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BRASILEIRA IEC
62444
Primeira edição
02.12.2015
Válida a partir de
02.01.2016
Exemplar para uso exclusivo - KRAUS-MULLER INDUSTRIA E COMERCIO EIRELI - 03.460.535/0001-33 (Pedido 729975 Impresso: 18/10/2019)
Número de referência
ABNT NBR IEC 62444:2015
27 páginas
© IEC 2010
Todos os direitos reservados. A menos que especificado de outro modo, nenhuma parte desta publicação pode ser
reproduzida ou utilizada por qualquer meio, eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia e microfilme, sem permissão por
escrito da ABNT, único representante da IEC no território brasileiro.
© ABNT 2015
Todos os direitos reservados. A menos que especificado de outro modo, nenhuma parte desta publicação pode ser
reproduzida ou utilizada por qualquer meio, eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia e microfilme, sem permissão por
escrito da ABNT.
ABNT
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www.abnt.org.br
Sumário Página
Prefácio Nacional.................................................................................................................................v
1 Escopo.................................................................................................................................1
2 Referências normativas......................................................................................................1
3 Termos e definições............................................................................................................1
4 Requisitos gerais................................................................................................................3
5 Condições gerais para os ensaios....................................................................................3
Exemplar para uso exclusivo - KRAUS-MULLER INDUSTRIA E COMERCIO EIRELI - 03.460.535/0001-33 (Pedido 729975 Impresso: 18/10/2019)
6 Classificação.......................................................................................................................4
6.1 De acordo com o material..................................................................................................4
6.2 De acordo com as propriedades mecânicas....................................................................5
6.3 De acordo com as propriedades elétricas........................................................................5
6.4 De acordo com a resistência às influências externas.....................................................6
6.5 De acordo com o sistema de vedação..............................................................................6
7 Marcação e documentação................................................................................................6
7.1 Marcação..............................................................................................................................6
7.2 Durabilidade e legibilidade.................................................................................................6
7.3 Documentação.....................................................................................................................7
8 Construção..........................................................................................................................7
9 Propriedades mecânicas....................................................................................................8
9.1 Generalidades......................................................................................................................8
9.2 Ensaio de retenção do cabo...............................................................................................8
9.3 Ensaio da ancoragem do cabo para cabo não armado................................................. 11
9.4 Ensaio da ancoragem do cabo para cabo armado........................................................14
9.5 Resistência aos impactos................................................................................................15
9.6 Desempenho da vedação.................................................................................................18
10 Propriedades elétricas......................................................................................................18
10.1 Ligação equipotencial ao equipamento elétrico............................................................18
10.2 Ligação equipotencial à(s) camada(s) metálica(s) do cabo..........................................18
10.3 Conexão de proteção à terra............................................................................................19
10.3.1 Generalidades....................................................................................................................19
10.3.2 Ensaio de corrente elétrica..............................................................................................19
11 Compatibilidade eletromagnética....................................................................................20
12 Influências externas..........................................................................................................21
12.1 Grau de proteção de acordo com a ABNT NBR IEC 60529 (código IP)........................21
12.1.1 Generalidades....................................................................................................................21
12.1.2 Grau de proteção contra a penetração de corpos sólidos estranhos.........................21
12.1.3 Grau de proteção contra a penetração de água.............................................................21
12.2 Resistência à corrosão.....................................................................................................21
12.3 Resistência à luz ultravioleta...........................................................................................21
13 Risco de fogo.....................................................................................................................22
13.1 Reação ao fogo..................................................................................................................22
13.1.1 Generalidades....................................................................................................................22
A.4 Construção........................................................................................................................23
Anexo B (informativo) Sequência de ensaios...................................................................................25
Bibliografia..........................................................................................................................................27
Figuras
Figura 1 – Montagem típica para ensaio de retenção do cabo......................................................10
Figura 2 – Montagem típica para o ensaio de tração da ancoragem do cabo..............................12
Figura 3 – Montagem típica para o ensaio de torção da ancoragem do cabo.............................13
Figura 4 – Montagem típica para o ensaio da ancoragem do cabo para cabo armado...............15
Figura 5 – Montagem típica para o ensaio de impacto...................................................................17
Figura 6 – Montagem típica para os ensaios de corrente elétrica.................................................20
Tabelas
Tabela 1 – Orifícios de passagem de prensa-cabos para efeitos de ensaios.................................4
Tabela 2 – Forças de tração para a retenção do cabo e ancoragem do cabo.............................. 11
Tabela 3 – Valor do torque para o ensaio de torção da ancoragem do cabo...............................13
Tabela 4 – Valores relativos ao impacto...........................................................................................16
Tabela 5 – Valores de corrente elétrica............................................................................................19
Tabela A.1 – Furos de passagem para prensa-cabos NPT para fins de ensaios.........................23
Prefácio Nacional
Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras da Diretiva ABNT, Parte 2.
A ABNT chama a atenção para que, apesar de ter sido solicitada manifestação sobre eventuais
direitos de patentes durante a Consulta Nacional, estes podem ocorrer e devem ser comunicados
à ABNT a qualquer momento (Lei nº 9.279, de 14 de maio de 1996).
Ressalta-se que Normas Brasileiras podem ser objeto de citação em Regulamentos Técnicos.
Nestes casos, os Órgãos responsáveis pelos Regulamentos Técnicos podem determinar outras datas
para exigência dos requisitos desta Norma, independentemente de sua data de entrada em vigor.
A ABNT NBR IEC 62444 foi elaborada no Comitê Brasileiro de Eletricidade (ABNT/CB-003),
pela Comissão de Estudo de Interruptores, Tomadas, Pinos e Placas de Uso Geral (CE-003:023.002).
O Projeto circulou em Consulta Nacional conforme Edital nº 07, de 24.07.2015 a 24.08.2015.
Esta Norma é uma adoção idêntica, em conteúdo técnico, estrutura e redação, à IEC 62444:2010,
que foi elaborada pelo Technical Committee Electrical accessories (IEC/TC 23), Subcommittee Cable
managements systems (SC 23A), conforme ISO/IEC Guide 21-1:2005.
Scope
This Standard provides requirements and tests for the construction and performance of cable glands.
This Standard covers complete cable glands as supplied by the manufacturer or the supplier responsible
for placing the product on the market. This Standard does not cover cable glands for mineral insulated
cables.
This Standard covers cable glands with IEC 60423 metric entry threads.
This Standard can be used as a guide for cable glands with other type of entry threads.
NOTE Certain cable glands may also be used “in Hazardous Areas.” Regard should then be taken of other or
additional requirements necessary for the enclosure to be installed in such conditions, for example as specified
in the IEC 60079 series.
1 Escopo
Esta Norma fornece os requisitos e os ensaios para a construção e o desempenho de prensa-cabos.
Esta Norma abrange os prensa-cabos como fornecidos pelo fabricante ou pelo fornecedor responsável
pela colocação do produto no mercado. Esta Norma não abrange os prensa-cabos destinados aos
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Esta Norma abrange os prensa-cabos com roscas de entrada métricas, conforme a IEC 60423.
Esta Norma pode ser utilizada como guia para prensa-cabos com outros tipos de roscas de entrada.
NOTA Alguns prensa-cabos também podem ser utilizados “em atmosferas explosivas”. É recomendado que
sejam levados em consideração outros requisitos necessários para que o invólucro seja instalado em tais
condições, por exemplo, como especificado na série ABNT NBR IEC 60079.
2 Referências normativas
Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento.
Para referências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas,
aplicam-se as edições mais recentes do referido documento (incluindo emendas).
IEC 60423:2007, Conduit systems for cable management – Outside diameters of conduits for electrical
installations and threads for conduits and fittings
ABNT NBR IEC 60529:2005, Graus de proteção para invólucros de equipamentos elétricos (código IP)1
ABNT NBR IEC 60695-2-11:2006, Ensaios relativos ao risco de fogo – Parte 2-11: Métodos de ensaio
de fio incandescente/aquecido – Método de ensaio de inflamabilidade para produtos acabados
ISO 868:2003, Plastics and ebonite – Determination of indentation hardness by means of durometer
(Shore hardness)
ISO 4287:1997, Geometrical product specifications (GPS) – Surface texture: Profile method – Terms,
definitions and surface texture parameters
3 Termos e definições
Para os efeitos deste documento, aplicam-se os seguintes termos e definições.
1 Existe uma edição consolidada (2.1) de 2001 que inclui a IEC 60529:1989 e a Emenda 1 (1999).
3.1
prensa-cabo
dispositivo projetado para permitir a entrada de um cabo, cabo flexível ou de um condutor isolado
em um invólucro, e que assegura a vedação e a retenção. Ele também pode assegurar outras funções,
como o aterramento, a ligação, a isolação, a proteção do cabo, a redução de esforços mecânicos
ou uma combinação destes
3.2
rosca de entrada
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3.3
tamanho do prensa-cabo
diâmetro nominal da rosca de entrada
3.4
retenção do cabo
capacidade mínima de um prensa-cabo de limitar o deslocamento de um cabo montado submetido a
um esforço estático
3.5
ancoragem do cabo
capacidade de um prensa-cabo de limitar o deslocamento de um cabo montado, submetido a um
esforço dinâmico e de torção
3.6
série
conjunto de vários prensa-cabos de mesma classificação e de mesma concepção, mas de dimensões
diferentes
3.7
orifício de passagem
abertura sem rosca em um invólucro ou em um equipamento, destinada a permitir a entrada de um
prensa-cabo
3.8
prensa-cabo metálico
prensa-cabo somente de material metálico
3.9
prensa-cabo não metálico
prensa-cabo somente de material não metálico
3.10
prensa-cabo composto
prensa-cabo que compreende tanto materiais metálicos como materiais não metálicos
3.11
junta de vedação com orifício único
junta de vedação com um único orifício, apropriado à passagem de um único cabo
3.12
junta de vedação com múltiplos orifícios
junta de vedação com mais de um orifício, sendo cada orifício apropriado à passagem de um cabo
separado
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4 Requisitos gerais
Os prensa-cabos devem ser projetados para proporcionar, nas condições normais de utilização, todas
as funções declaradas pelo fabricante ou fornecedor.
5.2 Salvo especificação contrária, os ensaios devem ser realizados em prensa-cabos novos, mon-
tados e instalados de acordo com as instruções do fabricante ou fornecedor, como declarado em 7.3.
5.3 Salvo especificação contrária, os ensaios devem ser realizados em uma temperatura ambiente
de (20 ± 5) °C.
5.4 Os prensa-cabos não metálicos e compostos, bem como os sistemas de vedação dos prensa-cabos
metálicos, devem ser precondicionados em uma estufa a (70 ± 2) °C e nela mantidos por (168 ± 4) h.
Se a temperatura máxima declarada pelo fabricante for superior a 65 °C, então a temperatura de
ensaio deve ser a temperatura declarada, acrescida de 5 °C.
5.5 Antes dos ensaios, os prensa cabos não metálicos e compostos, bem como os sistemas de
vedação dos prensa-cabos metálicos, devem ser condicionados a uma temperatura de (20 ± 5) °C
e a uma umidade relativa entre 40 % e 60 %, durante um mínimo de 24 h ou um período maior
especificado pelo fabricante.
5.6 Salvo especificação contrária, três amostras devem ser submetidas aos ensaios pertinentes.
No caso de uma série de prensa-cabos, três amostras do maior e menor tamanho e uma amostra
de todos os outros tamanhos da mesma série devem ser submetidos aos ensaios pertinentes.
No caso de um prensa-cabo que utilize outras configurações de vedação, cada uma delas, tal como
especificado pelo fabricante ou fornecedor, deve ser considerada uma amostra.
Se uma amostra não satisfizer um ensaio devido a uma falha de montagem ou de fabricação,
este ensaio e todo ensaio precedente que possa ter influenciado os resultados do ensaio deve ser
repetido em três amostras novas do tamanho reprovado. Os ensaios a seguir devem ser realizados
na sequência requerida por esta Norma. Todas as amostras novas devem satisfazer os requisitos.
5.7 Salvo especificação contrária, os mandris de ensaio devem ser constituídos de barras com
uma dureza Shore D de (65 ± 15) pontos, de acordo com a ISO 868, e uma rugosidade de superfície
inferior ou igual a 7 µm Ra, de acordo com a ISO 4287. Os mandris de ensaio de diâmetro até 16 mm,
inclusive, devem ter uma tolerância de ± 0,2 mm, e aqueles de diâmetro superior a 16 mm devem ter
uma tolerância de ± 0,3 mm. A forma deve ser circular ou com um perfil que simule a dimensão externa
dos cabos, conforme declarado pelo fabricante ou fornecedor.
NOTA O Anexo B mostra as sequências de ensaio que devem ser utilizadas somente a título de orientação.
Diâmetro do orifício de
Dimensão do prensa-cabo Dimensão da rosca passagem
mm
6 M6 6 (0/ +0,2)
8 M8 8 (0/ +0,2)
10 M 10 10 (0/ +0,2)
12 M 12 12 (0/ +0,2)
16 M 16 16 (0/ +0,2)
20 M 20 20 (0/ +0,2)
25 M 25 25 (0/ +0,2)
32 M 32 32 (0/ +0,3)
40 M 40 40 (0/ +0,3)
50 M 50 50 (0/ +0,4)
63 M 63 63 (0/ +0,4)
75 M 75 75 (0/ +0,5)
90 M 90 90 (0/ +0,5)
110 M 110 110 (0/ +0,5)
6 Classificação
Os prensa-cabos devem ser classificados para os ensaios de acordo com 6.1, 6.2 e 6.5 e, quando
apropriado, com 6.3 e 6.4.
6.2.3.1 Categoria 1
6.2.3.2 Categoria 2
6.2.3.3 Categoria 3
6.2.3.4 Categoria 4
6.2.3.5 Categoria 5
6.2.3.6 Categoria 6
6.2.3.7 Categoria 7
6.2.3.8 Categoria 8
NOTA Uma camada metálica pode ser fornecida para efeitos de aterramento, blindagem, armadura
ou proteção mecânica.
6.3.1.3.1 Categoria A
6.3.1.3.2 Categoria B
6.3.1.3.3 Categoria C
6.4.1 Grau de proteção de acordo com a ABNT NBR IEC 60529 (código IP), com um mínimo de IP54
NOTA Para os prensa-cabos utilizados para cabo armados, esta Norma somente aborda os sistemas de
vedação com um único orifício.
7 Marcação e documentação
7.1 Marcação
O prensa-cabo deve ser marcado de modo legível e durável, em um local visível, com as seguintes
informações:
—— identificação do produto.
Se não for possível colocar a marcação diretamente no produto, então a marcação deve ser colocada
na menor embalagem de fornecimento.
A marcação no produto que não for feita por prensagem, moldagem ou gravação é ensaiada de
acordo com 7.2.
O ensaio é feito friccionando a marcação manualmente por 15 s com um pedaço de pano de algodão
embebido em água e novamente por 15 s com um pedaço de pano de algodão embebido em derivado
de petróleo.
NOTA Recomenda-se que o derivado de petróleo utilizado seja composto de hexano como solvente
com um teor máximo de compostos aromáticos de 0,1 % em volume, um índice de kauri-butanol de apro-
ximadamente 29, ponto de ebulição inicial de aproximadamente 65 °C, ponto de ausência de umidade de
aproximadamente 69 °C e massa específica aproximada de 0,68 g/cm3.
Após este ensaio, a marcação deve ser legível à visão normal ou corrigida sem ampliação adicional.
A marcação deve permanecer legível após todos os ensaios não destrutivos desta Norma. Não pode
ser possível remover as etiquetas facilmente e elas não podem apresentar ondulação ou enrolamento.
7.3 Documentação
O fabricante ou o fornecedor deve fornecer em sua literatura todas as informações necessárias para
a correta utilização e instalação com toda segurança, como:
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—— categoria de impacto;
—— montagem correta do prensa-cabo para utilização como parte do condutor de ligação ao terra
de proteção ou conexão elétrica;
—— grau de proteção de acordo com a ABNT NBR IEC 60529 (código IP), se superior a IP54;
8 Construção
8.1 As partes de um prensa-cabo destinadas a serem apertadas ou mantidas apertadas durante a
instalação devem ser adequadas para prender sem ocasionar danos ao prensa-cabo ou ao cabo, com
ferramentas de uso comum ou de acordo com as instruções do fabricante. Para os tamanhos até M110
inclusive, a rosca de entrada, se existir, deve ser construída de acordo com a IEC 60423, Tabela 1.
8.2 Todas as bordas e cantos salientes externos dos componentes do prensa-cabo devem ser lisos
para evitar o perigo de lesão ao manusear o prensa-cabo.
8.3 Os prensa-cabos devem ser construídos para evitar danos ao cabo, quando instalados de acordo
com as instruções do fabricante ou do fornecedor.
8.4 Os prensa-cabos devem assegurar um grau mínimo IP54 de acordo com a ABNT NBR IEC 60529.
8.5 Os prensa-cabos devem ser apropriados para a utilização em uma faixa de temperatura de
– 20 °C até 65 °C.
Uma temperatura que exceda essa faixa pode ser declarada pelo fabricante ou fornecedor.
em 9.5.
8.7 Os prensa-cabos declarados de acordo com 6.4.3.2 devem ter uma resistência adequada à luz
ultravioleta.
9 Propriedades mecânicas
9.1 Generalidades
Os prensa-cabos declarados de acordo com 6.2.1.3 devem assegurar uma retenção mínima do cabo,
de acordo com a Tabela 2, coluna “Retenção do cabo”.
Os prensa-cabos declarados de acordo com 6.2.1.1 devem assegurar uma ancoragem do cabo de
acordo com a Tabela 2, “Tipo A”.
Os prensa-cabos declarados de acordo com 6.2.1.2 devem assegurar uma ancoragem do cabo de
acordo com a Tabela 2, “Tipo B”.
Os prensa-cabos declarados de acordo com 6.2.2.1 devem assegurar uma ancoragem do cabo de
acordo com a Tabela 2, “Tipo C”. Os prensa-cabos declarados de acordo com 6.2.2.2 devem asse-
gurar uma ancoragem do cabo de acordo com a Tabela 2, “Tipo D”.
Um mandril de ensaio circular é carregado até que a força de tração esteja de acordo com os valores
indicados na Tabela 2, coluna “Retenção do cabo”.
Para os mandris de ensaio que não têm formato circular, ou seja, onde os cabos não circulares estão
sendo simulados, a sua área de seção transversal deve ser determinada, e o diâmetro de um cabo
circular de mesma seção transversal deve ser calculado. Os valores de ensaio devem corresponder
à medida mais próxima do mandril de ensaio circular.
Para os prensa-cabos com sistemas de vedação compreendendo duas ou mais vedações com
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tamanhos diferentes, o mandril deve ser escalonado adequadamente. Os valores de ensaio devem
corresponder ao maior diâmetro do mandril de ensaio.
O mandril de ensaio é marcado quando ele está sem carga, de modo que qualquer deslocamento
relativo ao prensa-cabo possa ser facilmente detectado.
A carga é mantida por 5 min e, ao final deste período, o deslocamento não pode exceder 3 mm,
quando estiver sem carga.
O ensaio é repetido utilizando amostras novas e um mandril de ensaio equivalente ao valor máximo
da faixa de vedação do prensa-cabo, conforme declarado pelo fabricante ou fornecedor, com o valor
de ensaio do diâmetro máximo do cabo correspondente como especificado na Tabela 2.
1
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N 4
Legenda
1 contraporca
2 prensa-cabo
3 mandril
4 carga
5 suporte
mm N N N N N
Até 4 5 – – – –
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Os prensa-cabos declarados com uma ancoragem do cabo de acordo com 6.2.1.1 e 6.2.1.2 devem
liberar os condutores dos esforços, sem torção.
Para os prensa-cabos munidos de um sistema de vedação de acordo com 6.5.1, um mandril de ensaio
equivalente ao valor mínimo da faixa de ancoragem do prensa-cabo, como declarado pelo fabricante
ou fornecedor, é fixado na amostra.
O mandril de ensaio é marcado quando ele está sem carga, de modo que qualquer deslocamento
relativo ao prensa-cabo possa ser facilmente detectado.
O mandril de ensaio é tracionado 50 vezes, na cadência de 1 s, sem golpes, na direção do seu eixo,
com esforço de tração adequado, como especificado na Tabela 2.
Após este tempo, o deslocamento não pode ser superior a 2 mm. A medição deve ser realizada após
a remoção da carga de tração no mandril de ensaio.
A montagem típica para o ensaio de tração da ancoragem do cabo está representada na Figura 2.
4
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5
6
Legenda
1 braço da manivela
2 polia excêntrica
3 ponto de pivotamento
4 mandril
5 prensa-cabo
6 contraporca
7 dispositivo de retenção de carga
8 ponto de apoio
9 carga em N
A amostra com o mandril de ensaio é em seguida montada conforme a montagem típica para o ensaio
de torção de cabo, como representado na Figura 3.
O mandril de ensaio é marcado quando está sem carga, de maneira a detectar facilmente qualquer
deslocamento; depois ele é submetido durante 1 min ao torque determinado na Tabela 3.
No decorrer deste ensaio, o mandril de ensaio não pode girar em um ângulo maior que 45°.
Os ensaios de tração e torção devem ser repetidos com um mandril de ensaio equivalente ao valor
máximo da faixa de ancoragem do prensa-cabo, como declarado pelo fabricante ou fornecedor, com
o valor de ensaio do diâmetro máximo do cabo correspondente, como especificado nas Tabelas 2 e 3.
8
5
2 4
3
1 6
7
10 10
Legenda
Duas amostras, constituídas de dois prensa-cabos cada uma, são montadas. Na primeira amostra,
os prensa-cabos são equipados, um em cada extremidade, com um cabo de 300 mm de comprimento,
com o diâmetro da armadura máxima, como declarado pelo fabricante ou fornecedor. Na segunda
amostra, os prensa-cabos são equipados, um em cada extremidade, com um cabo de 300 mm
de comprimento, com o diâmetro de armadura mínima como declarado pelo fabricante ou fornecedor.
Para cada amostra, um prensa-cabo é fixado e o outro prensa-cabo é carregado de acordo com o
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O cabo é marcado de maneira a poder detectar facilmente qualquer deslocamento relativo em relação
a cada um dos prensa-cabos.
A carga é mantida durante 5 min e, ao final deste período, o deslocamento não pode ultrapassar 3 mm
em cada um dos prensa-cabos.
Uma montagem típica para o ensaio da ancoragem do cabo para cabo armado é representada
na Figura 4.
300 mm
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Legenda
1 prensa-cabo fixo
2 prensa-cabo
3 carga em N
Figura 4 – Montagem típica para o ensaio da ancoragem do cabo para cabo armado
O ensaio é realizado na temperatura mínima de acordo com 8.5 ou inferior, se declarada pelo fabricante.
Antes do ensaio de impacto, as amostras devem ser colocadas em um refrigerador durante um mínimo
de 8 h.
Por exemplo, se a temperatura declarada for de –20 °C e o ensaio for realizado no exterior
do refrigerador, a temperatura de resfriamento deve ser de –25 °C.
A amostra deve ser montada sobre uma base de aço, de maneira que
—— a direção do impacto seja perpendicular à superfície submetida ao ensaio se ele for plano,
ou perpendicular à tangente da superfície no ponto de impacto, se ele não for plano;
—— não ocorra qualquer movimento do suporte do prensa-cabo que possa influenciar os resultados
do ensaio.
A massa deve ser munida de uma cabeça em aço temperado, com forma hemisférica de 25 mm
de diâmetro.
A base deve ter uma massa de 20 kg no mínimo ou ser fixada ou inserida rigidamente no piso.
A amostra é submetida à energia de impacto dada na Tabela 4, em função da categoria declarada pelo
fabricante ou fornecedor.
Categoria 1 2 3 4 5 6 7 8
Energia 0,2 0,5 1,0 2,0 4,0 7,0 10,0 20,0
J ±10 % ±10 % ±10 % ±5 % ±5 % ±5 % ±5 % ±5 %
Massa
0,2 0,2 0,2 0,2 1,0 1,0 1,0 2,0
kg
Altura
0,10 0,25 0,5 1,0 0,4 0,7 1,0 1,0
m
NOTA A massa e a altura podem variar em função da categoria necessária para obter a energia
requerida.
Após o ensaio, não pode aparecer qualquer sinal de desintegração nem de fissuras visíveis a uma
visão normal ou corrigida.
A amostra deve, em seguida, ser submetida aos ensaios apropriados de acordo com 12.1, mas levando
em consideração a classificação de acordo com 6.4.1, se declarada pelo fabricante ou fornecedor.
4
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11
10 5
7
9
Legenda
1 cabo de içamento
2 tubo-guia
3 suporte do tubo-guia
4 escala das alturas
5 suporte da coluna de impacto
6 mandril de ensaio
7 prensa-cabo
8 base
9 suporte do prensa-cabo
10 massa com a cabeça de impacto
11 altura H
Para os prensa-cabos munidos de um sistema de vedação de acordo com 6.5.1, um mandril de ensaio
equivalente ao valor máximo da faixa de vedação do prensa-cabo, como especificado pelo fabricante
ou fornecedor, é fixado na amostra com o torque declarado pelo fabricante ou fornecedor.
A amostra deve em seguida ser submetida aos ensaios apropriados de acordo com 12.1, mas levando
em consideração a classificação de acordo com 6.4.1, se declarada pelo fabricante ou fornecedor.
10 Propriedades elétricas
10.1 Ligação equipotencial ao equipamento elétrico
Os prensa-cabos declarados de acordo com 6.3.1.1 devem ter condutividade adequada em relação
ao equipamento elétrico.
NOTA O prensa-cabo pode ser montado a uma placa metálica, e a resistência medida entre esta placa
e o prensa-cabo.
Os prensa-cabos declarados de acordo com 6.3.1.2 devem assegurar uma conexão elétrica adequada
com a(s) camada(s) metálica(s) do cabo.
Este ensaio é realizado após o ensaio indicado em 9.4. Dois prensa-cabos devem ser montados
em um comprimento de cabo de 300 mm, um em cada extremidade.
O diâmetro do cabo deve ser o menor tamanho de cabo declarado pelo fabricante ou fornecedor.
Se o menor tamanho não estiver disponível, pode-se utilizar o tamanho mais próximo disponível.
Para cada amostra, um prensa-cabo é fixado e um outro prensa-cabo é carregado, de acordo com
o valor apropriado indicado na Tabela 2. A carga é mantida durante 5 min e, em seguida, removida.
A conformidade é verificada por medição da resistência entre a(s) camada(s) metálica(s) do cabo
fixado ao prensa-cabo e prensa-cabo mais próximo da conexão, ou conforme especificado pelo fabri-
cante ou fornecedor.
10.3.1 Generalidades
Os prensa-cabos declarados conforme 6.3.1.3 devem ser capazes de fazer passar uma corrente
de falta à terra.
As amostras montadas devem ser conectadas a uma fonte de alta corrente, como mostrado na Figura 6,
e submetidas durante 1 s aos valores de corrente elétrica indicados na Tabela 5 em função da categoria
declarada pelo fabricante ou fornecedor.
As amostras devem ser consideradas como tendo passado nos ensaios se:
—— eles não apresentarem qualquer fissura, a uma visão normal ou corrigida sem ampliação, nem se
tiverem quaisquer partes soltas ou deformações que prejudiquem a utilização normal.
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2 2
3 3
2 2
4 4
5 6 5
Legenda
11 Compatibilidade eletromagnética
Os produtos abrangidos por esta Norma são, em utilização normal, considerados passivos em relação
às influências eletromagnéticas (emissão e imunidade).
NOTA Os produtos abrangidos por esta Norma são instalados como parte do cabeamento
de uma instalação elétrica, que podem emitir ou ser influenciados por sinais eletromagnéticos. O grau
de influência irá depender da natureza da instalação no seu ambiente de funcionamento e do aparelho
conectado ao cabeamento.
12 Influências externas
12.1 Grau de proteção de acordo com a ABNT NBR IEC 60529 (código IP)
12.1.1 Generalidades
O grau de proteção, conforme declarado pelo fabricante e assegurado pelo prensa-cabo, é verificado
de acordo com 12.1.2, seguido imediatamente por 12.1.3.
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Os ensaios devem ser realizados em amostras que já tenham sido ensaiadas de acordo com 9.5 e 9.6.
A amostra é montada em um invólucro de ensaio apropriado, onde a superfície que entra em contato
com qualquer parte da amostra deve ser plana e lisa.
A amostra deve ser ensaiada de acordo com o ensaio apropriado da ABNT NBR IEC 60529,
subseção 5.2, “Proteção contra a penetração de corpos sólidos estranhos”.
A amostra é considerada como tendo passado no ensaio, se não houver penetração de pó.
A amostra deve ser ensaiada de acordo com o ensaio apropriado da ABNT NBR IEC 60529, Seção 6.
A amostra é considerada como tendo passado no ensaio, se não houver penetração de água.
Os prensa-cabos de acordo com 6.1.1 e 6.1.3, feitos de aço devem ser submetidos ao ensaio indicado
na ISO 9227 (ensaio de névoa salina), por um período mínimo de 96 h.
Os prensa-cabos em materiais não metálicos, de aço inoxidável contendo pelo menos 13 % de cromo,
ligas de cobre que contenham pelo menos 55 % de cobre, ligas de alumínio e ligas de zinco, não são
submetidos ao ensaio.
A amostra deve ser considerada como tendo passado no ensaio, se não houver qualquer sinal
de corrosão vermelha visível a uma visão normal ou corrigida.
NOTA Quando a utilização prevista para o produto inclui uma provável exposição a graus crescentes de
corrosão, convém levar em consideração a duração apropriada da exposição ou a utilização de um método
de ensaio alternativo.
Em estudo.
13 Risco de fogo
13.1 Reação ao fogo
13.1.1 Generalidades
As partes não metálicas expostas dos prensa-cabos devem resistir ao calor anormal proveniente
de uma fonte externa.
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Para os efeitos deste ensaio, as partes externas expostas são aquelas que podem ser tocadas por um
fio incandescente.
A conformidade é verificada pelo ensaio de fio incandescente, conforme a ABNT NBR IEC 60695-2-11,
nas seguintes condições.
A ponta do fio incandescente deve ser aplicada nas partes externas expostas do prensa-cabo,
levando em consideração as condições de utilização previstas nas quais um elemento aquecido ou
incandescente pode entrar em contato com o prensa-cabo.
Não aplicável.
Não aplicável.
Não aplicável.
Anexo A
(normativo)
A.1 Generalidades
Este Anexo cobre os prensa-cabos com roscas de entrada NPT 2. Os requisitos específicos seguintes
referem-se aos prensa-cabos com rosca de entrada NPT, e substituem ou complementam os requi-
sitos desta Norma, que são específicos para as roscas de entrada métrica.
Tabela A.1 – Furos de passagem para prensa-cabos NPT para fins de ensaios
Tamanho da
16H 21H 27H 35H 41H 53H 63H 78H 91H 103H 129H 155H
rosca NPT
Faixa do
diâmetro 21,46 27,05 34,51 43,66 49,73 61,80 74,63 91,00 103,20 115,9 142,9 170,2
do furo de − − − − − − − − − − − −
passagem 23,01 28,98 35,71 44,86 51,21 63,50 76,20 92,08 105,56 118,7 146,1 173,8
mm
A.4 Construção
Substituir 8.1 pela Subseção A.4.1 seguinte:
As roscas de entrada NPT devem ser construídas de acordo com a IEC 60981, Figuras 1, 2 e 3,
e devem ser identificadas como roscas de entrada NPT para atender à marcação indicada em 7.3.
A.4.2 Os prensa-cabos com rosca de entrada NPT, cuja utilização é prevista em um furo de pas-
sagem, devem ser previstos com uma contraporca.
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Ensaios mecânicos
Ensaios de desempenho da
Ensaios de ancoragem e de retenção En s ai o de i m pac t o
vedação
Retenção para cabo não armado Ancoragem para cabo não armado Ancoragem para cabo armado Aplicável a todos os prensa-cabos
Tabela 2 Tabela 2
Tabela 2 retenção do cabo Tabela 2 Tipo A Tabela 2 Tipo B Tabela 4
Tipo C Tipo D
Ensaio 9.2 Ensaio 9.3 Ensaio 9.4 Ensaio 9.5 Ensaio 9.6
tamanho mínimo e um prensa-cabo mandril de tamanho máximo. Aplicar 50 mínimo. Montar dois prensa-cabos mínima declarada. O ponto de
Montar o prensa-cabo no
no mandril de tamanho máximo. trações, 1 s cada. O delocamento máximo em um cabo de 300 mm de impacto deve ser em um local
(informativo)
mandril de tamanho
Submeter à carga durante 5 min. O permitido é de 2 mm. As amostras são comprimento com sua armadura no considerado menos favorável. O
máximo.
deslocamento máximo permitido é de então submetidas ao ensaio de torção diâmetro máximo. Submeter à diâmetro de cabeça da impacto é
3 mm. durante 1 min. A rotação máxima permitida carga durante 5 min. O de 25 mm.
é de 45 graus. deslocamento máximo permitido é Utilizar o valor de acordo com as
Sequência de ensaios
de 3 mm. categorias 1 a 8.
Ens ai o 12 .1 E ns a i o 12.1
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Ensaios elétricos Ensaios ambientais
Ensaio 10.1 Ensaio 10.2 Ensaio 10.3.2 Ensaio 12.2 Ensaio 13.1
Bibliografia
[2] IEC 60335 (all parts), Household and similar electrical appliances
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