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“Toda discussão sobre planejamento realizada pelo Governo chamará atenção(grifo nosso)...para o
planejamento das empresas...”(Galbraith, p. 54, 1997)
As estratégias mais comuns exigem que o mercado seja substituído por uma
fixação autoritária dos preços e das quantidades. As três estratégias mais conhecidas são:
1. Suplantar o mercado;
2. Controle pelos vendedores ou compradores; e,
3. Suspensão por meio de contratos entre compradores e vendedores.
“A economia inteiramente planejada, longe de ser impopular entre os reconhecidos amigos da livre
iniciativa, é vista com agrado pelos que a conhecem melhor.”(Galbraith, p. 62, 1997)
Mesmo assim nos EUA, a poupança é mais comum entre as grandes rendas e
empresas. Reflete que o cidadão médio não tem o papel de fornecedor de poupança; e sim, de
consumidor. Paralelo a produção há um esforço no convencimento para o consumo dessa
produção.
insumos diversos que não capital. E, caso a firma tenha em seus ganhos uma fonte de capital
segura, tem autonomia para planejar.
“... não corre assim os riscos do mercado, não concede autoridade a estranhos, tem pleno controle
sobre sua própria taxa de expansão, sobre a natureza se expansão e sobre decisões no tocante a
produtos, fábrica e processos.”(Galbraith, p. 68, 1997)
“Quando se pressiona demais a poupança dos acionistas, existe alguma possibilidade de seu desejo
de vender ser aproveitado por uma oferta de encampamento das ações, com a conseqüente ameaça
ao poder exercido pela administração existente.”(Galbraith, p. 70, 1997)
Sua natureza deve ter uma interpretação adequada. As decisões são tomadas em
sua maioria pelas administrações de centenas de firmas. É a origem dos grandes recursos para
o crescimento da economia.
“... um dos motivos para desenvolver as fontes internas de poupança é libertar a firma das
incertezas da taxa de juros, é evidente que a decisão sobre essa poupança não será afetada pela
taxa de juros.”(Galbraith, p. 71, 1997)
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Para evitar tanto um caso como outro o Estado é que tem o poder de interferir nas
“engrenagens” da economia. Essas engrenagens estão fora do poder do planejamento
industrial.