Você está na página 1de 15

Curso de Extensão

Introdução às Práticas Integrativas e Complementares

Unidade 4
Fitoterapia / Plantas Medicinais
Curso de Extensão
Introdução às Práticas Integrativas e Complementares

Créditos

Todos os direitos reservados. É permitida a reprodução parcial ou total

desta obra, desde que citada a fonte e que não seja para venda ou qualquer

fim comercial. A responsabilidade pelos direitos autorais de textos e imagens

desta obra é da Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais. O conteúdo

desta publicação foi desenvolvido e aperfeiçoado pela equipe do Canal Minas

Saúde e especialistas do assunto indicados pela área demandante do curso.

Ficha Catalográfica

______________________________________________________________

MINAS GERAIS. Canal Minas Saúde. Secretaria de Estado da Saúde de

Minas Gerais. Curso de Extensão Introdução às Práticas Integrativas

e Complementares. Unidade 4: Fitoterapia/Plantas Medicinais. Belo

Horizonte, Minas Gerais, abril, 2013.

2
Curso de Extensão
Introdução às Práticas Integrativas e Complementares

Apresentação

Olá! Este é o seu Material de Referência, que contempla todo o

conteúdo do Curso de forma mais aprofundada. Nosso intuito é agregar mais

conhecimento à sua aprendizagem, por isso, leia-o com atenção!

Mas, antes de iniciar, conheça os objetivos de aprendizagem previstos

para esta Unidade. Boa leitura!

●● Conhecer um breve histórico das

plantas medicinais e Fitoterapia;

●● Conhecer alguns cuidados do

uso das plantas medicinais e

fitoterápicos;

●● Aprender os conceitos básicos da

Fitoterapia;

●● Conhecer as Políticas Públicas que

permeiam a Fitoterapia.

3
Curso de Extensão
Introdução às Práticas Integrativas e Complementares

Breve Histórico das Plantas Medicinais e Fitoterapia


Propriedades Curativas das Plantas Medicinais

de mata atlântica, 2% de caatinga e 57% de


cerrado. Esta é uma condição propícia ao
desenvolvimento de pesquisas (IBGE, 2004).

Devido à ampla utilização das plantas


medicinais e fitoterápicos por populações
em diversas partes do mundo (80%), a
Organização Mundial de Saúde (OMS)
em 1978, passou a reconhecer e endossar
oficialmente a sua utilização (OMS, 1978).
O uso terapêutico de plantas medicinais
é uma prática originada da cultura tradicional A partir de um longo processo histórico,
dos povos, presente desde os períodos o homem aprendeu a reconhecer e a distinguir
mais remotos da história da humanidade e as plantas que poderiam servir como alimento
que se mantém nos dias atuais, ocupando ou mesmo auxiliar na prevenção e cura de
importante espaço no tratamento de doenças, daquelas que possuíam um efeito
inúmeros distúrbios que afetam a saúde dos tóxico ou nocivo. O conhecimento acumulado,
indivíduos (LEITE, 2008). passado não apenas através de tratados,
Desde a antiguidade, diversos mas pela transmissão oral, de uma geração
estudiosos dedicaram-se a descrever, a outra, trouxe importantes contribuições
em seus múltiplos aspectos, a utilização para a certificação e a descoberta de
das plantas medicinais como um recurso muitos medicamentos utilizados em nossa
terapêutico, como o tratado Rigveda (4500 sociedade.
- 1600 a.C), um dos quatro livros sagrados
do Vedismo; o Tibetano Rgyud-bzhi (1600 Pelos avanços mencionados, a
a.C) e o de Tebas, que descreve setecentas implantação de projetos que incluam o uso
espécies de plantas (UNESCO, 1974). de plantas medicinais e fitoterápicos no
Sistema Único de Saúde (SUS) revela-se
A diversidade vegetal brasileira é importante, por possibilitar a ampliação das
estimada como uma das maiores do mundo opções terapêuticas, por valorizar e resgatar
e é composta por milhares de espécies, o conhecimento tradicional além de expandir
distribuídas em seis biomas. Em Minas a cadeia produtiva de plantas medicinais e
Gerais, 41% do território encontra-se em área fitoterápicos, gerando mais emprego e renda.

4
Curso de Extensão
Introdução às Práticas Integrativas e Complementares

Conceitos Básicos
▶▶ Farmácia viva: ▶▶ Planta medicinal:
Unidade pública do Sistema Único de Espécie vegetal, cultivada ou não, utilizada
Saúde sob a gestão estadual, municipal ou do com propósitos terapêuticos (RDC 10/2010).
Distrito Federal, que, no contexto da Política
Nacional de Assistência Farmacêutica, ▶▶ Droga vegetal:
deverá realizar as etapas de cultivo, coleta, Planta medicinal ou suas partes que
processamento, armazenamento de plantas contenham as substâncias ou classes
medicinais, manipulação e dispensação de de substâncias responsáveis pela ação
preparações magistrais e oficinais de plantas terapêutica, após processos de coleta,
medicinais e fitoterápicos (Portaria nº 886 / estabilização, quando aplicável, e secagem,
GM/MS/2010). podendo estar na forma íntegra, rasurada,
triturada ou pulverizada (RDC 10/2010).
▶▶ Medicamento fitoterápico:
É composto exclusivamente por matérias- ▶▶ Decocção:
primas ativas vegetais, cuja eficácia e Preparação que consiste na ebulição da
segurança são validadas por meio de droga vegetal em água potável por tempo
levantamentos etnofarmacológicos, de determinado. Método indicado para partes
utilização, documentações tecnocientíficas de drogas vegetais com consistência rígida,
ou evidências clínicas (RDC 14/2010). tais como cascas, raízes, rizomas, caules,
sementes e folhas coriáceas (RDC 10/2010).
▶▶ Medicamento homeopático:
É toda preparação farmacêutica elaborada ▶▶ Infusão:
segundo os compêndios homeopáticos Preparação que consiste em verter
reconhecidos internacionalmente. É obtido água fervente sobre a droga vegetal e, em
através do método de diluições seguidas de seguida, tampar ou abafar o recipiente por
sucussões e/ou triturações sucessivas, para um período de tempo determinado. Método
ser usada segundo a lei dos semelhantes indicado para partes de drogas vegetais de
de forma preventiva e/ou terapêutica (RDC consistência menos rígida tais como folhas,
67/2007). flores, inflorescências e frutos, ou com
substâncias ativas voláteis (RDC 10/2010).

5
Curso de Extensão
Introdução às Práticas Integrativas e Complementares

Políticas Públicas
Devido ao crescente interesse da Programa Nacional de
sociedade pela oferta de plantas medicinais e Plantas Medicinais e
fitoterápicos no sistema de saúde brasileiro, Fitoterápicos (PNPMF),
as três esferas de governo se mobilizaram, Portaria Interministerial
nas últimas décadas, para fomentar o nº 2960 / 2008, que
estudo e a produção de documentos que estabelece ações pelos
expressasse essa vontade. diversos parceiros, em
torno de objetivos comuns
Atualmente, as principais referências voltados à garantia do acesso seguro e uso
que norteiam o desenvolvimento de racional de plantas medicinais e fitoterápicos,
ações e programas de Plantas Medicinais ao desenvolvimento de tecnologias e
e Fitoterapia na saúde pública são: inovações, assim como ao fortalecimento
das cadeias e dos arranjos produtivos, ao
Política Nacional de uso sustentável da biodiversidade brasileira e
Práticas Integrativas e ao desenvolvimento do Complexo Produtivo
Complementares no SUS, (BRASIL, 2008).
Portaria nº 971, de 03 de
maio de 2006, do Ministério Política Estadual de
da Saúde. Essa Política Práticas Integrativas
contempla diretrizes, ações e Complementares,
e responsabilidades dos Resolução SES-MG
entes federais, estaduais e municipais 1885, de 27 de maio
para inserção de serviços relacionados, de 2009, que aprova
entre outras práticas, às plantas medicinais a Política Estadual de
e à fitoterapia, voltados para o cuidado Práticas Integrativas
continuado, humanizado e integral em saúde. e Complementares.

Política Nacional de
Plantas Medicinais e Farmácia Viva, portaria
Fitoterápicos, Decreto nº 886, de 20 de abril
Presidencial nº 5813, de 2010, que institui a
de 22 de junho de 2006, Farmácia Viva no âmbito
que traz diretrizes para do Sistema Único de
desenvolvimento da cadeia Saúde (SUS).
produtiva de plantas
medicinais e fitoterápicos.
6
Curso de Extensão
Introdução às Práticas Integrativas e Complementares

rigor técnico, compõem uma fonte segura


de orientação para os gestores de saúde na
implantação bem sucedida de programas de
fitoterapia e plantas medicinais, em diversos
municípios brasileiros.

Formulário de Fitoterápico, publicação


da Farmacopeia Brasileira, que traz 83
Todos estes documentos, na íntegra,
monografias, como infusões, xaropes e serão disponibilizados no link Leitura
pomadas. Complementar, na página inicial do
AVA, para os alunos acessarem. E no
O conjunto destes trabalhos, elaborados a caso do programa de PMF também
partir de estudos baseados em evidências será disponibilizado um vídeo.
cientificas e segundo critérios de apurado

7
Curso de Extensão
Introdução às Práticas Integrativas e Complementares

Princípios Ativos das Plantas Medicinais


Toda espécie vegetal é um laboratório água e luz. São produzidos também outros
engenhoso e complexo que produz compostos compostos, como lipídeos e proteínas. Esses
químicos, geralmente em dois momentos do produtos são utilizados pela planta para o
metabolismo vegetal: seu crescimento e desenvolvimento.

Metabolismo primário:
Consiste principalmente na produção de CO2 + H2O ---------- Glicose + O2
glicose e oxigênio, a partir de gás carbônico,

FIGURA 1 – Principais componentes do metabolismo primário vegetal.


8
Curso de Extensão
Introdução às Práticas Integrativas e Complementares

Metabolismo secundário: é influenciada pela constituição genética da


Ocorre a partir do metabolismo primário, planta, pelas condições do ambiente (clima,
onde são produzidos vários compostos com altitude, solo...) e pela sua idade (CARDOSO,
a função de proteção e perpetuação da 2001).
planta no seu ecossistema. Essa produção

FIGURA 2 - Principais fatores que podem influenciar na maior produção de metabólitos


secundários em plantas medicinais.

Fonte: GOBBO-NETO; LOPES, 2006.

9
Curso de Extensão
Introdução às Práticas Integrativas e Complementares

Abaixo, alguns exemplos de compostos produzidos pelo metabolismo secundário das


plantas medicinais: alcaloides, flavonoides, taninos, quinonas, saponinas, heterosídeos
cardiotônicos e óleos essenciais.

OH OH
OH OH
OH
O
OH
HO O OH HO O

O O OH
O O OH
O OH
OH OH
OH O HO
OH O HO

Rutina Isoquercitrina

OMe
OH
OH OH
O
HO O OH
HO O OH
O OH O
O OH O
O OH
OH OH
OH O HO OH O HO

Astragalina Narcisina

FIGURA 3 – Princípios ativos presentes na Calendula officinalis.

Os princípios ativos são compostos químicos, produzidos principalmente pelo metabolismo


secundário das plantas medicinais e são responsáveis pelo seu efeito terapêutico.

10
Curso de Extensão
Introdução às Práticas Integrativas e Complementares

Controle dos Fitoterápicos – Eficácia e Segurança


O município interessado na implantação ▶▶ Todo o empreendimento deve estar de
de programas que contemplem a utilização acordo com a legislação vigente;
de plantas medicinais e fitoterápicos no
SUS deve disponibilizá-los com qualidade ▶▶ Adquirir equipamentos e mobiliários
e segurança. Para atender a esses critérios em conformidade com os produtos a serem
durante a manipulação das plantas medicinais manipulados;
e fitoterápicos, os requisitos abaixo devem
ser observados: ▶▶ Qualificação e cadastro de fornecedores
de matéria prima (Nota técnica 4217, de
▶▶ O gerenciamento técnico do programa 2010, ANVISA);
pelo farmacêutico;
▶▶ Desenvolver e seguir as boas práticas
▶▶ Seleção de plantas medicinais e de manipulação;
fitoterápicos alicerçados em levantamentos
epidemiológicos e etnobotânicos e em ▶▶ Realizar controle de qualidade da
estudos clínicos de eficácia e segurança; matéria-prima e do produto acabado;

▶▶ Cultivo orgânico de plantas medicinais ▶▶ Elaborar o fluxo de manipulação dentro


de acordo com as boas práticas agrícolas e da rede de atenção do município;
com a orientação de técnico especializado;
▶▶ Dispensar a planta medicinal ou
▶▶ Estrutura física de manipulação de fitoterápico de acordo com a prescrição de
acordo com a legislação vigente; profissionais habilitados.

11
Curso de Extensão
Introdução às Práticas Integrativas e Complementares

O Preparo de Chás e o Uso Correto de uma


Planta Medicinal

Embora as plantas medicinais sejam próximas a fossas, lixos, esgotos, locais


amplamente utilizadas, o seu preparo em tratados com agrotóxicos ou beira de
forma de chá requer cuidados essenciais, estradas.
tendo em vista evitar os efeitos indesejáveis.
Para tanto, faz-se necessária a adoção de ▶▶ A colheita é uma etapa importante e o
critérios para a aquisição correta da planta melhor período para realizar tal procedimento
até a sua administração, quais sejam: é pela manhã, após a evaporação completa
do orvalho da noite, ou no fim da tarde.
▶▶ Conhecer a identidade da planta, tendo Evite colher plantas molhadas pela chuva ou
em vista que uma mesma espécie pode ser orvalho, pois a umidade em excesso dificulta
conhecida por nomes populares diversos. a secagem e propicia a contaminação
Por isso existem os nomes científicos, que microbiana.
são únicos e específicos para cada planta.
A espécie Melissa officinalis e Lippia alba, ▶▶ Caso as plantas sejam conservadas
podem ser conhecidas pelos nomes populares e armazenadas logo após a colheita, elas
de erva cidreira, citronela ou melissa. deverão ser secas à sombra, em lugar
ventilado, protegido de insetos e poeira.
▶▶ As plantas possuem princípios ativos Em seguida, devem ser guardadas em
que são responsáveis pelo efeito terapêutico. frascos limpos, secos e com tampa. Não
Essas substâncias concentram-se em se recomenda armazenar por muito tempo,
alguma parte específica da planta – folhas, devido à perda das substâncias ativas e à
flores, caules, frutos ou raízes – em função possibilidade de contaminação.
da espécie. Conhecer a parte da planta que
será utilizada evita quadros de intoxicações ▶▶ Evitar a ingestão de preparados à
ou falência no tratamento. base de plantas medicinais com outros
medicamentos ou plantas, pois podem ocorrer
▶▶ Verificar a procedência da planta e interações indesejáveis que causam danos
descartar as plantas mofadas, velhas, com à saúde.
bichos ou que tenham se desenvolvido

Quando se utiliza um medicamento que é efetivo, não há necessidade de introduzirmos o


uso de plantas medicinais.

12
Curso de Extensão
Introdução às Práticas Integrativas e Complementares

A seguir, serão apresentadas formas Jogar água fervente sobre a planta, deixar
eficazes de preparo do chá de modo a em repouso por 5 a 10 minutos e depois
preservar seu potencial terapêutico. filtrar. A quantidade da erva utilizada varia
segundo a espécie.
As plantas podem ser secas ou frescas;
no segundo caso, ela deve ser lavada ▶▶ Decocção: utilizada para partes duras
rapidamente antes do preparo para retirar das plantas, como caules, raízes e cascas.
insetos e outras sujidades. Colocar a planta em água fria, levar ao fogo
e ferver por aproximadamente 5 minutos.
Preparo: Deixar em repouso por 10 a 15 minutos e
coar.
▶▶ Infusão: técnica utilizada para plantas
ricas em óleos essenciais, presentes nas Essas preparações caseiras devem ser
flores, folhas e caules finos (hortelã, erva utilizadas em um tempo máximo de 12
cidreira, calêndula, erva doce, canela...). horas.

A infusão é a técnica de preparo mais utilizada, caso tenha dúvida de qual método utilizar,
opte por ela.

Mesmo sendo naturais, as plantas


medicinais podem causar problemas
à saúde.
Da mesma forma que os outros
medicamentos, as plantas medicinais
e os fitoterápicos não devem ser
utilizados durante a gestação.
Em caso de dúvida, procure um
profissional de saúde.

13
Curso de Extensão
Introdução às Práticas Integrativas e Complementares

Principais Fitoterápicos e suas Propriedades


A Secretaria de Estado de Saúde de e das comunidades indígenas do Estado.
Minas Gerais, por meio da Superintendência No Componente Verde, foram selecionadas
de Assistência Farmacêutica, elaborou o onze espécies vegetais para diversas
Programa Estadual de Plantas Medicinais, enfermidades a partir de critérios técnico-
Fitoterápicos e Homeopáticos, denominado científicos. Esta definição, com base em
“Componente Verde da Rede Farmácia referências seguras, dará subsídio aos
de Minas”, com o objetivo de ampliar as gestores de saúde, que desejem disponibilizar
opções terapêuticas aos usuários do SUS, o acesso ao uso de plantas medicinais e
considerando as experiências dos municípios fitoterápicos aos seus munícipes.

ELENCO DE PLANTAS MEDICINAIS DO COMPONENTE VERDE – SES/MG

Parte
Nº Nome Científico Nome Popular Classe Terapêutica Uso
Planta
Melissa
1 Erva-cidreira Folhas Ansiolítico Interno
officinalis L.
Passiflora
2 Maracujá Folhas Ansiolítico Interno
incarnata L.
3 Lippia sidoides L. Alecrim Pimenta Folhas Antimicrobiano Externo
4 Allium sativum L. Alho Bulbos Anti-hipertensivo / Antilipêmico Interno
5 Plantago major L. Tanchagem Folhas Antiinflamatório orofaringeo Externo
Calendula
6 Calêndula Flores Antiinflamatório Externo
officinalis L.
Cynara
7 Alcachofra Folhas Antilipêmico Interno
scolymus L.

Maytenus ilicifolia
8 Espinheira-santa Folhas Antiulceroso Interno
Mart. ex Reiss

Mikania leavigata
9 Guaco Folhas Broncodilatador Interno
/ glomerata

Stryphnodendron
10 Barbatimão Cascas Cicatrizante Externo
adstringens

11 Mentha piperita L. Hortelã pimenta Folhas Expectorante Interno


14
Curso de Extensão
Introdução às Práticas Integrativas e Complementares

Conteudista
Sérgio Cardoso

Referências Bibliográficas
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção
Básica. Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS: PNPC:
atitude de ampliação de acesso. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. 92p.

BRASIL. Presidência da República. Decreto nº 5813 de 22 de junho de 2006. Aprova a


Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos e dá outras providências. DOU.
Poder Executivo, Brasília, DF, 23 jun. 2006.

BRASIL. Portaria interministerial nº 2960, de 9 de dezembro de 2008. Aprova o Programa


Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos. Diário Oficial da União, Brasília, Dez. 2008.

CARDOSO, Maria das Graças; SHAN, Andrea Yu Kwan Villar; SOUZA, Josefina Aparecida
de. Fitoquímica e química de produtos naturais. UFLA/FAEPE, p.67, 2001.

GOBBO-NETO, L.; LOPES, N.P. Plantas medicinais: fatores de influência no conteúdo de


metabólitos secundários. Química Nova, v.30, n.2, p.374-81, 2007.

LEITE, J. P. V. Fitoterapia: bases científicas e tecnológicas. São Paulo: Atheneu, 2008.


328p.

MINAS GERAIS, Secretaria de Estado da Saúde. Deliberação CIB – SUS – MG nº 532 de 27


de maio de 2009 que aprova a Política Estadual de Práticas Integrativas e Complementares.
Disponível em: <http://www.saude.mg.gov.br/atos_normativos/deliberacoes/2009/folder_
listing?b_start:int=30&-C=>. Acesso em: 03 nov. 2009.

ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE (OMS). Cuidados primários de saúde. Brasília,


1979. 64p. Alma-Ata, 1978.
15

Você também pode gostar