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Cespe:
Normalmente, 55% das provas de Português do Cespe trabalham gramática. Esqueça, então, esse papo de
que "Cespe é só interpretação". Vamos ver o que cai de gramática!
2) Ortografia: estudar aquelas expressões que geram dificuldades na grafia: "por que, porque, por quê,
porquê"; "cerca de, a cerca de, há cerca de"; "mal, mau"; "há, a"?...
3) Acentuação: estudar as regras das paroxítonas, das proparoxítonas, dos hiatos tônicos e dos verbos vir e
ter, principalmente.
6) Verbo: estudar o emprego dos tempos e modos verbais, correlação verbal, transposição de voz verbal,
locução verbal/tempo composto.
8) Pontuação: estudar bem as regras básicas de vírgula... além de ponto e vírgula, travessões, parênteses e
dois-pontos.
9) Concordância: estudar as regras básicas de concordância verbal (principais: verbo na voz passiva, sujeito
oracional e verbo haver) e concordância nominal.
10) Regência e Crase: basta entender o conceito de regência, pois quase não se trabalham as regências
específicas dos verbos; é preciso conhecer bem as regras básicas de crase e os casos de crase facultativa e
com paralelismo.
11) Palavras QUE e SE: dominar o uso de “que” como conjunção integrante e pronome relativo, e o uso de
“se” como partícula apassivadora e partícula de indeterminação do sujeito, principalmente.
12) Reescritura e Correção: é o assunto mais frequente de todos; em uma questão, a banca cobra do
candidato o conhecimento de várias regras gramaticais: ortografia, acentuação, emprego de classes de
palavras, pontuação, concordância, regência, crase, colocação pronominal.
FCC:
3) FLEXÃO NOMINAL E VERBAL. Cai pouquíssimo, OK?! A banca trabalha o plural de substantivos e
adjetivos compostos, e a conjugação verbal de alguns verbos, como: ser, ir, haver, reaver, pôr (e derivados),
vir (e derivados), ver, fazer, caber, valer, sortir, surtir, requerer, precaver, verbos terminados em -iar e -ear.
4) PRONOMES: EMPREGO, COLOCAÇÃO E FORMAS DE TRATAMENTO. É preciso saber bem como usar
os pronomes pessoais oblíquos átonos no lugar de substantivos e a colocação deles. Correndo por fora, é
preciso saber o uso dos pronomes relativos, principalmente o "que" e o "cujo".
7) PONTUAÇÃO. É preciso conhecer as principais regras de vírgula (!!!), ponto e vírgula, dois-pontos,
travessão e parênteses.
9) REGÊNCIA. É preciso entender o conceito de regência para acertar as questões de crase e as questões de
complemento verbal, que são frequentes, sobretudo com pronome relativo, em que se precisa saber o uso ou
não da preposição correta.
11) COESÃO E COERÊNCIA. É preciso dominar principalmente as conjunções e seus valores semânticos
diversos; dê uma olhada em preposições e locuções prepositivas de leve. Além disso, é bom estudar o papel
coesivo dos pronomes.
12) REESCRITURA E CORREÇÃO (Reconhecimento de frases corretas e incorretas). Cai muito! Cai sempre!
Numa questão disso, a banca coloca cinco frases para você analisar gramaticalmente (nessa brincadeira, é
preciso dominar todos os tópicos gramaticais já mencionados nos números acima). Qual frase está certa e
qual está errada? Esse é o objetivo desse tipo de questão.
13) QUESTÕES HÍBRIDAS. Em concursos "pesados", a banca gosta de trabalhar questões que apresentam
assuntos gramaticais diferentes a cada alternativa. Por exemplo, na letra A, ela cobra coesão; na B,
pontuação; na C, concordância; na D, verbo; na E, crase.
Vunesp:
1) Interpretação: a banca trabalha com textos dissertativos e narrativos, em sua maioria crônicas, artigos de
opinião e quadrinhos. O nível delas é fácil e representa no máximo 30% da prova.
3) Denotação e conotação, sinônimos, antônimos, homônimos, parônimos, fatos da língua culta (uso dos
porquês, mal x mau, mais x mau, acerca de x há cerca de x cerca de, há x a...).
4) Pronomes pessoais (sobretudo colocação pronominal), demonstrativos e relativos são os que mais caem.
5) Sobre verbo, estude conjugação verbal (principalmente os verbos a seguir e seus derivados: pôr, vir, ter,
ver) e emprego de tempos e modos verbais.
12) Coesão (estude coesão referencial (uso de pronomes para retomada de termos, principalmente) e
sequencial (uso de conjunções e seus valores semânticos, principalmente).
FGV:
Normalmente “artigos de opinião”, “textos didáticos”, “textos publicitários”, "textos informativos”, “textos
preditivos”, “crônicas”, “charges”, “quadrinhos”, etc. Portanto, domine as características desses gêneros
textuais.
1º lugar disparado: interpretação de texto e/ou análise textual (textualidade: tipologia e gêneros)
2º lugar: semântica (sentido de vocábulos [com ou sem mudança de posição], intertextualidade, modalização,
ambiguidade, linguagem figurada)
3º lugar: reescritura e correção (envolvendo conectivos ou orações reduzidas para desenvolvidas)
4º lugar: coesão (normalmente conjunções e termos anafóricos, catafóricos ou dêiticos)
5º lugar: verbo (emprego de tempos e modos, voz verbal, conjugação, uniformidade de tratamento)
6º lugar: sintaxe (normalmente diferença entre CN e ADN ou orações subordinadas)
7º lugar: questão híbrida (assuntos diversos numa mesma questão)
8º lugar: reconhecimento, emprego e/ou colocação de classes gramaticais (principalmente de pronomes
pessoais, indefinidos, relativos, substantivos, adjetivos [esta classe vem caindo muito!], advérbios e
preposições)
9º lugar: estrutura e/ou processo de formação de palavras
10º lugar: registro/variação linguístico(a)
11º lugar: pontuação
12º lugar: concordância
13º lugar: regência e crase
14º lugar: ortografia e/ou acentuação
A FGV trabalha conceitos gramaticais praticamente unânimes entre os gramáticos. Mas não se engane! Em
processo de formação de palavras (derivação), segue a visão do Bechara. Em adjetivo (adjetivo de relação e
valores discursivos), segue a visão do Celso Cunha e José Carlos de Azeredo. Em pronome demonstrativo
(função textual), segue mais a visão do Bechara. Em verbo (voz verbal), segue a visão do Bechara. Em CN x
ADN, segue mais a visão do Bechara. Em Interpretação, segue o Satanás (rs). É uma banca cheeeeia de
insanidades.
AOCP:
Vou abordar tanto a banca AOCP Concursos quanto a banca Instituto AOCP, pois elas são muuuuuito
semelhantes.
1) INTERPRETAÇÃO. As bancas demonstram predileção por textos dissertativos longos, os quais defendem
uma tese com base em estudos e pesquisas. Em cerca de dez questões, a média é de até três questões de
interpretação.
4) VERBO E PRONOME. Sobre Verbo, estude os tempos e modos verbais (identificação, sobretudo) e voz
verbal; sobre Pronome, estude os pronomes pessoais e os relativos. Dominando isso, terá mais de 90% de
chance de acertar uma questão sobre essas duas classes gramaticais gigantes.
5) ANÁLISE SINTÁTICA. Estou para ver uma prova dessas bancas sem Análise sintática. É incrível. Elas
adoram! Pode cair de tudo: funções sintáticas diversas e classificação de orações.
6) PONTUAÇÃO E CONCORDÂNCIA. Dois assuntos meio fracos na banca AOCP Concursos, sabia?
Concordância, então... nem se fala! Durante os últimos sete anos, a banca trabalhou meia-dúzia de questões
diretas sobre concordância. Por quê? Sei lá... Sobre Pontuação, estude vírgulas. Sobre o Instituto AOCP, a
coisa muda de figura... Em relação à Pontuação, a vírgula depois dos adjuntos adverbiais deslocados tem sido
o assunto mais recorrente, estude tudo! Além do emprego da vírgula, foi bastante cobrado o emprego das
aspas e dos dois-pontos. Não deixe de estudar os demais sinais. Quando o assunto é Concordância, a
concordância verbal ganhou disparado. Dentro da concordância verbal, o sujeito simples foi predominante,
com destaque para temas específicos, como o acento diferencial no verbo “ter", além do verbo “haver” na
forma impessoal e da construção “a maioria de”.
7) REGÊNCIA E CRASE. Regência é galho fraco na banca AOCP Concursos e, no Instituto AOCP, razoável;
mas é preciso saber as regências dos principais verbos, que foi o que mais caiu; é preciso saber regência para
auxiliar em Crase, que cai com relativa frequência (tudo pode cair de Crase).
9) REESCRITURA E QUESTÕES HÍBRIDAS. As bancas não trabalham tantas questões de reescritura, mas
trabalham sempre e muito questão híbrida, isto é, uma questão que trabalha vários conceitos gramaticais
diferentes simultaneamente, como pontuação, regência, concordância, colocação pronominal, etc.
IBFC:
3) ANÁLISE SINTÁTICA. Trabalha questões diversas de análise sintática dos períodos simples e composto.
Tomar cuidado com o verbo "querer" (em "Ele quer estudar Português", ela não vê como locução verbal, e sim
dois verbos formando duas orações).
5) REGÊNCIA E CRASE. Trabalha, principalmente, questões de regência verbal (aqueles verbos clássicos) e
de casos básicos de crase (e facultativos).
6) COESÃO E COERÊNCIA. Trabalha coesão referencial (função textual dos pronomes) e coesão sequencial
(função textual das conjunções). Cai muito!