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Microsoft Windows
Desenvolvedor: Microsoft
Núcleo: Híbrido
Desenvolvimento: Corrente
O Windows é um produto comercial, com preços diferenciados para cada uma de suas
versões. É o sistema operacional mais utilizado em computadores pessoais no mundo,
embora uma grande quantidade de cópias sejam ilegais.[1]
O impacto deste sistema no mundo atual é muito grande devido ao enorme número de
cópias instaladas. Conhecimentos mínimos desse sistema, do seu funcionamento, da sua
história e do seu contexto são, na visão de muitos, indispensáveis, mesmo para os leigos
em informática.
Índice
[esconder]
• 1 Significado do nome
• 2 Origem e história
• 3 Versões
• 4 Compatibilidade
• 5 Características técnicas
• 6 Implementações Alternativas ao Windows e suas API´s de Programação
• 7 Ver também
• 8 Referências
• 9 Ligações externas
O registro da marca Windows foi legalmente complicado, pelo fato dessa palavra ser de
uso corrente em inglês ("windows" é equivalente a "window", que significa janela,
porém no plural). [carece de fontes?].
[editar] Compatibilidade
Os primeiros Windows, como o 1.0, 2.0, são compatíveis apenas com partições
formatadas em sistema de ficheiros FAT, ou como é chamado, FAT 16. O 3.x poderia
ser instalado em FAT 32, porém necessita instalado o MS-DOS 7.10, que era incluido
nos disquetes de inicialização do Windows 95 OSR2 e Windows 98, necessitando
modificar alguns arquivos para permitir seu funcionamento. Ao mudar do 3.1 para o
95B (Windows 95 OSR 2/OSR 2.1), os HD's poderiam ser formatados em FAT 32.
Inicialmente lançado com o Windows NT, a tecnologia NTFS é agora o padrão de fato
para esta classe. Com a convergência de ambos sistemas, o Windows XP passou
também a preferir este formato.
Até a versão 3.11, o sistema rodava em 16 bits (apesar de poder instalar um update
chamado Win32s para adicionar suporte a programas 32 bits), daí em diante, em 32 bits.
As versões a partir do XP e 2003 Server estão preparadas para a tecnologia 64 bits.
VERSÕES DO WINDOWS
Windows 98
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Desenvolvedor: Microsoft
Versão estável: SE
Licença: Proprietário
Website microsoft.com.br
Índice
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• 1 Windows 98 SE (Segunda Edição)
• 2 Características novas e atualizadas
o 2.1 Novos padrões de Drivers
• 3 Requerimentos de Sistema
• 4 Demonstração à imprensa
• 5 Ciclo de vida do produto
• 6 Referências
O padrão WDM se tornou "popular" somente anos após seu lançamento, principalmente
porque as versões 2000 e XP não eram mais compatíveis com o padrão VXD.
Atualmente, apesar de não desenvolverem drivers específicos para Windows 98, eles
ainda criam-nos sob o padrão WDM, mas compatíveis com a arquitetura desse sistema.
Bill Gates disse que não havia gostado desse novo sistema, e criou o Windows ME
compatível com tecnologia Bluetooth.
[editar] Requerimentos de Sistema
• Processador 486 DX2, 66 MHz ou superior,
• 16MB de RAM (24MB recomendados)
• Quantidade de espaço livre adequada no disco rígido. Essa
quantidade varia de acordo com o método de instalação e
componentes selecionados:
[2]
[editar] Referências
1. ↑ Windows 98 Large IDE Update. Microsoft Windows Update.
Microsoft Corporation (Dezembro 28, 1999).
2. ↑ Requerimentos de sistema disponíveis no manual do Microsoft
Windows 98 SE
3. ↑ "Windows 98 crashes during Gates' Comdex demo". CNN. Abril 20,
1998.
4. ↑ Zeitgeist. Google Press Center. Google (Outubro-Novembro 2003).
Nota: Um gráfico demonstrando o declínio no uso do Windows 98 de
junho 2001 a Junho de 2004 como sistema operacional a acessar o
Google está disponível no Wikimedia Commons. Ver gráfico.
Windows Neptune
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Microsoft Neptune
Desenvolvedor: Microsoft
Núcleo: Micronúcleo
Desenvolvimento: Descontinuado
O Windows Neptune (em português: Windows Netuno) era uma versão do Microsoft
Windows de 32 bits que foi desenvolvida entre janeiro de 1999 e janeiro de 2000, sendo
projetada como uma versão Home Edition do Windows 2000, já que este sistema
operacional era direcionado a empresas e às pessoas que não sabiam como usufruir de
tantos recursos não necessários a elas. Se o projeto fosse continuado, seriam removidos
os aplicativos empresariais, e o computador se tornaria muito mais multimídia. Após a
Microsoft parar (ou abandonar, como é dito por muitas fontes) o desenvolvimento do
sistema, muitas idéias não incluidas nele e no Windows 2000 foram postas em prática
no projeto Whistler, lançado em 2001 como Windows XP e a Microsoft lançou outro
sistema operacional para usuários baseada em DOS, o conhecido Windows Me.
Índice
[esconder]
• 4 Ligações externas
Algumas das ferramentas incluídas no Neptune build 5111 são um rudimentar firewall
para internet e conexões de rede, solução posteriormente integrada ao Windows XP
como Internet Connection Firewall, rebatizada posteriormente como Windows Firewall.
Outra função importante incluída nos builds do Windows Neptune foi o sistema de
controle de usuários, que já existia no Windows NT (e também no Windows 2000) mas
que trabalhava de forma não muito evidente. Nos builds do Windows Neptune foi
incluída uma abordagem mais "direta" (mais clara), inclusive com uma tela de logon (o
que era uma novidade à época). Com o abandono do projeto Neptune pela Microsoft,
este foi mais um recurso que foi incorporado ao projeto "Whistler", já citado.
O sistema de arquivos é o clássico formato NTFS, que é suportado por todas as versões
do Windows NT, pelo Windows 2000, XP, pela família Windows Server (2003 e
atualmente também 2008) e Windows Vista, mas que também tem suporte nativo ao
FAT 16 usado pelo Windows 3.x e 95 (exceção feita ao Windows 95 OSR 2, que
também suporta FAT32) e ao FAT 32 usado pelo Windows 98 e Windows Me.
[editar] Versões Existentes
Existem apenas duas copilações do Windows Neptune que foram feitas: é a Build 5000
e o build 5111.
A versão alfa do Windows Neptune tem os números de build 5000 e 5111 porque,
apesar de não ser baseado na linha 9x/Me/DOS, os sustituiria, ou seja, herdaria a
numeração da série 9x/Me e não da série NT. Citando um exemplo, o Windows 2000,
que foi lançado dois meses depois da versão alfa do Neptune, é build 2195. O Windows
Vista Beta 1 tem a numeração 5112 apenas em Julho de 2005, superando a linha 9x.
[editar] Referências
• JONES, Cristopher. Written Direct Testimony of Cristopher Jones.
Acessado em 13/10/2007
• THURROTT, Paul. Windows Millenium Edition (Me) FAQ. Acessado em
13/10/2007
Linux (núcleo)
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ir para: navegação, pesquisa
Nota: Este artigo é sobre o núcleo Linux. Para sistemas que rodam sobre
este núcleo, veja Linux.
Linux
Inicialização do Linux
2.6.25.17
Escrito em C ~90%
(asm, perl, shell, outras)
Estado do Corrente
desenvolvimento
ver
O Linux é distribuído sob a licença GNU General Public License versão 2 (GPLv2),[4]
mais licenças proprietárias para alguns borrões binários (em inglês: binary blobs)
controversos, e é desenvolvido por colaboradores ao redor do mundo. O
desenvolvimento diário ocorre a partir da Linux kernel mailing list.
Índice
[esconder]
• 1 História
• 2 Aspectos Legais
o 2.1 Termos de Licenciamento
2.1.1 GPL versão 3
o 2.2 Módulos carregáveis do núcleo e firmware
o 2.3 Marca registrada
o 2.4 Litigação do SCO
• 3 Características técnicas
o 3.1 Arquitetura
3.1.1 Kernel panic
3.1.1.1 Kernel Oops
3.1.2 Debate Tanenbaum-Torvalds
o 3.2 Linguagens de programação
o 3.3 Portabilidade
3.3.1 Arquiteturas de máquina virtual
o 3.4 Processos
3.4.1 Escalonamento
o 3.5 Gerenciamento de memória
o 3.6 Sistema de arquivos
o 3.7 Pânico do núcleo
o 3.8 Custo estimado
o 3.9 Histórico de recursos
• 4 Desenvolvimento
o 4.1 Linha do tempo
o 4.2 Modelo de desenvolvimento
o 4.3 Manutenção
o 4.4 Versões iniciais
o 4.5 Versões estáveis
o 4.6 Controle de revisões
o 4.7 Numeração de versões
o 4.8 Versões
• 5 Mascote
• 6 Referências
• 7 Ver também
• 8 Ligações externas
[editar] História
Em Março de 1991, Linus Torvalds, um estudande com 21 anos de idade na
Universidade de Helsinki, Finlândia começava a trabalhar em algumas ideias simples
para o desenvolvimento do núcleo, como um projeto particular, inspirado pelo seu
interesse no Minix, um pequeno sistema UNIX desenvolvido por Andrew S.
Tanenbaum. Seus passos podem ser acompanhados pela lista de discussão
comp.os.minix, cujas mensagens podem ser vistas em
groups.google.com/group/comp.os.minix/topics (em inglês) . Ele começou com um
alternador de contexto na linguagem de montagem do Intel 80386 e um controlador de
terminal. Em 03 de Junho de 1991 ele tentou obter a especificação POSIX,[11] então, em
26 de Agosto de 1991, Torvalds postou a mensagem seguinte para comp.os.minix, um
grupo de notícias na Usenet:
[...] Ele é escrito sobretudo em C, mas a maioria das pessoas não chamaria
o que eu escrevo de C. Ele usa cada recurso imaginável do 386 que eu
pude encontrar, e ele também foi um projeto para me ensinar sobre o 386.
Como já mencionado, ele usa uma Unidade de gerenciamento de
memória, para ambos paginação (não para o disco ainda) e segmentação.
A segmentação que REALMENTE o torna dependendo do 386 (cada
tarefa possui um segmento de 64Mb para código & dados - máximo de 64
tarefas em 4Gb. Qualquer um que precise de mais de 64Mb/tarefa - é
dureza). [...] Alguns dos meus ficheiros "C" (especificamente mm.c) são
quase tanto linguagem de montagem quanto C. [...] Diferente do minix,
por acaso eu também GOSTO de interrupções, então interrupções são
gerenciadas sem que se tente esconder a razão por detrás delas.[12]
Depois disto, muitas pessoas contribuíram com código para o projeto. No começo, a
comunidade MINIX contribuiu com código e ideias para o Linux. Na época, o Projeto
GNU tinha criado muitos dos componentes exigidos para um sistema operativo livre,
mas o seu próprio núcleo, GNU Hurd, estava incompleto e indisponível. O sistema
operativo BSD ainda não tinha se libertado dos estorvos legais. Apesar da
funcionalidade reduzida das primeiras versões, o Linux acumulou desenvolvedores e
usuários rapidamente.
Por Setembro de 1991, a versão 0.01 do Linux foi lançada, e envianda para o servidor
FTP (ftp.funet.fi) da Universidade de Helsinki de Tecnologia (em inglês: HUT), ele
possuía 10.239 linhas de código. Em Setembro de 1991, a versão 0.02 do Linux foi
lançada.[13]
Em Dezembro de 1991, o Linux 0.11 foi lançado. Esta versão foi a primeira a ser auto-
hospedada - O Linux 0.11 podia ser compilado por um computador executando Linux
0.11. Quanto ele lançou a versão 0.12 em Fevereiro de 1992, Torvalds adotou a GNU
General Public License (GPL) no lugar da licença anterior, escrita por ele mesmo, e que
não permitia redistribuição comercial.[14]
O Sistema de Janelas X logo foi portado para o Linux. Em Março de 1992, a versão
0.95 do Linux foi a primeira a ser capaz de executar o X. Este longo salto de número de
versão , de 0.1x para 0.9x, foi devido a impressão de que uma versão 1.0 sem que
nenhum recurso faltasse era iminente. No entanto, isto acabou provando-se um pouco
superotimista, e de 1993 até o começo de 1994, 15 versões em desenvolvimento da
versão 0.99 apareceram.
Em 14 de Março de 1994, o Linux 1.0.0 foi lançado, com 176.250 linhas de código. Em
Março de 1995, o Linux 1.2.0 foi lançado, com 310.950 linhas de código.
A versão 2 do Linux, lançada em 09 de Junho de 1996, foi sucedida por versões mais
importante sob o cabeçalho da versão 2:
• 25 de Janeiro de 1999 - Linux 2.2.0 é lançado (1.800.847 linhas de código).
• 18 de Dezembro de 1999 - Patches do mainframe da IBM para o 2.2.13 são
publicados, permitindo que o Linux seja usado em máquinas de classe
empresarial.
• 04 de Janeiro de 2001 - Linux 2.4.0 é lançado (3.377.902 linhas de código).
• 17 de Dezembro de 2003 - Linux 2.6.0 é lançado (5.929.913 linhas de código).
• 20 de Outubro de 2010 - Linux 2.6.36 é lançado (13.499.457 linhas de código).
[17]
Contribuições da Microsoft
Em Junho de 2009 a Microsoft contribuiu com 20.000 linhas de código para o Linux. A
contribuição consistia de controladores (em inglês: drivers) para o Hyper-V, que
melhoravam a performance de sistemas virtuais hóspedes Linux em um ambiente
hospedado no Windows. A Microsoft licenciou seus controladores Hyper-V do Linux
sob a GPL. A Microsoft foi forçada a realizar a contribuição de código quando o
engenheiro chefe da Vyatta e o contribuidor Linux Stephen Hemminger descobriram
que a Microsoft havia incorporado um controladores de rede do Hyper-V, com
componentes livres sob a licença GPL, e o ligou estaticamente a binários de código-
fonte fechado em contravenção à licença GPL. A Microsoft contribuiu com os
controladores para corrigir a violação da licença, embora a companhia tenha tentado
descrevê-lo como um ato caridoso, mais do que apenas para evitar uma ação legal
contra si. Para colocar esta contribuição em perspectiva, em 2001 no Encontro Anual de
Analistas Financeiros (em inglês: Annual Financial Analysts Meeting) da Microsoft em
Seattle, o CEO da Microsoft Steve Ballmer disse que o Linux possui "as características
do comunismo"; em 2001 Ballmer em uma entrevista à mídia com o Chicago Sun-
Times afirmou "Linux é um câncer".[18][19][20][21][22][23][24]
Inicialmente, Torvalds distribuiu o Linux sob uma licença que proibia qualquer
aproveitamento comercial. Isto logo foi mudado pela GNU General Public License
(GPL), desde a versão 0.12. Esta licença permite a distribuição e venda de versões
possivelmente mudadas ou não do Linux, mas, exige que todas as cópias sejam
distribuídas sob a mesma licença, em companhia do código fonte completo
correspondente.
Torvalds descreveu o licenciamento sob a GPL como "a melhor coisa que eu já fiz".[28]
O Linux é uma marca registrada de Linus Torvalds nos Estados Unidos e alguns outros
países. Isto é resultado de um incidente no qual William Della Croce, Jr., que não era
envolvido no projeto Linux, registrou o nome e subsequentemente pediu royalties pelo
seu uso. Vários apoiadores do Linux integraram um conselho legal e entraram com uma
ação contra Della Croce, que concordou em 1998 a designar o registro para Torvalds.
Em Março de 2003, o Grupo SCO (SCO) entrou com um processo contra IBM
reclamando que a IBM violou direitos autorais que o SCO disse possuir sobre o código
fonte do Unix, ao contribuir com porções daquele código para o Linux. Além disso, o
SCO enviou cartas para inúmeras companhias avisando que o seu uso do Linux sem
uma licença do SCO poderia ser uma violação da lei de direitos autorais, e contou a
impressa que eles iriam processar usuários individuais do Linux. A IBM então prometeu
defender seus consumidores Linux em seu nome. Esta controvérsia gerou processos
pelo SCO contra Novell, DaimlerChrysler (parcialmente indeferido em Julho de 2004),
e AutoZone, e processados retaliativos pela Red Hat e outras contra o SCO.
[editar] Arquitetura
Pânico do núcleo.
Ver artigo principal: Kernel panic
O fato do Linux ser um núcleo monolítico mais do que um micronúcleo foi o tópico do
debate Tanenbaum–Torvalds entre Andrew S. Tanenbaum e Linus Torvalds.[45] O
debate iniciou em 1992, sobre Linux e arquiteturas de núcleo em geral no grupo de
discussão comp.os.minix na Usenet.[46] Tanenbaum argumentou que micronúcleos são
superiores a núcleos monolíticos, e portanto, o Linux era obsoleto. Diferentemente de
núcleos monolíticos tradicionais, controladores de dispositivos são configurados
facilmente como módulos carregáveis, e são carregados ou descarregados durante a
execução do sistema. Este assunto foi revisitado em 09 de Maio de 2006,[47] e em 12 de
Maio de 2006 Tanenbaum escreveu uma declaração.[48]
[editar] Portabilidade
Enquanto o Linux não foi projetado inicialmente para ser portável, o Linux agora é o
núcleo de sistema operativo mais portado, executando em uma série de sistemas, desde
o computador de mão iPAQ ao servidor mainframe System z9 da IBM, capaz de
executar centenas e até milhares de instâncias do Linux simultâneas. O Linux executa
no sistema operativo principal no supercomputadores Blue Gene da IBM. Desde Junho
de 2009, o Linux é núcleo em mais de 88% dos sistemas na lista Top 500 de
supercomputadores.[52] Além disso, o Linux foi portado para vários dispositivos móveis
como o TuxPhone e o iPod da Apple.
Sistemas operativos como o Google Android, o Nokia Maemo e o Intel Moblin,
desenvolvidos para dispositivos móveis, utilizam versões modificadas do Linux.[53][54][55].
[editar] Processos
[editar] Escalonamento
Um processo tradicional tem inicialmente atribuída uma prioridade estática (em geral
120) que determina o seu quantum de processamento, mas pode ter uma prioridade
dinâmica, que é o valor analisado pelo agendador quando percorrer a lista de processos
para determinar qual irá usar o processador. A prioridade dinâmica pode alterar o valor
da prioridade estática em 5 pontos, para mais (penalidade) ou para menos (bônus),
dependendo do passado do processo. O passado irá beneficiar o processo se o mesmo
ficou muito tempo fora do processador (sleep time). Caso este tempo seja pequeno, o
processo será penalizado.
A estrutura acima pode ser modificada a partir do lançamento 2.6.23 ou posterior, com a
introdução do "escalonador completamente justo" (em inglês: completely fair scheduler
CFS).
O Linux utiliza memória virtual, que possui, pelo menos, 4 funções básicas: (i)
assegurar que cada aplicação (processo) tenha seu próprio espaço de endereçamento,
começando em zero-problema de relocação;[56][57] (ii) proteção de memória, para impedir
que um processo utilize um endereço de memória que não lhe pertença;[57] (iii)
compartilhamento de memória—processos diferentes podem compartilhar código ou
dados;[57] (iv) possibilitar que uma aplicação utilize mais memória do que a fisicamente
existente (essa é a função mais óbvia).
Seu código divide-se em duas partes. Uma é dependente da arquitetura, onde são
definidos o endereçamento — virtual e físico, o tamanho de página e o tratamento das
tabelas de páginas. Na parte independente ficam o controle de alocação e liberação de
memória e o esquema de substituição páginas.
O código do Linux é carregado no início do espaço do núcleo, sendo seguido pela área
fisicamente mapeável (mem_map, estrutura que indexa as páginas físicas, e as páginas
propriamente ditas). Na arquitetura x86, os últimos 128 MiB do espaço do núcleo são
reservados para alocação de memória não contígua e memória alta, limitando a memória
física endereçável pelo Linux, na compilação padrão, a 896 MiB.
A paginação para disco pode ocorrer sob demanda, quando algum processo solicitar
página e não houver alguma disponível. Neste caso, a página no final da lista
inactive_list é liberada. Entretanto, existe um processo chamado kswapd,
inicializado pelo núcleo, que verifica, periodicamente, o número de páginas livres. Caso
este número seja menor que pages_low, kswapd é acordado para liberar páginas. Se o
valor chegar a pages_min, kswapd entra num regime síncrono para agilizar a liberação.
Quando o valor de páginas livres atingir pages_high, kswapd vai dormir.
O VFS utiliza uma estrutura chamada superbloco para manter as informações referentes
aos diversos sistemas de arquivos montados (tipo, ponto de montagem, dispositivo de
bloco utilizado, arquivos abertos). Também utiliza nós-i, semelhantes aos nós-i do
EXT2, com as informações sobre os arquivos (permissões, blocos utilizados, dono,
etc.).
O Ext2 está deixando de ser o padrão, particularmente por sua deficiência quando
ocorre uma pane. Neste caso, o sistema operacional deve executar uma varredura
completa para verificar o estado do sistema (fsck). Outros sistemas foram criados para
sanar essa deficiência, utilizando um recurso chamado journaling, que é a utilização de
um registro (log) de alterações (journal). Os sistemas de arquivos desse tipo mais
importantes são: Ext3, Ext4, Reiserfs, XFS e JFS.
O custo para criar o Linux novamente, em sua versão 2.6.0, em uma configuração
tradicional de desenvolvimento proprietária foi estimada em cerca de $612 milhões
USD (€467 milhões de euros, 1,145 bilhão de Reais), com base nos custos de 2004,
utilizando o modelo COCOMO de estimativa pessoa-mês.[58] In 2006, a study funded by
the European Union put the redevelopment cost of kernel version 2.6.8 higher, at €882
million euro ($1.14 billion USD).[59]
Este assunto foi revisitado em Setembro de 2008 por Amanda McPherson, Brian Proffitt
e Ron Hale-Evans. Usando a metodologia de David A. Wheelers, eles estimaram que
refazer o núcleo 2.6.25 teria custos de $1.3 bilhão USD (parte de um total de $10.8
bilhões para refazer todo o Fedora 9).[60]
A versão 2.2 foi lançada em 26 de Janeiro de 1999,[64] que removeu o spinlock global e
forneceu suporte melhorado para multiprocessadores, e também adicionou suporte para
as arquiteturas m68k e PowerPC, assim como a novos sistemas de ficheiro, incluindo
suporte somente de leitra para o NTFS da Microsoft.[65]
A versão 2.4.0, lançada em 04 de Janeiro de 2001,[66] continha suporte para Ligar e Usar
ISA, USB, e PC Cards.[67] Ele também incluía suporte ao processador PA-RISC da
Hewlett-Packard. Desenvolvimento para o 2.4.x mudou um pouco em que mais recursos
eram disponibilizadas através da duração da série, incluindo: suporte a Bluetooth,
[[Logical Volume Manager (Linux)|Gerenciador Lógico de Volumes (em inglês:
LVM)]] versão 1, suporte RAID, InterMezzo e sistemas de ficheiro ext3.
A versão 2.6.0 foi lançada em 18 de Dezembro de 2003.[68] A série de núcleos 2.6 ainda
é a série ativa de núcleos estáveis em Abril de 2010. O desenvolvimento para o 2.6.x se
modificou mais ao incluir novos recursos através da duração da série. Entre as
mudanças que foram realizadas, estão: integração do µClinux no código-fonte principal
do Linux, suporte a extensão de endereço físico (em inglês: PAE), suporte a diversas
linhas novas de CPUs, integração da Arquitetura de Som Avançada do Linux (em
inglês: ALSA) no código principal do Linux, suporte para até 232 usuários (acima de
216), suporte para até 229 IDs de processo (acima de 215), aumentou substancialmente o
número de tipos de dispositivo e número de dispositivos para cada tipo, aperfeiçoou o
suporte 64-bites, suporte para sistema de ficheiros de até 16 terabytes, preemptividade
no núcleo, suporte para a biblioteca de linhas de execução nativa do POSIX, integração
do linux em modo de usuário ao código principal do Linux, integração do SELinux ao
código principal do Linux, suporte à Infiniband, e muito mais. Também notáveis são as
adições de vários sistemas de ficheiro através dos lançamentos 2.6.x: FUSE, JFS, XFS,
ext4 e mais. Detalhes da história da série de núcleos 2.6 podem ser encontradas em
registros da mudança (em inglês: changelog) na área de lançamentos dos núcleos 2.6 do
sítio kernel.org.
[editar] Desenvolvimento
[editar] Linha do tempo
Ref:www.kernel.org[69]
[editar] Modelo de desenvolvimento
A maioria dos usuários do Linux utilizam a versão fornecido pelas suas distribuições.
Algumas distribuições fornecem os núcleos "baunilha" e/ou "estável". No entanto,
muitos distribuidores Linux, como a Red Hat e o Debian, mantém outro conjunto de
ramais do Linux que são integradas aos seus produtos. Estes são em geral atualizados
em um ritmo mais lento em comparação com o ramal "baunilha", e eles normalmente
incluem todas correções do ramal "estável" correspondente, mas ao mesmo tempo eles
podem adicionar suporte a controladores ou recursos que não foram lançados na versão
"baunilha" em que o distribuidor se baseou originalmente para o seu conjunto de
versões.
[editar] Manutenção
A primeira versão do núcleo foi 0.01. Esta foi sucedida por 0.02, 0.03, 0.10, 0.11, 0.12
(a primeira versão sob GPL), 0.95, 0.96, 0.97, 0.98, 0.99 e então 1.0.[92] A partir da 0.95
houve vários lançamentos de correções entre as versões.
O primeiro uso do quarto número ocorreu quando um grave erro, que exigia correção
imediata, foi encontrado no código do NFS da 2.6.8. No entanto, não haviam outras
alterações para ligitimizar o lançamento de uma nova revisão menor (que teria sido a
2.6.9). Então, a 2.6.8.1 foi lançada, com apenas uma alteração sendo feita para corrigir o
defeito. Com a 2.6.11, esta foi adotada adotada como a nova política oficial para
versões. Depois, se tornou comum portar grandes correções para versões já lançadas e
indicar isto atualizando o quarto número.
Alguma vezes, também, a versão vai possuir um sufixo como 'tip', indicando outro
ramal de desenvolvimento, geralmente, mas não sempre, as iniciais da pessoa quem o
criou. Por exemplo, 'ck' significa Con Kolivas, 'ac' Alan Cox, etc. Algumas vezes, as
letras são relacionadas à área de desenvolvimento principal do ramal do qual o núcleo é
compilado, exemplo 'wl' indica uma compilação de teste de rede sem fio (em inglês:
WireLess). Além disso, distribuições GNU/Linux podem criar seus próprios sufixos,
com diferente sistemas de numeração, e para transportes de correções para suas versões
de distribuição "Empresariais" (ex. estável, mas mais antigo).
[editar] Versões
[editar] Mascote
O mascote do Linux (núcleo e tudo que é relacionado) é um pinguim chamado Tux,
criado por Larry Ewing. O motivo pelo qual a mascote é um pinguim é, como Torvalds
disse, "O Linus gosta de pinguins. É isso." O nome Tux foi sugerido para representar
Torvalds' Unix, e ficou assim.
Referências
1. ↑ Greg Kroah-Hartman (26 August 2010). "Linux 2.6.35.4". linux-kernel mailing list.
http://lkml.org/lkml/2010/8/26/472. Visitado em 28 August 2010.
2. ↑ Linus Torvalds (23 August 2010). "Linux 2.6.36-rc2". linux-kernel mailing list.
http://article.gmane.org/gmane.linux.kernel/1025970. Visitado em 28 August 2010.
3. ↑ InfoWorld. Linux creator Torvalds still no fan of GPLv3.
4. ↑ a b c COPYING
5. ↑ Stallman, Richard (2006-10-11). Linux, GNU, and freedom. Free Software
Foundation. Página visitada em 2007-02-21.
6. ↑ README
7. ↑ Linus Torvalds (2006-09-25). Re: GPLv3 Position Statement.
8. ↑ Marjorie Richardson (1 November 1999). Interview: Linus Torvalds. Linux Journal.
Página visitada em 20 August 2009.
9. ↑ Free as in Freedom by Sam Williams. O'Reilly books, 2002
10.↑ Greg Kroah-Hartman (April 2008), Linux Kernel Development: How Fast it is Going,
Who is Doing It, What They are Doing, and Who is Sponsoring It,
http://www.linuxfoundation.org/publications/linuxkerneldevelopment.php, "Since 2005,
over 3700 individual developers from over 200 different companies have contributed to
the kernel."
11.↑ TORVALDS, Linus. Gcc-1.40 and a posix-question. 03 de julho de 1991. Disponível
em http://groups.google.com/group/comp.os.minix/msg/a4ea0f118ba82dd0. Acessado
em 18 de janeiro de 2009.
12.↑ "What would you like to see most in minix?". comp.os.minix. (Web link).
13.↑ "Free minix-like kernel sources for 386-AT". comp.os.minix. (Web link).
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drivers. Over 200 patches make up the massive cleanup effort needed to just get
this code into a semi-sane kernel coding style (someone owes me a bit bottle of rum
for that work!) Unfortunately the Microsoft developers seem to have disappeared,
and no one is answering my emails. If they do not show back up to claim this
driver soon, it will be removed in the 2.6.33 release. So sad... '"
26.↑ Greg Kroah-Hartman (2009-12-22). Staging tree status for the .33 kernel merge.
Linux kernel mailing list. Página visitada em 2010-02-10. "'Microsoft Hyper V
drivers. The developers again seem to have disappeared, this is getting old. Slated
for removal in 2.6.35'"
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kernel mailing list. Página visitada em 2010-02-10. "'Having contributed code
removed is not a new thing; last September, Microsoft found their Hyper-V
drivers under the same threat until employees stepped up to maintain the code,
although a recent status report from Kroah-Hartman now notes "The developers
again seem to have disappeared, this is getting old. Slated for removal in 2.6.35"'"
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hardware platforms, can not get merged into the main kernel tree because they
have dependencies on code that only lives in Google's kernel tree, causing it to fail
to build in the kernel.org tree. Because of this, Google has now prevented a large
chunk of hardware drivers and platform code from ever getting merged into the
main kernel tree. Effectively creating a kernel branch that a number of different
vendors are now relying on.'"
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63.↑ Kernel 2.0.x Source Code Releases (acessado pela última vez em 2008-10-27)
64.↑ Kernel 2.2.x Source Code Releases (acessado pela última vez em 2008-10-27
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OpenSUSE
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
OpenSUSE v • e
OpenSuse 10.3, KDE
3.5
Família GNU
Núcleo Linux
Gerenciamento de RPM
pacotes
Estado do Corrente
desenvolvimento
Após adquirir o SUSE Linux em janeiro de 2004,[1] a Novell, uma empresa norte-
americana que na década de 1980 ficou famosa por seu sistema operacional de rede
(Netware), após o sucesso lançou o SUSE Linux Professional como um projeto 100%
código livre, envolvendo a comunidade no processo de desenvolvimento.[2]
A versão inicial foi uma versão de teste do SUSE Linux 10.0, em julho de 2010 lançou
a versão estável atual openSUSE 11.3.[3]
Índice
[esconder]
• 1 Visão Geral
• 2 Historia
• 3 Distribuição OpenSUSE
• 4 Versões do openSUSE
o 4.1 Séries 10.x
o 4.2 Séries 11.x
o 4.3 Histórico das versões
• 5 Galeria de Fotos
• 6 System requirements
• 7 Ligações externas
• 8 Referências
Como a maioria das distribuições Linux, o openSUSE inclui ambas Ambiente gráfico
(padrão) e um poderoso Interpretador de comandos (opcional). Durante instalação, o
usuario pode escolher dentre vários Ambiente gráficos e com focos diferentes: KDE
(padrão), GNOME, LXDE e Xfce.
[editar] Historia
No passado, a companhia SUSE Linux tinha focado em um lançamento conjunto do
“SUSE Linux Personal” e “SUSE Linux Professional”, incluindo extensiva
documentação impressa que esteve disponível para vendas nas Lojas. A habilidade da
companhia de vender um produto de codígo-livre era larga devido o processo de
desenvolvimento usado em codígo-fechado. Embora o SUSE Linux tivesse sempre sido
um produto de codígo-livre com licença GPL, somente era possível analisar livremente
o codígo-fonte do próximo lançamento, 2 meses depois de lançado. A estratégia do
SUSE Linux foi criar uma distribuição Linux tecnicamente superior com um grande
numero de engenheiros empregados, que poderia fazer que usúarios paguem pela
distribuição em Lojas.
Desde a aquisição pela [[Novel Empresa] em 2003 e com o advento do openSUSE isso
estava sendo revertido: começando com a versão 9.2, 1 DVD não-suportado Imagem
ISO do SUSE Professional esteve disponivel para download também um Live DVD
bootável. O servidor FTP continua a operar e tem a vantagem de instalação online:
Apenas baixando pacotes que o usuario necessitava. O ISO tinha a vantagem de fácil
instalação de pacotes, e a habilidade de operar mesmo se a conexao de rede do usuario
não estive disponivel Out-of-Box(pronta para usar), assim menos experiência era
necessária(ex: Um usuario Linux inexperiente pode não saber se precisa instalar ou não
certo pacote/aplicativo, e a ISO oferece vários conjuntos de pacotes pré-selecionados).
O inicial lançamento estável pela openSUSE Project, SUSE Linux 10.0, esteve
disponível para download apenas após da versão comercial SUSE Linux 10.0. em
adição, a Novell termina a “Personal Version”, renomeando a versão “Professional”
para simplestemente “SUSE Linux”, e remarcando o preço o “SUSE Linux” para quase
o mesmo da até então antiga versão “Personal Version”. Com a versão 10.2, a
distribuição SUSE Linux foi oficialmente renomeada para OpenSUSE.
Ao longo dos anos, o SUSE Linux foi uma distribuição com status que incluía software
proprietário, com restritivas publicações atrasadas(2 meses de espera para aqueles que
não compraram o produto sem ISO disponíveis, mas instalação disponível via FTP) e
desenvolvimento fechado para um modelo livre de distribuição para todos de
transparencia e desenvolvimento aberto. [9] Sua popularidade continua a crescer: como
em May de 2010, por exemplo, as estatíticas de downloads mostra mais que 2 milhões
instalações unicas apenas do openSUSE 11.1 e 11.2, [10] com números altos na
alemanha(28%) e Estados Unidos(14%).
[editar] Distribuição OpenSUSE
openSUSE é completamente e livremente disponível para [download direto ou
bittorrent], e tambem vendindo como DVD-Box para o publíco em geral. Uma
distribuição openSUSE, vem com varías edições para arquiteturas x86 e x86-64 (como
para a atual versão 11.3):
A versão inicial estável do projeto comunitário openSUSE era o SUSE Linux 10.0,
lançado em 6 de outubro de 2005.[4] Foi liberado como uma imagem ISO de livre
download e numa caixa contendo a versão comercial, que incluia determinados
aplicativos exclusivos.[5]
O openSUSE 11.0 foi lançado em 19 de junho de 2008. Tendo sido incluída a última
versão do GNOME e duas versões do KDE (antiga, estável, 3.5.9 e a nova 4.0.4).[8][9]
Apresentou-se em três versões de livre download: Uma instalação completa em DVD
(incluindo GNOME, KDE3, e KDE4), e dois Live CDs (GNOME e KDE4
respectivamente). O KDE3 Live CD não foi produzido, contudo, devido a seus
limitados recursos.[9] A instalação e o gerenciamento de pacotes tornaram-se
significativamente mais rápidos com o ZYpp.[10]
Cor Legenda
23 de março de
5.2 2.0.33 ?.?.?
1998
10 de setembro
5.3 2.0.35 ?.?.?
de 1998
21 de dezembro 19 de março de
6.0 2.0.36
de 1998 2001[15]
7 de abril de 19 de março de
6.1 2.2.6
1999 2001[15]
12 de agosto de 19 de março de
6.2 2.2.10
1999 2001[15]
25 de novembro 10 de dezembro de
6.3 2.2.13
de 1999 2001[16]
9 de março de 17 de junho de
6.4 2.2.14
2000 2002[17]
27 de setembro 4 de novembro de
7.0 2.2.16
de 2000 2002[18]
24 de janeiro de 16 de maio de
7.1 2.2.18
2001 2003[19]
15 de junho de 1 de outubro de
7.2 2.4.4
2001 2003[20]
13 de outubro de 15 de dezembro de
7.3 2.4.9
2001 2003[21]
22 de abril de 30 de junho de
8.0 2.4.18
2002 2004[22]
30 de setembro 31 de janeiro de
8.1 2.4.19
de 2002 2005[23]
15 de outubro de 15 de dezembro de
9.0 2.4.21
2003 2005[25]
23 de abril de 21 de julho de
9.1 2.6.4
2004 2006[26]
25 de outubro de 21 de novembro de
9.2 2.6.8
2004 2006[27]
16 de abril de 18 de junho de
SUSE Linux 9.3 2.6.11.4
2005 2007[28]
6 de outubro de 20 de dezembro de
10.0 2.6.13
2005 2007[29]
11 de maio de 13 de agosto de
10.1 2.6.16.13
2006 2008[30]
7 de dezembro 16 de dezembro de
10.2 2.6.18.2
de 2006 2008[31]
4 de outubro de 13 de novembro de
10.3 2.6.22.5
2007 2009[32]
19 de junho de 30 de junho de
11.0 2.6.25.5
2008 2010[14][33]
18 de dezembro 31 de dezembro de
openSUSE 11.1 2.6.27.7
de 2008 2010[14]
12 de novembro 12 de maio de
11.2 2.6.31.5
de 2009 2011[14]
15 de julho de 15 de janeiro de
11.3 2.6.34
2010[14] 2012[14]
Março de
11.4 2.6.36 Março de 201x[34]
2011[14]
http://pt.wikipedia.org/wiki/OpenSUSE 14:19
Mac OS X
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ir para: navegação, pesquisa
Mac OS X
Licença: AP EULA
Desenvolvimento: Corrente
Website www.apple.com/macosx
www.apple.com/br/macosx/
• 1 Descrição
• 2 Versões
o 2.1 Mac OS X v10.0 "Cheetah"
o 2.2 Mac OS X v10.1 "Puma"
o 2.3 Mac OS X v10.2 "Jaguar"
o 2.4 Mac OS X v10.3 "Panther"
o 2.5 Mac OS X v10.4 "Tiger"
o 2.6 Mac OS X v10.5 "Leopard"
o 2.7 Mac OS X v10.6 "Snow Leopard"
o 2.8 Mac OS X v10.7 "Lion"
• 3 História
• 4 Ligações externas
• 5 Referências
[editar] Descrição
O Mac OS X apresenta uma grande mudança em relação aos sistemas operacionais
anteriores do Macintosh e o código que é a base do sistema é completamente diferente
do de versões anteriores. Apesar de a maioria das alterações estarem nos "bastidores" do
sistema operacional, a interface gráfica de usuário Aqua é o novo recurso mais visível.
O uso de bordas arredondadas, cores translúcidas e outros adereços trouxe mais cores e
texturas às janelas e controles do Desktop do que a interface Platinum do OS 9.
Inicialmente isso gerou bastante controvérsia entre os usuários, com uns alegando que a
interface tinha ficado "como um brinquedo" e com falta de profissionalismo; outros
alegando que era "outra grande inovação da Apple". O visual é instantaneamente
reconhecível e antes mesmo do lançamento da primeira versão do Mac OS X, outros
desenvolvedores começaram a produzir skins para aplicativos personalizáveis como o
Winamp para ficarem mais parecidos com o visual Aqua. A Apple ameaçou processar
pessoas que fazem ou distribuem programas que oferecem uma interface que eles dizem
ser derivada de seu design patenteado.