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Colégio XIX de Março

Educação do jeito que deve ser

2018
1ª PROVA PARCIAL DE PORTUGUÊS

Aluno(a): Nº

Ano: 8º Turma: Data: 13/03/2018 Nota:

Professor(a): Paula Querino Valor da Prova: 40 Pontos

Orientações gerais:

1) Número de questões desta prova: 15


2) Valor das questões: Abertas (5): 4,0 pontos cada. Fechadas (10): 2,0 pontos cada.
3) Provas feitas a lápis ou com uso de corretivo não têm direito à revisão.
4) Aluno que usar de meio ilícito na realização desta prova terá nota zerada e conceituação
comprometida.
5) Tópicos desta prova:
- Textos, interpretação e Redação
- Livro: Quem conta um conto e outros contos
- Concordância
- Sujeito indeterminado com verbo na terceira pessoa do singular / SE
- Comparação/Metáfora/ Onomatopeia/ Hipérbole/ Eufemismo
- Denotação e Conotação

“Eu compreendo que um homem goste de ver brigar galos ou de tomar rapé. O rapé (...)
alivia o cérebro. A briga de galos, é o Jockey Club dos pobres. O que eu não compreendo é
o gosto de dar notícias.”
Assim se inicia “Quem conta um conto...”, história de Machado de Assis que gira em torno
de um “novidadeiro”, tipo comum na sociedade brasileira do século XIX.
Os contos que você leu, escritos por quatro mestres da Literatura Brasileira, representam
com muito humor situações e personagens de uma época perdida no passado.
Durante a prova, você encontrará trechos desses textos. Leia-os com calma e atenção e
responda às questões de forma clara e objetiva.
Bom trabalho!

Texto 1
O MACACO AZUL
Aluísio Azevedo
Ontem, mexendo nos meus papéis velhos, encontrei a seguinte carta:

“Caro senhor,
Escrevo estas palavras possuído do maior desespero. Cada vez menos esperança tenho de
alcançar o meu sonho dourado. – O seu macaco azul não me sai um instante do pensamento! É
horrível!
Nem um verso!
Do amigo infeliz
Paulino.”

Não parece um disparate este bilhete?


Pois não é. Ouçam o caso e verão!

1ª PP de Português / 8º ano/ Profª Paula /Pág. 1


Uma noite – isto vai há um bom par de anos – conversava eu com o Artur Barreiros no largo
da Mãe do Bispo, a respeito dos últimos versos então publicados pelo conselheiro Otaviano Rosa,
quando um sujeito de fraque cor de café com leite veio a pouco e pouco aproximando-se de nós e
deixou-se ficar a pequena distância, com a mão no queixo, ouvindo atentamente o que
conversávamos.
- O Otaviano – sentenciou o Barreiros – o Otaviano faz magníficos versos, lá isso ninguém lhe
pode negar! Mas, tem paciência! O Otaviano não é poeta!
Eu sustentava precisamente o contrário, afiançados que o aplaudido Otaviano fazia maus
versos, tendo aliás uma verdadeira alma de poeta, e poeta inspirado.
O Barreiros replicou, acumulando, em abono da sua opinião, uma infinidade de argumentos de
que já me não lembro.
Eu trepliquei firme, citando os alexandrinos errados do conselheiro.
O Barreiros não se deu por vencido e exigiu que eu lhe apontasse alguém no Brasil que
soubesse arquitetar alexandrinos melhor que S.Exa.
Eu respondi com esta frase esmagadora: - Quem? Tu!
E acrescentei, dando um piparote na aba do chapéu e segurando o meu contentor com ambas
as mãos pela gola do fraque:
- Queres que te fale com franqueza?... Isto de fazer versos inspirados e bem eitos; ou, por
outra: isto de ser ou não ser poeta, depende única e exclusivamente de uma coisa muito simples...
- O que é?
- É ter o segredo da poesia! Se o sujeito está senhor do segredo da poesia, faz, brincando, a
quantidade de versos que entender, e todos bons, corretos, fáceis, harmoniosos; e, se o sujeito não
tem o segredo, escusa de quebrar a cabeça, pode ir cuidar de outro ofício, porque com as musas não
arranjará nada que preste! Não és do meu parecer!
- Sim, nesse ponto estamos de pleno acordo, conveio o Barreiros. Tudo está em possuir o
segredo!...
E, tomando uma expressão de orgulho concentrado, rematou, abaixando a cabeça e olhando-
me por cima das lunetas: - Segredo que qualquer um de nós dois conhece melhor que as palmas da
própria mão!...
- Segredo que me preso de possuir, como até hoje ninguém o conseguiu – declarei convicto.
E com esta frase me despedi e separei-me do Artur. Ele tomou para os lados de Botafogo, onde
morava, eu desci pela rua Guarda Velha.

1ª Questão: a) Em conversa com o amigo, o que o narrador afirmou possuir? (1,0)


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b) Qual era o grande desejo do homem de fraque cor de café com leite? (1,0)
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c) O narrador finalmente consentiu em contar o segredo da poesia ao homem que o perseguia. O que
ele disse ao homem como sendo o segredo? (1,0)
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d) Por que o desfecho dessa história é engraçado? (1,0)


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Texto 2
PLEBISCITO
Arthur Azevedo
A cena passa-se em 1890.
A família está toda reunida na sala de jantar.
O senhor Rodrigues palita os dentes, repimpado numa cadeira de balanço. Acabou de comer
como um abade.
1ª PP de Português / 8º ano/ Profª Paula /Pág. 2
Dona Bernardina, sua esposa, está muito entretida a limpar a gaiola de um canário belga.
Os pequenos são dois, um menino e uma menina. Ela distrai-se a olhar para o canário. Ele,
encostado à mesa, os pés cruzados, lê com muita atenção uma das nossas folhas diárias.
Silêncio.

De repente, o menino levanta a cabeça e pergunta:


- Papai, o que é plebiscito?
O senhor Rodrigues fecha os olhos imediatamente para fingir que dorme.
O pequeno insiste:
- Papai?
Pausa:
- Papai?
Dona Bernardina intervém:
- Ó seu Rodrigues, Manduca está lhe chamando. Não durma depois do jantar que lhe faz mal.
O senhor Rodrigues não tem remédio senão abrir os olhos.
- Que é? Que desejam vocês?
- Eu queria que papai me dissesse o que é plebiscito.
- Ora essa, rapaz! Então tu vais fazer dez anos e não sabes o que é plebiscito?
- Se soubesse não perguntava.
O senhor Rodrigues volta-se para dona Bernardina, que continua muito ocupada com a gaiola:
Ó senhora, o pequeno não sabe o que é plebiscito!
- Não admira que ele não saiba, porque eu também não sei.
- Que me diz?! Pois a senhora não sabe o que é plebiscito?
- Nem eu, nem você; aqui em casa ninguém sabe o que é plebiscito.
- Ninguém, alto lá! Creio que tenho dado provas de não ser nenhum ignorante.
- A sua cara não me engana. Você é muito prosa. Vamos: se sabe, diga o que é plebiscito!
Então? A gente está esperando! Diga!...

2ª Questão: Assinale as afirmativas verdadeiras.


Lendo o trecho do conto, podemos concluir que

I- as palavras podem apresentar mais de um significado.


II- o primeiro significado, que aparece logo em seguida à palavra, é o mais usado.
III- as palavras podem ir ganhando noivos significados com o decorrer do tempo.
IV- para identificar o significado com que uma palavra foi empregada, é preciso analisá-lo no contexto
(frase, lugar, época etc.).
V- quando uma palavra muda de significado, muda também a sua ortografia.

São verdadeiras:
a) I, II, III b) I, II, IV c) I, III, IV d) II, III, IV e) II, III, V

3ª Questão: Em Português, muitas vezes o significado do que é dito altera-se se colocamos o adjetivo
antes ou depois do substantivo.
“Lúcia e Mariquinhas eram muito amigas e quase parentas. O parentesco não vem ao caso, e
por isso bastará saber que a primeira era filha de um velho médico, - velho em todos os sentidos,
porque a ciência para ele estava no mesmo ponto em que ele a conheceu em 1849. Mariquinhas já
não tinha pai; vivia com sua mãe, que era viúva de um tabelião.”
Assinale o único par de expressões em que a alteração da ordem do adjetivo não altera o
sentido:

a) amigo velho e velho amigo d) casa grande e grande casa


b) homem grande e grande homem e) pobre homem e homem pobre
c) velho médico e médico velho

4ª Questão: Observe os trechos abaixo, retirados do conto “Quase ela deu o sim, mas...”
I- Ele, porém, não os comprava, “filava-os” dos outros.
II- Quase ela deu o “sim”, mas...
III- É ver se o “Seu” Gustavo, da padaria “Rosa de Ouro”, me pode ceder duas estampas de seiscentos
réis.
IV- Bem. A sua camisa está rasgada no peito. O senhor traz “ela” amanhã, que eu conserto “ela”.
1ª PP de Português / 8º ano/ Profª Paula /Pág. 3
No texto, o autor usa aspas muitas vezes. Associe a coluna da direita com a coluna da esquerda,
indicando a finalidade do uso das aspas em cada caso.

( ) hábito de “filar” (a) reproduzir fala de personagem que se desvia da norma culta
( ) padaria “Rosa de Ouro” (b) indicar termo da gíria usada pela personagem
( ) traz “ela” amanhã (c) citar nome de um lugar
( ) deu o “sim” (d) indicar que a palavra está sendo usada em segundo sentido

A sequência que completa corretamente os parênteses é:


a) b, c, a, d b) a, c, b, d c) b, d, a, c d) a, b, c, d e) c, b, d, a

5ª Questão O personagem do conto “O Macaco Azul” acreditava haver um segredo por trás da poesia.
Será?
Com certeza, Gabriel o Pensador é possuidor desse segredo.
Confira, lendo a letra de um rap composto por ele.

Texto 3: Tempestade
Gabriel o Pensador
Não tenho tempo a perder
a vida é muito curta pra fazer todas as coisas que eu quero fazer
pra viver tudo que eu quero viver, pra dizer tudo que eu quero dizer
pra ver tudo que eu quero ver
pra entender alguma coisa do que vale a pena, só do que vale a pena
e aprender a esquecer tudo o que faz a minha alma se sentir pequena
quem me envenena de um jeito traiçoeiro
esquece que o feitiço às vezes vira contra o feiticeiro
mas tô ligeiro, um dia é do caçador, outro da caça
nada nessa vida a gente ganha de graça
eu fui na raça e no peito e vim no peito e na raça
passei na tempestade e vi que a tempestade passa
tá na correria? Vai nessa
mas onde você vai com tanta pressa?
tem armadilha na trilha, tem armadilha na trilha
tem armadilha na trilha, tem armadilha
Passei por toda tempestade e sei que toda tempestade passa
agora faz calor, depois também faz frio
a vida é feito um mar e eu vou que nem um rio
correndo sem parar, sei que vou chegar
sei que vou chegar, apesar dos meus desvios
sei que vou chegar e que eu não me extravio
sei que vou chegar e que eu não vou vazio
quando a bomba estourar eu quero 'tar sorridente
quero 'tar limpando os dentes com um pedaço do pavio
sem perder a perseverança
sem perder o equilíbrio na balança
sem perder a humildade na bonança
que depois da bonança vem tempestade, cumpádi

depois da bonança vem tempestade, cumpádi


depois da bonança vem tempestade
depois da tempestade vem bonança também
atividade enquanto o lobo não vem
tem armadilha na trilha, tem armadilha na trilha
tem armadilha na trilha, tem armadilha
passei por toda tempestade e sei que toda tempestade passa

Nada, nada, respira direito


respira, respira, o ar ficou rarefeito
se a canoa tá virada não tem outro jeito
vai no peito e na raça, vai na raça e no peito

1ª PP de Português / 8º ano/ Profª Paula /Pág. 4


Nada como um nado estilo livre nesse mar
nado de peito que é desse jeito que eu curto nadar
nadar da pedra pra praia, da praia pra pedra, do canto pro meio, do meio pro canto, do raso pro fundo
do fundo do peito, de dentro da onda pra fora da linha da arrebentação da ressaca do mundo
alguns segundos só na apneia
sem respiração, só pra abrir o pulmão e as ideias
só pra sentir saudade do oxigênio
e respirar de novo e me lembrar de que isso é um prêmio
só pra cuspir com força o gás carbônico
como se eu vomitasse os meus problemas mais recentes e os crônicos
como se eu decolasse naquela asa delta que levou o nosso amigo de repente
e pudesse pousar tranquilamente, talvez no parapente, talvez no paraquedas sobressalente
sorridente como sempre lá no alto, sempre pronto pra dar mais um salto
o nosso encontro tá marcado aí no céu
a gente perde a linha mas não perde o carretel
Não tenho tempo a perder
a vida é muito curta pra fazer todas as coisas que eu quero fazer

Quem tem boca vai a Roma, quem tem barco vai a remo
quem tem burca vai a Meca, quem tem beca vai a festa e parte logo pro ataque
quem tem beque se defende, quem tem craque surpreende com uma jogada de ...
estufa a rede, faz um golaço
o lance é ocupar os espaços
sem perder a perseverança
que depois da tempestade vem bonança

depois da bonança vem tempestade, cumpádi


depois da bonança vem tempestade
depois da tempestade vem bonança também
atividade enquanto o lobo não vem
tem armadilha na trilha, tem armadilha na trilha
tem armadilha na trilha, tem armadilha
passei por toda tempestade e sei que toda tempestade passa

a) O verso “passei na tempestade e vi que a tempestade passa” remete a outro ditado popular“depois
da tempestade vem a bonança”. Esse dito popular também é alterado pelo poeta. Transcreva o verso
em que ele aparece alterado. (1,0)
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b) Ao longo da letra, esse dito popular original é negado ou confirmado? Justifique sua resposta com
um trecho da música. (1,0)
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c) Leia o trecho a seguir:


“Quem tem boca vai a Roma, quem tem barco vai a remo
quem tem burca vai a Meca, quem tem beca vai à festa e parte logo para o ataque
quem tem beque se defende, quem tem ataque surpreende com uma jogada de...
estufa a rede, faz um golaço
o lance é ocupar os espaços
sem perder a perseverança
que depois da tempestade vem bonança”

O trecho se constrói a partir do significado do seguinte provérbio:


“Quem tem boca vai a Roma”

1ª PP de Português / 8º ano/ Profª Paula /Pág. 5


Que sentidos pode ter esse provérbio? (1,0)
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e) Esse trecho apresentado no item anterior parece revelar otimismo ou pessimismo por parte do
compositor? Justifique sua resposta. (1,0)
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6ª Questão: Redação
O título do livro lido baseia-se no ditado popular “Quem conta um conto aumenta um ponto”.
No rap lido, também encontramos alguns provérbios.
Escolha um deles para servir de título para sua produção de texto e, em seguida, solte sua
imaginação e use sua criatividade para criar uma história.

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7ª Questão: Leia a tirinha abaixo, da personagem Vingada:

a) Por que a mulher se sentiu vingada, mesmo com o ex-namorado tendo outra mulher? (1,0)
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b) Qual foi o erro cometido pela nova namorada do ex dela? (1,0)


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c) Como seria a forma correta, de acordo com as regras de concordância? (1,0)


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d) Complete as frases com a opção correta: (1,0)
a) _______ muitas pessoas na fila do banco. (Havia / Haviam)
b) Agora _____ sete horas (é / são)
c) A professora estava ______ estressada ontem. (meio / meia)
d) ___________ as chaves da biblioteca da escola. (Sumiu / Sumiram)
e) ________ com a verdade o menino e o amigo. (Faltou / Faltaram)

8ª Questão: O verbo indicado entre parênteses deverá flexionar-se numa forma do plural para
preencher corretamente a lacuna da frase:
a) Para que não …… (restringir) o sonho de um jovem, as imposições do mercado de trabalho devem
ter sua importância relativizada.
b) Seria essencial que nunca …… (faltar) aos adolescentes, mesmo em nossos dias pragmáticos, a
liberdade inclusa nos sonhos.
c) Entre as duas hipóteses que …… (examinar), considera o autor que o elemento comum é redução
da capacidade de sonhar.
d) Não se …… (delegar) às escolas a missão exclusiva de preparar os jovens para sua inserção no
mercado de trabalho.
e) É pena que …… (faltar) aos jovens a referência dos sonhos que seus pais já tenham alimentado em
sua época de adolescentes.

1ª PP. Português / 8º ano/ Profª Paula /Pág. 7


9ª Questão: As normas de concordância verbal estão plenamente respeitadas na construção da
seguinte frase:
a) Atribuem-se a picos de tensão ou raios ocasionais a causa de muita perda de informações, que se
julgavam preservadas numa memória eletrônica.
b) Diferentemente do que ocorre com livros muito antigos, que se vêm revelando muito resistentes,
os de hoje ressentem-se do uso constante.
c) Caso deixassem de haver as grandes bibliotecas de hoje, é possível que os homens do futuro não
pudessem interpretar plenamente a nossa cultura.
d) Confia-se a um suporte eletrônico incontáveis informações, mas não se podem avaliar com
segurança quanto tempo permanecerão disponíveis.
e) Ainda que só venha a restar da nossa época algumas boas bibliotecas, elas serão suficientes para
dar notícia do que pensamos e criamos.

10ª Questão: Indique a alternativa em que haja ERRO de concordância:


a) Terminadas as aulas, os alunos viajaram.
b) Esta maçã está meia podre.
c) É meio-dia e meia.
d) Dinheiro, benefícios pessoais, chantagens, nada podia corrompê-lo.
e) Ajudaram no trabalho amigos e parentes.

11ª Questão:

A figura de linguagem presente no texto acima é:


a) Comparação b) Hipérbole c) Pleonasmo d) Eufemismo e) Metáfora

12ª Questão:

1ª PP. Português / 8º ano/ Profª Paula /Pág. 8


A figura de linguagem presente no texto acima é:
a) Comparação b) Onomatopeia c) Hipérbole d) Eufemismo e) Metáfora

13ª Questão: Na expressão: “Faz dois anos que ele entregou a alma a Deus.” a figura de linguagem
presente é:
a) onomatopeia b) comparação c) eufemismo d) hipérbole e) metáfora

14ª Questão: Nos enunciados abaixo, a palavra destacada NÃO tem sentido conotativo em:
a) A comissão técnica está dissolvida. Do goleiro ao ponta-esquerda.
b) Indispensável à boa forma, o exercício físico detona músculos e ossos, se mal praticado.
c) O melhor tenista brasileiro perde o jogo, a cabeça e o prestígio em Roland Garros.
d) Sob a mira da Justiça, os sorteios via 0900 engordam o caixa das principais emissoras.
e) Alta nos juros atropela sonhos da classe média.

15ª Questão: I- Nos trechos abaixo, identifique a figura de linguagem presente:


a) “Peço-lhe mil desculpas pelo que aconteceu.” __________________________________________
b) “Os bois tafulham as munhecas, com cloques sonoros.” __________________________________
c) Você é venenosa como uma cobra. __________________________________________________
d) A doçura do teu olhar é minha vida. __________________________________________________
e) “Um dia hei de ir embora
Adormecer o derradeiro sono.” _____________________________________________________

II- Transforme a frase do item I que apresenta comparação em metáfora:


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III- Explique o sentido eufemismo presente em uma das frases do item I.


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1ª PP. Português / 8º ano/ Profª Paula /Pág. 9

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