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países do Mercosul.
Acadêmicos: Ana Paula Ehlers, Augusto Kepler Rehn, Leonardo Prado.
Introdução:
O Brasil nos últimos anos vem passando por um declínio em seus mercados e na
sua competividade das exportações e importações internacionais, apesar de sua balança
comercial brasileira apresentar saldos positivos, justificado pela alta do preço dos
commodities. O Brasil é um dos países mais fechados do mundo acarretando na baixa de
novos acordos internacionais, e essa falta de novos acordos desestimula a inovação e a
competividade internacional das empresas domésticas. A falta de novos acordos
comerciais aumenta uma estagnação no país, cujo é extremamente dependente do
mercado interno.
Gráfico 1
Tabela 1
Fonte: Tabela transcrita de PINTO (2000)
Tabela 2 - Exportações Mercosul + Associados, Por País 2002-2013 (Em Bilhões de US$)
Fonte: MRE/DPR/DIC
Tabela 3 - Importações Mercosul + Associados, Por País 2002-2013 (Em Bilhões de US$)
Fonte: MRE/DPR/DIC
A autossuficiência irrestrita não é uma realidade, as nações não são exclusas disso.
Para tanto o comércio existe, proporcionando mais sentido para a especialização. Dessa
forma o comércio livre sempre irá proporcionar maiores probabilidades de que regiões
produzam mais eficientemente seus melhores bens e serviços e importem os que também
outras regiões produzam de maneira mais eficiente.
No entanto tal arranjo não agrada governos, pois estes são deixados de fora.
Dentre protecionismo - que nada mais faz que desviar investimentos de uma área de
negócios para outra - até o comércio global, governos tentam se introduzir no comércio
da maneira que os mesmos julgam ser justificáveis. No final do século XX tivemos o
surgimento da Organização Mundial do Comércio no comércio global, assim como outras
estruturas burocráticas para gerenciar o comércio regional, como na América do Sul, o
Mercosul.
Conclusão:
Tais acordos de “livre comércio” também são a opção atual ao real livre comércio.
As organizações burocráticas do governo no qual são viabilizadas importações e
exportações se dificultam se nem mesmo esses acordos o governo é capaz de
proporcionar. Em 2017 o secretário de Acompanhamento Econômico, Mansueto
Almeida, admite que depois de 1990 pouco caíram as tarifas de importação, carga
tributária que muitos setores da indústria apontam como justificativa da fragilidade
comercial atual. O governo assume que essa abertura de mercado está atrasada, a criação
do Portal Único foi um fator que facilitou o comércio no país.
Referências:
DOUGLAS GAVRAS E LU AIKO OTTA (São Paulo e Brasília). Estadão. Sem acordos
internacionais, Brasil perde espaço no comércio global. 2017. Disponível em:
<http://economia.estadao.com.br/noticias/geral,sem-acordos-internacionais-brasil-
perde-espaco-no-comercio-global,70002089464>. Acesso em: 26 mar. 2018.
JOHN TAMNY. Instituto Mises Brasil. Acordos de livre comércio envolvem muito
mais “acordos” do que “livre comércio”. 2015. Disponível em:
<https://www.mises.org.br/Article.aspx?id=2198>. Acesso em: 26 mar. 2018.