1. A Linha Reta
1. Marque no sistema cartesiano os pontos P1 (-2 ; 3); P2 (0 ; 3); P3 (3 ; 0); P4 (-3 ; -1); P5 (2 ; -2) e
P6 (1 ; 8).
2. Com base no que você observou no exercício 1, estabeleça uma regra pela qual se possa
relacionar o sinal das coordenadas cartesianas e o quadrante em que está situado o ponto no
plano cartesiano.
5. Calcule o perímetro e a área do triângulo ABC onde A(1 ; 0), B(4 ; 0) e C(4 ; 4).
6. Verifique se os pontos abaixo são colineares. Caso não sejam, calcule a área do triângulo
formado:
a) (2 ; -2), (2 ; 2) e (5 ; -2)
b) (12 ; 1), (-3 ; -2) e (2 ; -1)
11. Escreva a equação das duas retas, uma paralela e a outra perpendicular ao eixo de x, que
passam pelo ponto (-5 ; 7).
12. Dada a reta
3, determine os pontos de intersecção com os eixos coordenados
cartesianos.
14. Os vértices de um triângulo são os pontos A (-2 ; 1); B (4 ; 7) e C (6 ; -3). Determine a equação
das retas suportes dos lados deste triângulo e a equação da altura relativa ao lado BC.
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I 2008
Engenharia Ambiental - Prof. Márcio Mayer Página 2
21. Dada a reta 5 4 e o ponto (0 ; 0), calcule a distância deste ponto até a reta.
23. Calcule os três ângulos internos do triângulo determinado pelas três retas do exercício 22.
24. Estabelecer uma condição de paralelismo e outra de perpendicularismo, usando a equação geral
de duas retas, 0 e 0. (Sugestão: use a condição
!
"
)
!
25. Com a condição estabelecida no exercício 24, verifique se existem retas perpendiculares entre
as retas do exercício 22.
26. Das retas abaixo, verifique quais são paralelas e quais são perpendiculares entre si.
a) 3 5
b) 3 3 0
c) 3 12 0
d) 2 4 0
e)
1
f) 2 6 0
28. Retome o exercício 26. Aplique a fórmula de determinação do ângulo entre duas retas, para as
retas paralelas e para as retas perpendiculares, para verificar o que ocorre na aplicação da
fórmula.
29. Calcule os dois ângulos formados entre a reta 5 3 0 e o eixo das abscissas.
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I 2008
Engenharia Ambiental - Prof. Márcio Mayer Página 3
30. Determine a equação da reta que passa por (3 ; -2) e forma um ângulo de 45º com a reta
2 2 5.
32. Use as expressões do exercício 31, para determinar a solução do sistema formado por
2 1 0 e 4 0. A seguir comprove o resultado por qualquer outro
processo de solução. Faça o gráfico das duas retas.
2. A Circunferência
6. Determinar a equação da circunferência cujo centro é a origem dos eixos coordenados e que
passa pelo ponto (-3 ; -4).
7. Determinar a equação geral da circunferência de no ponto (2 ; 5) e que passa pelo ponto (-1 ; 1).
8. Determinar a equação da circunferência cujo centro é a intersecção da reta x = 2 com o eixo das
abscissas e que passa pela origem dos eixos coordenados.
10. Determinar a equação da circunferência com centro no ponto de intersecção das retas x + y = 4
e 2x – y = 5 e cujo raio é a distância deste ponto a origem.
11. Qual a equação geral da circunferência de centro no ponto (1 ; 0) e tangente ao eixo das
ordenadas?
17. Forme a equação da circunferência na qual a área do círculo que a mesma determina
vale 18π m2 e o centro está no ponto (3 ; 0).
18. O comprimento de uma circunferência é 94,2 cm. Determine a equação desta circunferência
sabendo que a mesma tem centro em (4 ; 0). Use π = 3,14.
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I 2008
Engenharia Ambiental - Prof. Márcio Mayer Página 5
20. As extremidades de uma corda são os pontos (0 ; 2) e (4 ; 2). Com estes pontos e o centro da
circunferência fica determinado um triângulo eqüilátero. Qual a equação da circunferência
relativa a essa corda?
Respostas (A Circunferência)
1. x2 + y2 – 6x – 10y + 30 = 0 11. x2 + y2 – 2x = 0
2. xo = -1 ; yo = 1 ; R = 3 12. (1 ; 2) e (2 ; 1)
5. Determinar a equação da hipérbole eqüilátera, com assíntotas paralelas aos eixos, centro no
ponto (-2 ; 3) e c = 5.