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Jundiaí
2016
ELIAS BORGES DOS SANTOS
JÚLIO CESAR RODRIGUES DE OLIVEIRA
Orientador:
2016
INVESTIGAÇÃO GEOTÉCNICA PARA ESCOLHA DE
FUNDAÇÃO PARA CONSTRUÇÃO DE RESIDÊNCIA
UNIFAMILIAR.
BANCA EXAMINADORA
1 INTRODUÇÃO ................................................................................................... 13
2 TÍTULO DO CAPÍTULO..................................................................................... 18
3 TÍTULO DO CAPÍTULO..................................................................................... 21
4 TÍTULO DO TERCEIRO CAPÍTULO ................................................................. 23
CONSIDERAÇÕES FINAIS ...................................................................................... 24
REFERÊNCIAS......................................................................................................... 25
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1. INTRODUÇÃO
GERAL:
O objetivo do trabalho consiste em estudar os métodos de investigação
geotécnica e os tipos de fundações, podendo assim apresentar os critérios para a
escolha de uma fundação destinada a suportar carga e esforços demonstrando todos
elementos necessários a serem considerados para construção de residência
unifamiliar.
ESPECÍFICOS
A execução desse trabalho espera-se alcançar os seguintes objetivos
específicos:
• interpretar resultados de sondagem para construção de residência
unifamiliar.
• apresentar tipos de fundações adequadas para as cargas de residência
unifamiliar.
• demonstrar através da revisão bibliográfica estudo sobre investigações
geotécnicas, mecânica das rochas, geologia regional e local.
• verificar o atendimento as exigências para execução de fundações
regidas por normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas).
3. JUSTIFICATIVA
O TCC pretende resultar respostas plausíveis, interessantes, e que sejam
proveitosas a comunidade acadêmica para futuras consultas sobre investigação
geotécnica para melhor escolha da fundação para residência unifamiliar.
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4. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA.
4.1 HISTORIA DA FUNDAÇÃO
O homem, no período Mesolítico – transição do período paleolítico para o
neolítico (quando termina a pré-história e inicia-se a história), ao notar o valor contido
em cultivar a terra, deixou seu caráter nômade e passou a alicerçar moradia em locais
onde havia terreno fértil. Assim, diante do novo modo de viver, constatou a
necessitava de habitações mais seguras, que resistissem por períodos mais longos.
Surgiram então, as moradas feitas de madeira, e para sustentá-las eram feitos
pequenos montes de solo, chatos e largos. Daí os primórdios das fundações começam
a traçar seus rudimentos.
Segundo Nápoles Neto et al. (1998, p.17), no início da Idade do Ferro, as
construções de madeira eram comuns, mas o fato importante da idade dos metais foi
que estes favoreceram as ferramentas para o trato dos materiais e para perfurar o
solo auxiliando a introdução das precursoras estacas de hoje.
Assim, o homem avultou a capacidade de edificar ferramentas. Estas eram
empregadas para amoldar as pedras utilizadas nas edificações e também furar o solo
para receber as fundações. Entretanto, os terrenos que recebiam cargas expressivas,
em sua pluralidade, cediam. Diante disso, tais construções eram demolidas ou
tornavam ao solo antes mesmo de cogitar uma solução. Os entulhos eram
aproveitados nas fundações em obras ulteriores. Desse modo, as edificações eram
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de maneira contínua, colocadas umas sobre as outras. Assim, para cessar com tais
desmoronamentos, a diminuição da carga das edificações passou a ser buscado. Uma
alternativa foi secar os tijolos ao sol e posteriormente procederam ao cozimento em
fornos.
No período “Clássico”, os gregos pouco evoluíram quanto à técnica e materiais
utilizados nas fundações, mas foi em Roma, que técnica da construção em geral e
das fundações avançaram significativamente: “Isto se deu com a introdução do arco -
herança etrusca - e da abóbada, a preparação do cimento romano a partir da mistura
de pozolana com calcário, e daí o concreto, pela adição de pedaços de pedra ou tijolos
cozidos” (NÁPOLES NETO et al, 1998, p. 18/19).
No período Renascentista, sobretudo no século XVIII, foi que antecedeu os
estudos teóricos de mecânica dos solos. Subsistindo até a Idade Moderna com
grandes progressos, como a teoria sobre pressões de terras em muros de arrimos de
Coulomb, 1776 (Charles Augustin Coulomb). Todavia, foi na Idade Contemporânea
(até os dias de hoje), com Karl Terzaghi, denominado pai da Mecânica dos Solos que
essa ciência conquistou o feitio e amodernou-se com eventos e publicações
importantes (NÁPOLES NETO et al, 1998, p. 25).
Na história das fundações o aspecto de desenvolvimento destas, conquanto,
sem grandes eficiências, as técnicas dos vetustos não foram em vão, ocasionaram a
busca esforçadamente de novos materiais, de novas técnicas e de estudos dos solos.
Este saber empírico mostra o valor e a importância acumulada ao longo dos tempos,
até hoje, quando do processo de projeto de fundações.A introdução deve permitir que
o leitor seja conduzido ao tema. Uma boa introdução deve trazer os elementos
desenvolvidos no seu projeto de pesquisa, como: a contextualização do tema,
problemática abordada, justificativa, metodologia e objetivos.
Cuidado parágrafos muito curtos, eles devem ter pelo menos de 4 a 5 linhas.
Frases soltas também devem ser evitadas.
Quanto ao tempo verbal, é muito importante que os verbos utilizados estejam
expressos no passado, pois indicam os fatos que já ocorreram. Sugere-se ainda que
não haja citações na introdução, a menos que a base do trabalho seja de um
determinado autor/doutrinador. Estes tópicos podem ser apresentados em texto único
ou dividido em seções específicas, conforme a natureza do trabalho.
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Problema de Pesquisa
Objetivos do Trabalho
Geral:
Apresentar somente um objetivo geral.
Específicos:
Apresentar no mínimo 3 objetivos específicos.
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TÍTULO DO CAPÍTULO
Uma última consideração importante quanto ao uso destes recursos e que nunca se
deve finalizar um tópico ou subtópico com uma figura. É preciso um parágrafo que
finalize ou conclua o assunto abordado.
EXEMPLOS
Figura 1 - Hierarquia das necessidades humanas
TÍTULO DO CAPÍTULO
Citação direta longa Uma citação direta longa é utilizada quando se apresenta
trechos de mais de 3 linhas de uma obra. Neste caso faz-
se um recuo de 4 cm, a fonte utilizada é Arial 10 e
espaçamento simples, sem aspas ou itálico.
Citação de citação É a citação que se faz de outro pesquisador que ampara o trabalho.
Utiliza-se neste caso o apud.
Fonte: Dos autores (2016).
TÍTULO DO CAPÍTULO
Seguem neste capítulo, algumas dicas fundamentais para que você consiga
desenvolver as atividades propostas para a elaboração do TCC.
É essencial que você leia o “manual do aluno” para que compreenda cada etapa
da realização de seu trabalho e as atividades previstas. Cada atividade entregue deve
conter todos os itens que foram desenvolvidos nas tarefas anteriores.
É importante que você faça pesquisa, leia, interprete, e que seu trabalho traga
citações e fontes referenciais consideráveis e confiáveis. Cite um bom número de
autores, e dê preferência a livros, além de artigos e outros documentos desde que de
cunho científico.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
Listar todas as obras citadas ao longo do trabalho, em ordem alfabética.
Livros:
SOBRENOME, Nome do autor. Título da obra. Edição. Cidade: Editora, Ano de
Publicação.
EXEMPLO:
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica. 6.
ed. São Paulo: Atlas, 2011.
Capítulo de Livro:
Artigo de revista:
Autor. Título do artigo. Nome do periódico. Ano, volume (número): página inicial-final.
APÊNDICES
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APÊNDICE A
Nome do Apêndice
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ANEXOS
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ANEXO A
Título do Anexo