A aplicação de técnicas silviculturais em florestas destinadas à produção
de madeira e a condução da regeneração natural da floresta remanescente, para assegurar a contínua operação da capacidade instalada para o desdobro do produto da floresta, sem colocar em risco a biodiversidade e que tenha uma quantidade maior de espécies comercialmente desejáveis (Higuchi, 1999)
É o processo de manejar florestas para obter um ou mais objetivos
claramente especificados, no que diz respeito a produção de um fluxo contínuo de produtos e serviços desejados, sem a redução dos seus valores inerentes a futura produtividade e sem efeitos indesejáveis excessivos sobre o meio ambiente físicos e social (ITTO).
Administração da floresta para a obtenção de benefícios econômicos,
sociais e ambientais, respeitando-se os mecanismos de sustentação do ecossistema objeto do manejo e considerando-se, cumulativa ou alternativamente, a utilização de múltiplas espécies (RESOLUÇÃO No 406, DE 02 DE FEVEREIRO DE 2009, art. 2º, inc. IX).
2. Defina desenvolvimento sustentável
O atendimento das necessidades do presente sem comprometer a
possibilidade de as gerações futuras atenderem as suas próprias necessidades. (Our common future, 1989).
3. Qual a importância do estudo da biomassa?
As estimativas de biomassa florestal são informações imprescindíveis nas
questões ligadas, entre outras, às áreas de manejo florestal e de clima. No primeiro caso, a biomassa está relacionada com os estoques de macro e micronutrientes da vegetação, que são obtidos pelo produto da massa pelas concentrações de cada mineral. No caso do clima, a biomassa é usada para estimar os estoques de Carbono, que, por sua vez, são utilizados para estimar a quantidade de CO2 que é liberada à atmosfera durante um processo de queimadas. Estimar a biomassa é importante para compreender a produção primária de um ecossistema e avaliar o potencial de uma floresta para produção de energia. No manejo florestal sustentável na Amazônia, a biomassa é usada para estimar a quantidade de nutrientes que é exportada do sistema via exploração de madeira e que é devolvida via inputs atmosféricos.
No entanto, depois da Rio-92, a biomassa ganhou uma nova dimensão.
O carbono da vegetação passou a ser um elemento importante nas mudanças climáticas globais. O engenheiro florestal sabe (ou deveria saber) que aproximadamente 50% da madeira secada (em estufa) é carbono e que os compostos de carbono são: celulose (45%), hemicelulose (28%) e lignina (25%).
Sua medição é também um instrumento útil na avaliação de
ecossistemas, em virtude da aplicação na análise da produtividade, conversão de energia, ciclagem de nutrientes e absorção e armazenagem de energia solar, entre outros.
4. Como devemos combinar Inventário florestal com Sensoriamento
Remoto?
5. Madeira: uma ameaça ou uma oportunidade?
Termos-chave em Manejo florestal
Manejo Florestal Sustentável (MFS):
Sistemas de Informação Geográfica (SIG): Sensoriamento Remoto (SR): Diâmetro Mínimo de Corte (DMC): Ciclo de Corte (CC): Intensidade de Corte (IC): Inventário Florestal Contínuo (IFC): Estimativa de produtividade de florestas manejadas (0,86 m 3/ ha/ ano) Realidade de campo (RC); Exploração florestal: Sistemas de exploração: Sistemas silviculturais: Serviços Ambientais: