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Fenômenos de Transporte
Engenharia de Produção
I — Mecânica dos Fluidos - Introdução
I.1 Introdução
A Mecânica é a ciência que trata das leis do movimento e do equilíbrio.
A Estática trata das relações das forças que produzem equilíbrio entre corpos mate-
riais.
A Dinâmica é parte da Mecânica que trata do movimento dos corpos sob a influência
de forças.
A Mecânica dos Fluidos trata das leis de forças e movimentos de fluidos, isto é, líqui-
dos e gases.
A Estática dos Fluidos ou Hidrostática estuda as condições de equilíbrio dos líquidos
sob a ação de forças exteriores, principalmente
?
da gravidade.
?
Fundamenta-se na segunda
?
lei de Newton para corpos sem aceleração F =0 .
A dinâmica dos fluidos estuda os fluidos em movimento e?se fundamenta
?
principal-
?
mente na segunda lei de Newton para corpos com aceleração F = ma .
No estudo de Fenômenos de Transporte, utilizaremos conceitos e definições já estu-
dados na mecânica e na termodinâmica, mas necessitaremos de outros ainda não vistos.
A finalidade deste capítulo é rever e desenvolver alguns conceitos e definições funda-
mentais.
Figura I.1 – The arrangement of atoms in different phases : (a) molecules are
at relatively fixed positions in a solid, (b) groups of molecules move about each
other in the liquid phase, and (c) molecules move about at random in the gas
phase.©
∆m
ρ= lim , (I.1)
∆V →δV ∆V
onde :
∆m é a massa contida no volume ∆V ; e δV é o menor volume, em torno do ponto,
que contém um número suficiente de moléculas para que exista uma média estatística
definida, ou seja, é o limite de validade do modelo de meio contínuo.
Para um elemento de volume macroscópico, pode-se considerar que existe um nú-
mero constante de moléculas. Fazendo ∆V → 0, como as partículas possuem movi-
mento aleatório, para um elemento de volume infinitesimal, o número de moléculas fica
dependente do tempo, resultando em descontinuidade no valor da massa específica para
volumes menores que δV . A Figura (I.3) mostra um gráfico da massa específica em fun-
ção do volume do elemento de volume considerado, ilustrando o limite de validade do
modelo de meio contínuo.
I.4.1 Unidades
m
Como a massa específica é a massa de fluido por unidade de volume → ρ = , sua
v
unidade de massa específica no SI é kg/m3 .
Por análise dimensional, utilizando o Sistema F LT :
F
Da segunda lei de Newton temos que : F = m · a ⇒ m =
a
F
[m] = = F L−1 T 2
LT −2
[V ] = L3
F L−1 T 2
[ρ] = = F L−4 T 2
L3
I.5.1 Unidades
Temos que a massa específica é :
F L−1 T 2
[ρ] = = F L−4 T 2
L3
Como o volume específico é o inverso da massa específica, então, podemos escrever sua
dimensão como :
1 1
[ν] = = ⇒ [ν] = F −1 L4 T −2 .
[ρ] FL T2
−4
I.6.1 Unidades
O peso específico no SI é N/m3 . Façamos sua análise dimensional, no Sistema F LT :
P F
[γ] = = 3 = F L−3 .
V L
I.7 Densidade Relativa 5
As forças de superfície são aquelas que atuam sobre um sistema através de contato com
a fronteira do mesmo. Exemplos
— forças de atrito ;
— forças devidas à pressão ; e
— forças devidas às tensões cisalhantes nos escoamentos.
Essas forças de superfície são proporcionais à área da superfície sobre a qual atuam.
A força ∆F? pode ser decomposta em três componentes escalares em relação ao sis-
? também é um vetor (tem mó-
tema de coordenadas considerado. O elemento de área ∆A
dulo igual à área do elemento ∆A, direção normal à superfície e sentido de dentro para
fora do volume delimitado pela superfície), de forma que também pode ser decomposto
em três componentes escalares segundo os eixos do sistema de referência.
A especificação das componentes da tensão, que têm a dimensão de força por uni-
dade de área, necessita da indicação da direção da componente da força e,também, da
indicação da orientação da superfície onde atua a tensão.
∆Fj
Tij = lim (I.6)
∆Ai →0 ∆Ai
Considerando as componentes de forças que atuam em planos paralelos aos planos coor-
denados de um sistema de coordenadas retangulares, ou seja, em elementos de área com
normais nas direções x, y e z, tem-se que a Eq.(I.6) fornece as nove equações escalares
que definem as componentes da tensão, pois os índices i e j podem assumir os valores x,
y e z. Se os índices forem iguais (i = j), tem-se uma componente de tensão normal repre-
sentada por σij , enquanto se os índices forem diferentes (i ?= j) tem-se uma componente
de tensão cisalhante (tangencial), representada por τij . Para um elemento de área ∆Ax ,
com normal na direção x, sobre o qual atuam as componentes de força ∆Fx , ∆Fy e ∆Fz
nas direções x, y e z, respectivamente, resultam uma componente de tensão normal σxx e
duas componentes de tensão cisalhante (tangencial) (1) τxy e τxz , que são definidas pelas
(1) Tensão de cisalhamento ou tensão tangencial, ou ainda tensão de corte ou tensão cortante é um
tipo de tensão gerado por forças aplicadas em sentidos iguais ou opostos, em direções semel-
hantes, mas com intensidades diferentes no material analisado. Um exemplo disso é a aplicação
de forças paralelas mas em sentidos opostos.
I.9 Tensão em um Ponto 7
equações
∆Fx
σxx = lim (I.7)
∆Ax
∆Ax →0
∆Fy
τxy = lim (I.8)
∆Ax →0 ∆Ax
∆Fz
τxz = lim . (I.9)
∆Ax →0 ∆Ax
Da mesma maneira, considerando elementos de área ∆Ay e ∆Az , com normais nas dire-
ções y e z, respectivamente, são definidas as componentes de tensão σyy , τyx , τyz , σzz , τzx
e τzy .
∆Fx
σyy = lim (I.10)
∆Ay →0 ∆Ay
∆Fy
τyx = lim (I.11)
∆Ay →0 ∆Ay
∆Fz
τyz = lim . (I.12)
∆Ay →0 ∆Ay
∆Fx
σzz = lim (I.13)
∆Az →0 ∆Az
∆Fy
τzx = lim (I.14)
∆Az →0 ∆Az
∆Fz
τzy = lim . (I.15)
∆Az →0 ∆Az
Deve-se lembrar de que o vetor normal à superfície tem sentido positivo de dentro
para fora do volume delimitado pela superfície. A convenção adotada é a seguinte :
— uma componente de tensão é positiva se o vetor normal à superfície sobre a qual a
força atua e a componente da tensão propriamente têm, ambos, sentidos na direção
positiva ou negativa dos eixos do sistema de referência ;
— e uma componente de tensão é negativa se o vetor normal à superfície e a compo-
nente da força que atua no plano têm sinais contrários.
Por convenção, uma tensão τij terá valor positivo quando sua direção (dada pelo segundo
subscrito) e o plano onde ela atua forem ambos positivos ou ambos negativos. Por exemplo :
τyx positiva representa uma tensão no sentido do eixo X aplicada ao plano Y positivo ou
uma tensão no sentido contrário ao eixo X aplicada ao plano Y negativo.
Considerando um elemento de volume tetraédrico, com três faces orientadas ao longo dos
planos coordenados de um sistema de coordenadas retangulares, Cauchy demonstrou que
com o conhecimento da matriz tensão, com as componentes relativas às direções dos eixos
coordenados, pode-se calcular a tensão, no mesmo ponto, relativa a qualquer outra direção.
Considerando uma superfície cuja orientação é dada por um vetor unitário normal n̂
expresso em termos de seus cossenos diretores a, b e c em relação aos eixos de um sistema
ˆ de forma que
de coordenadas retangulares com vetores unitários direcionais ı̂, ̂ e k,
n̂ = aı̂ + b̂ + ckˆ (I.17)
sendo
a = n̂ · ı̂; b = n̂ · ̂; ˆ
c = n̂ · k, (I.18)
e
a2 + b2 + c2 = 1, (I.19)
resulta que, pela relação de Cauchy, a tensão na direção ?n é dada por
?
T? (?n) = T? (?n) (I.20)
?
onde T? é a matriz tensão da Eq.(I.16)
I.10 Fluidos 9
I.10 Fluidos
Na Mecânica dos Fluidos estuda-se o movimento das partículas de fluido e não o movimento
das moléculas do fluido.
Essa Eq.(I.21) é uma formulação matemática do Princípio de Pascal, que será estu-
dado nos fundamentos da Estática dos Fluidos.
“fluido” quando espremida do tubo. Contudo, ela não escorre por si só quando a tampa
é removida. Há uma demarcação ou tensão limítrofe abaixo da qual a pasta dental se
comporta como um sólido.
I.10.3 Viscosidade
A viscosidade é a propriedade associada à resistência que o fluido oferece à deformação
por cisalhamento. De outra maneira, pode-se dizer que a viscosidade corresponde ao
atrito interno nos fluidos devido, basicamente, às interações intermoleculares, sendo, em
geral, função da temperatura.
Consideremos um elemento fluido infinitesimal, situado entre duas placas planas
paralelas de grandes dimensões, que sofre uma deformação no intervalo de tempo dt,
conforme é mostrado na Figura I.9
A placa superior está em movimento com velocidade constante dVx , enquanto aplaca
inferior permanece em repouso. Os fluidos reais (viscosos) apresentam a propriedade de
aderência às superfícies sólidas com as quais estão em contato, de forma que uma película
de espessura infinitesimal de fluido fica aderida nas placas.
Está sendo aplicada uma força dFx constante sobre a placa superior, que possui uma
superfície de área dA em contato com o fluido com normal na direção y, de maneira que
a tensão cisalhante aplicada ao elemento fluido é dada por
∆Fx
τyx = lim (I.22)
∆A→0 ∆A
tem-se que
dθ
= taxa de deformação do elemento fluido. (I.23)
dt
Da definição de fluido newtoniano, tem-se que a tensão de cisalhamento é diretamente
proporcional à taxa de deformação, ou seja,
dθ
τyx ∝ (I.24)
dt
Devido à propriedade de aderência dos fluidos reais às superfícies sólidas com as quais
estão em contato, tem-se que a velocidade de escoamento junto da placa superior é dVx ,
enquanto o fluido junto da placa inferior está em repouso, de forma que existe uma deter-
minada distribuição (perfil) de velocidade de escoamento do fluido entre as duas placas.
Como é mais conveniente trabalhar com gradiente de velocidade de escoamento do que
12 Mecânica dos Fluidos - Introdução
com taxa de deformação de um elemento fluido, vamos mostrar, a seguir, que a taxa de
deformação é igual ao gradiente de velocidade existente no escoamento.
Consideremos a Figura I.9. A distância dL é dada por
dL = dvx dt (I.25)
dL = dvx dt (I.26)
dL = dy tg(dθ) (I.27)
mas como para pequenos ângulos pode-se considerar que a tangente do ângulo é prati-
camente igual ao ângulo, resulta
dL = dydθ (I.28)
de forma que
dθ dvx
= (I.30)
dt dy
ou seja, a taxa de deformação sofrida pelo elemento fluido é igual ao gradiente de
velocidade de escoamento.
Assim, para fluidos newtonianos a tensão cisalhante aplicada é diretamente proporcional à
taxa de deformação do elemento fluido ou ao gradiente de velocidade de escoamento, e
pode-se expressar que
dθ
τyx = µ (I.31)
dt
que, em termos do gradiente de velocidade de escoamento, pode ser escrita como
dvx
τyx = −µ (I.32)
dy
Em condições normais, a maioria dos fluidos comuns, como água, ar e gasolina são flui-
dos Newtonianos. Nos gases, a viscosidade absoluta tende a aumentar com a temperatura,
enquanto que, nos líquidos, ela tende a diminuir.
? ?
µ
[ν] = = M L−1 T −1 M −1 L3 = L2 T −1 .
ρ
Unidade de ν :
unidade de ν Pa · s
= = m2 /s.
unidade de ρ kg/m3
dp V dp
E = − dV ⇒ E = − (I.34)
V
dV
I.11.1 Exemplo
Análise da compressibilidade da água, considerando uma situação em que é aplicada
uma variação de pressão de uma atmosfera, ou seja, dp = 101, 3kP a sobre um volume
de um metro cúbico de água. Para a água na temperatura de 25◦ C, tem-se que E =
2, 22 × 109 P a, de forma que a variação de volume é dada por :
Uma relação analítica entre essas variáveis é chamada de equação de estado. Um gás
perfeito, em que não existem forças de interação intermolecular de origem eletromagné-
tica, com interações somente através de colisões entre as moléculas, pode ser definido
como uma substância que satisfaz à lei dos gases perfeitos ou ideais, que pode ser ex-
pressa através da equação de estado
pν = RT, (I.35)
onde :
— p é a pressão absoluta ;
— ν é o volume específico ;
— R é a constante do gás ; e
— T é a temperatura absoluta.
Como o volume específico é definido como o inverso da massa específica,
1
ν= (I.36)
ρ
1 1 pV
p = RT ⇒ p = RT ⇒ = RT
ρ m/V m
pV = mRT. (I.38)
onde :
— V é o volume ocupado pelo gás ;
— e m é a massa do gás.
A unidade da constante do gás R pode ser determinada da equação de estado, sendo
que, no SI, tem-se a pressão em P a, a massa específica em kg/m3 e a temperatura em K,
de forma que
N · m3 N ·m J
unidade de R = 2
= = .
m · kg · K kg · K kg · K
A equação de estado de um gás perfeito também pode ser escrita em termos molares.
Um mol é a quantidade de matéria de um sistema contendo tantas entidades elementares
quantos forem os átomos existentes em 0,012 quilograma de carbono 12.
16 Mecânica dos Fluidos - Introdução
pV = nM RT. (I.39)
Para os gases que se comportam como perfeitos, o produto M R é uma constante, re-
presentada por Ru , chamada de constante universal dos gases, de forma que Ru = M R,
resultando
pV = nRu T. (I.40)
I.13 Exemplos
1. Determine o peso de um reservatório de óleo que possui uma massa de 825kg.
Solução :
W = mg
W = 825kg × 9, 81m/s2 = 8093, 25N = 8, 09325kN
d ≈ 0, 90.
3. Se 6, 0m3 de óleo pesam 47, 0kN determine o peso específico, massa específica e a
densidade do fluido.
Solução :
Peso específico
m
γ = ρ · g, mas ρ = , logo,
V
m
γ = · g, onde m · g = W, assim
V
W 47 × 1000 N
γ = ⇒γ= · 3
V 6, 0 m
N
γ = 7833, 34 3 .
m
I.13 Exemplos 17
Massa específica
γ
Temos que : γ = ρ · g ⇒ ρ =
g
7833, 34 N/m3
ρ = ·
9, 81 m/s2
N s2 ✚
kg · m ?
2
s?
ρ = 798, 5056 3
· = 798, 5056 2 ✚ ·
m m s · m3
?
? m
✚✚
kg
ρ = 798, 5056 3 .
m
Densidade Relativa
ρfluido 798, 50 ✘ ✘✘
kg/m✘3
d = ⇒d= · ✘
ρágua 1000 ✘ ✘✘
kg/m 3
d ≈ 0, 80.
p p
Temos que : = RT ⇒ ρ =
ρ RT
✚
N
441, 3 × 1000 m 2
ρ =
287 ✚
N ·m
kg·✚
K
✚
× 294 ✚
K
kg
ρ = 5, 23 .
m3
Peso do ar
m
Temos que : W = m · g, mas ρ= ⇒ m = ρ · V, logo,
V
W = ρ·V ·g
kg m
W m✚
= 5, 23 3 · 2, 38 × 10−2 ✚ 3
· 9, 81 2
m
✚✚ s
W = 1, 22 N.
5. Um fluido tem uma viscosidade dinâmica de 5 × 10−3 N · s/m2 e uma massa especí-
fica de 850kg/m3 . Determine a sua viscosidade cinemática.
Solução :
18 Mecânica dos Fluidos - Introdução
µ
Temos que : ν =
ρ
5 × 10−3 N ·s2
m✄
ν = kg
850
m3✄
k g·m
✚
N ·s·m · s✁ · m
−6 s2✄
ν = 5, 88 × 10 ⇒ ν = 5, 88 × 10−6
kg ?
kg
?
m2
ν = 5, 88 × 10−6 .
s
Para a Hg
p
Temos que : p = ρ · g · h ⇒ h =
ρg
10✟
500 × ✟ 3 N
m2
500 mN2
h = =
10✟
13, 6 × ✟ 3 kg × 9, 81 m
m3 s2
kg
13, 6 × 9, 81 m 3 ·
m
s2
h = 3, 747 m.
patm = p0 + ρgh,
8. Um manômetro instalado numa tubulação de água indica uma pressão de 2, 0kgf /cm2
. Determinar a pressão absoluta em kgf /cm2 , P a, mH2 O e mmHg. Considere a
pressão atmosférica igual a 1, 0kgf /cm2 e a massa específica do mercúrio igual a
13, 6kg/m3 . Dado 1kgf = 9, 81N .
Solução :
Sabemos que, pabs = prel + patm ,
— kgf /cm2
patm = prel + patm ⇒ patm = 1kgf /cm2 + 2kgf /cm2 ⇒ patm = 3kgf /cm2 .
— P ascal
1kgf −→ 9, 81N
3kgf −→ x ⇒ x = 29, 43N.
1cm2 = (1/100)2 m2 ; logo
kgf 29, 43 N N
3 = 1 = 29, 43 × 104 2
cm2 1002
m 2 m
kgf
3 2 = 294, 3kP a.
cm
kg
— H2 O, temos que patm = ρH2 O · g · h ; onde ρH2 O = 103 .
m3
patm
patm = ρH2 O · g · h ⇒ h =
ρH2 O · g
294, 3 × 103 P a
h = kg m
103 m 3 · 9, 81 s2
✚/✚
✚
N m✚ 2
h = 30 ⇒ h = 30m.
✚
kg ✚
· m2
3
m✄ ? s
kg
— Hg, temos que patm = ρHg · g · h ; onde ρH2 O = 13, 54 × 103 .
m3
patm
patm = ρHg · g · h ⇒ h =
ρHg · g
294, 3 × 103 P a
h = kg m
13, 54 × 103 m 3 · 9, 81 s2
✚/✚
✚
N m✚ 2
h = 2, 215 kg ✚
⇒ h = 2, 215m.
✚ · m
2
m3✄ ?s
Determine :
(a) peso da glicerina ;
(b) massa específica da glicerina ;
(c) peso específico da glicerina ;
(d) densidade relativa da glicerina.
Solução :
(a) peso da glicerina ;
m
W = mg ⇒ W = 1200kg · 9, 81 ⇒ W = 11, 772N.
s2
m 1200 kg kg
ρ= ⇒ρ= 3
⇒ ρ = 1260, 50 3 .
V 0, 592 m m
10. Determine a massa específica do ar que se encontra num reservatório com tempe-
ratura de 50◦ C, no qual existe um manômetro indicando uma pressão de 370kP a.
J
Dado : R = 287 ; TK = tC + 273, 15 ; patm = 101, 33 × 103 P a.
kg · K
Solução :
Temos que, pabs = prel + patm , logo
Ftan
Fn
o
30
20N