Bragança Paulista - SP
Agosto 2015
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Leonardo Antonio de Lima Cezar
Engº Ambiental – CREA 5069138109
Sumário
Introdução e Informações Gerais ......................................................................................... 4
Informações gerais ................................................................................................................... 6
1. OBJETIVO ...................................................................................................................... 7
2. METODOLOGIA ........................................................................................................... 8
2.1 Estudo de Impacto de Vizinhança – EIV ........................................................................... 8
2.2 Transito ............................................................................................................................... 8
2.3 Vegetação ........................................................................................................................... 9
3. JUSTIFICATIVA ................................................................................................................. 9
4. CARACTERIZAÇÃO GERAL DO LOCAL E DO ENTORNO ...................................... 10
4.1 Meio Físico ....................................................................................................................... 10
4.1.1 Geologia ........................................................................................................................ 10
4.1.2 Relevo e Topografia ...................................................................................................... 10
4.1.3 Vegetação ...................................................................................................................... 12
4.1.4 Recursos Hídricos.......................................................................................................... 14
4.2 Uso e Ocupação do Solo .................................................................................................. 16
4.3 Infraestrutura Urbana ....................................................................................................... 19
4.3.1 Viária ............................................................................................................................. 19
4.3.2 Esgoto ............................................................................................................................ 20
4.3.3 Distribuição de Água ..................................................................................................... 20
4.3.4 Energia Elétrica ............................................................................................................. 20
4.3.5 Outros ............................................................................................................................ 20
4.3.6 Características antrópicas .............................................................................................. 21
4.3.6.1. Redes de Ensino e Educação ..................................................................................... 21
4.3.6.2. Serviços de Saúde ...................................................................................................... 23
4.4 Zoneamento ...................................................................................................................... 24
6. USO FUTURO E INTERVENÇÕES ................................................................................. 26
Tabela 01: Quadro de áreas do loteamento. ........................................................................... 26
6.1 Infra Estrutura................................................................................................................... 27
7. IMPACTOS ASSOCIÁVEIS A IMPLANTAÇÃO DO EMPREENDIMENTO ........... 27
7.1 Topografia e Relevo ......................................................................................................... 27
7.2 Vegetação ......................................................................................................................... 28
7.3 Geração de Resíduos ........................................................................................................ 28
7.4 Antrópicos ........................................................................................................................ 28
7.5 Paisagem Urbana e Patrimônio Natural e Cultural ......................................................... 28
8. IMPACTOS ASSOCIÁVEIS A OPERAÇÃO DO EMPREENDIMENTO ................... 29
8.1 Meio Físico ....................................................................................................................... 29
8.2 Infraestrutura Urbana ....................................................................................................... 30
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Anexos
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A maneira como são utilizados os espaços públicos, ainda que em consonância com a lei,
não diz respeito apenas à relação entre o proprietário do lote ou empreendimento e o poder
público. Toda interferência na ocupação e utilização de um determinado local produz
impactos, tanto positivos quanto negativos, sobre o seu entorno, podendo interferir
diretamente na vida e na dinâmica urbana da população do entorno e quanto maior o
empreendimento, maior os impactos que ele produzirá sobre a vizinhança.
O Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV) é um instrumento de política urbana instituído
pelo Estatuto da Cidade (Lei Federal Nº 10.257 de 2001) e deve contemplar os efeitos
positivos e negativos do empreendimento ou atividade em relação à qualidade de vida da
população residente na área e nas proximidades do local do empreendimento.
O objetivo do Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV) é a análise dos impactos gerados pela
implantação do empreendimento em relação ao adensamento populacional, os equipamentos
urbanos e comunitários, o uso e ocupação do solo, a valorização imobiliária, a geração de
tráfego, a demanda por transporte público, a paisagem urbana e o patrimônio natural e
cultural tanto da área diretamente afetada pela instalação do empreendimento quanto do
seu entorno.
A Lei Federal Nº 10.257/2001 (Brasil, 2001) preserva a competência do município quanto
a legislação ambiental e dota os municípios de um poderoso instrumento para a gestão do seu
território ao instituir o Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV) como mecanismo de gestão
ambiental e descrever os princípios básicos para a sua elaboração. O Artigo 36 do Estatuto da
Cidade determina que uma Lei Municipal defina os empreendimentos e atividades públicas e
privadas que necessitam de elaboração de Estudo Prévio de Impacto de Vizinhança (EIV) para
obter as licenças ou autorizações de construção, ampliação ou funcionamento a cargo do
Poder Público municipal.
A Lei Complementar Nº 561 de 26 de setembro de 2007, dispõe sobre o Estudo de
Impacto de Vizinhança (EIV) e o Relatório de Impacto de Vizinhança (RIV) como instrumentos
de análise para subsidiar o licenciamento ou autorização para parcelamento, construção,
ampliação, alvará de renovação ou funcionamento bem como os parâmetros e os
procedimentos a serem adotados para sua avaliação no âmbito do Município de Bragança
Paulista - SP.
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Informações gerais
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Informações do empreendimento
Razão Social: Itutinga Administração Participação e Incorporação Imobiliária.
CNPJ: 08.284.215/0001-93
Responsável/Representante: Odilon de Souza Andrade CPF: 055.383.628-50
End: R Coronel Morais, 103, Caninde, Sao Paulo, SP, CEP: 03029-000
Telefone: (11) 2081-5904
1. OBJETIVO
Figura 1: Localização e vias de acesso do empreendimento.
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Este trabalho tem como objetivo levantar possíveis impactos à vizinhança, associada à
implantação de loteamento com área residencial unifamiliar e misto, apresentando medidas
mitigadoras a fim minimizar o impacto.
2. METODOLOGIA
2.2 Transito
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http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/trabalhoerendimento/pnad2011/sintese_defultxls.sh
tm;
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2.3 Vegetação
3. JUSTIFICATIVA
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4.1.1 Geologia
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Córrego contribuição
Direção relevo
4.1.3 Vegetação
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Figura 4: O círculo corresponde ao município de Bragança Paulista, indicando a área de contato entre Floresta
ombrófila densa (na cor clara) com cerrado (na cor escura).
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Fragmento de vegetação
Córrego Estágio Inicial
Delimitação da área
Estágio Médio
Estágio Inicial
+ Eucalipto
Figura 06:Em amarelo loteamento, azul córrego de contribuição, Imagem retirada da carta nº SF-23-Y-
A-VI-4-SE-D do IGC.
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Devido à falta de presença de corpos d’água o terreno não está inserido em Área de
Preservação Permanente - APP. As APP’s são definidas pelo artigo 4º da lei Federal
12.651/2012. No caso, esta área é delimitada a 30 metros das margens do córrego com até 10
metros de largura e um raio de 50 metros da Nascente.
Córrego
Figura 08: Apontamento dos corpos hídricos identificados na proximidade da área em estudo.
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Vizinhança Imediata:
O levantamento efetuado identificou:
Propriedades rurais;
Rod. João Hermenegildo de Oliveira;
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Entorno mediato:
No entorno mediato, foram identificados:
Áreas residenciais;
Áreas Desocupadas;
Galpões Industriais;
02 Escolas municipais;
01 Escola Estadual;
Posto de Saúde;
01 Campo de Futebol e uma quadra.
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Área Residencial
Galpões
Áreas Rurais
Área residencial
4.3.1 Viária
Estas vias possuem boas condições de infraestrutura, pois são servidas de iluminação
pública, pavimentação asfáltica e sistema de drenagem das águas pluviais.
4.3.2 Esgoto
Existe rede pública de coleta de esgotos disponível para ligação próximo ao local do
empreendimento.
4.3.5 Outros
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Foto 05: Unidade de Saúde de Agentes Comunitárias de Saúde Dr. Natal Bonucci.
4.4 Zoneamento
No ano de 2007, foi aprovado o Plano Diretor de Bragança Paulista (Lei Complementar
Nº 534/2007) e o Código de Urbanismo (Lei Complementar Nº 556/2007), Leis que buscam
orientar o crescimento da cidade. Organizam o território em 10 zonas (Residenciais,
Comerciais e de Prestação de Serviços, Industriais, Mistas, Especiais de Interesse Social,
Especial 4, Especial 5, Especiais 6, Especial 7 e Especiais 8) e 13 Macrozonas (Urbana, de
Expansão Urbana, de Expansão Urbana Controlada, de Contenção de Urbanização, de
Expansão Econômica, Rural, de Interesse Social, entre outras).
A área do empreendimento, encontra-se nas seguintes Zonas e Macrozonas:
A classificação segundo o Plano Diretor de Bragança Paulista é de Macrozona de
Interesse Social (MIS) - aquela em que a urbanização deve ser especialmente planejada e
disciplinada, visando atender às necessidades sociais de acesso à moradia, regular o conjunto
do mercado de terras urbanas e aumentar a oferta de terras para os mercados urbanos de
baixa renda.
A classificação da área conforme o código de Urbanismo do Município é a Z2.
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O empreendimento tem como finalidade área residencial e mista, sendo 246 lotes
residenciais unifamiliar com área mínima de 140 m², 38 lotes de uso misto com área mínima
de 140 m², totalizando 284 lotes, também haverá Lotes Especiais para equipamentos urbanos
e comunitários.
Serão respeitados todos os coeficientes e índices urbanísticos legais, pertinentes a
Zona onde o loteamento está inserido.
Não é cortado por rodovias, adutoras, interceptores ou emissários e redes de
transmissão de energia elétrica.
Em resumo o projeto de parcelamento do solo possui características residenciais e
mistas, contará com um total de 284 unidades de lotes.
A gleba total possui 100.000,00 m² e será loteada da seguinte forma: 27.502,29 m²
destinados para a implantação do Sistema Viário, 10.000,45 m² destinados a Áreas de
Institucionais, 20.017,21 m² destinados a Áreas Verdes e sistema de Lazer, e finalizando,
42.480,05 m² destinados aos lotes, sendo 35.287,01 m² em lotes residenciais unifamiliares,
7.193,04 m² em lotes mistos, totalizando uma área loteada de 100.000,00 m².
O Anexo 3 apresenta o projeto urbanístico do empreendimento.
A tabela 1 abaixo apresenta o quadro de áreas do loteamento:
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7.2 Vegetação
7.4 Antrópicos
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Não haverá alterações no patrimônio natural, o entorno não apresenta unidades desta
natureza. As unidades mais próximas da área são a Macrozona de Proteção Ambiental - MPA
– do Rio Jaguari, Macrozona de Proteção Ambiental – MPA sem denominação e a Macrozona
de Proteção permanente – MPP da Serra do Guaripocaba.
MPA
Figura 14: Patrimônios naturais. Fonte: Anexo III – Plano Diretor de Bragança Paulista.
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8.2.1 Viária
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u = lotes (284)
h = moradores em u (3,00 hab./lote).
N = (284 * 3,00) = 852 habitantes
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pico em estudo, das 18:00 h às 19:00 h, o percentual encontrado é de 10,18 %. Com isso, tem-
se:
Vi’ = 1.210,24 * 0,1018 = 123,20 viagens
O resultado poderá ser ajustado para baixo, pois moradores da mesma família,
principalmente pais e filhos menores, compartilhem do mesmo veículo.
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8.5.1 Sólidos
8.5.2 Líquidos
Todo o esgoto doméstico gerado pelos domicílios serão encaminhados a rede coletora de
esgoto da SABESP.
A água pluvial excedente será encaminhada aos corpos hídricos presentes no interior e
exterior do empreendimento.
Os ruídos gerados pelas obras, não ultrapassarão as referências estipuladas pela NBR-
10151 (Tabela abaixo determina o Nível de critério de avaliação NCA para ambientes
externos, em dB(A)).
8.5.4 Qualidade do Ar
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Após a definição dos marcos e caso necessário à obtenção das licenças pertinentes se
dará início aos trabalhos de movimentação de terra. O projeto técnico de contenção de
sedimentos e de controle de processos erosivos será apresentado ao órgão competente para
o licenciamento da atividade de movimentação de terra através de projeto técnico de
terraplenagem.
As medidas para contenção de sedimento descritas abaixo foram extraídas do Parecer
Técnico n º 18 917 –301 – 123/140 do Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São
Paulo - IPT, onde prevê a implantação de alternativas tecnológicas temporárias e definitivas
para o controle de sedimento na fase de implantação de empreendimentos, medidas estas
que poderão ser adotadas pelo empreendimento como forma de mitigar o carreamento de
sedimentos para os cursos d’água.
Será preservada a proteção superficial (camada vegetal) original pelo maior tempo
possível até o efetivo início das atividades;
Prevê-se também a implantação de proteção superficial vegetal definitiva
imediatamente após o término de cada configuração de taludes de corte e aterro;
A proteção superficial vegetal poderá ser implantada por hidrossemeadura ou grama
em placas, de modo definitivo. Com essa proteção definitiva, serão evitados os
processos erosivos e o carreamento de materiais particulados devido à ação do
escoamento superficial para os corpos hídricos;
Se necessário, devido à ocorrência de eventos pluviométricos intensos, serão
implantados, de forma temporária, pequenos barramentos com enrocamento ou
sacarias (sacos preenchidos com solo) nas áreas mais críticas e suscetíveis da Área de
Proteção Permanente - APP. Esses barramentos são usados para prevenir ou reduzir a
erosão pela perda de gradiente de fluxo no canal, reduzindo a velocidade dos
escoamentos torrenciais. Se implantados, eles serão constituídos pelo conjunto de
sacos preenchidos com solo, como mostram as figuras abaixo:
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Figura 20: Pequenos barramentos com sacarias. Fonte: (Campos et al, 2008).
10.1.1 Viária
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Os resíduos não recicláveis serão coletados e destinados pelo serviço público de coleta
de lixo comum, através da EMBRALIXO. Como já descrito os resíduos sólidos gerados pelo
empreendimento não são classificados como perigosos e por isso não necessitam de
acompanhamento especifico de órgãos ambientais, os resíduos serão gerenciados pelos
moradores do empreendimento.
Com a intenção de mitigar os impactos dos resíduos gerados futuramente na operação
do empreendimento foi elaborado um plano de gerenciamento de resíduos que apresenta-se
na sequência.
Plano de gerenciamento de resíduos: Sabe-se que a geração de resíduos durante a
fase de operação de loteamentos é grande, uma vez que neste empreendimento ocorre um
aumento no adensamento populacional na região.
A disposição inadequada de resíduos no meio ambiente impacta negativamente no
desenvolvimento de uma região, reduzindo a qualidade de vida e tendo efeito sobre a saúde,
economia e outras áreas. Desta forma, o gerenciamento dos resíduos sólidos aparece como
uma excelente alternativa para a preservação do meio ambiente e qualidade de vida, visto
que engloba o processo de sistematização das técnicas de redução, reciclagem e reutilização,
e abrange medidas adequadas desde o acondicionamento até sua disposição final.
Na implantação do correto gerenciamento, existe a diminuição nas quantidades de
resíduos a serem aterrados e ainda há uma arrecadação com a venda de recicláveis.
Desta forma, o plano de gerenciamento de resíduos contribui com a minimização da
geração de resíduos, geração de renda e destinação correta dos mesmos.
O objetivo é a elaboração de um Plano de Gerenciamento de Resíduos para o
empreendimento, com o intuito de atender à legislação ambiental e normas pertinentes,
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Limite
Impacto relacionado ao empreend. Abrangência
(E) Empreendimento Intensidade Periodicidade
(PT) Potencial (D) Direta
(I) Vizinhança Imediata (1)Baixa (P) Permanente
(P) Positivo (I) Indireto
(M) Vizinhança Mediata (2)Média (T) Temporário
(N) Negativo (NA) Não se aplica
(F) Fora do limite da área em (3)Alta (C) Cíclico
estudo (NA) Não se aplica (NA) Não se aplica (NA) Não se aplica 41
(NA) Não se aplica
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Engº Ambiental – CREA 5069138109
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Foto 10: Parte superior do terreno, linhas de transmissão encontram-se na área vizinha.
Foto 11: Infra estrutura da via já instalada, pavimentação e captação de água pluvial com
bocas de lobo.
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___________________________ ______________________
Leonardo Antonio de Lima Cezar Thiago Cuesto Muner
Eng. Ambiental Eng. Ambiental / Civil
CREA-SP: 5069138109 CREA-SP: 5062920110
_______________________________________
Itutinga Administração Participação e Incorporação Imobiliária Ltda.
CNPJ: 08.284.215/0001- 93
Representante Legal: Odilon de Souza Andrade
CPF: 055.383.628-50
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Engº Ambiental – CREA 5069138109
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Engº Ambiental – CREA 5069138109
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ANEXO 06 – INCRA
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Setembro 2015
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3- MEDIDAS MITIGADORAS
Através da análise dos itens deste RIV na vizinhança os impactos negativos que
haverá na implantação do loteamento, trata-se de:
Supressão de árvores: Mitigação – Realizar a compensação ambiental referente
às árvores nativas isoladas que serão suprimidas, será realizado a recomposição
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4- CONSIDERAÇÕES FINAIS
___________________________ ___________________________
Leonardo Antonio de Lima Cezar Itutinga Adm. Part. e Incorp. Imobiliária Ltda..
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