaiola, desde que a
cobertura assegure a interligação elétrica dos diversos pilares.
A PROTEÇÃO CONTRA AS DESCARGAS ATMOSFÉRICAS SEGUNDO ESSE
PROCEDIMENTO É SUFICIENTEMENTE SEGURO PORQUE:
a) A multiplicidade dos caminhos alternativos para a descida da corrente de descarga
diminui drasticamente a impedância e consequentemente os gradientes de tensão.
b) Essa mesma multiplicidade de correntes em paralelo regulariza, ao longo do edifício,
as flutuações, de tensão no momento da descarga atmosférica, reduzindo a
possibilidade de descargas laterais (devido ao fato de parcelas da edificação
permanecerem ao potencial do solo quando ocorre uma descarga concentrada
através de um ou dois condutores de descida) entre os condutores de descida das
ferragens dos pilares.

17
6 PLANTAS

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Este relatório técnico tem a finalidade de apresentar o Caderno Projeto Executivo

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As Descargas atmosféricas são fenômenos naturais e aleatórios, a ocorrência de

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3.1 PRÉDIO DE ADMINISTRAÇÃO

3.1.1 Parâmetros da edificação

C=16,00 metros (Comprimento)

3.1.2 Avaliação do risco de exposição

3.1.3 Densidade de descargas para a terra

Ng=Numero de raios para a terra por Km2 por ano

3.1.4 Frequência média anual previsível de descargas

3.1.5 Fatores de ponderação

A=1 (Tipo de ocupação da Estrutura)

3.1.6 Np = Valor ponderado de N

Projeto de Instalações de Sistema de Proteção de Descargas Atmosférica (SPDA) – Horto Florestal

Há necessidade da instalação de pára-raios

Se NP>= 10-3, A estrutura requer SPDA

3.2 PRÉDIO DOS BANHEIROS

3.2.1 Parâmetros da edificação

C=19,50 metros (Comprimento)

3.2.2 Avaliação do risco de exposição

3.2.3 Densidade de descargas para a terra

Ng=Numero de raios para a terra por Km2 por ano

3.2.4 Frequência média anual previsível de descargas

3.2.5 Fatores de ponderação

A=1 (Tipo de ocupação da Estrutura)

Projeto de Instalações de Sistema de Proteção de Descargas Atmosférica (SPDA) – Horto Florestal

3.2.6 Np= Valor ponderado de N

3.2.7 Conclusão do cálculo

Há necessidade da instalação de pára-raios

Se NP>= 10-3, A estrutura requer SPDA

3.3 PRÉDIO DO PAVILHÃO AMBIENTAL

3.3.1 Parâmetros da edificação

C= 22,80 metros (Comprimento)

3.3.2 Avaliação do risco de exposição

3.3.3 Densidade de descargas para a terra

Ng=Numero de raios para a terra por Km2 por ano

Projeto de Instalações de Sistema de Proteção de Descargas Atmosférica (SPDA) – Horto Florestal

3.3.5 Fatores de ponderação

A=1 (Tipo de ocupação da Estrutura)

3.3.6 Np= Valor ponderado de N

3.3.7 Conclusão do cálculo

Há necessidade da instalação de pára-raios

Se NP>= 10-3, A estrutura requer SPDA

3.4 PRÉDIO DO PAVILHÃO INFANTIL

3.4.1 Parâmetros da edificação

C=18,25 metros (Comprimento)

3.4.2 Avaliação do risco de exposição

Projeto de Instalações de Sistema de Proteção de Descargas Atmosférica (SPDA) – Horto Florestal

Ng=Numero de raios para a terra por Km2 por ano

3.4.4 Frequência média anual previsível de descargas

3.4.5 Fatores de ponderação

A=1 (Tipo de ocupação da Estrutura)

3.4.6 Np= Valor ponderado de N

3.4.7 Conclusão do cálculo

Há necessidade da instalação de pára-raios

Se NP>= 10-3, A estrutura requer SPDA