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BNCC na Prática

A relação entre a propota


curricular e o faer pedagógico

Profª Sabrina de Oliveira


Recapitulando...
Referencial Nacional Curricular da Educação Infantil
(RNCEI_1998)
Concepção da criança
Foco está no desenvolvimento integral da criança, mas ela ainda é vista
como alguém que responde aos estímulos dados pelos adultos (no caso da
escola, os professores).

Objetivo
Esclarecer o que deve ser ensinado nessa etapa da Educação Básica.

Como está organizado


Em EIXOS, que devem ser considerados de forma integrada:
movimento, identidade e autonomia, conhecimento de mundo, artes
visuais, música, linguagem oral e escrita, natureza/sociedade e
matemática
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil
(DCNEI _2009)
Concepção da criança
Amplia o olhar sobre a criança, considerando as interações sociais como condições essenciais
para o aprendizado. Ao mesmo tempo, a criança está no centro do processo de aprendizagem,
como sujeito das diferentes práticas cotidianas. Trata a criança com toda complexidade e
potência e situa a Educação Infantil em relação ao desenvolvimento de princípios éticos,
estéticos e políticos.

Objetivo
Trazer mais subsídios sobre como a criança aprende para que, a partir daí, possa se pensar em
como garantir o que ela tem direito de aprender, nessa fase. Reforça a importância de que o
aluno tenha acesso ao conhecimento cultural, científico e o contato com a natureza, porém,
preservando o modo de a criança aprender.

Como está organizado


Considera, como eixos estruturantes, a interação e a brincadeira, mas propõe a articulação das
diferentes linguagens para a organização curricular e didática.
Base Nacional Comum Curricular
(BNCC_2017)
Concepção da criança
Reforça a visão da criança como protagonista em todos os contextos de que faz parte: ela
não apenas interage, mas cria e modifica a cultura e a sociedade.
Objetivo
A partir de um significativo avanço no entendimento de como a criança aprende, oferecer
referências para a construção de um currículo, baseadas em direitos de desenvolvimento e
aprendizagem bem definidos.
Como está organizado
As diversas áreas de conhecimento e as diferentes linguagens são integradas por meio dos
CAMPOS DE EXPERIÊNCIA. Parte-se do pressuposto de que a criança aprende por
meio das experiências vividas no contexto escolar.
Afinal de contas,
o que são EXPERIÊNCIAS?
Segundo Larrosa

“ (…) experiência é o que nos passa, o que nos acontece, o


que nos toca. Não o que se passa, não o que acontece, ou o
que toca. A cada dia se passam muitas coisas, porém, ao
mesmo tempo, quase nada nos acontece.”
Atividade ou Experiência?

Educar é construir significados.


Significados são construídos a partir de experiências… vivências que nos
atravessam e sensibilizam.
Portanto, educar é planejar e organizar ambientes propícios a
experiências.
Mas nem sempre as atividades favorecem os significados…

O que você propõe é significativo para suas crianças? Elas vivem


EXPERIÊNCIAS?
Direitos
de
Aprendizagem
1. Conviver
“Conviver com outras crianças e adultos, em pequenos e
grandes grupos, utilizando diferentes linguagens,
ampliando o conhecimento de si e do outro, o respeito em
relação à cultura e às diferenças entre as pessoas”.

Como garantir esse direito ?


2. Brincar
“Brincar cotidianamente de diversas formas, em diferentes
espaços e tempos, com diferentes parceiros (crianças e adultos),
ampliando e diversificando seu acesso a produções culturais,
seus conhecimentos, sua imaginação, sua criatividade, suas
experiências emocionais, corporais, sensoriais, expressivas,
cognitivas, sociais e relacionais.”

Como garantir esse direito ?


3. Participar
“Participar ativamente, com adultos e outras crianças, tanto do
planejamento da gestão da escola e das atividades propostas pelo
educador quanto da realização das atividades da vida cotidiana,
tais como a escolha das brincadeiras, dos materiais e dos
ambientes, desenvolvendo diferentes linguagens e elaborando
conhecimentos, decidindo e se posicionando.”

Como garantir esse direito ?


4. Explorar
“Explorar movimentos, gestos, sons, formas, texturas, cores,
palavras, emoções, transformações, relacionamentos, histórias,
objetos, elementos da natureza, na escola e fora dela,
ampliando seus saberes sobre a cultura, em suas diversas
modalidades: as artes, a escrita, a ciência e a tecnologia.”

Como garantir esse direito ?


5. Expressar-se

Expressar, como sujeito dialógico, criativo e sensível, suas


necessidades, emoções, sentimentos, dúvidas, hipóteses,
descobertas, opiniões, questionamentos, por meio de
diferentes linguagens.

Como garantir esse direito ?


6. Conhecer-se
“Conhecer-se e construir sua identidade pessoal, social e
cultural, constituindo uma imagem positiva de si e de seus
grupos de pertencimento, nas diversas experiências de
cuidados, interações, brincadeiras e linguagens vivenciadas na
instituição escolar e em seu contexto familiar e comunitário.”

Como garantir esse direito ?


Campos
de
Experiências
Os Campos enfatizam NOÇÕES,
HABILIDADES, ATITUDES,VALORES E AFETOS
que as crianças devem desenvolver dos 0 aos
5 anos e buscam garantir os DIREITOS DE
APRENDIZAGEM das crianças.
Organização dos objetivos por faixa etária
Estão sequencialmente organizados em três grupos por faixa etária, que correspondem,
aproximadamente, às possibilidades de aprendizagem e às características do
desenvolvimento das crianças.
CÓDIGO ALFANUMÉRICO
Progressão dos objetivos
Do que se trata? O que as crianças nos contam? O que observar?
Percepção do Expressão de Pesquisa, Relação: interação
próprio corpo, sentimentos, curiosidade, (adultos e
limites, desejos e autonomia no crianças).
habilidades e necessidades. brincar e nos Brincadeiras
singularidades. Percepção do cuidados de si e do individuais, lado a
efeito das próprias outro. lado e em grupo.
ações. Colaboração e
Ações de empatia. compartilhamento
.
Do que se trata? O que as crianças nos contam? O que observar?
O corpo que
brincar, enfrenta
Autonomia e O corpo como Cuidado com o
desafios e busca
segurança para comunicador: corpo, higiene,
controle,
buscar objetos, gestos e alimentação e
posicionamento
pessoas, se movimentos bem estar.
espacial,
deslocar e expressivos.
deslocamentos,
brincar.
adequação de
gestos e
movimentos.
Do que se trata? O que as crianças nos contam? O que observar?
Exploração da
Brincadeira e Pesquisa e transformação de Faz de conta,
pesquisa de sons, experimentação de materiais (tintas, fantasia e
ritmos, músicas, marcas gráficas com massas, argila), bi e imaginação,
gestos, movimentos diferentes riscadores tridimensionalidade encenação,
e dança. e suportes: texturas, . manifestações
planos, cores, Exploração de culturais e
formas e volumes. materiais de largo artísticas.
alcance ( “não
estruturados”)
Na prática...
Materiais plásticos
São materiais que se transformam ao serem submetidos a
ações externas (Ex: argila, massa de modelar, papel machê, massa de farinha, etc.)
Riscadores Suportes
Secos:
Me io s (s up o rte s) , Mater ia is e Téc n ic as pa ra d es e nh o

Se co s

• L áp is d e co r p on ta fi na

• L áp is d e co r p on ta g ro ss a
Lápis (de cor, grafite, aquarelável)
Lá pi s d e c or e g iz d e c e ra to do mun d o co nh ec e . São o s ma te ria is mais u tili za d os na s es c ol as de e du c aç ão in fa ntil. Ma s ex is te uma gr an d e v a rie da d e d e o utr os ri sc an te s qu e po de m s er ex p lor a do s n o de s en h o p ar a co n se gu ir re su lta d os muito d ifer en tes : tra ço s ma is fin o s, gr os so s , s utis, so mbr ea d os , p ro fun d os , e tc . Veja a s eg ui r s ug e stõe s d e meio s e ma te ria is p ar a d e se nh a r.

Tijolo e telha
• L áp is a qu a rel a ( p od e se r u sa d o se co o u mo lh ad o )

• L áp is g ra fite 6 B, 5B, 4 B, 3 B, 2 B, B (p a ra tra ço ma ci o e

es cu ro )

• L áp is g ra fite H B, F, H (p a ra tra ç o s u av e e e s cu ro )

• L áp is g ra fite 2 H, 3 H, 4H , 5H , 6 H (p a ra tra ço d u ro e cla ro )

• L áp is d e ca rp intei ro

• Tijo lo

• Tel ha

• Ped r as

• C a rv ão p ar a c h ur ra sc o

• C a rv ão p ar a d e se n ho (d iv er sa s es p es su ra s )

• Pon ta s se c as de d iv er so s for matos e lar gu r as (u s ad os e m

xil og ra vu r a)

Pedra e carvão
• Giz d e lou s a b ra n co e co lo rid o s

Me io s ec o s

Papel sulfite
• Esfer og rá fic as c o lor id as

• Esfer og rá fic as fo s fo re sc en te s

• Esfer og rá fic as p o nta fi na

• Pap e r ma te ultra fin e (tr aç o mu ito fino )

• Pap e r ma te futur a

• Ma rc a tex to fo sfo r es ce n tes

• Pin ce l a tô mico

• H id ro g rá fic a d e po n ta fin a

• H id ro g rá fic a d e po n ta gr os sa

• C a ne ta p ar a te c id o

• C a ne ta tin te iro

Pontas secas de diversos formatos e


• Bic o de p en a d e d ive rs a s e sp e ss u ra s

Papel Kraft
Ol eo so s

• Giz d e ce ra fin o

• Giz d e ce ra gr os s o

• Giz p as te l

• C ra y on

• Tijo lin h o ( ap ro pr ia do p ar a c ri an ç as a té 2 a n os )

• Vel as b ra nc as o u co lo rid as

Co mbi na ç õe s d e su p or te s

larguras (usados em xilogravura ou


As e gu ir, su g eri mo s al gu mas c omb in aç õe s de s up o rte s e m ma ter iai s q u e p e rmite m às c ri an ça s a e x pl or aç ão d as li nh as e do mo vi me nto d o d es en ho .

Ca rv ã o

Papel vegetal
• s ob r e p a pe l c ra ft g ra n de

• s ob r e s u lfite

• n o ch ã o

• s ob r e s u lfite c om c o la pa ra fix a r

• s ob r e c o lor se t o u p ap el tin gid o c olo ri do : fu n do a ma re lo o u

ve rme lho , po r e xe mpl o

Ca n eta H id ro co r

• s ob r e q u alq ue r tip o de p ap el

• s ob r e p a pe l mol ha d o

isogravura)
• s ob r e ma de ira

• s ob r e q u alq ue r pa p el ou mad e ira d ep ois “ en v er niz ad o ” c o m co la

Papel 40 kilos
Gi z d e ce r a

• c or e s c la ra s s o br e fun d o e sc u ro c omo pr eto o u vi nh o

• to d as a s co re s s o br e qu alq u er tip o de p ap e l

• s ob r e l ixa fi na

• s ob r e l ixa g ro ss a , g ra nd e o u p eq ue n a

• e sfar el ad o pa ra u sa r c o mc h uma ço d e a lg o dã o, da nd o

efe ito e sfuma ça do

• d er re tid o em v el a so br e pa pé is g ro ss os

• b em for te so br e ca rtão b ran c o, pi nta r co m gu a ch e de uma s ó co r

be m aq u os o , limp ar de p oi s c om p a no ; o d es en h o de gi z p e rma ne ce

Giz de lousa
Gi z d e lo us a

• c or e s c la ra s s o br e fun d o e sc u ro c omo pr eto o u vi nh o

Papel Color Set


• c or e s d iv er sa s so b re pa pe l b r an co

• d is so lv id o e m ág u a co m co la (o tr aç o fic a fix ad o no pa p el )

• s ob r e tex tu ras ma is ás p era s c omo lix as o u pa pé is re ci cl ad os

• n o ch ã o d o pa rq u e

• n a lo us a

• s ob r e p a pe l c ra ft c o lad o na p ar ed e

Té cn ic as

As té cn ic a s d e ar te qu e se u sa m no s J ard in s de In fâ nc ia cl as s ific am-s e em Fu nd ame ntai s o u Bá si ca s e de En ri qu e cime nto . As p rimei ra s n u nc a de ve rã o fa lta r, q ua lq ue r qu e se ja o níve l d e d e se n vo lvi me n to da c ria nç a , p oi s é n o ma nu s ei o d iá rio d el as qu e se p re p ara rã o pa r a a s de e nr iq ue cime nto.

Sã o téc n ic as Fu n da men ta is ou Bás ic as :

1) de s en h o c om l áp is c er a;

Lixa
2) pi ntu ra c o má g ua , c o m tinta d 'á gu a , p intur a a d e do ;

Meio secos:
3) re co rte e c ol ag em;

4) mod el ag e m;

5) ar ei a;

6) co n str u çã o;

7) ca rp in ta ria .

Sã o téc n ic as de Enr iq ue c ime n to qu e de ve rã o fig u ra r c om fr eq u ên ci a r en o va d a n a me s a da s n o vid a de s , de a co rd o c om a matu r ida de d a cr ia nç a:

1 - lá pi s c e ra so b re fu nd o clo ri do

2 - lá pi s c e ra e lix a

3 - lá pi s c e ra de rr etido

4 - lá pi s c e ra e va rs ol

Madeira
5 - s ur pr es a -ba rb a nte c o ml áp is ce r a

Caneta esferográfica
6 - d es en h o co lor id o, lá pis c er a e a n ilin a

7 - lá pi s c e ra br an c o e a n ilin a

8 - d es en h o ras p ad o

9 - d es en h o co m giz

10 - co mpo s içã o- gi z- ca rtão

11 - p in tu ra d es bo ta da

12 - de se n ho p re to so b re an ilin a

13 - de se n ho a na n qu im e m pa pe l ú mid o

14 - pin tu ra e m fel tro

15 - pin tu ra la va d a

16 - mo s ai co pi nta d o

17 - pin tu ra a gu a ch e so b re pin tu ra a d ed o

Chão
18 - re tra to

Caneta hidrográfica
19 - mo n otipi a c /g ua ch e

20 - re co rte e c ola g em c / l áp is ce ra

21 - re co rte e c ola g em c o leti va

22 - re co rte d e re vis ta s ob re fu nd o d e n an q uim/v e rn iz

23 - re co rte e c ola g em d e pa pe l s e da

24 - mo s ai co de p ap e l

25 - co la ge n s d a na tu re za

26 - re co rte e c ola g em d e pa no

27 - ap ro v eitamen to d e su ca ta

28 - c ri aç ã o c om c a co s

29 - co la ge m mista

Do is e xe mpl os pa ra v o cê tra b alh a r c o mb a rb an te :

Pincel atômico
Té cn ic a do b ar ba nte l :

Co m p ap e l c olo ca d o à s u a fr en te , a c ria nç a to ma u m pe d aç o de b ar ba nte, er gu e- o so br e o pa pe l e d ei xa -o ca ir so b re el e. Co lo c a, en tão , o u tro p ap el so b re e ste b ar ba n te as sim j og a do , to ma u m p ed aç o de lá p is ce ra d a c o r q ue p re fe rir e , de ita n do -o , e sfre ga s ob re o se g un d o p ap e l q ue ir á rep re s en ta r o d es en h o qu e o b ar ba n te ter á fei to.

Té cn ic a do b ar ba nte 2 :

Ac ri an ça me rg ulh a um pe da ço d e ba rb an te e m tin ta de c or be m fo rte . Ele va - o s ob re o p ap e l, d eix a nd o -o ca ir so br e el e. Em s eg u ida , p eg a nd o co m cu id ad o n a p on ta q ue c aiu p or ú ltimo , le va n ta- o se m es fr eg a r p ar a n ã o b o rr ar. De p ois d e se co , c o lo re ca da e sp a ço c om a c or q ue qu is er.

Co n clu s ão : Se de rmo s às cr ia nç as a mes ma lib er da de n o pr oc e ss o a rtístic o q ue lh e s d a mos em s u as b rin ca d eir a s, as cr ia nç a s c he g ar ão a e xc elê n cia n o ap rimo ra men to do p ro c es so c ria tiv o .

Oleosos:
Giz (de cera e pastel)
Velas
Para saber mais...
Livro Práticas Comentadas para Inspirar:
Formação do Professor de Educação Infantil
Páginas 112 à 141

Livro Pé de Brincadeira
Pré – Escola _ 4 à 5 anos e 11 meses
Página: 34


Do que se trata? O que as crianças nos contam? O que observar?

Expressão oral e Narração de Compreensão da Elaboração e


diálogo: acontecimentos, fala do expressão de
Balbucios, fala e criação de adulto/outras hipóteses e
brincadeiras com enredos, crianças e explicações.
a oralidade. recontos. diferenciação da
intenção do
discurso.
Do que se trata? O que as crianças nos contam? O que observar?
Exploração das Vivência e pesquisa Estratégias para Relação e
características dos de transformação de realizar classificação, experiências com a
objetos e materiais: materiais, fenômenos ordenação, Natureza, ciclos de
odor, sabor, forma, naturais (clima, transferência, vida, diversidade de
peso, tamanho, tempo, relevo) físicos medição, espécies, relações
posição, plasticidade, e químicos. quantificação. entre os seres vivos,
etc. Elaboração de ambiente, água, ar,
hipóteses (a partir de terra e fogo (luz,sol,
24 meses). energia).
Construções tridimensionais
Algumas experiências
Relação direta e experiência com a Natureza
Projeto: Quais são os bichos do jardim?
Raciocínio Lógico Agrupamento de
elementos seguindo
critérios pré
Percepção visual estabelecidos

Concentração
Tema: Animais (sons, sensações e percepções)
Bebês (1 ano e 7 meses à 3anos e 11 meses)
O eu, o outro e o nós
Exploração dos fantoches

Corpo, gestos e movimentos


Vídeo: Som dos animais / Apresentação dos animais/ Imitação dos gestos / Tapete
sensorial

Traços, sons, cores e formas


Pintando os animais

Escuta, fala, pensamento e imaginação:


Leitura do livro “Os animais”/ Exploração das imagens dos animais

Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações :


Estimulação com móbile dos animais/
Tema: Animais (da fazenda)
Crianças bem pequenas (1 ano e 7 meses à 3anos e 11 meses)
O eu, o outro e o nós
Blocão: Como cuidar dos animais é importante porque...
Corpo, gestos e movimentos
Vídeo: Som dos animais / Imitação do som dos animais

Traços, sons, cores e formas


Vídeo: Seu lobato / Apresentação e apreciação da obra “As vacas da fazenda” do pintor
Nerival Rodrigues / Releitura da obra

Escuta, fala, pensamento e imaginação:


Blocão : Os animais da fazenda

Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações :


Roda de conversa sobre os animais da fazenda e o que eles nos oferecem
Experiência: “A vaca dá leite?”
Tema: Animais (domésticos e selvagens)
Crianças pequenas (4 anos à 5 anos e 11 meses)
O eu, o outro e o nós
Blocão: Como cuidar dos animais é importante porque...
Corpo, gestos e movimentos
Video: Ciranda dos Animais _ Palavra Cantada / Realização da ciranda
Seu mestre mandou (animais)

Traços, sons, cores e formas


Vídeo: De estimação (Mundo Bita)/ Apresentação e apreciação das obras do pintor Gustavo
Rosa/ Releitura das obras

Escuta, fala, pensamento e imaginação:


Roda de conversa sobre o vídeo “De estimação” / Lista dos animais que aparecem novídeo
Blocão : Você tem animais de estimação?/ Montagem “Alfabeto Animal”/
Ficha Técnica “Elefante” / Escrita espontânea dos nomes dos animais

Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações :


Vídeo: Viajar pelo safári (Mundo Bita) / Roda de conversa sobre os animais selvagens que
aparecem no vídeo/ Mostrar a diferença de habitat selvagem e doméstico
Obras
Gustavo Rosa
Alfabeto Animal

S
Fontes de Pesquisa

http://www.tempodecreche.com.br/

http://basenacionalcomum.mec.gov.br/

https://bncc.novaescola.org.br/
!

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