que está acontecendo ou subindo para o Mundo Espiritual ou encontrando algum parente
desencarnado ou um Mentor Espiritual, etc.
22. Ao final da Investigação do Inconsciente (após todos os cuidados referidos
mais adiante), devemos ser calmos, gentis, delicados, lembrando que ela está retornando
de recordação de vivências traumáticas e voltando da recordação de quando estava no
Mundo Espiritual, ou seja, “mexida” e tranquilizada. Evitar manifestações de alegria
excessiva, muitos sorrisos e abraços afetuosos demais, respeitar a individualidade da
pessoa, respeitar o seu momento.
23. Todos os demais cuidados, atenções e maneira de portar-se e lidar com
as diversas situações, desde o relaxamento até o retorno da pessoa, está no Manual
e nas Táticas para a Investigação do Inconsciente.
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trabalhando, estamos cumprindo uma missão e ela deve ser bem executada e, para
isso, devemos liberar todo o nosso potencial de força, de concentração, e cumprir a
missão que nos foi confiada. Precisamos aprender a ser “cargo de confiança” do
Mundo Espiritual, ser “cc” dos Mentores no benefício aos seus discípulos que nos
entregaram para Os auxiliarmos. O comando é Deles, a direção é Deles, mas a
responsabilidade e o compromisso são nossos, e quando estamos ali, ao lado
daquela pessoa deitada, estamos trabalhando, não estamos brincando, não estamos
“viajando”, é um trabalho como qualquer outro e ele consiste em ajudar a pessoa a
recordar desde a situação em que seus Mentores decidiram iniciar a Investigação do
Inconsciente até ter chegado ao Ponto Ótimo no período inter-vidas. É apenas isso e
é isso que deve ser feito, e o tempo de 2 horas é, frequentemente, suficiente para
que isso ocorra em 2 ou 3 encarnações passadas, todas terminando no Ponto Ótimo
e podermos realizar a Conversa pós-Investigação do Inconsciente com calma,
tranquilidade e profundidade.
Qual o primeiro talento a ser desenvolvido por um psicoterapeuta
reencarnacionista para que seja um “cc” dos Mentores durante as “Sessões de
Telão na Terra” para seus discípulos (e também nas conversas de 1 hora de
duração durante o Tratamento)? A fé no Mundo Espiritual. E essa fé é mais do que
acreditar, mais do que raciocinar e decidir que aquilo parece real, é muito mais do
que isso, é ter uma convicção absoluta a respeito disso, é saber que é real, não é
querer entender, interpretar, explicar, não é um exercício intelectual, é algo que vem
do íntimo do crente, brota do seu coração e inunda todo o seu ser com a alegria
silenciosa da certeza e da convicção.
Mas a fé no Mundo Espiritual não pode vir em primeiro lugar, ela deve ser
secundária à fé em nós mesmos, pois se for primária não será uma fé verdadeira,
será uma necessidade, uma carência, uma dependência infantil. Em primeiro lugar
devemos desenvolver a fé em nós mesmos mas, infelizmente, isso tem sido
desvirtuado pela nossa vaidade, egolatria e ambição e isso não é fé em nós mesmo,
é o oposto, é uma cegueira a respeito de quem realmente somos. E quem nós
somos? Nós somos Deus, somos o Todo e a parte, estamos em cima e em baixo,
estamos em todos os lugares e também no nosso corpo. Quem pensa que é Deus é
louco, mas quem sabe que todos são Deus está rumando para a Iluminação, e quem
sente isso permanentemente, a alcançou. Nós não somos uma fagulha da Luz, nós
somos a Luz, nós não somos um espírito, nós somos o Grande Espírito.
E essa fé em nós mesmos, em nossa grandeza divina, é que nos faz fortes,
firmes, resistentes como um rochedo inquebrantável que, em alto mar, resiste a
qualquer tempestade ou ataque, seja de que natureza for. Essa fé faz com que nos
tornemos inabaláveis e direcionados no caminho de recordarmos que somos
Guerreiros do Bem, soldados de Deus aqui na Terra ou em qualquer lugar onde
estejamos. E, por paradoxal que pareça, apenas essa fé espiritual em nós mesmos,
essa confiança no poder que reside em nós, esse encontro com a nossa verdadeira
natureza divina, é que permite que nos tornemos humildes, obedientes e submissos
a Deus e aos Mentores das pessoas, se não é apenas um fingimento, uma
aparência, fruto da resistência de um ego infantil ou adolescente, que faz com que
nos sintamos fracos, inseguros, medrosos, ansiosos e angustiados, nos vestindo
com couraças, com disfarces, com fantasias, que visam cobrir uma nudez aparente,
que acreditamos indesejável, que nos envergonha e faz com que tentemos, cada
vez mais, escondê-la dos outros e de nós mesmos, percorrendo o trajeto
equivocado, o de colocarmos mais couraças, mais disfarces, mais fantasias,
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um Ponto Ótimo, e vamos em busca dele. Depois de muitas tentativas, com vontade,
com determinação, da pessoa recordar que chegou até o Ponto Ótimo, e ela está
em um ponto bom ou muito bom, e começa a nos dar a entender de que aquele foi o
melhor momento que chegou quando estava lá no período inter-vidas, tentamos
mais umas vezes e, se sentimos, que parece que realmente aquele ponto foi o
melhor que ela ficou antes de reencarnar, podemos perguntar algo como: “Pergunte
aos seus Mentores se você ficou melhor ainda nessa ocasião?” ou se ela ainda
sente algo que trouxe de sua encarnação anterior, uma tristeza, uma solidão etc.:
“Pergunte aos seus Mentores se essa tristeza, ou essa solidão, etc., foi melhorando,
passando, aí nesse lugar bom, se foi ficando bem...”. Ou seja, nunca nos
conformamos em a pessoa não relatar sua chegada até o Ponto Ótimo, insistimos e
insistimos, continuamos tentando, até um momento em que percebemos que aquele
foi o melhor ponto que ela chegou naquela ocasião ou seus Mentores informam isso
(embora às vezes a pessoa já está cansada, quer parar, e mente ou cria em sua
mente que estão lhe dizendo que já está bom...).
Um alerta aos alunos e aos psicoterapeutas reencarnacionistas: se não se
procurar levar a recordação até o Ponto Ótimo, onde tudo já passou, é melhor
trabalhar com catarse, com esvaziamento, com repetição, mas aí não é o nosso
Método, são Métodos de outras Escolas. O aluno do Curso e mesmo alguns
psicoterapeutas reencarnacionistas formados devem optar por um Método com o
qual simpatize, o nosso ou algum outro. O que não deve fazer é não fazer nenhum
direito, nem o nosso, nem o de outra Escola, e concluir a recordação sem chegar ao
Ponto Ótimo e também sem fazer a catarse, o esvaziamento ou a repetição algumas
vezes do fato traumático.
Quem seguir a Psicoterapia Reencarnacionista deve trabalhar com a
Investigação do Inconsciente, na qual, obrigatoriamente, a recordação deve chegar
ao Ponto Ótimo. Mas deve, sempre, existir essa intenção de nossa parte, ir levando
o relato da pessoa para a direita, sempre para a direita, em busca do Ponto Ótimo.
A recordação ir até tudo já ter passado, estar em um lugar claro, sentindo-se
bem, mas sozinha, não fazendo nada, não é Ponto Ótimo, é um Ponto regular. E
como onde termina a Investigação do Inconsciente, fica a sintonia, ela vai voltar
melhor do que estava, mas sentindo-se sozinha, às vezes flutuando, meio perdida,
além do risco da Brecha aberta para o passado atrair um Obsessor para ela ou para
o próprio terapeuta.
Estar já no período inter-vidas, recordou que passou por tratamento, está em
um jardim, sente que tem pessoas, mas não interage, está isolada, não foi para um
Grupo de Estudos, não recordou as orientações que recebeu é melhor do que
estava, mas não é Ponto Ótimo, é um Ponto bom. Vai voltar com essa sensação, de
estar bem, mas sozinha, fazendo nada, esperando não sabe nem o quê.
Geralmente temos o Ponto ruim ou péssimo que é quando começa a
Investigação do Inconsciente e lá no final o Ponto Ótimo. Entre esses 2 pontos
temos um Ponto mais ou menos, um Ponto regular, um Ponto um pouquinho melhor,
um Ponto bom, um Ponto muito bom, mas o nosso Método é meticuloso, quer ajudar
a pessoa, em cada vida passada que acessa, a recordar até o Ponto Ótimo.
A regra é: Quanto mais para a direita, melhor ficará a pessoa. Um pouquinho
que seja, já é melhor do que estava antes. Para isso, deve existir uma auto-
exigência nossa e um preciosismo e, para isso, as Táticas para todas as fases e
dificuldades. Como não usamos a catarse, o esvaziamento e a repetição do fato
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traumático, o que temos de fazer é ir levando o relato para a direita, para a direita,
cada vez mais para a direita, quanto mais, melhor.
Há alguns anos, em uma Jornada de Atualização em Santo André, São
Paulo, um Grupo de ex-alunos estava atualizando-se. Havia ali alunos que haviam
se formado há anos atrás, e quando foi falado de uma novidade na ocasião, que era
o Ponto Ótimo, uma ex-aluna disse: “Mas não se falava nisso na época em que fiz o
Curso”. Ela disse, então, que agora entendia o que uma senhora que ela atendia
havia lhe dito ao final de uma Sessão de Investigação do Inconsciente, quando falou
que ela podia retornar: “Dra., o meu Mentor está lhe dizendo que ainda não está na
hora de acabar a minha Investigação do Inconsciente, eu ainda não cheguei no
Ponto Ótimo!” Quando isso aconteceu, ela não sabia que já estávamos levando a
recordação até o Ponto Ótimo. Com esse depoimento confirmou-se que a
Investigação do Inconsciente deve terminar quando o relato da pessoa já chegou ao
Ponto Ótimo, que é uma determinação do Mundo Espiritual e não devemos nos
contentar com menos do que isso.
Mas também, como abordamos anteriormente, devemos saber que nem
sempre, lá na situação original, houve o Ponto Ótimo, mas como saber disso? O que
fazemos é sempre ir levando a Investigação do Inconsciente para a direita, mais um
pouco, “E o tempo vai passando... aí no Mundo Espiritual...”, “Vamos ver o que mais
você fazia quando estava nesse lugar...”, “Vamos lembrar como é a vida aí, as
pessoas, os estudos, os trabalhos...”, até chegar a um Ponto bom, continuar
insistindo para que o relato continue, para ver se houve um Ponto ainda melhor, e
geralmente houve, ir insistindo para que continue indo para a direita em busca de
um Ponto melhor ainda, e geralmente houve, e assim por diante. Nunca devemos
nos contentar com pouco ou a pessoa ficar mais ou menos. Alguns psicoterapeutas
reencarnacionistas comentam que, em uma Investigação do Inconsciente, a pessoa
recordou que saiu de um lugar escuro, estava vendo uma Luz, estava sentindo-se
bem, encerraram a Investigação do Inconsciente, ou que uma pessoa estava mal,
muito tempo sozinha, veio um Ser ou uma Luz e a levou para cima, tudo foi
passando, a tristeza, a solidão, dores etc., encerraram, mas não devemos fazer
assim, ela vai sair da Sessão melhor do que chegou mas não ótima, no máximo um
pouco melhor, mas sentindo-se aérea, meio perdida, sozinha... E se por ali havia um
companheiro ou um inimigo e aproveita a Brecha e vem? Um psicoterapeuta contou
que uma pessoa recordou que chegou ao Mundo Espiritual, foi encaminhada a um
Hospital, foi melhorando, sentindo-se melhor, terminou a Investigação do
Inconsciente. Terminou a Investigação do Inconsciente com a pessoa no Hospital?
Onde ela ficou sintonizada? No Hospital. Ou, um outro caso, alguém que já tinha
recordado que recebeu alta do Hospital, estava em um jardim, sentada, observando
as pessoas, sentindo paz, terminou a Investigação do Inconsciente. Onde ela ficou?
Sentada em um banco, observando as pessoas. Como vai se sentir a partir daí?
Sentada, observando as pessoas.
Sejamos exigentes conosco mesmos, sejamos 100% competentes. A
recordação deve terminar no Ponto Ótimo, essa é a orientação do Mundo Espiritual,
assim deve ser. Como cada pessoa regride a seu modo, também cada
psicoterapeuta reencarnacionista auxilia os Mentores a seu modo. Quem fica
impaciente porque a Investigação do Inconsciente não avança, está vendo o que em
si? Quem contenta-se que a pessoa fique apenas melhor, sem esforçar-se para
ajudar a levar a Recordação até o Ponto Ótimo, está vendo o que em si e em sua
vida pessoal e profissional? Quem incomoda-se porque uma pessoa demora a
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regredir e logo quer chamar alguém para fazer Investigação do Inconsciente Não
Pessoal para ela, está vendo o que em si?
Somos caçadores do Ponto Ótimo mas também somos caçadores das nossas
inferioridade.
Vamos ver o que pode determinar que uma Investigação do Inconsciente seja
difícil:
caixão. Ou está em lugar escuro. Nesse caso, ela consegue e como lá é escuro, ela
não vê nada e acha que não conseguiu, mas está sintonizada. As pessoas, em
geral, acham que vão sempre encontrar uma vida passada, coisas acontecendo,
mas e se elas acessarem uma situação pós-vida, em que estão ainda sintonizadas
em um lugar escuro, em que não viam nada, nada acontecia?
*Está sintonizada em uma situação quando ficou bastante tempo flutuando no Astral
intermediário após morrer em uma vida passada. Nesses casos, refere que está
bem, sente-se bem, é claro, vê luzes, e isso é muitas vezes confundido com “estar
recebendo um Tratamento” e, após, esse “Tratamento”, o psicoterapeuta termina a
Sessão. Não só a pessoa não desligou-se daquela situação como não recebeu
tratamento algum, entrou e saiu da sessão igual.
*Está sintonizada quando ficou muito tempo em baixo de uma água onde morreu
afogada (o mesmo da questão anterior). Nesse caso, também é claro.
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É preciso ficar claro que o Manual é um Mantra passado para nós pelo Mundo
Espiritual, com algumas finalidades específicas. Uma delas é que nós nos libertemos
da sensação de que “Vamos fazer uma Investigação do Inconsciente em alguém”,
pois isso, para um principiante é motivo de ansiedade, temor e insegurança. A leitura
fiel do Manual, desde o início, a sintonia com o Mundo Espiritual, o relaxamento do
corpo físico e a elevação da frequência da pessoa, faz com que nós relaxemos o
nosso próprio corpo físico e comecemos a elevar a nossa frequência e entreguemos
a nossa vontade e a nossa atuação para os verdadeiros terapeutas da pessoa
deitada a nossa frente: os seus Mentores Espirituais. Isso já vai nos proporcionando
uma agradável sensação espiritual, vamos abrindo mão do comando, vamos nos
entregando, vamos nos integrando ao Mundo Espiritual presente. A ansiedade, o
temos e a insegurança do principiante vão, assim, desaparecendo, pois percebe que
não vai fazer uma Investigação do Inconsciente, vai ajudar a pessoa a relaxar, a
elevar a sua frequência e colocar-se ao acesso dos seus Mentores Espirituais, para
que Esses possam, então, assumir o comando de um processo de recordação do
seu passado, abrir uma frestinha no véu criado por Deus para nos preservar de
lembranças, fatos, situações, que, em sua imensa maioria, não podemos nem
devemos acessar, por não termos capacidade para lidar com elas.
A leitura fiel e tranquila do Manual, desde o início, promove o relaxamento da
pessoa e do auxiliar do Mentor, eleva a frequência da pessoa e do auxiliar do
Mentor, possibilita o acesso aos Mentores da pessoa e do auxiliar do Mentor. Ou
seja, é um processo duplo, tudo o que dizemos aplica-se à pessoa e a nós, o que
lemos no Manual para ela fazer, vamos fazendo juntos. Perceba que na 1a frase não
está escrito: “Então, vai elevando os seus pensamentos... para o Mundo
Espiritual...”. Está escrito: “Então, nós vamos elevando os nossos pensamentos...
para o Mundo Espiritual...”. Esse 1o parágrafo do Manual é a sintonia com os
Mentores. A partir do 2o parágrafo começa o relaxamento do corpo físico da pessoa
e do nosso corpo físico. Depois vai vindo a elevação da frequência, quando o
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Manual diz: “E vai te sentindo tão leve... que pode até flutuar... subir...”. Essa é a
hora da elevação da frequência da pessoa e da nossa frequência. Se vamos
simplesmente lendo o Manual, sem a ansiedade de que “vamos fazer uma
Investigação do Inconsciente”, praticando em nós mesmos o que estamos dizendo
para a pessoa, na grande maioria das vezes, em um certo momento, a pessoa
começa a demonstrar (verbalmente ou gestualmente) que está acessando uma
situação do seu passado, e aí começa a recordação. E então, usamos apenas “Sim”,
“Continua” e “E depois?” ou temos de, de vez em quando, interferir um pouco, ou
muito, e tudo vai indo bem, até a recordação alcançar o período inter-vidas pós-
encarnação acessada e tudo já estar muito bem ou ótimo (Ponto Ótimo ou o melhor
que ficou naquela ocasião). Mas em algumas vezes, as coisas não correm tão bem
assim, são os casos em que a pessoa acessa situações do seu passado de difícil
visualização e aí muitos são rotulados como “pessoas que não conseguem...”.
Desses, a grande maioria regride, sim, mas acessa situações em que está em um
lugar escuro, ou deitado, inerte, ou em um buraco, no Umbral, em um caixão,
afogado embaixo da água, flutuando no Astral Intermediário, etc. Aí é necessário a
utilização das Táticas e no Manual para Investigação do Inconsciente e nas
audições enviadas mensalmente estão todas ali e, aos poucos, vão chegando novas
Táticas para essas Investigações do Inconsciente difíceis. Ou seja, apenas uma
minoria dos que “não conseguem”, não conseguem mesmo e, nesses casos, pode-
se usar preferencialmente a “Investigação do Inconsciente Não Pessoal com a
pessoa presente”.
corpo, está em Espírito, então o nosso auxílio não é esse, é diferente, não é ajudá-la
a recordar o final daquela vida, é ajudá-la a recordar como voltou para Casa, se
subiu sozinha... se Deus mandou alguém para buscá-la, para ajudá-la... Temos
Táticas para essas ocasiões.
ajudar a pessoa a perceber que está ali, na cama, deitada mas, ao mesmo tempo,
está acessando uma situação do passado, onde ficou flutuando, em Espírito... Como
será que foi para o Mundo Espiritual? Sozinha? Deus mandou alguém lhe buscar?
Ninguém fica sozinho pra sempre... Vamos lembrar...
a) Como uma novela – ficar escutando o enredo da história enquanto faz outra
coisa.
b) Como objeto de estudo – disponibilizar-se esse tempo para parar com tudo,
baixar a audição, pegar o Manual e ir escutando e estudando o que está
acontecendo. Onde a pessoa está? Está encarnada ou desencarnada? Por que o
auxiliar do Mentor está falando bastante? Por que agora ficou mais quieto? Que
tática é essa? Onde ela está no Manual? O que eu faria nessa situação? Vamos
ver como foi a conversa pós- Investigação do Inconsciente?
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