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INS ie Canes, T lar Cosan. Daxenvel vinewi, desrqusiciates 2 Cade wid nacionetio, Redo Ururyenté ¢ Ed PC Niven, 2005. O fogo de Prometeu nas maos de Midas: desenvolvimento e mudanga social ‘Onofre dos Santos Filho tantena agenda internacional e doméstca dos Estados. Ela sus- tentou modelos de polticas publica ede industializagio, bem ‘como canalizou investimentos para 0s pales tidos como subdesen- ‘olvidos e, de alguma manera, ransformou, hipoteticamente, so- cledades radicionas em sosiedades modernas. Caso passemos rapi- dlamente o olhar pela literatura especiliaada apés a Segunda Grande Guerra, encontraremos vasa discusio sobre o tema produzida por J, ita edeservosimeno ssp, por dca pt ior luniversidades,institutos de pesquisa e organizagbes internacionais. [No entanto, sua cepsio mais ampla, a iia de desenvolvimento, precede, em muito,a conotagio que vai adguirr no pés-guerra e diz, Fespito ao papel que evousionsmo,o onanism a iat Nessa acepsio, esenvolimeno socal socom tds eatactersticas acioais (1) i= hom xed do sera se epee em quer ralguae instante posterior, o estado do sist I ani alto de ceria proprcdade selecionada endimemto econ6mico mas fo eu eresciuento populacional), OW s¢ hal ndiad (p-exa Sociedade seavi- Isa prosperidade universal ou de se tele a um pres Sate esgios (2) ema thea cterenialexratralacressia eleva, avango tecnol6atet Sproxima de certo estado glob ath tacondigio de igualdade socal a ea demoeatica)se (3) sto€ estimalado peas cendéacias ‘Slrenes nents endogenas,auto-dinimas) do sem (ck a da populagio humana com o correspondente aumento da ame da Pepe de conaliges ners peo xaeleciment IeTREAS gualiativamente novas de vida socal, canalizagio dn cria- se errr upnana nats para inovagaes organizacionais igilicaivs) eegalle devenvobsmento raz consigo alguns importantes pees ‘posts: a inestaliade,necessidade eiveveribiidade do pro~ sree gue descreve, (SZTOMPRA, 1998, p. 32)! (© favo de a idéia de desenvolvimento pressupor inevitabilidade, neconsdade e nreversibilidade, deiva entrever que ela €ributéria da renga riunfante do progresso no sécslo XIX. Para os mascidos nes- ste, herders da Revolugio Industrial o progress sirificava “fae de que a hamanidade avanga a partir de ura condicso orgi- tl de pendrin cultural ignorncia e inseguranga ma dvegto de nivels Eada ver mais altos decviizacdo, ede que talavango hide continue com recs apenas ocasionas, do presente para o fururo” (NIS- BET, 1985, p. 10) Fede puts shordages do tea no ata aida de de Cee emt seve ns como pare de om rer ocrgs de mada Socal Pas oe, shse oul de nearer eles, poe {por me da moa Sing eo come Bs "Srrompia 20 senate cn a temutva ats mpl de seen {BSeqolemneao cum ipo de Seeate ponaidade de sleraao deur sister sos Pema? Rp lator endogeno wisando leansar un ob ee scaltmcessine eo qual soeedade deve ales. Fe age panera da evan da wade progress dee © Ne ae pmeamrdnedode Demons atid coneio 0109 Fe econ edo scat XVIM, sua ofr umaradaleasfer nee oe jean que a eit poseriaaetecerconbeciento I Pais rs mand sind, corso, poses feta pars clue? Scnwanteds humane 2 de rte nas nos de das deerme emi Nessa linha draco nada mais faz do que dar continuidade a0 velho mito de Prometeu. ‘Ao roubar 0 fogo dos deuses e concedé-lo 20s homens, Prometeu thes oferta a esperanga de poderem mudar sua vida, sir da condigio miserivel em que viviam e ascenderem a deuses, No imaginiio do. Oitocentos, a eonvergéncia entre a industria, a cigncia moderna ea tecnologia representavaa concretizagho do velho mito grego. O de renga no progeesso ma modernidade Seino conch ican eayente, nasi sae antioekaccnitt erated fe hicasiie child he Second sous oan oF lene T aiethscie nen Cecpeocaibara ing nth oat srt rome ost et erage on sours pa pra ltr Mereside oe fiat ds dessa, ase sepa seine osteo aes ot mn dedi os desten Devarahes rte radian eign seri Fecieica ozs needs celeaan wnqonesslomeree Foe said ata pvtetea ee mle go Ph Snap ul roan peed cree de existincia anteriores? ‘Grande parte dessa maneira de se perceber as coisas na moderni- dade & deco tifiea! A Cigneia Clisica, a tatar 0 tempo ¢ 0 espago como vars ene da constituigio eda difusio ds racionalidade cien- Apes de, pasa mins ds psoas na contemperane 1 arn penous ave nw scalos XVI EXTX a ex seqiencial n0 tempo: seater sea dimenstobstric, os sistemas soca 0 2 ddosem uracontinen no tempo no qual 3 sociedades iseibuem So pes _pimitivn ou wraiconal ~ 2 mais comp GL A medfra oranicina eveacionista fete ver a modanca com base em alterasOes tio, elementos para se cone thos componentes sistémicos d er mogbes em seus ageaos fundamen cucins PZ war ma ade, o problema dosubdesenvobren rmancieas sen eeadict-loetansformar as sociedades suits acssa condicio ir desenvolvida ou modermas ocidentals { queesteensio bus entender € como, apés a Segunda Gran “de Gonna sia de desenvolvimento, com 35 muuastes Se the se eeraram,adguri ako rau de unversaidads 68 transfor om gbjets de extudo especnizado das Ciencias So bem ra evento potcas pbs dos camados Estados do Tereeiro are unra grande questo também é 0 fto de transcorridas Tproximadamente rs deadas ap6 © S64 2708+ ‘principalmente forma a geras,aucomaticamente Gs sehr sn poli taal en Eng He Se len nn Ep ari eka sentences mel rind que an rmig E scence a ere 3 co ei wm nde mca: Weber (14). da politica nacional e internacional, bem como dos debates a nie cos ¢ especializados, Leister “erent gr receiment fo ua adapts da concep de mda ‘sit hens do evolaciomimo edo orgeicsmo do séulo XIX en tara capers dlengay extents ene as sociedae TRE Mamet Mundo edo Terr Mundo- Dos problema sesame epicentre dessa cansposig: por um ado, 2d aa icbegtepooa wa agenda ineraional pelos Ene dos recém-descolonizados e pelos denominados atrasados, por ou- \ a erreaaco dsnan evinces mm quad de refer | wr facete o novo ordenmentahegerdnco ues formara a vac © mde pend da aspagoe da vanspossto roe rmmtametone de a demands de “xplrgio™ em ut merrmadcexclst” 6 psiel de serequconadn pels pps ers denna eb rind de 1 dean ntemacina O fim do confit biplare "na seis" doneresdo como nti dereglsio son dias eccbero um ee deincorénia selivas propotdeeaol- ‘lent de madanga soci otadament no que esr ite Jl elon onaniita dhs humana mint / ‘& perda de seu poder explicaivo e operacional 1 uta Sunda Grande Gera havin poscosExados consti ne ree isAtieredehraam ponetbes oe tise mesma on Estados beroamnericann plies in Se ec erence ono devia daorgizai pti como Eos mderos sete toni nes prc seston cre mer nan rnin nr Tuoi modernidad obdecera os pres entabeleedos los ado endo Non eo, No ¢ frit, por eel dae apreenmento colonial fsse visto como missiocivilizado~ err on pvos le sets Gabbe 8g greet sma série de deman- a de dscloizc val sstar vn i eo de desguiades na disibigt deecuros aa een Estados socedadeintracona Vis fanndo evemedescoloizads © eens pels dps por zone dean guerra ra, Ese fatorespankam em isco estabildade de resi secon se plane indfindanens,emprometen 2 spa ead e sora deses nos Es rer demands dornovos Estados be como dag¥e erase esegidtante don pros dae soins modes ta pag dennvelviment de modersizaho eo" seer rico pars 2502 ropa. : ees Exadn proms nova ines orden sal odes um pono comes 2 re ey ds Esados Unidn no pgeta No Foote Poi en de pose ano de 19490 preside Truman ean no pro par elas ene ages Estados oar desler som ages tis como sae As bans da rns Norte Sl deveriam ore “eases Posen desea do pins proarssrn rfventavama problemas de estrotu de dferengas éeicas a rds Bor Ka Paton Se Referind-se 0 pe gear cmpenhada numa apa aanei=- aaa man cee eat ered conte ema re easier do mat ever Daruin enna a Paton gu, 80 Say as mani ae dn ram vganamossujlioe 1 es dO, France sca pr fog empeniados mona ta coin, fc comma sata Jpn pee A Lt, arava fore do Bae de stad mand. Esa dependencs de PPOs T Refendo-s pape dangle Propose hema so iene Pr a pad mw Ne Po Sembee ait oer ond go sre ie Bop. 12 18 paso 09) Og de Prometeu nas mics de Mis: desenvovwmentoe mananca social fornecer ajuda ne siria para que aqueles subdesenvolvidos stua- ddos na segundo, deixassem a sua condicio de miséria ede pobreza ‘em dirsgio 8 prosperidade Nos devenos fazer um programa novo ecorajoso para disponibili- ar aossos svangos cienificos e progress industrial para melboia€ ‘rescimente de Sreas subdesenvolvidas. Mais da metade da popula- {40 mundial esti vivendo em condigdes que se aproximam da mise fia, A comida dees einadequada.Eles so vtinas de doenga. A vida tcondnica dels € primitivaeestagnada Sua pobreza €um impedi- mento e um ameaga tanto para eles, quanto para eas mais prospe- "as Pela primira ver na stra, a humanidade tem o conhecimen tore capacidade de alviar 0 sofeimento desses povos. Os Estados Unidos entre nagdestém proeminéacia no que se relere ao desen- volvimento teenologico indus e cienifico. Os recursos mate- Tiss de que nds podemos dispor para ajudar outros povos so limi- tados, mas os recursos imponderives em conkecimento tenaldg- Cocstioem constants crescimento.esioinesgoaveis. (SACHS apd PEREIRA, 2008, p. 43-44)" “Tes distintas inferéncias podem ser efecuadas do discurso de Tu rman para as demandas dos Estados do Sul e para o ordenamento bipolar que estava se constituindo na sociedade internacional apés a Segunda Grande Guerra. Em primeito lugar, el cia uma civagem ‘na hierarquia internacional entre aqueles Estados tidos como desen~ volvidas ~ os pases do hemisfério norte ~e agueles subdesenvolvi- dos —situados no hemistéri sul etidos como primitives e estagna~ dos. Em segundo lugar, ele atribui 20 subdesenvolvimento um pro~ blema de segurangs uma ver que sa persisténciaconsttuiumaamear No rig, conforme Perc 1990); *. we mast embark on 2 bold se program for making the benchte of our ssenicadeanes and industeal roses sain forthe imgrovement and gmt ofunderdeveloped tas More than al te peopl ofthe wor ar ving conditions approaching er The feos mndeqste Thy ar cums oa Ther econoie feisprimitiveandsagrant. Their poverty sa handeap and treat both 40 and to more prosperous acts For he fr tei story ma ossses the ufo and the slo chev the suring of hese peop aa) eee bi aie dos Sts Fo anto para ordenamento interna dessssociedades como paras : ‘sea, 0s palses agora considerados como reas mais présperas desenvolvidos. Em terceir lugar a insergo internacional dos Esta ‘Joc ubvdesenvolvidos na hiezarqua internacional nto diz respeito 3 135 ignordncia € propria desgealdade inerete a ordenamento» mas 8 ig eee praso ativicos no qual estio mergulhadas suas estruturas sits “A conseqUéncia desseracneinio € seguinte: Para que os Esta- dos prdessem modifier as condigdes de sua insergi internacional eon hes neceséro, ants, safrem do atraso e da pobreza em que se are snuravam e, ao que parece, por obra responsabilidad exclusiva ‘eles mesmos, Os paises desenvolvidos no triam “recursos mate~ ‘pais sbundantes passveis de ser transferidos aos Estados subde- Fenvolvidos — note-se que com is a demanda por redstibuicio was dsporiam de inesgoxiveis perde o seu significado politico ~ mas dispo rronecimentos teenot6gicos”, ests, sim, objetos de repasse para Teemlhes da ignorincia e do atraso. O corolario da iia, eno, €) que, prs sire da misri,bstara os pases subdesenvlvidos s=- Aire os pass dagucles desenvovidse, desde que asim proce seem, teram a disposigio o conhecimento entific « tenolOBi- spar se transformarem st ivrarem da pobreza eda ignorancia—| fini explicagdo para o atraso em que se encontravam “S formulas da proposta nesses temas transforma a demands dos agora chamados Estados subdeseavolvigos em em problema ds pola extema estadunidense. Na construgto do novo ordenamen- Pe porequerrs cem confronto com o blco socialist, odiscurso de THarman amarra 0 atendimento das ceivindieacoes 20s parimetros toskeiios do denominado “mundo ire” em oposgio 20 mundo sFeaarains de ferro” ~ 0 que, stricto sens, signficariaalishamento polio os primeirosem detrimeno dos segundos A revindicasto tos paises aio desenvolvids ea a edistribuigio dos recursos 0c” spomicose politicos, de forma alterar ox termes da desiguadade do vieteme, mae agora seus problemas de insersdo io vistos como ine Trees as suas estruuras socais, © caberlbesia, dada a sua posig#e mre ordenament bipolar, alerar 0s wermos dessa insersio, O Ft ‘Jos desenvolvidos estariam dispostos 2 ajudi-losa sar da condic#? © fogo de Prometes nas mins de Matas: desemohimento€ manga soca pectatvas em ermos do model xidental ds scidades moderas Capialias © yelko principio de progretso como eval are] clo, modernizarto, €agoa redid, a mat como mposigio co- Tonal do cilizadorenropew mas come “suds pars odesvo}- mento", no intuito de se alterar o estégio hist6rico do qual as socie~ dadesateasadasprevisavam sai “Tratva-se de atender as demandas dos paises subdesenvolvid mas agora, baseando-se em sua modernizagio,em sua scendéncias, bbenesses do modelo de sociedade nascido no Ocidente europeu. O pponto central cra, com base na idsia de mudanca social nos termos ‘evolutivs ¢ na idéia de progresso, “desdobrar” as tendBncias ima- nentesexstentes no sistema social, de forma a provocar ransforma- ‘goes no ordenamento social em ditecio os parimetros da moderni- clade capitalists, Ness linha deracieinio, o que havera a desdobrar nos sistemas socais seria a potencalidad, que Ihes era inerent, de se moderniarem. 'A grande questio era: como proceder e quais seriam os agentes sociais com capacidade de levaradiante 4 g30 modernizadoca? O discutso de Truman, gracs 3 posigio hegemdaica dos Estados Uni- dose o pape dessa hegemonia na estruturagio das Nagies Unidas ccolocava em pauta, tanto do ponto de vista da agenda da politica ‘externa daquele pais quanto da propria organizagio internacional, 2lgo no minime inusitado, Segundo Galbraith, 20 se procurar imple- ‘entar a proposta presidencial,ndo havia ninguém capaz_de imagi- nar como proceder'® ae Etad gue procure dar coneage&prments do pene or reeds fo a er de Plo Naval an "ar pe ens bo de 0 20 i ais za existente. Consente ainda t Pio nileo dada de moderniagio 4 que €por men dla que ve manifests tre tipo de mudang apes de nds ranslormaco sow) muds {ada uraturs normative prodominante que rege» a50 sociale astades $remliadycrcpndete pom ow ene sete ach Coleeaediminuiio corlava do carp deapleago daajio preston ‘ipeciliagi recent di intiuigenaparecimento de sss aloe ‘erro inva samo pr ca eran) Insereionaliraio resene da madangs (ave supers stoma Ae teaiiona"O sequtto universal nino pus a extents de qualquer Sledade"inhswial moderna” conitenaseealrzaeo" do cocker To denice da eemologs da cconomi de mode eloue lever 39 emp {ocada ver tarde fonte energies dean poten e mata ‘ciaca ma produ de Bose seigoe® (GERMANI, 1974 p.15-10) hod 3,0 proces de usanga etal da mesa (Teoncani mina] —Desninenait_[ Deewaeta fogade settee ene eo Bic de mec Ea ew os emote ee [de ara po renal frac {rtnadervesioenveliers de dower he (Sea tase Le sens dale “y Frans cn Un mica oer ne eee crepe maa ee penn Estee ens cero a Le acbara soca Aan ata Fc. pc do ces oponan espace eect comer Pent deo clad psi aes aoa ls crane since ome Se waa, 2s. wed ee a Sr as aver 1 thant leper Kee orate emp eo eae Ls ce x ae dong Leta anathema | Ptr cif sen cnc rs sno wi fr eee ee ress es Roe de cence sin sues dpi de oh pa ata me ener Bs opin a Mieco pte us nce fpr dm ora nr es scot Leer sneer cel coir oi Et ese rl [tennant Erasmo eal no pac eel [ica sp Lem nae doranis dit ese Wi eps nets fs soa cts ep ein | fi te tcp xn do ox cos na percepstossttmica que orienta © modelo, incidindo basica- mente enum de seus elementos primsrios~ as estruturas de produ- to ede consumo provocaria altergio em todos os demais com. ponentes do sistema ‘Asim, o debate sobreo desenvolvimento, pes de suas indie ras interpreagbese de quis rian or melos eReazes pars promovt to, patlhario um nico coum deriva da trapsigfo de uma soe dade tradicional ~idenfieada equivocadamente como subdesen velvdae situada eum estgio anterior 3s moderas ~ para uma seciedade moderna no modelo ovidental. A contério do que nor valence se debats entre marisa libra nf etratva dems finarakermativas nacondist, dependene, conseradora ou inde- pendente para o desenvolvimento. A questo central era gue, ac {undo a idia de desenvolvimento nos termos em que caf propos ta acetarse-a necessriamente,determinada concepo de mudanga social oientada pelos pretsupostos evoluvoseorganicstas,O que se alme)ava, de to, ers provocar uma "mudanca estrutural” nas so- cledades tradicionts em direglo a modernidade, ees transigfo era tum processo cumulative no qual, atuando-se sobre os elementos primsrias do sistema, se provocariaalterac6es no agregado ena ca deia de seus elementos consitutivos, erando, assim, alteragio ire- ‘etsivel nos préprios mecanismos de funcionamento.e ordenamento da sociedade, o que eliminara, gradativamente, os resquicios da or- dem sradicional Por essa razio, um economists acima de qualquer suspeita como Celso Furtado, também se situa, do ponte de vista do quatro mais amplo de referénciacogeitva, fundamentado na mesma percepgio. Paraele, por exemplo desenvolvimento pode serentendiio com base «em dois significados distintos, No primeico deles, refere-se “Devo. lug de um sistema social de produgio 3 medida que este, mediante 4 scumulagio € o progresso das téenicas, coma-se mais eficaz, ov ‘ca, eleva a produtvidade do conjunto de sua forga de trabalho. Em sua segunda acepgio, 0 desenvolvimento se refere a0 nivel no {qual o progresso aleangado atende 3 satstacio das necessidades hu ‘mans Em qualquer uma das duas acepg6es, pressupsie-se que 0 sis- eae conten Swstto em socal se mouifca em fangio do aumento da rode ¢ aor tenia, condindo, por sua we 2 ressimento SoM areata tadurises em prosperdae, ra mela em ‘he ater necesidades huranas, Desa mandy sida de desenvolvimento posi plo menos us mens Ado alka de deed sera sia de produto 2s 6) increment amenares da popula daconserugio dob ee mer grupos domunares de wma wicca ie a tng de recursos cozasson, Area dimen ofr agi aque apiram grupo soc seatesperiia de recursos Dai gue alpode pares to gmentechegue a er perceide COMO can tre tro deol, Asin, a concept de dete) inca no suiedade no alia a sua exeutar os 6 20" ver xml de wna pin de dsemeier ek” Bea nectar preocpaso Holgi (FURTA 1B, 2000, 21-2217 eer oasis armnadon a capaiade ceeazaors bain carats connec costa ede este ‘Gods ordmumento socal (CREVELD, 2008," oma. pad gan pss cz mobili gral que las exis por um ad eta ane ecole ogo a patipst poplar beard (foe Promeeu nemo de Mit deen ean scl Seki eee aes cia politica do nazismo e sociedade sobre a qual exereeo dominio pol Extadodo Bem-Far bo governs eis ddemocstas cocci prolongado de crescinentoecondmica nos {per tfeona rr eprom eon deseo] fundaro acolhimento de demandas soi no atendidas ou parca mente tendidas desde sculo XIX. Assim, nd cabia mais a Esa do apenas prover segura ate as ingrénciay externas, mas tam thé prover proteqi em trmos de sevigs soci, regulato ds relagbes capital trabalho, seguidade socal te." Tratarase de pro-| or interesies dos Enados wos da popes soviedade« por ouro hide amen fous capacidade cenraladors do poder esata. Terminados os conizon tanto prerrgativa centazadors abtidas pelos Estados como também de Parcipan deandados pea sciedade cl scsbaram por perranecet Pata {im mor sprofundaneno vide Crevld (204), " Umelemento centel dete process s50 a conluses do Relatio Beverid- espublicadnsngltra en 1942, no qual eels qu, vena a ace, [8 RGno Unido deve piorzr una plies abet de dsb de rend ead no rp da Lida Facog, Les do Sure Nacionales Lido Ser ‘go Nacional ce Sade (asociacs especivamente 20s nomes de Baler, Beveridge cera). Adela ds concurs do relat ornate pore ta eletorl do Pardo Trbalhits apts evouo 1 teria as lege de 1945 e,consegoemement, 30 af ode poles otentadas pelos indo sad de Retr Socio ote doa demand emourats por redid gues aren aesbprosevo- Apo ts tocabdsmocrataperetbe a srnsorago roms socamo come gr ‘hale possvel de eferuarse no prop aps scion a economis de imercalo eds polities patamentar No pins as, antervengio do sa 445 pesado eros ds propos heynesiana de car prt No de and pa de er cs ee can don {ola merade ers fuga de demandas esta de exunade roc ‘Asks into esa ema presenga mate do Ext ma ci as oar suagic tattieme dnuntay. Conlon ab cons, como se fe sal. tree compreendenda dus sitigbes coro ero itcrvensonstoa ets {a cla por excrpl,ocntentmento de gue redurirs praenea do Est imams incense ttm cena ae lov ns Sut, 93 Danamaren na Norsep, na Alemaobs oem gua Suerouta pic onde F eqer sociedad dos efits pericionos do meread capitalist ao de eqaidade e de justga,redistribuir aquilo tido fo de todos 1a forma de acesso a bens €servicos ‘De ponto de vista da Ciéneia Beondmisa,o papel atibufdo 20 ‘Estade ir reapeio 3 eansTormagoes que enfrenrou no periodo. O “putt da ense de 1929 ailevarformlacto de uma nova expen ‘de do fancionamento do mercado capitalists. De alguma forma, 2 sre vai denarelaro que a idéia de que 0 mercado se ao-regulva sera tio evidente como faziam sereditar os liberas cos wiitaris- the do século XIX. Fra nesessirio que a “nao vise” do Estado se ido que antes se pressupunha. Tanto iam a formagio de modelos por alguma 3 omno de dici | Tacs mis arareepresente te Reyesinos como agucles qu defen aa eyreaeoe,conidersvm que o papel da Economia seria o de | fever mes ccs ana 0 cane eer vet i feos da crit de 1929 sobre oemprego desta | Shiai debeneproduos bm como opie ins prov sae popula gue slr 0 ses ef ais 20s howores cae dns andes gues levaram os economists d3€POes | SOBER clos parse impedirarepetiio de facos com ete, Ha ep taivagio das vides condmicas exer vina percepgio de que Tse pelo Estado no forgo de guerra havin demonstrado que 0 planejamento, ates empregado prs compasbiliza 08 recurs Para I guerra, poder, aps o seu térmico ser wizado para saisfazer 38 ipevessisades democriticas ede progresso social ‘A defesa de uma “poia econdmicaraional” seria a Gnica forma dese de cer oun mira Social das dGcadasanterioreh {isguinena Esch ere 1980) defendendo uma nova economia que {argument Fpl da cignca: "Os estos que estou a esboger ‘efor Jon por ura dela dizectora: a democraca, pasa sobrevt- ae ried re para sobrevver como democracia— deve apeiat Yee re tipo de anise econémica". Este "novo tipo de anise seaey rev reuponderia necessaramient as igbes da grande depres com ido peta pelt guerra (LOUGA, 2004, p 629)" = Nin que ss conomisas esiesem imaginand augur ip de polit A a oe lnejament eat sovec mas ante 2 iat See cr cre de 1929, 0 Estado sera omico agen Po eae geralos pores insabhiade Sil cape de eat os ee ogy dePometen aside dese Embor aja dscordinia ene os modelos analioseconom ircoe hynesino em relgio av proprio objeto de exado da Ea Beaton sanetlos Sia few pep doe pliniment cietico ds potas ents hes & com Esa fain pos dopo devia rider Economia serige da pala conseqfentemnt, de seu prinipal agente; © Tiago woaboa, Nee acaidey as OKA exis aon corientadas pela Economia poderiam aprofundar a eficdcia demnoass trade durante os esforgos de guers para a concetizago da demo- chic, fan's ellen ds enone dea par ea 6 alo Seer cunts 1929 Gants dor Gel de cherckoens's de prs do copii -E a coniugaco entre as tansformagées interas do campo de conbatinene i Ecaana = or toes polices jalndidos aliada 2 prmars do pape potcico do Estado no Ambito dis Nagdes Uni 4s, que vile confer procminéncia ma promogio do devenvoli tment. A priridade para transferencia de conheimento trio, Zeimeada ns “ajuda par odesenvolimentc implica a acttagio Sarena einen eee Esedo nat soe cddesdetemvevdas, neceatara de orentagi eo Deveisegs aad c Aimtuldepsinvorons spoiets mde i Sat a velha crenga de se com [No entanto,petsstenesseracocinio a elha ereng ke funni soviedade tradicional com sociedade subdesenvol¥id, Viriog Iiicaseonsttuiam verdadeirossis- tee poles pops uals Inca dede sus indpendsc, de pode para com dics = ee cece tr gure Eo nas imparate dered en acre uate an oiedades ram objets qs passvos ee ame ao inbam ualges ide elao ae Fen taser adero out até eo, posse a7 3 2 ‘como uma sociedade moderna. heat aoa ras move qv : sdos esses fatores eram clas- pe agGes ase constitu 'No interior da cla centava as politias de desenvolvimento t0 rar el (uato3), ania da prea 02180 aa gear decapal loam apron 2 sa lagna ores maces neces eam doo docs "rp ee! 0 wal eas top propa sm oe ere aera 0 desenvolvimento polio « ssa * Se mete oma equa sunvenaiat te gue modded olin elise" smaon is epltcoy gual Fe pl coe de dean corporis dee Fn eacon ntaamente dagils Rapos eM DIEE ae memes esate grande ail aon internacional. No geral, a estrutura econdmica se modificou, wrba: nizou, ea indusrilizagio de virios setores da economia avancou, mas, do ponto de vista politico, esse processo se aprofundou justz- mente em razdo dos regimes ndo-democrivicos que se sucederam, 3 partir ds segunda metade da década de 1960, na quase totalidade da Thero-América ‘Assim, a combinagéo dos fatores politicos e das transformagdes ro interior da Cigneia Eeonémica explica, em parte ¢ a0 lado do crescimento da patiipacio politica da sociedade civil, papel que o [Estado vai tr nas sociedades desenvolvidas ap6s 2 Segunda Grande Guerra, O intervencionismo estatal nesses sociedades € para garan- tir 0 proprio captalismo, no sentido de regular os efeitos mio dese- iados da competigio no mercado, Nesse aspecto, quer na sua versio, keynesiana, uerna versio socal-demoeritao Estado intervém part recuperaro equilbrio sistémico provocado por mudangas no inter or da sociedad. A mudanga ainda cantinsa send pensada como re suleante de tensdes inerents a sistema social, sejam elas considera- das como oriundss da diferencigio funcional ~ que pode evar a constituigdo de novos grupos de presio por demandas espectficas sein clas resutantes do aumento da estratificagio ~ que pode ex cetbar demandas de clase ou rdistributivas 0 papel do Estado & de regularascens6es com politias espectfcas, sem: contudoyalerar © ordenamento capitalists da sociedade, Ele nio € um indutor de, sudaneas, mas um fator de recuperagio di estitiga do sistema dian t tedaextrema dinimica do mercado eda politica, O mesmonio pode ser considerado ou dito em relagio aos Estados subdesenvalvidoy fo esforgo para se modernizarem, v As vitias metamorfoses que o conceito de desenvolvimento ede 1odernizacio sofrew a0 longo de sua existéncia no foram capazes salvi-lo das evidéncias contriras suaeficicia em moderizar as dadessubdevenvolvidas. Quando se abservava, ainda nos anos raf dnt io sultados de sua adogio, ea vistvel © an iia ‘suscitow e o que de efetivo see foo entre an expects GUE implersenara orp sobdesevoleidsapobrezacta persistent eee F imes ditatoriais € autocraticos 56 _generalizavam, gut + asi Comm, proferavam a ralzaio a penta los, perma a ades de mata = TOMES, 19%. 236)" fas perturbago {Gavia e formas now fervor ideol6gico © sur ionaismo e feciossm. ( Iidade da sstenasio empitica dos exits da modernize eeminou por suscitar uma série de exit ja, seu teor evolucionista Afri Jo do desenvolvimento se eas a carer toot da idan 2 rds Gveidade HswGrca a um procesio ico organisa, Fed 1 f orn aio et Todos ess elementos, se no aabarim Por iar desnvovimento cde modemizase termina | 3 devacredila ada ver ms e fommnagber da ida de desenvolvimento, 80 F2NSPOS” cajeauvapescn dai pobre nso se sain no equconaram »persstenca do scope evauee” vasa fundamen desde 0 io (Quadro 3), Na ut a paricular de oudang soca 0 Sesenvol- oer coe petupés a exntncia de elementos exrauris GbE ee sma metsfora so const de slego mutsio #, coe meamos potenciaidades ansformadors, impeni9 aa age a madang sca exam clementodiferoniado daar a candoriva idea eae elementos ns roesios cg coal ou no proceso de ditersifiagofunsons aa qu os vanformou 20 ldo da ings ome am eens win _O tage de Prometeu nas miion de Midas: desenwolvimento © mudanga social ‘Quatho 5. Assigning do desensohiments eo ay rea Camas — Room aap Te | Peerey, [Sern ioemtmrnciss| cntace. | aus peace (erntemseaeeent| Sr | Cae eso setter sds [Dcerc| recat peers | sre Si samc een Se as ee | at Saas poem ape Ree tee [geneenm | ertnor | pence seme to= [eganceteetinencs| SO" | ec ie [calmer Sle, | gee ere cee | Cainer | Ct ecco | te | eet aera | faved e “comple, amas —fieenar paneer rae OR | EEE Seek. (Seuwenneaets| ato: | pase Freee etesairerto— tee taal fame” (Segue seams | ence, | recegomeet | eoeess eae penile oma ieee tamara ees oe | novo estigio decorrente da diferenciagio, em nicleo de proprieda- des associado quase que permanentements a0 desenvolvimento.” Como ji afirmamos, 0 que o dscurso de Truman anuncia € a ex- tensio dessa id 2s sociedades nio modernas. Ao atribui a caust Dan z r im, por eer Menificomesnes elementos na dvs soil dr Ino apa’ por miedo incremento de complexidade, de aumestar adie ee al se oo uh eerste Sit cai su ine Mary, psc urna, aioe seo sds do neds ete scan pose» ray omer do _ SSesimen Es raur dese ue gn irene Sor stems socas ao pain,» coment frat ne bur | tes pictros e maror deevolug edo desenvolvimento soci Saar fo subdesenvolvimento exstncia da pobreza logo da mio-pres- pevidade sda as anes capares de ett prosperidade Per seidemtficm sociedades subdercnvolvidasssciedades > 39.240)” No lido ds modemidade: it rrosnanaindseiapesadas om consi ssi uma série de problemas em capi eet ment, sobre as nterpetasees do subesenvONin o>” de dese ar evrnie potas ceca pd 2 MONET. 135m prmeio gaa soiedades do Segundo MND deixaram eve que no bastava apenas provocar rudanss ocalizadas nos oma worial para que se desenvolvesse adem termos bem diferentes tlementos primarios do sis © planejamento stata, embora reali “taste ecomendados pela nova Ciencia Economic Ga omar prea a ai de eens, ee Ba me eg a eset ae or moternidd gene a pin ge wm a a oe Ser ep cn ds pas do Terre Man pe _pidemate coe eds po oes Se deat um 1 tlm er coma UT "aa pn re Snes era oon Bas re ermine Sal ae ca oa a a pu © gue esi man erage ra 0 DET 3 ser con oer apposed mode. do sida de te 0 Bada : inch pi cp dp vocar mudangas sociais de “cima para baixo”, most i 4 cnet ¢compe in atau roe mt spre conn ee near smucee nace me teao estendido a todas as esferas da vida social. oe senor ape io congas eval is: smo do panejamento esa as sociedad do Segundo Mondo wseguiraestabelecer uma série on prémoderno ersten Pl soni, o elementnm Serra coisena a meaasw cen Stansted dd rao elementos pré-modernos nao conseguiam, contudo, retroay i a situagio hist6rica anterior, a a ee Tm terse lge conrad noire damned ecole tocomo talons no inrie das vockdades abdsenvolVias Bee re altehevartenioancate ma cional ¢ 0 maderno. Tradicional ¢ modemo poderiam conviver i ‘um mesmo espago social, o que significa que nao eram esti sia um processo hist6rico que se sucederia ao ease Screven fod ee racic, o gue sim a8 oie suideenoli? Qual sera etd de cond, “de fmsodeoninnfrtdsnne ecsny crepe dcaptal ou por exeopo, pela dest de pontosde “sgl angi oda vm ele in anomie Nev do he ain sa nou loo ni. 8 Sennsangr condone iii oxen ie ds empo.O qu otagi exitente no Segundo Mundo _ =. jor resuleante no existia nenhum esto pO ‘presente noanterio elemen= sgadosstémico seavaenteever € que “Todesdobramento de algum element vic eva, va diferenciaao, calterou ogre 10 mais evolutdo no tempo. “do fim do Segundo Mundo vio produ de "alela da roesteg ta diregio de um pont 1 As interpretagdes acerea ato tipo de falicia que podemos denomina indo de dois arguments ou situagoes a no desaparecimento de ura dos Susu qd de dos ni eo sesldade date qe pers O See Mune anova sassoimenacona lino doer Mea nivesizagiodocaiaimo ie .de do modelo ocidental ca- see mere. Cosi Seria sitico um pra iton operon | ries andado ms demiocaiaiber | feces itr ge at rene devin teme ago, 00 SAM OF | Soc ae modelos eons elm S86n- | 405, mas um conflito de natureza cultural com eras de con nen da Aa, que clos cress pels hee segues conan PP ihoe a eres de con “na a Bi a a am aenet da emocraciber 0 T- oa ras siades do mundo" ce re rnonso entender, a cominaia dainterpretagio do triunfo! e 9 chp sadn a“moderiddencomple” do Sexundo Monit” ¥ elementos mais claros para ‘o.ocaso da idéia de desenvolvimen- ee Ng eae eama ou amouo Consens de We F —/ro do.guea situs do ne | civilizagio, ul Se agg else Ae Eee vn ons Soha ba chp tec aa oa wane } ‘eamomia de ve reread 2 deste Dippin te ES shington podem fax loG eta alicia da aust’, a“mvoderi- dade incomplet”tomase~c ese 60 pono fundamental ~ para a visio neoliberal a prova emptia da incompeténca estatalem ser desenvolvimento e movernizact. Ignorando as diferengas da regu- Iago estat nos cos da social democraia do etd keynsino ¢ esevolvimentita, 0 dscurso neoliberal identifiar todos com parce de wm meimo pio, no qual ofan do ganejament co wansformarse-dna grande demonsragio ds incicica dai tala sociedad por contaponigo, asupenoriade do | amo for de crescimentoe gee de romped A padronizagao dx regutagan tstatal permite, , que sham io aldo na Histrinassocedades subdesenvovidas do Te {eiro Mundo ea antiga socalinas do Segundo Mando, if ue am ths forim objets de procesos demodernizagio eetuados de "cima para bao” sob force regulagi estatl da sciedade. Consebi-s, Towa forma ovrlssgeagio das socedadck: mantémac as mo) deme CURRED etna eeciemesien modemizacioincomplet” como "emergents”eaguesque nto oso ecno ene a amin sexs deo por un doit i pit Oracles deste ose amon case em 184, eo Mons re eee pels ado de Bop Ee Satan Smt ric conoid e redo cw fibers nd {Eap'Pou foseio casos cms creseneimgortnas gues Excl ‘Chiao mode ln nen ns Toma ura por excelencin Ne sun ao, oagente sept para ma Imiarseas resco’ pra de sueamerse decorents de ama" posta qo dat do mn Ores equi ogs oy apni rcedey ‘Sesrtmancirs war agbes, quando nstas Jo pont de vats do conjunto do ‘ited tn ce eon festa amie er en nes ‘lets Rssscmie: guano mor agents ovement iglesias gine eo ee SCI. Bes end atopend Mac porete do que ati-| sro ata is dev Acolopaeemtendr pr expo Prolene thagrsce de leaner tre dns ty alee Fone ee acne ohm noe Witizeposbiilde ks mere susalgesr demic mt dos ncrement tininens pads nadoso de ong civeran aoe vocal € i de pobre eli eee mento ccondmico oe seavovidate d se sciedaes # om dserahinen e por logis soe dade ead policns ner comeqiena pore prio deserve soon a lan deta 7 Masa perda de igtifeal prt ‘sud par odsevimento” etre da mann ibe deowtocenene atone vase sents Ae on Sqndo nda Pr felo econdmico 4° {twvesse conseguido os avanges aleancados ede cone sis hv load tos em senna pelos palses ©3Pi tno nesas 0c 3 ret Sami, COTO, el ioe tat dodging etd nme, io binges wc beri st econgitvonos mol epee 046 P84 cimplenenacn de seamoder escapist omer onan dee ntta cme ode Snap ex een See en 5 das enema ae come base mrad abr eempe ea ro je mndeet0 completa, ret toca melt ids 6 qu ered horizoae nome ded sib om spores ¢ oats por tia do incremento €eO1680 de capital nos termosformulados pi dns CMA oft uy domo} logo asa Swans inno Genta wcnlgee oc aoe Termos inca ForlAdos, mas o livre merado ea de tans terme an 9) A Dope vod den ocr ben (Ors mate dene ner no sence Seeman opr ce see de tas pico SET ena eer ronan gy desenvolver as potencialidedes do sistema de mancira s moderniz3-| To € oe tomar, do porto ¥st Politica, uma democraca liberal ee eli acne dee mera, conseguiram it sapaecem com essa nova ipo= ~P 3 partir da segundy metade dos anos 1980, esa 0 Jog de Prometou nas ros de Midas. eservahment © mudanc socal [Nio 6 fortuico entio que, apés décadas de presenga constante na agenda internacional e nacional, em como da produgio ccm discussio do desenvolvimento na contemporsncidade, notadamente perde sua efi icin explieavarh ita de cescin simico ede prosperida-| de continua ainda presente naliteratura nas politiea de Estado, mas Fensdnbrtermer totalmente diferentes dancin de dese volvimento Ron suas virias manifestagbes, prosperidade aparece as sociada apenas 4 produtividadee 4 comperitividade capitalist [A prosperidade econdimica depende da produividade com a qul re ‘ursos nacionas sto empregados. O nivel e ocrescimenco da produ- tividade so em fungio da variedade deinddsriase de segmencos de indistria (nos quais as empresas de um pals podem competie com {Exit} eda natureva das vantagens competitivas nels obeida, com 0 tempo. As economias progridem, "aprimorando” as posigdes com- peltivas,obtendo vantagens competitivas deordem syperior nasin- ‘Sitrns existent ¢ desenvolvenda a capacidade de competir com fxito em novasindustriasesegmentos de lta produtividade, E es Sencal ao processo de aprimoramento 0 comércio no qual 3 expor~ {aghes das indastess produtvas permitem a8 importagoes de pro- ddutos que um pals sé podeia fabricar com menor produtividade, O mesmo acontece com o investimento direto externo, que ransfere as sivdades menos produtivas para o exterior ou permite 3s indis- tits de alta produtividade penetrar melhor nos mercados externos. (PORTER, 1989, p.612)"" {panna co inp idee? desenvolvimento) seompedriidade das empress OPTS fistargbJo comércioinernacionalsG)osinvestimentoxenternot, Ape- far detgmamners prospered, come tel patent prose ied rpc dena eg €dectratg A wedal a Pores deagulficnw Wes sacionis de devenvolvimento das mages € formula ut modelo mo qual aconpetvidadeempresiul tiociada 0 ga Iho de coméris eo mestinene exten se rornan ov dos grandes fore ‘apaves de ges riguers socal O pressuponn deseu rast € ie, quan {miss lores demereadopuderem ator lvemente ese ete, maior Seed eapucdnde dese clear onl gerald nigucn desenvelmen so Gil ds dusrmneda nao, dustrial vista nos exmos em os de gerard ealo externo: 1850s oTvimento nfo € mais Falcas como insti pablica, mas 0 oO comiéicio aparece come eleme ere, por si mesmo, algum des iments em de Ta cardgic dos agentes econnicos ma loca marrenca de oporiunidades de mercado. to importante nio porgue ele cnvolvimento, as porque ee perti= Fea realzacio da fungio competitiva das ind (recanisma seletvo que recompersa 2 #38 1 plane doméstico,permitindo 2 imports- ‘rede produtos que podem ser confccionados com 0 ST10 divel de produtividade dos competidores & “hee Forma uma espécie de saneamento do mercado interno ‘Nessa linba de raciocinio,oexptal necessii uividades evonémicas€fruto direto de in ‘operas io cover ar Fabiidades comptitivas dos ‘capitalsmo havia veneid suraliza oki é ades evolu dormabalho cdaest A mudanga da agent ao, produtores det “fanaa dco ven grog ees prod c re remelemento par mercado at | ivas dos age eared a dee peténeia para a promosio : fo batalha final contra o4socialistmo" que tas indstsas podem competirn> ides dos Estados em mal Tunio aot jpordinadas is opgbes do de recursos © lsirias, Operando como ro externa das empre- rernos, 0 comercio real fo para o incremento das restimentos externos que ‘como mecanismo de sele- es ecomimicos priv ‘ateygindo ao su funcionamento prope dee a competigio { ametifora para aasfimilagio do principio petigio parasol sais nad mi eo pensadas em rrmos d “Jeclisses, Aconcorséncalivzeenteage- ‘ivisio social mereanti entee empresas darwinista social dacom- Inevfeereist gue mercado faz éconstiuir, nada Me de Teaco que favorece a Tra pela aa ers de ares mavimizadores devnteresss, operand des mo regulador das Fao mercado Commas, assim, Annie da ‘na arena da realidade natural Essa nacuralizagio d lo conflita entre os rides fie don agentes Fives in uta para a sobrevivéncia homens na forma de con= flito natural pela sobrevivénciaoferece a chave para a “eaixa-preta” dda natureza humana, sem, contudo, precisar abria para entender, de Fato, qual ¢ nature7a do homem. Na lua pela sobrevivéncia, 05 homens constraem suas prefergneas de acordo com 0s recursos dis- pponiveis e os melos existentes para mensurselos, A maneira do am= biente natural, o ambiente socal dispoe de recursos e meios que os homens devem utilizar em funcio daguilo que, racionalmente, con- jderam como imprescindives a sua sobrevivinca. E essa &chave da caixa-preta” pata os uiitarists: os honiens precism, apenas, de decide. Ao tomar a decsio, eles ofazem em funcio de preferéncias, paixdes € motivagGes que somente eles conhecem ¢ que somente a eles interessam em face de suas prerrogativas de sobrevivincia, A utilidade & produto diretodessas preferéacas, pisses e deseo, © ‘io resultado de algum principio postulado como tranicendente ou de um imperativo extr-humano decorrente de uma natureza huma- ta tida como ideal. A utldade 6 decorrente daquifo que o homem postula como um fim, ov sea, a sua felicidade, tradugdo de sua Iuta pela sobrevivéncia. Ee a estabelce, jf que apenas ele a coahece, © pode dspor ds meios para sua eliagio. Fé justamentea po bildade dea lta pla sobreviveni ser tradida na uta pela fl if qué todos oF homens buscam & que abrir 7 se ranformar em uma agénca para o| | Tsso porque 0 mercado € 0 mundo de producto © de troca de | bjetoscriados pelo trabalho humano e, privadamente, apropriados pelo capitalist, Nesse sentido, 0 mercado controae detém a pro- Priedade dos abjetos necessriossobrevivencia dos homens. Ao se 0 lugar produsio dos objeto 0s a essa sobrevi Slo pode we apreneata como o ambiente no qual o8q "podem atender 8 suas demanday/desubsisténcine realizé- Tnx via aquisigdo desses reams objeto5/A compettvidade que n= Yolveaprodugio capitalist é, dessa forina, eb Taerenteamotivagio del mens pod rin pecidacome oveapiia a er vim compete denon Dscvevvnss por mpi, na eaeagio d feledale ro queorienta ee Omeresdocncontr ssi, um principio genetalizador par ‘ais, essa concepgio de democracacentra-senainstauragio de insti- re pias pa am da insta eons 19 {uigdespollcas de govern ocidental~ regime consttucional, sepa Sede sedas motivagbes economics do cap fondo enure as inicfacaa Legalna, Exccatira'e Jodiciin Parl: ecm no sored se Mtudor essed loaned om ene pec {felicidade geral de todos i agentes sociais. O mere egial: : se juen que competem pelos mos pasa sua sob is aru dsigual dos recursos nao € produto de ota pvata5 iti Be Sree ee ie wren gm i a Ira Na ead Her Herdads framers een mag ors secon mae vo age, De gat original de tocas,o mercado psssara ser local "A percepcio liberal de que as liberdades privadas devem ser pro- pn i se ms free petaae ecaena prolate re ae sr cae de ee, Sirsa prpridate 8 live icmp 1a6 sgnies ee ani Sean de conmergencia pack encahans tate tives do agente econdmico ma esfera do mercado devem ser re a en Gide Geliee aurea io als eins pte a earecnycaso os homens posar eliza sess demands de ragRAMASe. Noa es pital Cov RCE PET dae cone [ga quanto aso meteado expand sua et 0° robvimento 3 democrat podur un orenameto poli tran deoxma a ede don 8 eis eno Sox boner {ue em nome da protegio das Iiberdades fardamentas, limita ain se dem sacks sel Mit reno dot see eters SES den fo ees omer sero fees Bens de iG lasoooiaeua pia nels cevnacamaresi ser gmt oe clng prom acon Sects remo nascar eo eas een ecenton ees 1 peg ae Flo fe tacts oc dog ds moma, vio gue € el gHE 2a panes a0 sedimeno dag qb os ROMER asemento de sua feliciade, Pode) jndivids de rs z jolgam como 6ximo pars 9 P sarem para aconsecugto de suas aspiragbes eral oom ire uma cxdein de prosperidade que condur da B82 ae| zagho de seus interesses. 2 Pinas t ‘Nessa perspectiva, o Exado tem dois papé ver 0 Estado tem dois papéis distintosa) remo- A ee efi tncomerto 3 nao cevemerto do mercado 8 dno dos net ae eras aengr or pees de Dr St A = saeco i rnd som porawe sa Toe fata reali do €1um espace na realizagio de eleigaes livres e peridicas para os cargos executivos revivenca. A dis- mente os de expressio e de associ 1 de recursos do que protegidas do Estado e, portanta, 0 seu poder deve sr limitado. sax 36 sto passives de einstancas sociais 8 motisagio erence modernas ccidetas,i-qu eses se roram a instil fealizadora da felicidad homana: {gear instrumentos politicos que favoregam a izaons nad ps claret 0 int, € ese) ‘ompetiividade do merado ema mentaadefvorivel aes com- fend de movimento de pessoas SBS:

aaa enetxoloico com que se compromsetiam est, Gviealmraacondighoparaa mecaforzgio avril do e016 cos, a oF Sto: pots ete idvidualiomo metodsliee ot Pa erghecia nem nevi tas suns parsley {ato ee io ari eqatalro ind abut a am x6 le contr gmente wentcos. A computabiiade eign a Petde de clone ae peferncia da economia calculase, mas clelase a eevethuma. (LOUGA, 2004, ps 632-633)" Entropia ~ 0s economists 0 fog de Prometeu nas mins de Midas: devemovimentoe mura sock © problems analico da Economie ee inn mn ne dese fn epstenolgco, Pes ps gue ost rode, sempre wa stag de opt fics vo gu der geo li empresa de apticde compromiss™enrearineias suns deforma denpeany fesdtachosipe eden re Ek ‘sige eh condi a Eeononin a peoepao ec inca mccain nomen Aone i emcee proline dcr pb roca cabin sn dade ina dang depgementos esinds dea alt= taps ato de ivesimento Seu papel 0 conti do que score no imedato ptt gurra redirect odo esto st cco lp miedo Jo que reserva ese fugue de, aia enti, promover Seanmacamente 9 cescineto © 0 desenobimento™ Caro no ironed pri dies ee mento lard aser pre de polar crave eos de muda transformagao social. =< Tr ute sis kvl te i eS ana wea wim aioe pls conte de loca ono a de screen rec ermonpropeston apa Segue rode Gr ls ont ee Sees oni pte ters ace Sr replat Sem roi te demain cel ee Ome dant Fo — sdanga, , der vel emsara dang scal No quale i i ern nro edema srs sol de a yaa sou incremet de un rena ss temos mole ose roe Ben ger rani props : se ted vicompetie ngs rn cieads capil do besfrionor Pei “anche oa comer lb ng i= ca aay oclads eink praum pono tim Pe co litico ¢ social inaugurado pela semado pelo padrio econdmicoy ps moderna sociedade industral-capitalsta, Fy ‘Caso sea procedente 0 nosso argumento, o que é central a anti> gaconcepeio de desenvolvimento © na contemporines desvada da Proacivdade € 2 dia de properdade cla ue vl permis em {qualquer wn dor dis procesos, que prosessose realizes 86° peda sung de pena enerizada qual esto sbi od Pr sociedades.Prosperar de mancira geal, significa caminharem dite Gora un futur cadaver mais abundant en termosde bens de me- Thora das condigBes presente, ato que sé€ possivel em uma pers- pctivsem que a sciedades progrem, evluem no tempo ans Formam-e qulitaciva e quanttaivamente em rlasio 0 seu passa: doe ao seu presente social, ae sociedades continuacy Isso significa que, como sistema social pensadss como portdarss de algum aributo que st desdobra no Tempo no qual fatores que Ihe sio endégenos ~ sia a estraifcagio ‘rescente, saa difeenciagio funcional ~permitem que ela se de- Scnvolva como um organismo natural qualquer, Caso, ent, no s¢ judanga socal que no mas s orient pense uma nova proposta de mud © Fela eifeaguosistemica da estrucora social em uma perspectiva OFB Frciota de natureza evolucionéria ¢teleolgica, mas que enfatize os tlementos processuais e dintmicos da sociedade, dificiimente aida de desenvolvimento conseguiréproduziraquiloa que se prope. Con ‘inward, ao lad da ida de crescimento, sendo mero eufemismo part a realizagio purae simples da acumolagio capitalists Referéncias BAUMER, Franklin LO ponsamento eeropew modern. Lisbox: Ed bes 70,1990 p, 127-128, 42, seeulos XIN € XX, BEZERRA, Vicente Amaral. O papel da socedade civil os projetos do Baco Mardi. 2004, Monografia (conclusio do curso de Rages In termacionais)~ Pontificia Universidade Cataics de Minas Gerais, De- partamento de Relagbes nteenacionas, Belo Horizonte HOUDON, Rs BOURRICAUD, F. Diciondrio etic de Sociologia Sio Paulo: Arica, 1993, CCREVELD, Martin Van. Ascenso edeelinio do Estado, Sto Paulo: Mar tins Fontes, 2004 ESTEVA, Gustavo. Desenvolvimento. In: SACHS, Wolfgang. Diioné ria do dernvoleimento: guia para 0 conhecimento como poder. Pete polis: Vozes, 2000 FUKUYAMA, Francis. O fi da hist o lt bomem. Rio de J rir Rocco, 1992 FURTADO, Celso. 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