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Nana de bacana

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Nana de bacana

Nana de bacana VVVVVVVVVVVVVVVVVVV Hesíodo, junto a Homero, é o mais


antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
poema é estudado como um documento do pensamento religioso grego, sob quatro aspectos
interligados, a saber:
1)A noção mítica da linguagem como manifestação divina. As Deusas Musas, filhas de Zeus e
de Mnemosýne ("Memória"), manifestam-se no canto e na dança e em forma de canto e de
dança. Elas constituem o fundamento transcendente dos cantos e, ao mesmo tempo, a garantia
divina da verdade que nesses cantos se revela.
2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
coloca em termos míticos o problema lógico e ontológico da verdade. Entre "muitas mentiras
símeis aos fatos", as Musas, quando querem, sabem dizer a verdade, ou melhor: "revelações"
(alethéa). Quem poderia distinguir entre tais "mentiras" e "revelações"? - Para a piedade
hesiódica, a Verdade é um dom dos Deuses, e assim depende da vontade deles se ela se
apresenta ou não aos homens -, mas, apresentando-se, ela traz consigo o sinal inequívoco de sua
autenticidade: o esplendor divino. Quem poderia jamais deixar de percebê-lo, se assim querem
as Deusas?
3)A noção mítica do tempo como temporalidade da Presença divina. Os gregos hesiódicos
vivem na proximidade dos Deuses, num tempo cujos dias não se deixam medir por quaisquer
números, pois cada dia então se mostra com as características e qualidades mesmas do Deus que
nesse dia se manifesta e se comemora.

4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
poema é estudado como um documento do pensamento religioso grego, sob quatro aspectos
interligados, a saber:
1)A noção mítica da linguagem como manifestação divina. As Deusas Musas, filhas de Zeus e
de Mnemosýne ("Memória"), manifestam-se no canto e na dança e em forma de canto e de
dança. Elas constituem o fundamento transcendente dos cantos e, ao mesmo tempo, a garantia
divina da verdade que nesses cantos se revela.
2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
coloca em termos míticos o problema lógico e ontológico da verdade. Entre "muitas mentiras
símeis aos fatos", as Musas, quando querem, sabem dizer a verdade, ou melhor: "revelações"
(alethéa). Quem poderia distinguir entre tais "mentiras" e "revelações"? - Para a piedade
hesiódica, a Verdade é um dom dos Deuses, e assim depende da vontade deles se ela se
apresenta ou não aos homens -, mas, apresentando-se, ela traz consigo o sinal inequívoco de sua
autenticidade: o esplendor divino. Quem poderia jamais deixar de percebê-lo, se assim querem
as Deusas?
3)A noção mítica do tempo como temporalidade da Presença divina. Os gregos hesiódicos
vivem na proximidade dos Deuses, num tempo cujos dias não se deixam medir por quaisquer
números, pois cada dia então se mostra com as características e qualidades mesmas do Deus que
nesse dia se manifesta e se comemora.

4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
poema é estudado como um documento do pensamento religioso grego, sob quatro aspectos
interligados, a saber:
1)A noção mítica da linguagem como manifestação divina. As Deusas Musas, filhas de Zeus e
de Mnemosýne ("Memória"), manifestam-se no canto e na dança e em forma de canto e de
dança. Elas constituem o fundamento transcendente dos cantos e, ao mesmo tempo, a garantia
divina da verdade que nesses cantos se revela.
2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
coloca em termos míticos o problema lógico e ontológico da verdade. Entre "muitas mentiras
símeis aos fatos", as Musas, quando querem, sabem dizer a verdade, ou melhor: "revelações"
(alethéa). Quem poderia distinguir entre tais "mentiras" e "revelações"? - Para a piedade
hesiódica, a Verdade é um dom dos Deuses, e assim depende da vontade deles se ela se
apresenta ou não aos homens -, mas, apresentando-se, ela traz consigo o sinal inequívoco de sua
autenticidade: o esplendor divino. Quem poderia jamais deixar de percebê-lo, se assim querem
as Deusas?
3)A noção mítica do tempo como temporalidade da Presença divina. Os gregos hesiódicos
vivem na proximidade dos Deuses, num tempo cujos dias não se deixam medir por quaisquer
números, pois cada dia então se mostra com as características e qualidades mesmas do Deus que
nesse dia se manifesta e se comemora.

4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
poema é estudado como um documento do pensamento religioso grego, sob quatro aspectos
interligados, a saber:
1)A noção mítica da linguagem como manifestação divina. As Deusas Musas, filhas de Zeus e
de Mnemosýne ("Memória"), manifestam-se no canto e na dança e em forma de canto e de
dança. Elas constituem o fundamento transcendente dos cantos e, ao mesmo tempo, a garantia
divina da verdade que nesses cantos se revela.
2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
coloca em termos míticos o problema lógico e ontológico da verdade. Entre "muitas mentiras
símeis aos fatos", as Musas, quando querem, sabem dizer a verdade, ou melhor: "revelações"
(alethéa). Quem poderia distinguir entre tais "mentiras" e "revelações"? - Para a piedade
hesiódica, a Verdade é um dom dos Deuses, e assim depende da vontade deles se ela se
apresenta ou não aos homens -, mas, apresentando-se, ela traz consigo o sinal inequívoco de sua
autenticidade: o esplendor divino. Quem poderia jamais deixar de percebê-lo, se assim querem
as Deusas?
3)A noção mítica do tempo como temporalidade da Presença divina. Os gregos hesiódicos
vivem na proximidade dos Deuses, num tempo cujos dias não se deixam medir por quaisquer
números, pois cada dia então se mostra com as características e qualidades mesmas do Deus que
nesse dia se manifesta e se comemora.

4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
poema é estudado como um documento do pensamento religioso grego, sob quatro aspectos
interligados, a saber:
1)A noção mítica da linguagem como manifestação divina. As Deusas Musas, filhas de Zeus e
de Mnemosýne ("Memória"), manifestam-se no canto e na dança e em forma de canto e de
dança. Elas constituem o fundamento transcendente dos cantos e, ao mesmo tempo, a garantia
divina da verdade que nesses cantos se revela.
2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
coloca em termos míticos o problema lógico e ontológico da verdade. Entre "muitas mentiras
símeis aos fatos", as Musas, quando querem, sabem dizer a verdade, ou melhor: "revelações"
(alethéa). Quem poderia distinguir entre tais "mentiras" e "revelações"? - Para a piedade
hesiódica, a Verdade é um dom dos Deuses, e assim depende da vontade deles se ela se
apresenta ou não aos homens -, mas, apresentando-se, ela traz consigo o sinal inequívoco de sua
autenticidade: o esplendor divino. Quem poderia jamais deixar de percebê-lo, se assim querem
as Deusas?
3)A noção mítica do tempo como temporalidade da Presença divina. Os gregos hesiódicos
vivem na proximidade dos Deuses, num tempo cujos dias não se deixam medir por quaisquer
números, pois cada dia então se mostra com as características e qualidades mesmas do Deus que
nesse dia se manifesta e se comemora.

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Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
poema é estudado como um documento do pensamento religioso grego, sob quatro aspectos
interligados, a saber:
1)A noção mítica da linguagem como manifestação divina. As Deusas Musas, filhas de Zeus e
de Mnemosýne ("Memória"), manifestam-se no canto e na dança e em forma de canto e de
dança. Elas constituem o fundamento transcendente dos cantos e, ao mesmo tempo, a garantia
divina da verdade que nesses cantos se revela.
2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
coloca em termos míticos o problema lógico e ontológico da verdade. Entre "muitas mentiras
símeis aos fatos", as Musas, quando querem, sabem dizer a verdade, ou melhor: "revelações"
(alethéa). Quem poderia distinguir entre tais "mentiras" e "revelações"? - Para a piedade
hesiódica, a Verdade é um dom dos Deuses, e assim depende da vontade deles se ela se
apresenta ou não aos homens -, mas, apresentando-se, ela traz consigo o sinal inequívoco de sua
autenticidade: o esplendor divino. Quem poderia jamais deixar de percebê-lo, se assim querem
as Deusas?
3)A noção mítica do tempo como temporalidade da Presença divina. Os gregos hesiódicos
vivem na proximidade dos Deuses, num tempo cujos dias não se deixam medir por quaisquer
números, pois cada dia então se mostra com as características e qualidades mesmas do Deus que
nesse dia se manifesta e se comemora.

4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
poema é estudado como um documento do pensamento religioso grego, sob quatro aspectos
interligados, a saber:
1)A noção mítica da linguagem como manifestação divina. As Deusas Musas, filhas de Zeus e
de Mnemosýne ("Memória"), manifestam-se no canto e na dança e em forma de canto e de
dança. Elas constituem o fundamento transcendente dos cantos e, ao mesmo tempo, a garantia
divina da verdade que nesses cantos se revela.
2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
coloca em termos míticos o problema lógico e ontológico da verdade. Entre "muitas mentiras
símeis aos fatos", as Musas, quando querem, sabem dizer a verdade, ou melhor: "revelações"
(alethéa). Quem poderia distinguir entre tais "mentiras" e "revelações"? - Para a piedade
hesiódica, a Verdade é um dom dos Deuses, e assim depende da vontade deles se ela se
apresenta ou não aos homens -, mas, apresentando-se, ela traz consigo o sinal inequívoco de sua
autenticidade: o esplendor divino. Quem poderia jamais deixar de percebê-lo, se assim querem
as Deusas?
3)A noção mítica do tempo como temporalidade da Presença divina. Os gregos hesiódicos
vivem na proximidade dos Deuses, num tempo cujos dias não se deixam medir por quaisquer
números, pois cada dia então se mostra com as características e qualidades mesmas do Deus que
nesse dia se manifesta e se comemora.

4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
poema é estudado como um documento do pensamento religioso grego, sob quatro aspectos
interligados, a saber:
1)A noção mítica da linguagem como manifestação divina. As Deusas Musas, filhas de Zeus e
de Mnemosýne ("Memória"), manifestam-se no canto e na dança e em forma de canto e de
dança. Elas constituem o fundamento transcendente dos cantos e, ao mesmo tempo, a garantia
divina da verdade que nesses cantos se revela.
2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
coloca em termos míticos o problema lógico e ontológico da verdade. Entre "muitas mentiras
símeis aos fatos", as Musas, quando querem, sabem dizer a verdade, ou melhor: "revelações"
(alethéa). Quem poderia distinguir entre tais "mentiras" e "revelações"? - Para a piedade
hesiódica, a Verdade é um dom dos Deuses, e assim depende da vontade deles se ela se
apresenta ou não aos homens -, mas, apresentando-se, ela traz consigo o sinal inequívoco de sua
autenticidade: o esplendor divino. Quem poderia jamais deixar de percebê-lo, se assim querem
as Deusas?
3)A noção mítica do tempo como temporalidade da Presença divina. Os gregos hesiódicos
vivem na proximidade dos Deuses, num tempo cujos dias não se deixam medir por quaisquer
números, pois cada dia então se mostra com as características e qualidades mesmas do Deus que
nesse dia se manifesta e se comemora.

4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
poema é estudado como um documento do pensamento religioso grego, sob quatro aspectos
interligados, a saber:
1)A noção mítica da linguagem como manifestação divina. As Deusas Musas, filhas de Zeus e
de Mnemosýne ("Memória"), manifestam-se no canto e na dança e em forma de canto e de
dança. Elas constituem o fundamento transcendente dos cantos e, ao mesmo tempo, a garantia
divina da verdade que nesses cantos se revela.
2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
coloca em termos míticos o problema lógico e ontológico da verdade. Entre "muitas mentiras
símeis aos fatos", as Musas, quando querem, sabem dizer a verdade, ou melhor: "revelações"
(alethéa). Quem poderia distinguir entre tais "mentiras" e "revelações"? - Para a piedade
hesiódica, a Verdade é um dom dos Deuses, e assim depende da vontade deles se ela se
apresenta ou não aos homens -, mas, apresentando-se, ela traz consigo o sinal inequívoco de sua
autenticidade: o esplendor divino. Quem poderia jamais deixar de percebê-lo, se assim querem
as Deusas?
3)A noção mítica do tempo como temporalidade da Presença divina. Os gregos hesiódicos
vivem na proximidade dos Deuses, num tempo cujos dias não se deixam medir por quaisquer
números, pois cada dia então se mostra com as características e qualidades mesmas do Deus que
nesse dia se manifesta e se comemora.

4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
poema é estudado como um documento do pensamento religioso grego, sob quatro aspectos
interligados, a saber:
1)A noção mítica da linguagem como manifestação divina. As Deusas Musas, filhas de Zeus e
de Mnemosýne ("Memória"), manifestam-se no canto e na dança e em forma de canto e de
dança. Elas constituem o fundamento transcendente dos cantos e, ao mesmo tempo, a garantia
divina da verdade que nesses cantos se revela.
2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
coloca em termos míticos o problema lógico e ontológico da verdade. Entre "muitas mentiras
símeis aos fatos", as Musas, quando querem, sabem dizer a verdade, ou melhor: "revelações"
(alethéa). Quem poderia distinguir entre tais "mentiras" e "revelações"? - Para a piedade
hesiódica, a Verdade é um dom dos Deuses, e assim depende da vontade deles se ela se
apresenta ou não aos homens -, mas, apresentando-se, ela traz consigo o sinal inequívoco de sua
autenticidade: o esplendor divino. Quem poderia jamais deixar de percebê-lo, se assim querem
as Deusas?
3)A noção mítica do tempo como temporalidade da Presença divina. Os gregos hesiódicos
vivem na proximidade dos Deuses, num tempo cujos dias não se deixam medir por quaisquer
números, pois cada dia então se mostra com as características e qualidades mesmas do Deus que
nesse dia se manifesta e se comemora.

4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
poema é estudado como um documento do pensamento religioso grego, sob quatro aspectos
interligados, a saber:
1)A noção mítica da linguagem como manifestação divina. As Deusas Musas, filhas de Zeus e
de Mnemosýne ("Memória"), manifestam-se no canto e na dança e em forma de canto e de
dança. Elas constituem o fundamento transcendente dos cantos e, ao mesmo tempo, a garantia
divina da verdade que nesses cantos se revela.
2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
coloca em termos míticos o problema lógico e ontológico da verdade. Entre "muitas mentiras
símeis aos fatos", as Musas, quando querem, sabem dizer a verdade, ou melhor: "revelações"
(alethéa). Quem poderia distinguir entre tais "mentiras" e "revelações"? - Para a piedade
hesiódica, a Verdade é um dom dos Deuses, e assim depende da vontade deles se ela se
apresenta ou não aos homens -, mas, apresentando-se, ela traz consigo o sinal inequívoco de sua
autenticidade: o esplendor divino. Quem poderia jamais deixar de percebê-lo, se assim querem
as Deusas?
3)A noção mítica do tempo como temporalidade da Presença divina. Os gregos hesiódicos
vivem na proximidade dos Deuses, num tempo cujos dias não se deixam medir por quaisquer
números, pois cada dia então se mostra com as características e qualidades mesmas do Deus que
nesse dia se manifesta e se comemora.

4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
poema é estudado como um documento do pensamento religioso grego, sob quatro aspectos
interligados, a saber:
1)A noção mítica da linguagem como manifestação divina. As Deusas Musas, filhas de Zeus e
de Mnemosýne ("Memória"), manifestam-se no canto e na dança e em forma de canto e de
dança. Elas constituem o fundamento transcendente dos cantos e, ao mesmo tempo, a garantia
divina da verdade que nesses cantos se revela.
2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
coloca em termos míticos o problema lógico e ontológico da verdade. Entre "muitas mentiras
símeis aos fatos", as Musas, quando querem, sabem dizer a verdade, ou melhor: "revelações"
(alethéa). Quem poderia distinguir entre tais "mentiras" e "revelações"? - Para a piedade
hesiódica, a Verdade é um dom dos Deuses, e assim depende da vontade deles se ela se
apresenta ou não aos homens -, mas, apresentando-se, ela traz consigo o sinal inequívoco de sua
autenticidade: o esplendor divino. Quem poderia jamais deixar de percebê-lo, se assim querem
as Deusas?
3)A noção mítica do tempo como temporalidade da Presença divina. Os gregos hesiódicos
vivem na proximidade dos Deuses, num tempo cujos dias não se deixam medir por quaisquer
números, pois cada dia então se mostra com as características e qualidades mesmas do Deus que
nesse dia se manifesta e se comemora.

4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
poema é estudado como um documento do pensamento religioso grego, sob quatro aspectos
interligados, a saber:
1)A noção mítica da linguagem como manifestação divina. As Deusas Musas, filhas de Zeus e
de Mnemosýne ("Memória"), manifestam-se no canto e na dança e em forma de canto e de
dança. Elas constituem o fundamento transcendente dos cantos e, ao mesmo tempo, a garantia
divina da verdade que nesses cantos se revela.
2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
coloca em termos míticos o problema lógico e ontológico da verdade. Entre "muitas mentiras
símeis aos fatos", as Musas, quando querem, sabem dizer a verdade, ou melhor: "revelações"
(alethéa). Quem poderia distinguir entre tais "mentiras" e "revelações"? - Para a piedade
hesiódica, a Verdade é um dom dos Deuses, e assim depende da vontade deles se ela se
apresenta ou não aos homens -, mas, apresentando-se, ela traz consigo o sinal inequívoco de sua
autenticidade: o esplendor divino. Quem poderia jamais deixar de percebê-lo, se assim querem
as Deusas?
3)A noção mítica do tempo como temporalidade da Presença divina. Os gregos hesiódicos
vivem na proximidade dos Deuses, num tempo cujos dias não se deixam medir por quaisquer
números, pois cada dia então se mostra com as características e qualidades mesmas do Deus que
nesse dia se manifesta e se comemora.

4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
poema é estudado como um documento do pensamento religioso grego, sob quatro aspectos
interligados, a saber:
1)A noção mítica da linguagem como manifestação divina. As Deusas Musas, filhas de Zeus e
de Mnemosýne ("Memória"), manifestam-se no canto e na dança e em forma de canto e de
dança. Elas constituem o fundamento transcendente dos cantos e, ao mesmo tempo, a garantia
divina da verdade que nesses cantos se revela.
2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
coloca em termos míticos o problema lógico e ontológico da verdade. Entre "muitas mentiras
símeis aos fatos", as Musas, quando querem, sabem dizer a verdade, ou melhor: "revelações"
(alethéa). Quem poderia distinguir entre tais "mentiras" e "revelações"? - Para a piedade
hesiódica, a Verdade é um dom dos Deuses, e assim depende da vontade deles se ela se
apresenta ou não aos homens -, mas, apresentando-se, ela traz consigo o sinal inequívoco de sua
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autenticidade: o esplendor divino. Quem poderia jamais deixar de percebê-lo, se assim querem
as Deusas?
3)A noção mítica do tempo como temporalidade da Presença divina. Os gregos hesiódicos
vivem na proximidade dos Deuses, num tempo cujos dias não se deixam medir por quaisquer
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nesse dia se manifesta e se comemora.

4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
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hesiódica, a Verdade é um dom dos Deuses, e assim depende da vontade deles se ela se
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4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
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coloca em termos míticos o problema lógico e ontológico da verdade. Entre "muitas mentiras
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hesiódica, a Verdade é um dom dos Deuses, e assim depende da vontade deles se ela se
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as Deusas?
3)A noção mítica do tempo como temporalidade da Presença divina. Os gregos hesiódicos
vivem na proximidade dos Deuses, num tempo cujos dias não se deixam medir por quaisquer
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nesse dia se manifesta e se comemora.

4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
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de Mnemosýne ("Memória"), manifestam-se no canto e na dança e em forma de canto e de
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2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
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3)A noção mítica do tempo como temporalidade da Presença divina. Os gregos hesiódicos
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4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
poema é estudado como um documento do pensamento religioso grego, sob quatro aspectos
interligados, a saber:
1)A noção mítica da linguagem como manifestação divina. As Deusas Musas, filhas de Zeus e
de Mnemosýne ("Memória"), manifestam-se no canto e na dança e em forma de canto e de
dança. Elas constituem o fundamento transcendente dos cantos e, ao mesmo tempo, a garantia
divina da verdade que nesses cantos se revela.
2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
coloca em termos míticos o problema lógico e ontológico da verdade. Entre "muitas mentiras
símeis aos fatos", as Musas, quando querem, sabem dizer a verdade, ou melhor: "revelações"
(alethéa). Quem poderia distinguir entre tais "mentiras" e "revelações"? - Para a piedade
hesiódica, a Verdade é um dom dos Deuses, e assim depende da vontade deles se ela se
apresenta ou não aos homens -, mas, apresentando-se, ela traz consigo o sinal inequívoco de sua
autenticidade: o esplendor divino. Quem poderia jamais deixar de percebê-lo, se assim querem
as Deusas?
3)A noção mítica do tempo como temporalidade da Presença divina. Os gregos hesiódicos
vivem na proximidade dos Deuses, num tempo cujos dias não se deixam medir por quaisquer
números, pois cada dia então se mostra com as características e qualidades mesmas do Deus que
nesse dia se manifesta e se comemora.

4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
poema é estudado como um documento do pensamento religioso grego, sob quatro aspectos
interligados, a saber:
1)A noção mítica da linguagem como manifestação divina. As Deusas Musas, filhas de Zeus e
de Mnemosýne ("Memória"), manifestam-se no canto e na dança e em forma de canto e de
dança. Elas constituem o fundamento transcendente dos cantos e, ao mesmo tempo, a garantia
divina da verdade que nesses cantos se revela.
2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
coloca em termos míticos o problema lógico e ontológico da verdade. Entre "muitas mentiras
símeis aos fatos", as Musas, quando querem, sabem dizer a verdade, ou melhor: "revelações"
(alethéa). Quem poderia distinguir entre tais "mentiras" e "revelações"? - Para a piedade
hesiódica, a Verdade é um dom dos Deuses, e assim depende da vontade deles se ela se
apresenta ou não aos homens -, mas, apresentando-se, ela traz consigo o sinal inequívoco de sua
autenticidade: o esplendor divino. Quem poderia jamais deixar de percebê-lo, se assim querem
as Deusas?
3)A noção mítica do tempo como temporalidade da Presença divina. Os gregos hesiódicos
vivem na proximidade dos Deuses, num tempo cujos dias não se deixam medir por quaisquer
números, pois cada dia então se mostra com as características e qualidades mesmas do Deus que
nesse dia se manifesta e se comemora.

4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
poema é estudado como um documento do pensamento religioso grego, sob quatro aspectos
interligados, a saber:
1)A noção mítica da linguagem como manifestação divina. As Deusas Musas, filhas de Zeus e
de Mnemosýne ("Memória"), manifestam-se no canto e na dança e em forma de canto e de
dança. Elas constituem o fundamento transcendente dos cantos e, ao mesmo tempo, a garantia
divina da verdade que nesses cantos se revela.
2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
coloca em termos míticos o problema lógico e ontológico da verdade. Entre "muitas mentiras
símeis aos fatos", as Musas, quando querem, sabem dizer a verdade, ou melhor: "revelações"
(alethéa). Quem poderia distinguir entre tais "mentiras" e "revelações"? - Para a piedade
hesiódica, a Verdade é um dom dos Deuses, e assim depende da vontade deles se ela se
apresenta ou não aos homens -, mas, apresentando-se, ela traz consigo o sinal inequívoco de sua
autenticidade: o esplendor divino. Quem poderia jamais deixar de percebê-lo, se assim querem
as Deusas?
3)A noção mítica do tempo como temporalidade da Presença divina. Os gregos hesiódicos
vivem na proximidade dos Deuses, num tempo cujos dias não se deixam medir por quaisquer
números, pois cada dia então se mostra com as características e qualidades mesmas do Deus que
nesse dia se manifesta e se comemora.

4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
poema é estudado como um documento do pensamento religioso grego, sob quatro aspectos
interligados, a saber:
1)A noção mítica da linguagem como manifestação divina. As Deusas Musas, filhas de Zeus e
de Mnemosýne ("Memória"), manifestam-se no canto e na dança e em forma de canto e de
dança. Elas constituem o fundamento transcendente dos cantos e, ao mesmo tempo, a garantia
divina da verdade que nesses cantos se revela.
2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
coloca em termos míticos o problema lógico e ontológico da verdade. Entre "muitas mentiras
símeis aos fatos", as Musas, quando querem, sabem dizer a verdade, ou melhor: "revelações"
(alethéa). Quem poderia distinguir entre tais "mentiras" e "revelações"? - Para a piedade
hesiódica, a Verdade é um dom dos Deuses, e assim depende da vontade deles se ela se
apresenta ou não aos homens -, mas, apresentando-se, ela traz consigo o sinal inequívoco de sua
autenticidade: o esplendor divino. Quem poderia jamais deixar de percebê-lo, se assim querem
as Deusas?
3)A noção mítica do tempo como temporalidade da Presença divina. Os gregos hesiódicos
vivem na proximidade dos Deuses, num tempo cujos dias não se deixam medir por quaisquer
números, pois cada dia então se mostra com as características e qualidades mesmas do Deus que
nesse dia se manifesta e se comemora.

4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
poema é estudado como um documento do pensamento religioso grego, sob quatro aspectos
interligados, a saber:
1)A noção mítica da linguagem como manifestação divina. As Deusas Musas, filhas de Zeus e
de Mnemosýne ("Memória"), manifestam-se no canto e na dança e em forma de canto e de
dança. Elas constituem o fundamento transcendente dos cantos e, ao mesmo tempo, a garantia
divina da verdade que nesses cantos se revela.
2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
coloca em termos míticos o problema lógico e ontológico da verdade. Entre "muitas mentiras
símeis aos fatos", as Musas, quando querem, sabem dizer a verdade, ou melhor: "revelações"
(alethéa). Quem poderia distinguir entre tais "mentiras" e "revelações"? - Para a piedade
hesiódica, a Verdade é um dom dos Deuses, e assim depende da vontade deles se ela se
apresenta ou não aos homens -, mas, apresentando-se, ela traz consigo o sinal inequívoco de sua
autenticidade: o esplendor divino. Quem poderia jamais deixar de percebê-lo, se assim querem
as Deusas?
3)A noção mítica do tempo como temporalidade da Presença divina. Os gregos hesiódicos
vivem na proximidade dos Deuses, num tempo cujos dias não se deixam medir por quaisquer
números, pois cada dia então se mostra com as características e qualidades mesmas do Deus que
nesse dia se manifesta e se comemora.

4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
poema é estudado como um documento do pensamento religioso grego, sob quatro aspectos
interligados, a saber:
1)A noção mítica da linguagem como manifestação divina. As Deusas Musas, filhas de Zeus e
de Mnemosýne ("Memória"), manifestam-se no canto e na dança e em forma de canto e de
dança. Elas constituem o fundamento transcendente dos cantos e, ao mesmo tempo, a garantia
divina da verdade que nesses cantos se revela.
2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
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símeis aos fatos", as Musas, quando querem, sabem dizer a verdade, ou melhor: "revelações"
(alethéa). Quem poderia distinguir entre tais "mentiras" e "revelações"? - Para a piedade
hesiódica, a Verdade é um dom dos Deuses, e assim depende da vontade deles se ela se
apresenta ou não aos homens -, mas, apresentando-se, ela traz consigo o sinal inequívoco de sua
autenticidade: o esplendor divino. Quem poderia jamais deixar de percebê-lo, se assim querem
as Deusas?
3)A noção mítica do tempo como temporalidade da Presença divina. Os gregos hesiódicos
vivem na proximidade dos Deuses, num tempo cujos dias não se deixam medir por quaisquer
números, pois cada dia então se mostra com as características e qualidades mesmas do Deus que
nesse dia se manifesta e se comemora.

4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
poema é estudado como um documento do pensamento religioso grego, sob quatro aspectos
interligados, a saber:
1)A noção mítica da linguagem como manifestação divina. As Deusas Musas, filhas de Zeus e
de Mnemosýne ("Memória"), manifestam-se no canto e na dança e em forma de canto e de
dança. Elas constituem o fundamento transcendente dos cantos e, ao mesmo tempo, a garantia
divina da verdade que nesses cantos se revela.
2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
coloca em termos míticos o problema lógico e ontológico da verdade. Entre "muitas mentiras
símeis aos fatos", as Musas, quando querem, sabem dizer a verdade, ou melhor: "revelações"
(alethéa). Quem poderia distinguir entre tais "mentiras" e "revelações"? - Para a piedade
hesiódica, a Verdade é um dom dos Deuses, e assim depende da vontade deles se ela se
apresenta ou não aos homens -, mas, apresentando-se, ela traz consigo o sinal inequívoco de sua
autenticidade: o esplendor divino. Quem poderia jamais deixar de percebê-lo, se assim querem
as Deusas?
3)A noção mítica do tempo como temporalidade da Presença divina. Os gregos hesiódicos
vivem na proximidade dos Deuses, num tempo cujos dias não se deixam medir por quaisquer
números, pois cada dia então se mostra com as características e qualidades mesmas do Deus que
nesse dia se manifesta e se comemora.

4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
poema é estudado como um documento do pensamento religioso grego, sob quatro aspectos
interligados, a saber:
1)A noção mítica da linguagem como manifestação divina. As Deusas Musas, filhas de Zeus e
de Mnemosýne ("Memória"), manifestam-se no canto e na dança e em forma de canto e de
dança. Elas constituem o fundamento transcendente dos cantos e, ao mesmo tempo, a garantia
divina da verdade que nesses cantos se revela.
2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
coloca em termos míticos o problema lógico e ontológico da verdade. Entre "muitas mentiras
símeis aos fatos", as Musas, quando querem, sabem dizer a verdade, ou melhor: "revelações"
(alethéa). Quem poderia distinguir entre tais "mentiras" e "revelações"? - Para a piedade
hesiódica, a Verdade é um dom dos Deuses, e assim depende da vontade deles se ela se
apresenta ou não aos homens -, mas, apresentando-se, ela traz consigo o sinal inequívoco de sua
autenticidade: o esplendor divino. Quem poderia jamais deixar de percebê-lo, se assim querem
as Deusas?
3)A noção mítica do tempo como temporalidade da Presença divina. Os gregos hesiódicos
vivem na proximidade dos Deuses, num tempo cujos dias não se deixam medir por quaisquer
números, pois cada dia então se mostra com as características e qualidades mesmas do Deus que
nesse dia se manifesta e se comemora.

4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
poema é estudado como um documento do pensamento religioso grego, sob quatro aspectos
interligados, a saber:
1)A noção mítica da linguagem como manifestação divina. As Deusas Musas, filhas de Zeus e
de Mnemosýne ("Memória"), manifestam-se no canto e na dança e em forma de canto e de
dança. Elas constituem o fundamento transcendente dos cantos e, ao mesmo tempo, a garantia
divina da verdade que nesses cantos se revela.
2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
coloca em termos míticos o problema lógico e ontológico da verdade. Entre "muitas mentiras
símeis aos fatos", as Musas, quando querem, sabem dizer a verdade, ou melhor: "revelações"
(alethéa). Quem poderia distinguir entre tais "mentiras" e "revelações"? - Para a piedade
hesiódica, a Verdade é um dom dos Deuses, e assim depende da vontade deles se ela se
apresenta ou não aos homens -, mas, apresentando-se, ela traz consigo o sinal inequívoco de sua
autenticidade: o esplendor divino. Quem poderia jamais deixar de percebê-lo, se assim querem
as Deusas?
3)A noção mítica do tempo como temporalidade da Presença divina. Os gregos hesiódicos
vivem na proximidade dos Deuses, num tempo cujos dias não se deixam medir por quaisquer
números, pois cada dia então se mostra com as características e qualidades mesmas do Deus que
nesse dia se manifesta e se comemora.

4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
poema é estudado como um documento do pensamento religioso grego, sob quatro aspectos
interligados, a saber:
1)A noção mítica da linguagem como manifestação divina. As Deusas Musas, filhas de Zeus e
de Mnemosýne ("Memória"), manifestam-se no canto e na dança e em forma de canto e de
dança. Elas constituem o fundamento transcendente dos cantos e, ao mesmo tempo, a garantia
divina da verdade que nesses cantos se revela.
2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
coloca em termos míticos o problema lógico e ontológico da verdade. Entre "muitas mentiras
símeis aos fatos", as Musas, quando querem, sabem dizer a verdade, ou melhor: "revelações"
(alethéa). Quem poderia distinguir entre tais "mentiras" e "revelações"? - Para a piedade
hesiódica, a Verdade é um dom dos Deuses, e assim depende da vontade deles se ela se
apresenta ou não aos homens -, mas, apresentando-se, ela traz consigo o sinal inequívoco de sua
autenticidade: o esplendor divino. Quem poderia jamais deixar de percebê-lo, se assim querem
as Deusas?
3)A noção mítica do tempo como temporalidade da Presença divina. Os gregos hesiódicos
vivem na proximidade dos Deuses, num tempo cujos dias não se deixam medir por quaisquer
números, pois cada dia então se mostra com as características e qualidades mesmas do Deus que
nesse dia se manifesta e se comemora.

4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
poema é estudado como um documento do pensamento religioso grego, sob quatro aspectos
interligados, a saber:
1)A noção mítica da linguagem como manifestação divina. As Deusas Musas, filhas de Zeus e
de Mnemosýne ("Memória"), manifestam-se no canto e na dança e em forma de canto e de
dança. Elas constituem o fundamento transcendente dos cantos e, ao mesmo tempo, a garantia
divina da verdade que nesses cantos se revela.
2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
coloca em termos míticos o problema lógico e ontológico da verdade. Entre "muitas mentiras
símeis aos fatos", as Musas, quando querem, sabem dizer a verdade, ou melhor: "revelações"
(alethéa). Quem poderia distinguir entre tais "mentiras" e "revelações"? - Para a piedade
hesiódica, a Verdade é um dom dos Deuses, e assim depende da vontade deles se ela se
apresenta ou não aos homens -, mas, apresentando-se, ela traz consigo o sinal inequívoco de sua
autenticidade: o esplendor divino. Quem poderia jamais deixar de percebê-lo, se assim querem
as Deusas?
3)A noção mítica do tempo como temporalidade da Presença divina. Os gregos hesiódicos
vivem na proximidade dos Deuses, num tempo cujos dias não se deixam medir por quaisquer
números, pois cada dia então se mostra com as características e qualidades mesmas do Deus que
nesse dia se manifesta e se comemora.

4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
poema é estudado como um documento do pensamento religioso grego, sob quatro aspectos
interligados, a saber:
1)A noção mítica da linguagem como manifestação divina. As Deusas Musas, filhas de Zeus e
de Mnemosýne ("Memória"), manifestam-se no canto e na dança e em forma de canto e de
dança. Elas constituem o fundamento transcendente dos cantos e, ao mesmo tempo, a garantia
divina da verdade que nesses cantos se revela.
2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
coloca em termos míticos o problema lógico e ontológico da verdade. Entre "muitas mentiras
símeis aos fatos", as Musas, quando querem, sabem dizer a verdade, ou melhor: "revelações"
(alethéa). Quem poderia distinguir entre tais "mentiras" e "revelações"? - Para a piedade
hesiódica, a Verdade é um dom dos Deuses, e assim depende da vontade deles se ela se
apresenta ou não aos homens -, mas, apresentando-se, ela traz consigo o sinal inequívoco de sua
autenticidade: o esplendor divino. Quem poderia jamais deixar de percebê-lo, se assim querem
as Deusas?
3)A noção mítica do tempo como temporalidade da Presença divina. Os gregos hesiódicos
vivem na proximidade dos Deuses, num tempo cujos dias não se deixam medir por quaisquer
números, pois cada dia então se mostra com as características e qualidades mesmas do Deus que
nesse dia se manifesta e se comemora.

4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
poema é estudado como um documento do pensamento religioso grego, sob quatro aspectos
interligados, a saber:
1)A noção mítica da linguagem como manifestação divina. As Deusas Musas, filhas de Zeus e
de Mnemosýne ("Memória"), manifestam-se no canto e na dança e em forma de canto e de
dança. Elas constituem o fundamento transcendente dos cantos e, ao mesmo tempo, a garantia
divina da verdade que nesses cantos se revela.
2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
coloca em termos míticos o problema lógico e ontológico da verdade. Entre "muitas mentiras
símeis aos fatos", as Musas, quando querem, sabem dizer a verdade, ou melhor: "revelações"
(alethéa). Quem poderia distinguir entre tais "mentiras" e "revelações"? - Para a piedade
hesiódica, a Verdade é um dom dos Deuses, e assim depende da vontade deles se ela se
apresenta ou não aos homens -, mas, apresentando-se, ela traz consigo o sinal inequívoco de sua
autenticidade: o esplendor divino. Quem poderia jamais deixar de percebê-lo, se assim querem
as Deusas?
3)A noção mítica do tempo como temporalidade da Presença divina. Os gregos hesiódicos
vivem na proximidade dos Deuses, num tempo cujos dias não se deixam medir por quaisquer
números, pois cada dia então se mostra com as características e qualidades mesmas do Deus que
nesse dia se manifesta e se comemora.

4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
poema é estudado como um documento do pensamento religioso grego, sob quatro aspectos
interligados, a saber:
1)A noção mítica da linguagem como manifestação divina. As Deusas Musas, filhas de Zeus e
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divina da verdade que nesses cantos se revela.
2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
coloca em termos míticos o problema lógico e ontológico da verdade. Entre "muitas mentiras
símeis aos fatos", as Musas, quando querem, sabem dizer a verdade, ou melhor: "revelações"
(alethéa). Quem poderia distinguir entre tais "mentiras" e "revelações"? - Para a piedade
hesiódica, a Verdade é um dom dos Deuses, e assim depende da vontade deles se ela se
apresenta ou não aos homens -, mas, apresentando-se, ela traz consigo o sinal inequívoco de sua
autenticidade: o esplendor divino. Quem poderia jamais deixar de percebê-lo, se assim querem
as Deusas?
3)A noção mítica do tempo como temporalidade da Presença divina. Os gregos hesiódicos
vivem na proximidade dos Deuses, num tempo cujos dias não se deixam medir por quaisquer
números, pois cada dia então se mostra com as características e qualidades mesmas do Deus que
nesse dia se manifesta e se comemora.

4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
poema é estudado como um documento do pensamento religioso grego, sob quatro aspectos
interligados, a saber:
1)A noção mítica da linguagem como manifestação divina. As Deusas Musas, filhas de Zeus e
de Mnemosýne ("Memória"), manifestam-se no canto e na dança e em forma de canto e de
dança. Elas constituem o fundamento transcendente dos cantos e, ao mesmo tempo, a garantia
divina da verdade que nesses cantos se revela.
2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
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símeis aos fatos", as Musas, quando querem, sabem dizer a verdade, ou melhor: "revelações"
(alethéa). Quem poderia distinguir entre tais "mentiras" e "revelações"? - Para a piedade
hesiódica, a Verdade é um dom dos Deuses, e assim depende da vontade deles se ela se
apresenta ou não aos homens -, mas, apresentando-se, ela traz consigo o sinal inequívoco de sua
autenticidade: o esplendor divino. Quem poderia jamais deixar de percebê-lo, se assim querem
as Deusas?
3)A noção mítica do tempo como temporalidade da Presença divina. Os gregos hesiódicos
vivem na proximidade dos Deuses, num tempo cujos dias não se deixam medir por quaisquer
números, pois cada dia então se mostra com as características e qualidades mesmas do Deus que
nesse dia se manifesta e se comemora.

4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
poema é estudado como um documento do pensamento religioso grego, sob quatro aspectos
interligados, a saber:
1)A noção mítica da linguagem como manifestação divina. As Deusas Musas, filhas de Zeus e
de Mnemosýne ("Memória"), manifestam-se no canto e na dança e em forma de canto e de
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2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
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hesiódica, a Verdade é um dom dos Deuses, e assim depende da vontade deles se ela se
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3)A noção mítica do tempo como temporalidade da Presença divina. Os gregos hesiódicos
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nesse dia se manifesta e se comemora.

4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
poema é estudado como um documento do pensamento religioso grego, sob quatro aspectos
interligados, a saber:
1)A noção mítica da linguagem como manifestação divina. As Deusas Musas, filhas de Zeus e
de Mnemosýne ("Memória"), manifestam-se no canto e na dança e em forma de canto e de
dança. Elas constituem o fundamento transcendente dos cantos e, ao mesmo tempo, a garantia
divina da verdade que nesses cantos se revela.
2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
coloca em termos míticos o problema lógico e ontológico da verdade. Entre "muitas mentiras
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hesiódica, a Verdade é um dom dos Deuses, e assim depende da vontade deles se ela se
apresenta ou não aos homens -, mas, apresentando-se, ela traz consigo o sinal inequívoco de sua
autenticidade: o esplendor divino. Quem poderia jamais deixar de percebê-lo, se assim querem
as Deusas?
3)A noção mítica do tempo como temporalidade da Presença divina. Os gregos hesiódicos
vivem na proximidade dos Deuses, num tempo cujos dias não se deixam medir por quaisquer
números, pois cada dia então se mostra com as características e qualidades mesmas do Deus que
nesse dia se manifesta e se comemora.

4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
poema é estudado como um documento do pensamento religioso grego, sob quatro aspectos
interligados, a saber:
1)A noção mítica da linguagem como manifestação divina. As Deusas Musas, filhas de Zeus e
de Mnemosýne ("Memória"), manifestam-se no canto e na dança e em forma de canto e de
dança. Elas constituem o fundamento transcendente dos cantos e, ao mesmo tempo, a garantia
divina da verdade que nesses cantos se revela.
2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
coloca em termos míticos o problema lógico e ontológico da verdade. Entre "muitas mentiras
símeis aos fatos", as Musas, quando querem, sabem dizer a verdade, ou melhor: "revelações"
(alethéa). Quem poderia distinguir entre tais "mentiras" e "revelações"? - Para a piedade
hesiódica, a Verdade é um dom dos Deuses, e assim depende da vontade deles se ela se
apresenta ou não aos homens -, mas, apresentando-se, ela traz consigo o sinal inequívoco de sua
autenticidade: o esplendor divino. Quem poderia jamais deixar de percebê-lo, se assim querem
as Deusas?
3)A noção mítica do tempo como temporalidade da Presença divina. Os gregos hesiódicos
vivem na proximidade dos Deuses, num tempo cujos dias não se deixam medir por quaisquer
números, pois cada dia então se mostra com as características e qualidades mesmas do Deus que
nesse dia se manifesta e se comemora.

4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
poema é estudado como um documento do pensamento religioso grego, sob quatro aspectos
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1)A noção mítica da linguagem como manifestação divina. As Deusas Musas, filhas de Zeus e
de Mnemosýne ("Memória"), manifestam-se no canto e na dança e em forma de canto e de
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divina da verdade que nesses cantos se revela.
2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
coloca em termos míticos o problema lógico e ontológico da verdade. Entre "muitas mentiras
símeis aos fatos", as Musas, quando querem, sabem dizer a verdade, ou melhor: "revelações"
(alethéa). Quem poderia distinguir entre tais "mentiras" e "revelações"? - Para a piedade
hesiódica, a Verdade é um dom dos Deuses, e assim depende da vontade deles se ela se
apresenta ou não aos homens -, mas, apresentando-se, ela traz consigo o sinal inequívoco de sua
autenticidade: o esplendor divino. Quem poderia jamais deixar de percebê-lo, se assim querem
as Deusas?
3)A noção mítica do tempo como temporalidade da Presença divina. Os gregos hesiódicos
vivem na proximidade dos Deuses, num tempo cujos dias não se deixam medir por quaisquer
números, pois cada dia então se mostra com as características e qualidades mesmas do Deus que
nesse dia se manifesta e se comemora.

4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
poema é estudado como um documento do pensamento religioso grego, sob quatro aspectos
interligados, a saber:
1)A noção mítica da linguagem como manifestação divina. As Deusas Musas, filhas de Zeus e
de Mnemosýne ("Memória"), manifestam-se no canto e na dança e em forma de canto e de
dança. Elas constituem o fundamento transcendente dos cantos e, ao mesmo tempo, a garantia
divina da verdade que nesses cantos se revela.
2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
coloca em termos míticos o problema lógico e ontológico da verdade. Entre "muitas mentiras
símeis aos fatos", as Musas, quando querem, sabem dizer a verdade, ou melhor: "revelações"
(alethéa). Quem poderia distinguir entre tais "mentiras" e "revelações"? - Para a piedade
hesiódica, a Verdade é um dom dos Deuses, e assim depende da vontade deles se ela se
apresenta ou não aos homens -, mas, apresentando-se, ela traz consigo o sinal inequívoco de sua
autenticidade: o esplendor divino. Quem poderia jamais deixar de percebê-lo, se assim querem
as Deusas?
3)A noção mítica do tempo como temporalidade da Presença divina. Os gregos hesiódicos
vivem na proximidade dos Deuses, num tempo cujos dias não se deixam medir por quaisquer
números, pois cada dia então se mostra com as características e qualidades mesmas do Deus que
nesse dia se manifesta e se comemora.

4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
poema é estudado como um documento do pensamento religioso grego, sob quatro aspectos
interligados, a saber:
1)A noção mítica da linguagem como manifestação divina. As Deusas Musas, filhas de Zeus e
de Mnemosýne ("Memória"), manifestam-se no canto e na dança e em forma de canto e de
dança. Elas constituem o fundamento transcendente dos cantos e, ao mesmo tempo, a garantia
divina da verdade que nesses cantos se revela.
2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
coloca em termos míticos o problema lógico e ontológico da verdade. Entre "muitas mentiras
símeis aos fatos", as Musas, quando querem, sabem dizer a verdade, ou melhor: "revelações"
(alethéa). Quem poderia distinguir entre tais "mentiras" e "revelações"? - Para a piedade
hesiódica, a Verdade é um dom dos Deuses, e assim depende da vontade deles se ela se
apresenta ou não aos homens -, mas, apresentando-se, ela traz consigo o sinal inequívoco de sua
autenticidade: o esplendor divino. Quem poderia jamais deixar de percebê-lo, se assim querem
as Deusas?
3)A noção mítica do tempo como temporalidade da Presença divina. Os gregos hesiódicos
vivem na proximidade dos Deuses, num tempo cujos dias não se deixam medir por quaisquer
números, pois cada dia então se mostra com as características e qualidades mesmas do Deus que
nesse dia se manifesta e se comemora.

4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
poema é estudado como um documento do pensamento religioso grego, sob quatro aspectos
interligados, a saber:
1)A noção mítica da linguagem como manifestação divina. As Deusas Musas, filhas de Zeus e
de Mnemosýne ("Memória"), manifestam-se no canto e na dança e em forma de canto e de
dança. Elas constituem o fundamento transcendente dos cantos e, ao mesmo tempo, a garantia
divina da verdade que nesses cantos se revela.
2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
coloca em termos míticos o problema lógico e ontológico da verdade. Entre "muitas mentiras
símeis aos fatos", as Musas, quando querem, sabem dizer a verdade, ou melhor: "revelações"
(alethéa). Quem poderia distinguir entre tais "mentiras" e "revelações"? - Para a piedade
hesiódica, a Verdade é um dom dos Deuses, e assim depende da vontade deles se ela se
apresenta ou não aos homens -, mas, apresentando-se, ela traz consigo o sinal inequívoco de sua
autenticidade: o esplendor divino. Quem poderia jamais deixar de percebê-lo, se assim querem
as Deusas?
3)A noção mítica do tempo como temporalidade da Presença divina. Os gregos hesiódicos
vivem na proximidade dos Deuses, num tempo cujos dias não se deixam medir por quaisquer
números, pois cada dia então se mostra com as características e qualidades mesmas do Deus que
nesse dia se manifesta e se comemora.

4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
poema é estudado como um documento do pensamento religioso grego, sob quatro aspectos
interligados, a saber:
1)A noção mítica da linguagem como manifestação divina. As Deusas Musas, filhas de Zeus e
de Mnemosýne ("Memória"), manifestam-se no canto e na dança e em forma de canto e de
dança. Elas constituem o fundamento transcendente dos cantos e, ao mesmo tempo, a garantia
divina da verdade que nesses cantos se revela.
2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
coloca em termos míticos o problema lógico e ontológico da verdade. Entre "muitas mentiras
símeis aos fatos", as Musas, quando querem, sabem dizer a verdade, ou melhor: "revelações"
(alethéa). Quem poderia distinguir entre tais "mentiras" e "revelações"? - Para a piedade
hesiódica, a Verdade é um dom dos Deuses, e assim depende da vontade deles se ela se
apresenta ou não aos homens -, mas, apresentando-se, ela traz consigo o sinal inequívoco de sua
autenticidade: o esplendor divino. Quem poderia jamais deixar de percebê-lo, se assim querem
as Deusas?
3)A noção mítica do tempo como temporalidade da Presença divina. Os gregos hesiódicos
vivem na proximidade dos Deuses, num tempo cujos dias não se deixam medir por quaisquer
números, pois cada dia então se mostra com as características e qualidades mesmas do Deus que
nesse dia se manifesta e se comemora.

4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
poema é estudado como um documento do pensamento religioso grego, sob quatro aspectos
interligados, a saber:
1)A noção mítica da linguagem como manifestação divina. As Deusas Musas, filhas de Zeus e
de Mnemosýne ("Memória"), manifestam-se no canto e na dança e em forma de canto e de
dança. Elas constituem o fundamento transcendente dos cantos e, ao mesmo tempo, a garantia
divina da verdade que nesses cantos se revela.
2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
coloca em termos míticos o problema lógico e ontológico da verdade. Entre "muitas mentiras
símeis aos fatos", as Musas, quando querem, sabem dizer a verdade, ou melhor: "revelações"
(alethéa). Quem poderia distinguir entre tais "mentiras" e "revelações"? - Para a piedade
hesiódica, a Verdade é um dom dos Deuses, e assim depende da vontade deles se ela se
apresenta ou não aos homens -, mas, apresentando-se, ela traz consigo o sinal inequívoco de sua
autenticidade: o esplendor divino. Quem poderia jamais deixar de percebê-lo, se assim querem
as Deusas?
3)A noção mítica do tempo como temporalidade da Presença divina. Os gregos hesiódicos
vivem na proximidade dos Deuses, num tempo cujos dias não se deixam medir por quaisquer
números, pois cada dia então se mostra com as características e qualidades mesmas do Deus que
nesse dia se manifesta e se comemora.

4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
poema é estudado como um documento do pensamento religioso grego, sob quatro aspectos
interligados, a saber:
1)A noção mítica da linguagem como manifestação divina. As Deusas Musas, filhas de Zeus e
de Mnemosýne ("Memória"), manifestam-se no canto e na dança e em forma de canto e de
dança. Elas constituem o fundamento transcendente dos cantos e, ao mesmo tempo, a garantia
divina da verdade que nesses cantos se revela.
2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
coloca em termos míticos o problema lógico e ontológico da verdade. Entre "muitas mentiras
símeis aos fatos", as Musas, quando querem, sabem dizer a verdade, ou melhor: "revelações"
(alethéa). Quem poderia distinguir entre tais "mentiras" e "revelações"? - Para a piedade
hesiódica, a Verdade é um dom dos Deuses, e assim depende da vontade deles se ela se
apresenta ou não aos homens -, mas, apresentando-se, ela traz consigo o sinal inequívoco de sua
autenticidade: o esplendor divino. Quem poderia jamais deixar de percebê-lo, se assim querem
as Deusas?
3)A noção mítica do tempo como temporalidade da Presença divina. Os gregos hesiódicos
vivem na proximidade dos Deuses, num tempo cujos dias não se deixam medir por quaisquer
números, pois cada dia então se mostra com as características e qualidades mesmas do Deus que
nesse dia se manifesta e se comemora.

4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
poema é estudado como um documento do pensamento religioso grego, sob quatro aspectos
interligados, a saber:
1)A noção mítica da linguagem como manifestação divina. As Deusas Musas, filhas de Zeus e
de Mnemosýne ("Memória"), manifestam-se no canto e na dança e em forma de canto e de
dança. Elas constituem o fundamento transcendente dos cantos e, ao mesmo tempo, a garantia
divina da verdade que nesses cantos se revela.
2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
coloca em termos míticos o problema lógico e ontológico da verdade. Entre "muitas mentiras
símeis aos fatos", as Musas, quando querem, sabem dizer a verdade, ou melhor: "revelações"
(alethéa). Quem poderia distinguir entre tais "mentiras" e "revelações"? - Para a piedade
hesiódica, a Verdade é um dom dos Deuses, e assim depende da vontade deles se ela se
apresenta ou não aos homens -, mas, apresentando-se, ela traz consigo o sinal inequívoco de sua
autenticidade: o esplendor divino. Quem poderia jamais deixar de percebê-lo, se assim querem
as Deusas?
3)A noção mítica do tempo como temporalidade da Presença divina. Os gregos hesiódicos
vivem na proximidade dos Deuses, num tempo cujos dias não se deixam medir por quaisquer
números, pois cada dia então se mostra com as características e qualidades mesmas do Deus que
nesse dia se manifesta e se comemora.

4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
poema é estudado como um documento do pensamento religioso grego, sob quatro aspectos
interligados, a saber:
1)A noção mítica da linguagem como manifestação divina. As Deusas Musas, filhas de Zeus e
de Mnemosýne ("Memória"), manifestam-se no canto e na dança e em forma de canto e de
dança. Elas constituem o fundamento transcendente dos cantos e, ao mesmo tempo, a garantia
divina da verdade que nesses cantos se revela.
2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
coloca em termos míticos o problema lógico e ontológico da verdade. Entre "muitas mentiras
símeis aos fatos", as Musas, quando querem, sabem dizer a verdade, ou melhor: "revelações"
(alethéa). Quem poderia distinguir entre tais "mentiras" e "revelações"? - Para a piedade
hesiódica, a Verdade é um dom dos Deuses, e assim depende da vontade deles se ela se
apresenta ou não aos homens -, mas, apresentando-se, ela traz consigo o sinal inequívoco de sua
autenticidade: o esplendor divino. Quem poderia jamais deixar de percebê-lo, se assim querem
as Deusas?
3)A noção mítica do tempo como temporalidade da Presença divina. Os gregos hesiódicos
vivem na proximidade dos Deuses, num tempo cujos dias não se deixam medir por quaisquer
números, pois cada dia então se mostra com as características e qualidades mesmas do Deus que
nesse dia se manifesta e se comemora.

4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
poema é estudado como um documento do pensamento religioso grego, sob quatro aspectos
interligados, a saber:
1)A noção mítica da linguagem como manifestação divina. As Deusas Musas, filhas de Zeus e
de Mnemosýne ("Memória"), manifestam-se no canto e na dança e em forma de canto e de
dança. Elas constituem o fundamento transcendente dos cantos e, ao mesmo tempo, a garantia
divina da verdade que nesses cantos se revela.
2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
coloca em termos míticos o problema lógico e ontológico da verdade. Entre "muitas mentiras
símeis aos fatos", as Musas, quando querem, sabem dizer a verdade, ou melhor: "revelações"
(alethéa). Quem poderia distinguir entre tais "mentiras" e "revelações"? - Para a piedade
hesiódica, a Verdade é um dom dos Deuses, e assim depende da vontade deles se ela se
apresenta ou não aos homens -, mas, apresentando-se, ela traz consigo o sinal inequívoco de sua
autenticidade: o esplendor divino. Quem poderia jamais deixar de percebê-lo, se assim querem
as Deusas?
3)A noção mítica do tempo como temporalidade da Presença divina. Os gregos hesiódicos
vivem na proximidade dos Deuses, num tempo cujos dias não se deixam medir por quaisquer
números, pois cada dia então se mostra com as características e qualidades mesmas do Deus que
nesse dia se manifesta e se comemora.

4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
poema é estudado como um documento do pensamento religioso grego, sob quatro aspectos
interligados, a saber:
1)A noção mítica da linguagem como manifestação divina. As Deusas Musas, filhas de Zeus e
de Mnemosýne ("Memória"), manifestam-se no canto e na dança e em forma de canto e de
dança. Elas constituem o fundamento transcendente dos cantos e, ao mesmo tempo, a garantia
divina da verdade que nesses cantos se revela.
2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
coloca em termos míticos o problema lógico e ontológico da verdade. Entre "muitas mentiras
símeis aos fatos", as Musas, quando querem, sabem dizer a verdade, ou melhor: "revelações"
(alethéa). Quem poderia distinguir entre tais "mentiras" e "revelações"? - Para a piedade
hesiódica, a Verdade é um dom dos Deuses, e assim depende da vontade deles se ela se
apresenta ou não aos homens -, mas, apresentando-se, ela traz consigo o sinal inequívoco de sua
autenticidade: o esplendor divino. Quem poderia jamais deixar de percebê-lo, se assim querem
as Deusas?
3)A noção mítica do tempo como temporalidade da Presença divina. Os gregos hesiódicos
vivem na proximidade dos Deuses, num tempo cujos dias não se deixam medir por quaisquer
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nesse dia se manifesta e se comemora.

4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
poema é estudado como um documento do pensamento religioso grego, sob quatro aspectos
interligados, a saber:
1)A noção mítica da linguagem como manifestação divina. As Deusas Musas, filhas de Zeus e
de Mnemosýne ("Memória"), manifestam-se no canto e na dança e em forma de canto e de
dança. Elas constituem o fundamento transcendente dos cantos e, ao mesmo tempo, a garantia
divina da verdade que nesses cantos se revela.
2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
coloca em termos míticos o problema lógico e ontológico da verdade. Entre "muitas mentiras
símeis aos fatos", as Musas, quando querem, sabem dizer a verdade, ou melhor: "revelações"
(alethéa). Quem poderia distinguir entre tais "mentiras" e "revelações"? - Para a piedade
hesiódica, a Verdade é um dom dos Deuses, e assim depende da vontade deles se ela se
apresenta ou não aos homens -, mas, apresentando-se, ela traz consigo o sinal inequívoco de sua
autenticidade: o esplendor divino. Quem poderia jamais deixar de percebê-lo, se assim querem
as Deusas?
3)A noção mítica do tempo como temporalidade da Presença divina. Os gregos hesiódicos
vivem na proximidade dos Deuses, num tempo cujos dias não se deixam medir por quaisquer
números, pois cada dia então se mostra com as características e qualidades mesmas do Deus que
nesse dia se manifesta e se comemora.

4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
poema é estudado como um documento do pensamento religioso grego, sob quatro aspectos
interligados, a saber:
1)A noção mítica da linguagem como manifestação divina. As Deusas Musas, filhas de Zeus e
de Mnemosýne ("Memória"), manifestam-se no canto e na dança e em forma de canto e de
dança. Elas constituem o fundamento transcendente dos cantos e, ao mesmo tempo, a garantia
divina da verdade que nesses cantos se revela.
2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
coloca em termos míticos o problema lógico e ontológico da verdade. Entre "muitas mentiras
símeis aos fatos", as Musas, quando querem, sabem dizer a verdade, ou melhor: "revelações"
(alethéa). Quem poderia distinguir entre tais "mentiras" e "revelações"? - Para a piedade
hesiódica, a Verdade é um dom dos Deuses, e assim depende da vontade deles se ela se
apresenta ou não aos homens -, mas, apresentando-se, ela traz consigo o sinal inequívoco de sua
autenticidade: o esplendor divino. Quem poderia jamais deixar de percebê-lo, se assim querem
as Deusas?
3)A noção mítica do tempo como temporalidade da Presença divina. Os gregos hesiódicos
vivem na proximidade dos Deuses, num tempo cujos dias não se deixam medir por quaisquer
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nesse dia se manifesta e se comemora.

4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
poema é estudado como um documento do pensamento religioso grego, sob quatro aspectos
interligados, a saber:
1)A noção mítica da linguagem como manifestação divina. As Deusas Musas, filhas de Zeus e
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2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
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(alethéa). Quem poderia distinguir entre tais "mentiras" e "revelações"? - Para a piedade
hesiódica, a Verdade é um dom dos Deuses, e assim depende da vontade deles se ela se
apresenta ou não aos homens -, mas, apresentando-se, ela traz consigo o sinal inequívoco de sua
autenticidade: o esplendor divino. Quem poderia jamais deixar de percebê-lo, se assim querem
as Deusas?
3)A noção mítica do tempo como temporalidade da Presença divina. Os gregos hesiódicos
vivem na proximidade dos Deuses, num tempo cujos dias não se deixam medir por quaisquer
números, pois cada dia então se mostra com as características e qualidades mesmas do Deus que
nesse dia se manifesta e se comemora.

4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
poema é estudado como um documento do pensamento religioso grego, sob quatro aspectos
interligados, a saber:
1)A noção mítica da linguagem como manifestação divina. As Deusas Musas, filhas de Zeus e
de Mnemosýne ("Memória"), manifestam-se no canto e na dança e em forma de canto e de
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divina da verdade que nesses cantos se revela.
2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
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hesiódica, a Verdade é um dom dos Deuses, e assim depende da vontade deles se ela se
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autenticidade: o esplendor divino. Quem poderia jamais deixar de percebê-lo, se assim querem
as Deusas?
3)A noção mítica do tempo como temporalidade da Presença divina. Os gregos hesiódicos
vivem na proximidade dos Deuses, num tempo cujos dias não se deixam medir por quaisquer
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nesse dia se manifesta e se comemora.

4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
poema é estudado como um documento do pensamento religioso grego, sob quatro aspectos
interligados, a saber:
1)A noção mítica da linguagem como manifestação divina. As Deusas Musas, filhas de Zeus e
de Mnemosýne ("Memória"), manifestam-se no canto e na dança e em forma de canto e de
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2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
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hesiódica, a Verdade é um dom dos Deuses, e assim depende da vontade deles se ela se
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3)A noção mítica do tempo como temporalidade da Presença divina. Os gregos hesiódicos
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nesse dia se manifesta e se comemora.

4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
poema é estudado como um documento do pensamento religioso grego, sob quatro aspectos
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1)A noção mítica da linguagem como manifestação divina. As Deusas Musas, filhas de Zeus e
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2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
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hesiódica, a Verdade é um dom dos Deuses, e assim depende da vontade deles se ela se
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autenticidade: o esplendor divino. Quem poderia jamais deixar de percebê-lo, se assim querem
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3)A noção mítica do tempo como temporalidade da Presença divina. Os gregos hesiódicos
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nesse dia se manifesta e se comemora.

4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
poema é estudado como um documento do pensamento religioso grego, sob quatro aspectos
interligados, a saber:
1)A noção mítica da linguagem como manifestação divina. As Deusas Musas, filhas de Zeus e
de Mnemosýne ("Memória"), manifestam-se no canto e na dança e em forma de canto e de
dança. Elas constituem o fundamento transcendente dos cantos e, ao mesmo tempo, a garantia
divina da verdade que nesses cantos se revela.
2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
coloca em termos míticos o problema lógico e ontológico da verdade. Entre "muitas mentiras
símeis aos fatos", as Musas, quando querem, sabem dizer a verdade, ou melhor: "revelações"
(alethéa). Quem poderia distinguir entre tais "mentiras" e "revelações"? - Para a piedade
hesiódica, a Verdade é um dom dos Deuses, e assim depende da vontade deles se ela se
apresenta ou não aos homens -, mas, apresentando-se, ela traz consigo o sinal inequívoco de sua
autenticidade: o esplendor divino. Quem poderia jamais deixar de percebê-lo, se assim querem
as Deusas?
3)A noção mítica do tempo como temporalidade da Presença divina. Os gregos hesiódicos
vivem na proximidade dos Deuses, num tempo cujos dias não se deixam medir por quaisquer
números, pois cada dia então se mostra com as características e qualidades mesmas do Deus que
nesse dia se manifesta e se comemora.

4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
poema é estudado como um documento do pensamento religioso grego, sob quatro aspectos
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1)A noção mítica da linguagem como manifestação divina. As Deusas Musas, filhas de Zeus e
de Mnemosýne ("Memória"), manifestam-se no canto e na dança e em forma de canto e de
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2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
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símeis aos fatos", as Musas, quando querem, sabem dizer a verdade, ou melhor: "revelações"
(alethéa). Quem poderia distinguir entre tais "mentiras" e "revelações"? - Para a piedade
hesiódica, a Verdade é um dom dos Deuses, e assim depende da vontade deles se ela se
apresenta ou não aos homens -, mas, apresentando-se, ela traz consigo o sinal inequívoco de sua
autenticidade: o esplendor divino. Quem poderia jamais deixar de percebê-lo, se assim querem
as Deusas?
3)A noção mítica do tempo como temporalidade da Presença divina. Os gregos hesiódicos
vivem na proximidade dos Deuses, num tempo cujos dias não se deixam medir por quaisquer
números, pois cada dia então se mostra com as características e qualidades mesmas do Deus que
nesse dia se manifesta e se comemora.

4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
poema é estudado como um documento do pensamento religioso grego, sob quatro aspectos
interligados, a saber:
1)A noção mítica da linguagem como manifestação divina. As Deusas Musas, filhas de Zeus e
de Mnemosýne ("Memória"), manifestam-se no canto e na dança e em forma de canto e de
dança. Elas constituem o fundamento transcendente dos cantos e, ao mesmo tempo, a garantia
divina da verdade que nesses cantos se revela.
2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
coloca em termos míticos o problema lógico e ontológico da verdade. Entre "muitas mentiras
símeis aos fatos", as Musas, quando querem, sabem dizer a verdade, ou melhor: "revelações"
(alethéa). Quem poderia distinguir entre tais "mentiras" e "revelações"? - Para a piedade
hesiódica, a Verdade é um dom dos Deuses, e assim depende da vontade deles se ela se
apresenta ou não aos homens -, mas, apresentando-se, ela traz consigo o sinal inequívoco de sua
autenticidade: o esplendor divino. Quem poderia jamais deixar de percebê-lo, se assim querem
as Deusas?
3)A noção mítica do tempo como temporalidade da Presença divina. Os gregos hesiódicos
vivem na proximidade dos Deuses, num tempo cujos dias não se deixam medir por quaisquer
números, pois cada dia então se mostra com as características e qualidades mesmas do Deus que
nesse dia se manifesta e se comemora.

4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
poema é estudado como um documento do pensamento religioso grego, sob quatro aspectos
interligados, a saber:
1)A noção mítica da linguagem como manifestação divina. As Deusas Musas, filhas de Zeus e
de Mnemosýne ("Memória"), manifestam-se no canto e na dança e em forma de canto e de
dança. Elas constituem o fundamento transcendente dos cantos e, ao mesmo tempo, a garantia
divina da verdade que nesses cantos se revela.
2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
coloca em termos míticos o problema lógico e ontológico da verdade. Entre "muitas mentiras
símeis aos fatos", as Musas, quando querem, sabem dizer a verdade, ou melhor: "revelações"
(alethéa). Quem poderia distinguir entre tais "mentiras" e "revelações"? - Para a piedade
hesiódica, a Verdade é um dom dos Deuses, e assim depende da vontade deles se ela se
apresenta ou não aos homens -, mas, apresentando-se, ela traz consigo o sinal inequívoco de sua
autenticidade: o esplendor divino. Quem poderia jamais deixar de percebê-lo, se assim querem
as Deusas?
3)A noção mítica do tempo como temporalidade da Presença divina. Os gregos hesiódicos
vivem na proximidade dos Deuses, num tempo cujos dias não se deixam medir por quaisquer
números, pois cada dia então se mostra com as características e qualidades mesmas do Deus que
nesse dia se manifesta e se comemora.

4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
poema é estudado como um documento do pensamento religioso grego, sob quatro aspectos
interligados, a saber:
1)A noção mítica da linguagem como manifestação divina. As Deusas Musas, filhas de Zeus e
de Mnemosýne ("Memória"), manifestam-se no canto e na dança e em forma de canto e de
dança. Elas constituem o fundamento transcendente dos cantos e, ao mesmo tempo, a garantia
divina da verdade que nesses cantos se revela.
2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
coloca em termos míticos o problema lógico e ontológico da verdade. Entre "muitas mentiras
símeis aos fatos", as Musas, quando querem, sabem dizer a verdade, ou melhor: "revelações"
(alethéa). Quem poderia distinguir entre tais "mentiras" e "revelações"? - Para a piedade
hesiódica, a Verdade é um dom dos Deuses, e assim depende da vontade deles se ela se
apresenta ou não aos homens -, mas, apresentando-se, ela traz consigo o sinal inequívoco de sua
autenticidade: o esplendor divino. Quem poderia jamais deixar de percebê-lo, se assim querem
as Deusas?
3)A noção mítica do tempo como temporalidade da Presença divina. Os gregos hesiódicos
vivem na proximidade dos Deuses, num tempo cujos dias não se deixam medir por quaisquer
números, pois cada dia então se mostra com as características e qualidades mesmas do Deus que
nesse dia se manifesta e se comemora.

4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
poema é estudado como um documento do pensamento religioso grego, sob quatro aspectos
interligados, a saber:
1)A noção mítica da linguagem como manifestação divina. As Deusas Musas, filhas de Zeus e
de Mnemosýne ("Memória"), manifestam-se no canto e na dança e em forma de canto e de
dança. Elas constituem o fundamento transcendente dos cantos e, ao mesmo tempo, a garantia
divina da verdade que nesses cantos se revela.
2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
coloca em termos míticos o problema lógico e ontológico da verdade. Entre "muitas mentiras
símeis aos fatos", as Musas, quando querem, sabem dizer a verdade, ou melhor: "revelações"
(alethéa). Quem poderia distinguir entre tais "mentiras" e "revelações"? - Para a piedade
hesiódica, a Verdade é um dom dos Deuses, e assim depende da vontade deles se ela se
apresenta ou não aos homens -, mas, apresentando-se, ela traz consigo o sinal inequívoco de sua
autenticidade: o esplendor divino. Quem poderia jamais deixar de percebê-lo, se assim querem
as Deusas?
3)A noção mítica do tempo como temporalidade da Presença divina. Os gregos hesiódicos
vivem na proximidade dos Deuses, num tempo cujos dias não se deixam medir por quaisquer
números, pois cada dia então se mostra com as características e qualidades mesmas do Deus que
nesse dia se manifesta e se comemora.

4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
poema é estudado como um documento do pensamento religioso grego, sob quatro aspectos
interligados, a saber:
1)A noção mítica da linguagem como manifestação divina. As Deusas Musas, filhas de Zeus e
de Mnemosýne ("Memória"), manifestam-se no canto e na dança e em forma de canto e de
dança. Elas constituem o fundamento transcendente dos cantos e, ao mesmo tempo, a garantia
divina da verdade que nesses cantos se revela.
2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
coloca em termos míticos o problema lógico e ontológico da verdade. Entre "muitas mentiras
símeis aos fatos", as Musas, quando querem, sabem dizer a verdade, ou melhor: "revelações"
(alethéa). Quem poderia distinguir entre tais "mentiras" e "revelações"? - Para a piedade
hesiódica, a Verdade é um dom dos Deuses, e assim depende da vontade deles se ela se
apresenta ou não aos homens -, mas, apresentando-se, ela traz consigo o sinal inequívoco de sua
autenticidade: o esplendor divino. Quem poderia jamais deixar de percebê-lo, se assim querem
as Deusas?
3)A noção mítica do tempo como temporalidade da Presença divina. Os gregos hesiódicos
vivem na proximidade dos Deuses, num tempo cujos dias não se deixam medir por quaisquer
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nesse dia se manifesta e se comemora.

4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
poema é estudado como um documento do pensamento religioso grego, sob quatro aspectos
interligados, a saber:
1)A noção mítica da linguagem como manifestação divina. As Deusas Musas, filhas de Zeus e
de Mnemosýne ("Memória"), manifestam-se no canto e na dança e em forma de canto e de
dança. Elas constituem o fundamento transcendente dos cantos e, ao mesmo tempo, a garantia
divina da verdade que nesses cantos se revela.
2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
coloca em termos míticos o problema lógico e ontológico da verdade. Entre "muitas mentiras
símeis aos fatos", as Musas, quando querem, sabem dizer a verdade, ou melhor: "revelações"
(alethéa). Quem poderia distinguir entre tais "mentiras" e "revelações"? - Para a piedade
hesiódica, a Verdade é um dom dos Deuses, e assim depende da vontade deles se ela se
apresenta ou não aos homens -, mas, apresentando-se, ela traz consigo o sinal inequívoco de sua
autenticidade: o esplendor divino. Quem poderia jamais deixar de percebê-lo, se assim querem
as Deusas?
3)A noção mítica do tempo como temporalidade da Presença divina. Os gregos hesiódicos
vivem na proximidade dos Deuses, num tempo cujos dias não se deixam medir por quaisquer
números, pois cada dia então se mostra com as características e qualidades mesmas do Deus que
nesse dia se manifesta e se comemora.

4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
poema é estudado como um documento do pensamento religioso grego, sob quatro aspectos
interligados, a saber:
1)A noção mítica da linguagem como manifestação divina. As Deusas Musas, filhas de Zeus e
de Mnemosýne ("Memória"), manifestam-se no canto e na dança e em forma de canto e de
dança. Elas constituem o fundamento transcendente dos cantos e, ao mesmo tempo, a garantia
divina da verdade que nesses cantos se revela.
2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
coloca em termos míticos o problema lógico e ontológico da verdade. Entre "muitas mentiras
símeis aos fatos", as Musas, quando querem, sabem dizer a verdade, ou melhor: "revelações"
(alethéa). Quem poderia distinguir entre tais "mentiras" e "revelações"? - Para a piedade
hesiódica, a Verdade é um dom dos Deuses, e assim depende da vontade deles se ela se
apresenta ou não aos homens -, mas, apresentando-se, ela traz consigo o sinal inequívoco de sua
autenticidade: o esplendor divino. Quem poderia jamais deixar de percebê-lo, se assim querem
as Deusas?
3)A noção mítica do tempo como temporalidade da Presença divina. Os gregos hesiódicos
vivem na proximidade dos Deuses, num tempo cujos dias não se deixam medir por quaisquer
números, pois cada dia então se mostra com as características e qualidades mesmas do Deus que
nesse dia se manifesta e se comemora.

4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
poema é estudado como um documento do pensamento religioso grego, sob quatro aspectos
interligados, a saber:
1)A noção mítica da linguagem como manifestação divina. As Deusas Musas, filhas de Zeus e
de Mnemosýne ("Memória"), manifestam-se no canto e na dança e em forma de canto e de
dança. Elas constituem o fundamento transcendente dos cantos e, ao mesmo tempo, a garantia
divina da verdade que nesses cantos se revela.
2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
coloca em termos míticos o problema lógico e ontológico da verdade. Entre "muitas mentiras
símeis aos fatos", as Musas, quando querem, sabem dizer a verdade, ou melhor: "revelações"
(alethéa). Quem poderia distinguir entre tais "mentiras" e "revelações"? - Para a piedade
hesiódica, a Verdade é um dom dos Deuses, e assim depende da vontade deles se ela se
apresenta ou não aos homens -, mas, apresentando-se, ela traz consigo o sinal inequívoco de sua
autenticidade: o esplendor divino. Quem poderia jamais deixar de percebê-lo, se assim querem
as Deusas?
3)A noção mítica do tempo como temporalidade da Presença divina. Os gregos hesiódicos
vivem na proximidade dos Deuses, num tempo cujos dias não se deixam medir por quaisquer
números, pois cada dia então se mostra com as características e qualidades mesmas do Deus que
nesse dia se manifesta e se comemora.

4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
poema é estudado como um documento do pensamento religioso grego, sob quatro aspectos
interligados, a saber:
1)A noção mítica da linguagem como manifestação divina. As Deusas Musas, filhas de Zeus e
de Mnemosýne ("Memória"), manifestam-se no canto e na dança e em forma de canto e de
dança. Elas constituem o fundamento transcendente dos cantos e, ao mesmo tempo, a garantia
divina da verdade que nesses cantos se revela.
2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
coloca em termos míticos o problema lógico e ontológico da verdade. Entre "muitas mentiras
símeis aos fatos", as Musas, quando querem, sabem dizer a verdade, ou melhor: "revelações"
(alethéa). Quem poderia distinguir entre tais "mentiras" e "revelações"? - Para a piedade
hesiódica, a Verdade é um dom dos Deuses, e assim depende da vontade deles se ela se
apresenta ou não aos homens -, mas, apresentando-se, ela traz consigo o sinal inequívoco de sua
autenticidade: o esplendor divino. Quem poderia jamais deixar de percebê-lo, se assim querem
as Deusas?
3)A noção mítica do tempo como temporalidade da Presença divina. Os gregos hesiódicos
vivem na proximidade dos Deuses, num tempo cujos dias não se deixam medir por quaisquer
números, pois cada dia então se mostra com as características e qualidades mesmas do Deus que
nesse dia se manifesta e se comemora.

4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
poema é estudado como um documento do pensamento religioso grego, sob quatro aspectos
interligados, a saber:
1)A noção mítica da linguagem como manifestação divina. As Deusas Musas, filhas de Zeus e
de Mnemosýne ("Memória"), manifestam-se no canto e na dança e em forma de canto e de
dança. Elas constituem o fundamento transcendente dos cantos e, ao mesmo tempo, a garantia
divina da verdade que nesses cantos se revela.
2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
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símeis aos fatos", as Musas, quando querem, sabem dizer a verdade, ou melhor: "revelações"
(alethéa). Quem poderia distinguir entre tais "mentiras" e "revelações"? - Para a piedade
hesiódica, a Verdade é um dom dos Deuses, e assim depende da vontade deles se ela se
apresenta ou não aos homens -, mas, apresentando-se, ela traz consigo o sinal inequívoco de sua
autenticidade: o esplendor divino. Quem poderia jamais deixar de percebê-lo, se assim querem
as Deusas?
3)A noção mítica do tempo como temporalidade da Presença divina. Os gregos hesiódicos
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nesse dia se manifesta e se comemora.

4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
poema é estudado como um documento do pensamento religioso grego, sob quatro aspectos
interligados, a saber:
1)A noção mítica da linguagem como manifestação divina. As Deusas Musas, filhas de Zeus e
de Mnemosýne ("Memória"), manifestam-se no canto e na dança e em forma de canto e de
dança. Elas constituem o fundamento transcendente dos cantos e, ao mesmo tempo, a garantia
divina da verdade que nesses cantos se revela.
2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
coloca em termos míticos o problema lógico e ontológico da verdade. Entre "muitas mentiras
símeis aos fatos", as Musas, quando querem, sabem dizer a verdade, ou melhor: "revelações"
(alethéa). Quem poderia distinguir entre tais "mentiras" e "revelações"? - Para a piedade
hesiódica, a Verdade é um dom dos Deuses, e assim depende da vontade deles se ela se
apresenta ou não aos homens -, mas, apresentando-se, ela traz consigo o sinal inequívoco de sua
autenticidade: o esplendor divino. Quem poderia jamais deixar de percebê-lo, se assim querem
as Deusas?
3)A noção mítica do tempo como temporalidade da Presença divina. Os gregos hesiódicos
vivem na proximidade dos Deuses, num tempo cujos dias não se deixam medir por quaisquer
números, pois cada dia então se mostra com as características e qualidades mesmas do Deus que
nesse dia se manifesta e se comemora.

4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
poema é estudado como um documento do pensamento religioso grego, sob quatro aspectos
interligados, a saber:
1)A noção mítica da linguagem como manifestação divina. As Deusas Musas, filhas de Zeus e
de Mnemosýne ("Memória"), manifestam-se no canto e na dança e em forma de canto e de
dança. Elas constituem o fundamento transcendente dos cantos e, ao mesmo tempo, a garantia
divina da verdade que nesses cantos se revela.
2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
coloca em termos míticos o problema lógico e ontológico da verdade. Entre "muitas mentiras
símeis aos fatos", as Musas, quando querem, sabem dizer a verdade, ou melhor: "revelações"
(alethéa). Quem poderia distinguir entre tais "mentiras" e "revelações"? - Para a piedade
hesiódica, a Verdade é um dom dos Deuses, e assim depende da vontade deles se ela se
apresenta ou não aos homens -, mas, apresentando-se, ela traz consigo o sinal inequívoco de sua
autenticidade: o esplendor divino. Quem poderia jamais deixar de percebê-lo, se assim querem
as Deusas?
3)A noção mítica do tempo como temporalidade da Presença divina. Os gregos hesiódicos
vivem na proximidade dos Deuses, num tempo cujos dias não se deixam medir por quaisquer
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nesse dia se manifesta e se comemora.

4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
poema é estudado como um documento do pensamento religioso grego, sob quatro aspectos
interligados, a saber:
1)A noção mítica da linguagem como manifestação divina. As Deusas Musas, filhas de Zeus e
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2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
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(alethéa). Quem poderia distinguir entre tais "mentiras" e "revelações"? - Para a piedade
hesiódica, a Verdade é um dom dos Deuses, e assim depende da vontade deles se ela se
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as Deusas?
3)A noção mítica do tempo como temporalidade da Presença divina. Os gregos hesiódicos
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números, pois cada dia então se mostra com as características e qualidades mesmas do Deus que
nesse dia se manifesta e se comemora.

4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
poema é estudado como um documento do pensamento religioso grego, sob quatro aspectos
interligados, a saber:
1)A noção mítica da linguagem como manifestação divina. As Deusas Musas, filhas de Zeus e
de Mnemosýne ("Memória"), manifestam-se no canto e na dança e em forma de canto e de
dança. Elas constituem o fundamento transcendente dos cantos e, ao mesmo tempo, a garantia
divina da verdade que nesses cantos se revela.
2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
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(alethéa). Quem poderia distinguir entre tais "mentiras" e "revelações"? - Para a piedade
hesiódica, a Verdade é um dom dos Deuses, e assim depende da vontade deles se ela se
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autenticidade: o esplendor divino. Quem poderia jamais deixar de percebê-lo, se assim querem
as Deusas?
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nesse dia se manifesta e se comemora.

4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
poema é estudado como um documento do pensamento religioso grego, sob quatro aspectos
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2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
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hesiódica, a Verdade é um dom dos Deuses, e assim depende da vontade deles se ela se
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3)A noção mítica do tempo como temporalidade da Presença divina. Os gregos hesiódicos
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nesse dia se manifesta e se comemora.

4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
poema é estudado como um documento do pensamento religioso grego, sob quatro aspectos
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1)A noção mítica da linguagem como manifestação divina. As Deusas Musas, filhas de Zeus e
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2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
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3)A noção mítica do tempo como temporalidade da Presença divina. Os gregos hesiódicos
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4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
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1)A noção mítica da linguagem como manifestação divina. As Deusas Musas, filhas de Zeus e
de Mnemosýne ("Memória"), manifestam-se no canto e na dança e em forma de canto e de
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divina da verdade que nesses cantos se revela.
2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
coloca em termos míticos o problema lógico e ontológico da verdade. Entre "muitas mentiras
símeis aos fatos", as Musas, quando querem, sabem dizer a verdade, ou melhor: "revelações"
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hesiódica, a Verdade é um dom dos Deuses, e assim depende da vontade deles se ela se
apresenta ou não aos homens -, mas, apresentando-se, ela traz consigo o sinal inequívoco de sua
autenticidade: o esplendor divino. Quem poderia jamais deixar de percebê-lo, se assim querem
as Deusas?
3)A noção mítica do tempo como temporalidade da Presença divina. Os gregos hesiódicos
vivem na proximidade dos Deuses, num tempo cujos dias não se deixam medir por quaisquer
números, pois cada dia então se mostra com as características e qualidades mesmas do Deus que
nesse dia se manifesta e se comemora.

4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
poema é estudado como um documento do pensamento religioso grego, sob quatro aspectos
interligados, a saber:
1)A noção mítica da linguagem como manifestação divina. As Deusas Musas, filhas de Zeus e
de Mnemosýne ("Memória"), manifestam-se no canto e na dança e em forma de canto e de
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2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
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autenticidade: o esplendor divino. Quem poderia jamais deixar de percebê-lo, se assim querem
as Deusas?
3)A noção mítica do tempo como temporalidade da Presença divina. Os gregos hesiódicos
vivem na proximidade dos Deuses, num tempo cujos dias não se deixam medir por quaisquer
números, pois cada dia então se mostra com as características e qualidades mesmas do Deus que
nesse dia se manifesta e se comemora.

4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
poema é estudado como um documento do pensamento religioso grego, sob quatro aspectos
interligados, a saber:
1)A noção mítica da linguagem como manifestação divina. As Deusas Musas, filhas de Zeus e
de Mnemosýne ("Memória"), manifestam-se no canto e na dança e em forma de canto e de
dança. Elas constituem o fundamento transcendente dos cantos e, ao mesmo tempo, a garantia
divina da verdade que nesses cantos se revela.
2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
coloca em termos míticos o problema lógico e ontológico da verdade. Entre "muitas mentiras
símeis aos fatos", as Musas, quando querem, sabem dizer a verdade, ou melhor: "revelações"
(alethéa). Quem poderia distinguir entre tais "mentiras" e "revelações"? - Para a piedade
hesiódica, a Verdade é um dom dos Deuses, e assim depende da vontade deles se ela se
apresenta ou não aos homens -, mas, apresentando-se, ela traz consigo o sinal inequívoco de sua
autenticidade: o esplendor divino. Quem poderia jamais deixar de percebê-lo, se assim querem
as Deusas?
3)A noção mítica do tempo como temporalidade da Presença divina. Os gregos hesiódicos
vivem na proximidade dos Deuses, num tempo cujos dias não se deixam medir por quaisquer
números, pois cada dia então se mostra com as características e qualidades mesmas do Deus que
nesse dia se manifesta e se comemora.

4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
poema é estudado como um documento do pensamento religioso grego, sob quatro aspectos
interligados, a saber:
1)A noção mítica da linguagem como manifestação divina. As Deusas Musas, filhas de Zeus e
de Mnemosýne ("Memória"), manifestam-se no canto e na dança e em forma de canto e de
dança. Elas constituem o fundamento transcendente dos cantos e, ao mesmo tempo, a garantia
divina da verdade que nesses cantos se revela.
2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
coloca em termos míticos o problema lógico e ontológico da verdade. Entre "muitas mentiras
símeis aos fatos", as Musas, quando querem, sabem dizer a verdade, ou melhor: "revelações"
(alethéa). Quem poderia distinguir entre tais "mentiras" e "revelações"? - Para a piedade
hesiódica, a Verdade é um dom dos Deuses, e assim depende da vontade deles se ela se
apresenta ou não aos homens -, mas, apresentando-se, ela traz consigo o sinal inequívoco de sua
autenticidade: o esplendor divino. Quem poderia jamais deixar de percebê-lo, se assim querem
as Deusas?
3)A noção mítica do tempo como temporalidade da Presença divina. Os gregos hesiódicos
vivem na proximidade dos Deuses, num tempo cujos dias não se deixam medir por quaisquer
números, pois cada dia então se mostra com as características e qualidades mesmas do Deus que
nesse dia se manifesta e se comemora.

4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
poema é estudado como um documento do pensamento religioso grego, sob quatro aspectos
interligados, a saber:
1)A noção mítica da linguagem como manifestação divina. As Deusas Musas, filhas de Zeus e
de Mnemosýne ("Memória"), manifestam-se no canto e na dança e em forma de canto e de
dança. Elas constituem o fundamento transcendente dos cantos e, ao mesmo tempo, a garantia
divina da verdade que nesses cantos se revela.
2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
coloca em termos míticos o problema lógico e ontológico da verdade. Entre "muitas mentiras
símeis aos fatos", as Musas, quando querem, sabem dizer a verdade, ou melhor: "revelações"
(alethéa). Quem poderia distinguir entre tais "mentiras" e "revelações"? - Para a piedade
hesiódica, a Verdade é um dom dos Deuses, e assim depende da vontade deles se ela se
apresenta ou não aos homens -, mas, apresentando-se, ela traz consigo o sinal inequívoco de sua
autenticidade: o esplendor divino. Quem poderia jamais deixar de percebê-lo, se assim querem
as Deusas?
3)A noção mítica do tempo como temporalidade da Presença divina. Os gregos hesiódicos
vivem na proximidade dos Deuses, num tempo cujos dias não se deixam medir por quaisquer
números, pois cada dia então se mostra com as características e qualidades mesmas do Deus que
nesse dia se manifesta e se comemora.

4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
poema é estudado como um documento do pensamento religioso grego, sob quatro aspectos
interligados, a saber:
1)A noção mítica da linguagem como manifestação divina. As Deusas Musas, filhas de Zeus e
de Mnemosýne ("Memória"), manifestam-se no canto e na dança e em forma de canto e de
dança. Elas constituem o fundamento transcendente dos cantos e, ao mesmo tempo, a garantia
divina da verdade que nesses cantos se revela.
2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
coloca em termos míticos o problema lógico e ontológico da verdade. Entre "muitas mentiras
símeis aos fatos", as Musas, quando querem, sabem dizer a verdade, ou melhor: "revelações"
(alethéa). Quem poderia distinguir entre tais "mentiras" e "revelações"? - Para a piedade
hesiódica, a Verdade é um dom dos Deuses, e assim depende da vontade deles se ela se
apresenta ou não aos homens -, mas, apresentando-se, ela traz consigo o sinal inequívoco de sua
autenticidade: o esplendor divino. Quem poderia jamais deixar de percebê-lo, se assim querem
as Deusas?
3)A noção mítica do tempo como temporalidade da Presença divina. Os gregos hesiódicos
vivem na proximidade dos Deuses, num tempo cujos dias não se deixam medir por quaisquer
números, pois cada dia então se mostra com as características e qualidades mesmas do Deus que
nesse dia se manifesta e se comemora.

4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
poema é estudado como um documento do pensamento religioso grego, sob quatro aspectos
interligados, a saber:
1)A noção mítica da linguagem como manifestação divina. As Deusas Musas, filhas de Zeus e
de Mnemosýne ("Memória"), manifestam-se no canto e na dança e em forma de canto e de
dança. Elas constituem o fundamento transcendente dos cantos e, ao mesmo tempo, a garantia
divina da verdade que nesses cantos se revela.
2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
coloca em termos míticos o problema lógico e ontológico da verdade. Entre "muitas mentiras
símeis aos fatos", as Musas, quando querem, sabem dizer a verdade, ou melhor: "revelações"
(alethéa). Quem poderia distinguir entre tais "mentiras" e "revelações"? - Para a piedade
hesiódica, a Verdade é um dom dos Deuses, e assim depende da vontade deles se ela se
apresenta ou não aos homens -, mas, apresentando-se, ela traz consigo o sinal inequívoco de sua
autenticidade: o esplendor divino. Quem poderia jamais deixar de percebê-lo, se assim querem
as Deusas?
3)A noção mítica do tempo como temporalidade da Presença divina. Os gregos hesiódicos
vivem na proximidade dos Deuses, num tempo cujos dias não se deixam medir por quaisquer
números, pois cada dia então se mostra com as características e qualidades mesmas do Deus que
nesse dia se manifesta e se comemora.

4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
poema é estudado como um documento do pensamento religioso grego, sob quatro aspectos
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1)A noção mítica da linguagem como manifestação divina. As Deusas Musas, filhas de Zeus e
de Mnemosýne ("Memória"), manifestam-se no canto e na dança e em forma de canto e de
dança. Elas constituem o fundamento transcendente dos cantos e, ao mesmo tempo, a garantia
divina da verdade que nesses cantos se revela.
2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
coloca em termos míticos o problema lógico e ontológico da verdade. Entre "muitas mentiras
símeis aos fatos", as Musas, quando querem, sabem dizer a verdade, ou melhor: "revelações"
(alethéa). Quem poderia distinguir entre tais "mentiras" e "revelações"? - Para a piedade
hesiódica, a Verdade é um dom dos Deuses, e assim depende da vontade deles se ela se
apresenta ou não aos homens -, mas, apresentando-se, ela traz consigo o sinal inequívoco de sua
autenticidade: o esplendor divino. Quem poderia jamais deixar de percebê-lo, se assim querem
as Deusas?
3)A noção mítica do tempo como temporalidade da Presença divina. Os gregos hesiódicos
vivem na proximidade dos Deuses, num tempo cujos dias não se deixam medir por quaisquer
números, pois cada dia então se mostra com as características e qualidades mesmas do Deus que
nesse dia se manifesta e se comemora.

4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
poema é estudado como um documento do pensamento religioso grego, sob quatro aspectos
interligados, a saber:
1)A noção mítica da linguagem como manifestação divina. As Deusas Musas, filhas de Zeus e
de Mnemosýne ("Memória"), manifestam-se no canto e na dança e em forma de canto e de
dança. Elas constituem o fundamento transcendente dos cantos e, ao mesmo tempo, a garantia
divina da verdade que nesses cantos se revela.
2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
coloca em termos míticos o problema lógico e ontológico da verdade. Entre "muitas mentiras
símeis aos fatos", as Musas, quando querem, sabem dizer a verdade, ou melhor: "revelações"
(alethéa). Quem poderia distinguir entre tais "mentiras" e "revelações"? - Para a piedade
hesiódica, a Verdade é um dom dos Deuses, e assim depende da vontade deles se ela se
apresenta ou não aos homens -, mas, apresentando-se, ela traz consigo o sinal inequívoco de sua
autenticidade: o esplendor divino. Quem poderia jamais deixar de percebê-lo, se assim querem
as Deusas?
3)A noção mítica do tempo como temporalidade da Presença divina. Os gregos hesiódicos
vivem na proximidade dos Deuses, num tempo cujos dias não se deixam medir por quaisquer
números, pois cada dia então se mostra com as características e qualidades mesmas do Deus que
nesse dia se manifesta e se comemora.

4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
poema é estudado como um documento do pensamento religioso grego, sob quatro aspectos
interligados, a saber:
1)A noção mítica da linguagem como manifestação divina. As Deusas Musas, filhas de Zeus e
de Mnemosýne ("Memória"), manifestam-se no canto e na dança e em forma de canto e de
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divina da verdade que nesses cantos se revela.
2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
coloca em termos míticos o problema lógico e ontológico da verdade. Entre "muitas mentiras
símeis aos fatos", as Musas, quando querem, sabem dizer a verdade, ou melhor: "revelações"
(alethéa). Quem poderia distinguir entre tais "mentiras" e "revelações"? - Para a piedade
hesiódica, a Verdade é um dom dos Deuses, e assim depende da vontade deles se ela se
apresenta ou não aos homens -, mas, apresentando-se, ela traz consigo o sinal inequívoco de sua
autenticidade: o esplendor divino. Quem poderia jamais deixar de percebê-lo, se assim querem
as Deusas?
3)A noção mítica do tempo como temporalidade da Presença divina. Os gregos hesiódicos
vivem na proximidade dos Deuses, num tempo cujos dias não se deixam medir por quaisquer
números, pois cada dia então se mostra com as características e qualidades mesmas do Deus que
nesse dia se manifesta e se comemora.

4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
poema é estudado como um documento do pensamento religioso grego, sob quatro aspectos
interligados, a saber:
1)A noção mítica da linguagem como manifestação divina. As Deusas Musas, filhas de Zeus e
de Mnemosýne ("Memória"), manifestam-se no canto e na dança e em forma de canto e de
dança. Elas constituem o fundamento transcendente dos cantos e, ao mesmo tempo, a garantia
divina da verdade que nesses cantos se revela.
2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
coloca em termos míticos o problema lógico e ontológico da verdade. Entre "muitas mentiras
símeis aos fatos", as Musas, quando querem, sabem dizer a verdade, ou melhor: "revelações"
(alethéa). Quem poderia distinguir entre tais "mentiras" e "revelações"? - Para a piedade
hesiódica, a Verdade é um dom dos Deuses, e assim depende da vontade deles se ela se
apresenta ou não aos homens -, mas, apresentando-se, ela traz consigo o sinal inequívoco de sua
autenticidade: o esplendor divino. Quem poderia jamais deixar de percebê-lo, se assim querem
as Deusas?
3)A noção mítica do tempo como temporalidade da Presença divina. Os gregos hesiódicos
vivem na proximidade dos Deuses, num tempo cujos dias não se deixam medir por quaisquer
números, pois cada dia então se mostra com as características e qualidades mesmas do Deus que
nesse dia se manifesta e se comemora.

4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
poema é estudado como um documento do pensamento religioso grego, sob quatro aspectos
interligados, a saber:
1)A noção mítica da linguagem como manifestação divina. As Deusas Musas, filhas de Zeus e
de Mnemosýne ("Memória"), manifestam-se no canto e na dança e em forma de canto e de
dança. Elas constituem o fundamento transcendente dos cantos e, ao mesmo tempo, a garantia
divina da verdade que nesses cantos se revela.
2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
coloca em termos míticos o problema lógico e ontológico da verdade. Entre "muitas mentiras
símeis aos fatos", as Musas, quando querem, sabem dizer a verdade, ou melhor: "revelações"
(alethéa). Quem poderia distinguir entre tais "mentiras" e "revelações"? - Para a piedade
hesiódica, a Verdade é um dom dos Deuses, e assim depende da vontade deles se ela se
apresenta ou não aos homens -, mas, apresentando-se, ela traz consigo o sinal inequívoco de sua
autenticidade: o esplendor divino. Quem poderia jamais deixar de percebê-lo, se assim querem
as Deusas?
3)A noção mítica do tempo como temporalidade da Presença divina. Os gregos hesiódicos
vivem na proximidade dos Deuses, num tempo cujos dias não se deixam medir por quaisquer
números, pois cada dia então se mostra com as características e qualidades mesmas do Deus que
nesse dia se manifesta e se comemora.

4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
poema é estudado como um documento do pensamento religioso grego, sob quatro aspectos
interligados, a saber:
1)A noção mítica da linguagem como manifestação divina. As Deusas Musas, filhas de Zeus e
de Mnemosýne ("Memória"), manifestam-se no canto e na dança e em forma de canto e de
dança. Elas constituem o fundamento transcendente dos cantos e, ao mesmo tempo, a garantia
divina da verdade que nesses cantos se revela.
2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
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(alethéa). Quem poderia distinguir entre tais "mentiras" e "revelações"? - Para a piedade
hesiódica, a Verdade é um dom dos Deuses, e assim depende da vontade deles se ela se
apresenta ou não aos homens -, mas, apresentando-se, ela traz consigo o sinal inequívoco de sua
autenticidade: o esplendor divino. Quem poderia jamais deixar de percebê-lo, se assim querem
as Deusas?
3)A noção mítica do tempo como temporalidade da Presença divina. Os gregos hesiódicos
vivem na proximidade dos Deuses, num tempo cujos dias não se deixam medir por quaisquer
números, pois cada dia então se mostra com as características e qualidades mesmas do Deus que
nesse dia se manifesta e se comemora.

4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
poema é estudado como um documento do pensamento religioso grego, sob quatro aspectos
interligados, a saber:
1)A noção mítica da linguagem como manifestação divina. As Deusas Musas, filhas de Zeus e
de Mnemosýne ("Memória"), manifestam-se no canto e na dança e em forma de canto e de
dança. Elas constituem o fundamento transcendente dos cantos e, ao mesmo tempo, a garantia
divina da verdade que nesses cantos se revela.
2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
coloca em termos míticos o problema lógico e ontológico da verdade. Entre "muitas mentiras
símeis aos fatos", as Musas, quando querem, sabem dizer a verdade, ou melhor: "revelações"
(alethéa). Quem poderia distinguir entre tais "mentiras" e "revelações"? - Para a piedade
hesiódica, a Verdade é um dom dos Deuses, e assim depende da vontade deles se ela se
apresenta ou não aos homens -, mas, apresentando-se, ela traz consigo o sinal inequívoco de sua
autenticidade: o esplendor divino. Quem poderia jamais deixar de percebê-lo, se assim querem
as Deusas?
3)A noção mítica do tempo como temporalidade da Presença divina. Os gregos hesiódicos
vivem na proximidade dos Deuses, num tempo cujos dias não se deixam medir por quaisquer
números, pois cada dia então se mostra com as características e qualidades mesmas do Deus que
nesse dia se manifesta e se comemora.

4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
poema é estudado como um documento do pensamento religioso grego, sob quatro aspectos
interligados, a saber:
1)A noção mítica da linguagem como manifestação divina. As Deusas Musas, filhas de Zeus e
de Mnemosýne ("Memória"), manifestam-se no canto e na dança e em forma de canto e de
dança. Elas constituem o fundamento transcendente dos cantos e, ao mesmo tempo, a garantia
divina da verdade que nesses cantos se revela.
2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
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(alethéa). Quem poderia distinguir entre tais "mentiras" e "revelações"? - Para a piedade
hesiódica, a Verdade é um dom dos Deuses, e assim depende da vontade deles se ela se
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autenticidade: o esplendor divino. Quem poderia jamais deixar de percebê-lo, se assim querem
as Deusas?
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nesse dia se manifesta e se comemora.

4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
poema é estudado como um documento do pensamento religioso grego, sob quatro aspectos
interligados, a saber:
1)A noção mítica da linguagem como manifestação divina. As Deusas Musas, filhas de Zeus e
de Mnemosýne ("Memória"), manifestam-se no canto e na dança e em forma de canto e de
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divina da verdade que nesses cantos se revela.
2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
coloca em termos míticos o problema lógico e ontológico da verdade. Entre "muitas mentiras
símeis aos fatos", as Musas, quando querem, sabem dizer a verdade, ou melhor: "revelações"
(alethéa). Quem poderia distinguir entre tais "mentiras" e "revelações"? - Para a piedade
hesiódica, a Verdade é um dom dos Deuses, e assim depende da vontade deles se ela se
apresenta ou não aos homens -, mas, apresentando-se, ela traz consigo o sinal inequívoco de sua
autenticidade: o esplendor divino. Quem poderia jamais deixar de percebê-lo, se assim querem
as Deusas?
3)A noção mítica do tempo como temporalidade da Presença divina. Os gregos hesiódicos
vivem na proximidade dos Deuses, num tempo cujos dias não se deixam medir por quaisquer
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nesse dia se manifesta e se comemora.

4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
poema é estudado como um documento do pensamento religioso grego, sob quatro aspectos
interligados, a saber:
1)A noção mítica da linguagem como manifestação divina. As Deusas Musas, filhas de Zeus e
de Mnemosýne ("Memória"), manifestam-se no canto e na dança e em forma de canto e de
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divina da verdade que nesses cantos se revela.
2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
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hesiódica, a Verdade é um dom dos Deuses, e assim depende da vontade deles se ela se
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autenticidade: o esplendor divino. Quem poderia jamais deixar de percebê-lo, se assim querem
as Deusas?
3)A noção mítica do tempo como temporalidade da Presença divina. Os gregos hesiódicos
vivem na proximidade dos Deuses, num tempo cujos dias não se deixam medir por quaisquer
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nesse dia se manifesta e se comemora.

4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
poema é estudado como um documento do pensamento religioso grego, sob quatro aspectos
interligados, a saber:
1)A noção mítica da linguagem como manifestação divina. As Deusas Musas, filhas de Zeus e
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2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
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hesiódica, a Verdade é um dom dos Deuses, e assim depende da vontade deles se ela se
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3)A noção mítica do tempo como temporalidade da Presença divina. Os gregos hesiódicos
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nesse dia se manifesta e se comemora.

4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
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1)A noção mítica da linguagem como manifestação divina. As Deusas Musas, filhas de Zeus e
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2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
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hesiódica, a Verdade é um dom dos Deuses, e assim depende da vontade deles se ela se
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autenticidade: o esplendor divino. Quem poderia jamais deixar de percebê-lo, se assim querem
as Deusas?
3)A noção mítica do tempo como temporalidade da Presença divina. Os gregos hesiódicos
vivem na proximidade dos Deuses, num tempo cujos dias não se deixam medir por quaisquer
números, pois cada dia então se mostra com as características e qualidades mesmas do Deus que
nesse dia se manifesta e se comemora.

4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
poema é estudado como um documento do pensamento religioso grego, sob quatro aspectos
interligados, a saber:
1)A noção mítica da linguagem como manifestação divina. As Deusas Musas, filhas de Zeus e
de Mnemosýne ("Memória"), manifestam-se no canto e na dança e em forma de canto e de
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divina da verdade que nesses cantos se revela.
2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
coloca em termos míticos o problema lógico e ontológico da verdade. Entre "muitas mentiras
símeis aos fatos", as Musas, quando querem, sabem dizer a verdade, ou melhor: "revelações"
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hesiódica, a Verdade é um dom dos Deuses, e assim depende da vontade deles se ela se
apresenta ou não aos homens -, mas, apresentando-se, ela traz consigo o sinal inequívoco de sua
autenticidade: o esplendor divino. Quem poderia jamais deixar de percebê-lo, se assim querem
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3)A noção mítica do tempo como temporalidade da Presença divina. Os gregos hesiódicos
vivem na proximidade dos Deuses, num tempo cujos dias não se deixam medir por quaisquer
números, pois cada dia então se mostra com as características e qualidades mesmas do Deus que
nesse dia se manifesta e se comemora.

4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
poema é estudado como um documento do pensamento religioso grego, sob quatro aspectos
interligados, a saber:
1)A noção mítica da linguagem como manifestação divina. As Deusas Musas, filhas de Zeus e
de Mnemosýne ("Memória"), manifestam-se no canto e na dança e em forma de canto e de
dança. Elas constituem o fundamento transcendente dos cantos e, ao mesmo tempo, a garantia
divina da verdade que nesses cantos se revela.
2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
coloca em termos míticos o problema lógico e ontológico da verdade. Entre "muitas mentiras
símeis aos fatos", as Musas, quando querem, sabem dizer a verdade, ou melhor: "revelações"
(alethéa). Quem poderia distinguir entre tais "mentiras" e "revelações"? - Para a piedade
hesiódica, a Verdade é um dom dos Deuses, e assim depende da vontade deles se ela se
apresenta ou não aos homens -, mas, apresentando-se, ela traz consigo o sinal inequívoco de sua
autenticidade: o esplendor divino. Quem poderia jamais deixar de percebê-lo, se assim querem
as Deusas?
3)A noção mítica do tempo como temporalidade da Presença divina. Os gregos hesiódicos
vivem na proximidade dos Deuses, num tempo cujos dias não se deixam medir por quaisquer
números, pois cada dia então se mostra com as características e qualidades mesmas do Deus que
nesse dia se manifesta e se comemora.

4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
poema é estudado como um documento do pensamento religioso grego, sob quatro aspectos
interligados, a saber:
1)A noção mítica da linguagem como manifestação divina. As Deusas Musas, filhas de Zeus e
de Mnemosýne ("Memória"), manifestam-se no canto e na dança e em forma de canto e de
dança. Elas constituem o fundamento transcendente dos cantos e, ao mesmo tempo, a garantia
divina da verdade que nesses cantos se revela.
2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
coloca em termos míticos o problema lógico e ontológico da verdade. Entre "muitas mentiras
símeis aos fatos", as Musas, quando querem, sabem dizer a verdade, ou melhor: "revelações"
(alethéa). Quem poderia distinguir entre tais "mentiras" e "revelações"? - Para a piedade
hesiódica, a Verdade é um dom dos Deuses, e assim depende da vontade deles se ela se
apresenta ou não aos homens -, mas, apresentando-se, ela traz consigo o sinal inequívoco de sua
autenticidade: o esplendor divino. Quem poderia jamais deixar de percebê-lo, se assim querem
as Deusas?
3)A noção mítica do tempo como temporalidade da Presença divina. Os gregos hesiódicos
vivem na proximidade dos Deuses, num tempo cujos dias não se deixam medir por quaisquer
números, pois cada dia então se mostra com as características e qualidades mesmas do Deus que
nesse dia se manifesta e se comemora.

4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
poema é estudado como um documento do pensamento religioso grego, sob quatro aspectos
interligados, a saber:
1)A noção mítica da linguagem como manifestação divina. As Deusas Musas, filhas de Zeus e
de Mnemosýne ("Memória"), manifestam-se no canto e na dança e em forma de canto e de
dança. Elas constituem o fundamento transcendente dos cantos e, ao mesmo tempo, a garantia
divina da verdade que nesses cantos se revela.
2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
coloca em termos míticos o problema lógico e ontológico da verdade. Entre "muitas mentiras
símeis aos fatos", as Musas, quando querem, sabem dizer a verdade, ou melhor: "revelações"
(alethéa). Quem poderia distinguir entre tais "mentiras" e "revelações"? - Para a piedade
hesiódica, a Verdade é um dom dos Deuses, e assim depende da vontade deles se ela se
apresenta ou não aos homens -, mas, apresentando-se, ela traz consigo o sinal inequívoco de sua
autenticidade: o esplendor divino. Quem poderia jamais deixar de percebê-lo, se assim querem
as Deusas?
3)A noção mítica do tempo como temporalidade da Presença divina. Os gregos hesiódicos
vivem na proximidade dos Deuses, num tempo cujos dias não se deixam medir por quaisquer
números, pois cada dia então se mostra com as características e qualidades mesmas do Deus que
nesse dia se manifesta e se comemora.

4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
poema é estudado como um documento do pensamento religioso grego, sob quatro aspectos
interligados, a saber:
1)A noção mítica da linguagem como manifestação divina. As Deusas Musas, filhas de Zeus e
de Mnemosýne ("Memória"), manifestam-se no canto e na dança e em forma de canto e de
dança. Elas constituem o fundamento transcendente dos cantos e, ao mesmo tempo, a garantia
divina da verdade que nesses cantos se revela.
2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
coloca em termos míticos o problema lógico e ontológico da verdade. Entre "muitas mentiras
símeis aos fatos", as Musas, quando querem, sabem dizer a verdade, ou melhor: "revelações"
(alethéa). Quem poderia distinguir entre tais "mentiras" e "revelações"? - Para a piedade
hesiódica, a Verdade é um dom dos Deuses, e assim depende da vontade deles se ela se
apresenta ou não aos homens -, mas, apresentando-se, ela traz consigo o sinal inequívoco de sua
autenticidade: o esplendor divino. Quem poderia jamais deixar de percebê-lo, se assim querem
as Deusas?
3)A noção mítica do tempo como temporalidade da Presença divina. Os gregos hesiódicos
vivem na proximidade dos Deuses, num tempo cujos dias não se deixam medir por quaisquer
números, pois cada dia então se mostra com as características e qualidades mesmas do Deus que
nesse dia se manifesta e se comemora.

4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
poema é estudado como um documento do pensamento religioso grego, sob quatro aspectos
interligados, a saber:
1)A noção mítica da linguagem como manifestação divina. As Deusas Musas, filhas de Zeus e
de Mnemosýne ("Memória"), manifestam-se no canto e na dança e em forma de canto e de
dança. Elas constituem o fundamento transcendente dos cantos e, ao mesmo tempo, a garantia
divina da verdade que nesses cantos se revela.
2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
coloca em termos míticos o problema lógico e ontológico da verdade. Entre "muitas mentiras
símeis aos fatos", as Musas, quando querem, sabem dizer a verdade, ou melhor: "revelações"
(alethéa). Quem poderia distinguir entre tais "mentiras" e "revelações"? - Para a piedade
hesiódica, a Verdade é um dom dos Deuses, e assim depende da vontade deles se ela se
apresenta ou não aos homens -, mas, apresentando-se, ela traz consigo o sinal inequívoco de sua
autenticidade: o esplendor divino. Quem poderia jamais deixar de percebê-lo, se assim querem
as Deusas?
3)A noção mítica do tempo como temporalidade da Presença divina. Os gregos hesiódicos
vivem na proximidade dos Deuses, num tempo cujos dias não se deixam medir por quaisquer
números, pois cada dia então se mostra com as características e qualidades mesmas do Deus que
nesse dia se manifesta e se comemora.

4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
poema é estudado como um documento do pensamento religioso grego, sob quatro aspectos
interligados, a saber:
1)A noção mítica da linguagem como manifestação divina. As Deusas Musas, filhas de Zeus e
de Mnemosýne ("Memória"), manifestam-se no canto e na dança e em forma de canto e de
dança. Elas constituem o fundamento transcendente dos cantos e, ao mesmo tempo, a garantia
divina da verdade que nesses cantos se revela.
2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
coloca em termos míticos o problema lógico e ontológico da verdade. Entre "muitas mentiras
símeis aos fatos", as Musas, quando querem, sabem dizer a verdade, ou melhor: "revelações"
(alethéa). Quem poderia distinguir entre tais "mentiras" e "revelações"? - Para a piedade
hesiódica, a Verdade é um dom dos Deuses, e assim depende da vontade deles se ela se
apresenta ou não aos homens -, mas, apresentando-se, ela traz consigo o sinal inequívoco de sua
autenticidade: o esplendor divino. Quem poderia jamais deixar de percebê-lo, se assim querem
as Deusas?
3)A noção mítica do tempo como temporalidade da Presença divina. Os gregos hesiódicos
vivem na proximidade dos Deuses, num tempo cujos dias não se deixam medir por quaisquer
números, pois cada dia então se mostra com as características e qualidades mesmas do Deus que
nesse dia se manifesta e se comemora.

4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
poema é estudado como um documento do pensamento religioso grego, sob quatro aspectos
interligados, a saber:
1)A noção mítica da linguagem como manifestação divina. As Deusas Musas, filhas de Zeus e
de Mnemosýne ("Memória"), manifestam-se no canto e na dança e em forma de canto e de
dança. Elas constituem o fundamento transcendente dos cantos e, ao mesmo tempo, a garantia
divina da verdade que nesses cantos se revela.
2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
coloca em termos míticos o problema lógico e ontológico da verdade. Entre "muitas mentiras
símeis aos fatos", as Musas, quando querem, sabem dizer a verdade, ou melhor: "revelações"
(alethéa). Quem poderia distinguir entre tais "mentiras" e "revelações"? - Para a piedade
hesiódica, a Verdade é um dom dos Deuses, e assim depende da vontade deles se ela se
apresenta ou não aos homens -, mas, apresentando-se, ela traz consigo o sinal inequívoco de sua
autenticidade: o esplendor divino. Quem poderia jamais deixar de percebê-lo, se assim querem
as Deusas?
3)A noção mítica do tempo como temporalidade da Presença divina. Os gregos hesiódicos
vivem na proximidade dos Deuses, num tempo cujos dias não se deixam medir por quaisquer
números, pois cada dia então se mostra com as características e qualidades mesmas do Deus que
nesse dia se manifesta e se comemora.

4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
poema é estudado como um documento do pensamento religioso grego, sob quatro aspectos
interligados, a saber:
1)A noção mítica da linguagem como manifestação divina. As Deusas Musas, filhas de Zeus e
de Mnemosýne ("Memória"), manifestam-se no canto e na dança e em forma de canto e de
dança. Elas constituem o fundamento transcendente dos cantos e, ao mesmo tempo, a garantia
divina da verdade que nesses cantos se revela.
2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
coloca em termos míticos o problema lógico e ontológico da verdade. Entre "muitas mentiras
símeis aos fatos", as Musas, quando querem, sabem dizer a verdade, ou melhor: "revelações"
(alethéa). Quem poderia distinguir entre tais "mentiras" e "revelações"? - Para a piedade
hesiódica, a Verdade é um dom dos Deuses, e assim depende da vontade deles se ela se
apresenta ou não aos homens -, mas, apresentando-se, ela traz consigo o sinal inequívoco de sua
autenticidade: o esplendor divino. Quem poderia jamais deixar de percebê-lo, se assim querem
as Deusas?
3)A noção mítica do tempo como temporalidade da Presença divina. Os gregos hesiódicos
vivem na proximidade dos Deuses, num tempo cujos dias não se deixam medir por quaisquer
números, pois cada dia então se mostra com as características e qualidades mesmas do Deus que
nesse dia se manifesta e se comemora.

4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
poema é estudado como um documento do pensamento religioso grego, sob quatro aspectos
interligados, a saber:
1)A noção mítica da linguagem como manifestação divina. As Deusas Musas, filhas de Zeus e
de Mnemosýne ("Memória"), manifestam-se no canto e na dança e em forma de canto e de
dança. Elas constituem o fundamento transcendente dos cantos e, ao mesmo tempo, a garantia
divina da verdade que nesses cantos se revela.
2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
coloca em termos míticos o problema lógico e ontológico da verdade. Entre "muitas mentiras
símeis aos fatos", as Musas, quando querem, sabem dizer a verdade, ou melhor: "revelações"
(alethéa). Quem poderia distinguir entre tais "mentiras" e "revelações"? - Para a piedade
hesiódica, a Verdade é um dom dos Deuses, e assim depende da vontade deles se ela se
apresenta ou não aos homens -, mas, apresentando-se, ela traz consigo o sinal inequívoco de sua
autenticidade: o esplendor divino. Quem poderia jamais deixar de percebê-lo, se assim querem
as Deusas?
3)A noção mítica do tempo como temporalidade da Presença divina. Os gregos hesiódicos
vivem na proximidade dos Deuses, num tempo cujos dias não se deixam medir por quaisquer
números, pois cada dia então se mostra com as características e qualidades mesmas do Deus que
nesse dia se manifesta e se comemora.

4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
poema é estudado como um documento do pensamento religioso grego, sob quatro aspectos
interligados, a saber:
1)A noção mítica da linguagem como manifestação divina. As Deusas Musas, filhas de Zeus e
de Mnemosýne ("Memória"), manifestam-se no canto e na dança e em forma de canto e de
dança. Elas constituem o fundamento transcendente dos cantos e, ao mesmo tempo, a garantia
divina da verdade que nesses cantos se revela.
2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
coloca em termos míticos o problema lógico e ontológico da verdade. Entre "muitas mentiras
símeis aos fatos", as Musas, quando querem, sabem dizer a verdade, ou melhor: "revelações"
(alethéa). Quem poderia distinguir entre tais "mentiras" e "revelações"? - Para a piedade
hesiódica, a Verdade é um dom dos Deuses, e assim depende da vontade deles se ela se
apresenta ou não aos homens -, mas, apresentando-se, ela traz consigo o sinal inequívoco de sua
autenticidade: o esplendor divino. Quem poderia jamais deixar de percebê-lo, se assim querem
as Deusas?
3)A noção mítica do tempo como temporalidade da Presença divina. Os gregos hesiódicos
vivem na proximidade dos Deuses, num tempo cujos dias não se deixam medir por quaisquer
números, pois cada dia então se mostra com as características e qualidades mesmas do Deus que
nesse dia se manifesta e se comemora.

4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
poema é estudado como um documento do pensamento religioso grego, sob quatro aspectos
interligados, a saber:
1)A noção mítica da linguagem como manifestação divina. As Deusas Musas, filhas de Zeus e
de Mnemosýne ("Memória"), manifestam-se no canto e na dança e em forma de canto e de
dança. Elas constituem o fundamento transcendente dos cantos e, ao mesmo tempo, a garantia
divina da verdade que nesses cantos se revela.
2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
coloca em termos míticos o problema lógico e ontológico da verdade. Entre "muitas mentiras
símeis aos fatos", as Musas, quando querem, sabem dizer a verdade, ou melhor: "revelações"
(alethéa). Quem poderia distinguir entre tais "mentiras" e "revelações"? - Para a piedade
hesiódica, a Verdade é um dom dos Deuses, e assim depende da vontade deles se ela se
apresenta ou não aos homens -, mas, apresentando-se, ela traz consigo o sinal inequívoco de sua
autenticidade: o esplendor divino. Quem poderia jamais deixar de percebê-lo, se assim querem
as Deusas?
3)A noção mítica do tempo como temporalidade da Presença divina. Os gregos hesiódicos
vivem na proximidade dos Deuses, num tempo cujos dias não se deixam medir por quaisquer
números, pois cada dia então se mostra com as características e qualidades mesmas do Deus que
nesse dia se manifesta e se comemora.

4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
poema é estudado como um documento do pensamento religioso grego, sob quatro aspectos
interligados, a saber:
1)A noção mítica da linguagem como manifestação divina. As Deusas Musas, filhas de Zeus e
de Mnemosýne ("Memória"), manifestam-se no canto e na dança e em forma de canto e de
dança. Elas constituem o fundamento transcendente dos cantos e, ao mesmo tempo, a garantia
divina da verdade que nesses cantos se revela.
2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
coloca em termos míticos o problema lógico e ontológico da verdade. Entre "muitas mentiras
símeis aos fatos", as Musas, quando querem, sabem dizer a verdade, ou melhor: "revelações"
(alethéa). Quem poderia distinguir entre tais "mentiras" e "revelações"? - Para a piedade
hesiódica, a Verdade é um dom dos Deuses, e assim depende da vontade deles se ela se
apresenta ou não aos homens -, mas, apresentando-se, ela traz consigo o sinal inequívoco de sua
autenticidade: o esplendor divino. Quem poderia jamais deixar de percebê-lo, se assim querem
as Deusas?
3)A noção mítica do tempo como temporalidade da Presença divina. Os gregos hesiódicos
vivem na proximidade dos Deuses, num tempo cujos dias não se deixam medir por quaisquer
números, pois cada dia então se mostra com as características e qualidades mesmas do Deus que
nesse dia se manifesta e se comemora.

4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
poema é estudado como um documento do pensamento religioso grego, sob quatro aspectos
interligados, a saber:
1)A noção mítica da linguagem como manifestação divina. As Deusas Musas, filhas de Zeus e
de Mnemosýne ("Memória"), manifestam-se no canto e na dança e em forma de canto e de
dança. Elas constituem o fundamento transcendente dos cantos e, ao mesmo tempo, a garantia
divina da verdade que nesses cantos se revela.
2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
coloca em termos míticos o problema lógico e ontológico da verdade. Entre "muitas mentiras
símeis aos fatos", as Musas, quando querem, sabem dizer a verdade, ou melhor: "revelações"
(alethéa). Quem poderia distinguir entre tais "mentiras" e "revelações"? - Para a piedade
hesiódica, a Verdade é um dom dos Deuses, e assim depende da vontade deles se ela se
apresenta ou não aos homens -, mas, apresentando-se, ela traz consigo o sinal inequívoco de sua
autenticidade: o esplendor divino. Quem poderia jamais deixar de percebê-lo, se assim querem
as Deusas?
3)A noção mítica do tempo como temporalidade da Presença divina. Os gregos hesiódicos
vivem na proximidade dos Deuses, num tempo cujos dias não se deixam medir por quaisquer
números, pois cada dia então se mostra com as características e qualidades mesmas do Deus que
nesse dia se manifesta e se comemora.

4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
poema é estudado como um documento do pensamento religioso grego, sob quatro aspectos
interligados, a saber:
1)A noção mítica da linguagem como manifestação divina. As Deusas Musas, filhas de Zeus e
de Mnemosýne ("Memória"), manifestam-se no canto e na dança e em forma de canto e de
dança. Elas constituem o fundamento transcendente dos cantos e, ao mesmo tempo, a garantia
divina da verdade que nesses cantos se revela.
2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
coloca em termos míticos o problema lógico e ontológico da verdade. Entre "muitas mentiras
símeis aos fatos", as Musas, quando querem, sabem dizer a verdade, ou melhor: "revelações"
(alethéa). Quem poderia distinguir entre tais "mentiras" e "revelações"? - Para a piedade
hesiódica, a Verdade é um dom dos Deuses, e assim depende da vontade deles se ela se
apresenta ou não aos homens -, mas, apresentando-se, ela traz consigo o sinal inequívoco de sua
autenticidade: o esplendor divino. Quem poderia jamais deixar de percebê-lo, se assim querem
as Deusas?
3)A noção mítica do tempo como temporalidade da Presença divina. Os gregos hesiódicos
vivem na proximidade dos Deuses, num tempo cujos dias não se deixam medir por quaisquer
números, pois cada dia então se mostra com as características e qualidades mesmas do Deus que
nesse dia se manifesta e se comemora.

4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
poema é estudado como um documento do pensamento religioso grego, sob quatro aspectos
interligados, a saber:
1)A noção mítica da linguagem como manifestação divina. As Deusas Musas, filhas de Zeus e
de Mnemosýne ("Memória"), manifestam-se no canto e na dança e em forma de canto e de
dança. Elas constituem o fundamento transcendente dos cantos e, ao mesmo tempo, a garantia
divina da verdade que nesses cantos se revela.
2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
coloca em termos míticos o problema lógico e ontológico da verdade. Entre "muitas mentiras
símeis aos fatos", as Musas, quando querem, sabem dizer a verdade, ou melhor: "revelações"
(alethéa). Quem poderia distinguir entre tais "mentiras" e "revelações"? - Para a piedade
hesiódica, a Verdade é um dom dos Deuses, e assim depende da vontade deles se ela se
apresenta ou não aos homens -, mas, apresentando-se, ela traz consigo o sinal inequívoco de sua
autenticidade: o esplendor divino. Quem poderia jamais deixar de percebê-lo, se assim querem
as Deusas?
3)A noção mítica do tempo como temporalidade da Presença divina. Os gregos hesiódicos
vivem na proximidade dos Deuses, num tempo cujos dias não se deixam medir por quaisquer
números, pois cada dia então se mostra com as características e qualidades mesmas do Deus que
nesse dia se manifesta e se comemora.

4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
poema é estudado como um documento do pensamento religioso grego, sob quatro aspectos
interligados, a saber:
1)A noção mítica da linguagem como manifestação divina. As Deusas Musas, filhas de Zeus e
de Mnemosýne ("Memória"), manifestam-se no canto e na dança e em forma de canto e de
dança. Elas constituem o fundamento transcendente dos cantos e, ao mesmo tempo, a garantia
divina da verdade que nesses cantos se revela.
2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
coloca em termos míticos o problema lógico e ontológico da verdade. Entre "muitas mentiras
símeis aos fatos", as Musas, quando querem, sabem dizer a verdade, ou melhor: "revelações"
(alethéa). Quem poderia distinguir entre tais "mentiras" e "revelações"? - Para a piedade
hesiódica, a Verdade é um dom dos Deuses, e assim depende da vontade deles se ela se
apresenta ou não aos homens -, mas, apresentando-se, ela traz consigo o sinal inequívoco de sua
autenticidade: o esplendor divino. Quem poderia jamais deixar de percebê-lo, se assim querem
as Deusas?
3)A noção mítica do tempo como temporalidade da Presença divina. Os gregos hesiódicos
vivem na proximidade dos Deuses, num tempo cujos dias não se deixam medir por quaisquer
números, pois cada dia então se mostra com as características e qualidades mesmas do Deus que
nesse dia se manifesta e se comemora.

4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
poema é estudado como um documento do pensamento religioso grego, sob quatro aspectos
interligados, a saber:
1)A noção mítica da linguagem como manifestação divina. As Deusas Musas, filhas de Zeus e
de Mnemosýne ("Memória"), manifestam-se no canto e na dança e em forma de canto e de
dança. Elas constituem o fundamento transcendente dos cantos e, ao mesmo tempo, a garantia
divina da verdade que nesses cantos se revela.
2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
coloca em termos míticos o problema lógico e ontológico da verdade. Entre "muitas mentiras
símeis aos fatos", as Musas, quando querem, sabem dizer a verdade, ou melhor: "revelações"
(alethéa). Quem poderia distinguir entre tais "mentiras" e "revelações"? - Para a piedade
hesiódica, a Verdade é um dom dos Deuses, e assim depende da vontade deles se ela se
apresenta ou não aos homens -, mas, apresentando-se, ela traz consigo o sinal inequívoco de sua
autenticidade: o esplendor divino. Quem poderia jamais deixar de percebê-lo, se assim querem
as Deusas?
3)A noção mítica do tempo como temporalidade da Presença divina. Os gregos hesiódicos
vivem na proximidade dos Deuses, num tempo cujos dias não se deixam medir por quaisquer
números, pois cada dia então se mostra com as características e qualidades mesmas do Deus que
nesse dia se manifesta e se comemora.

4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
poema é estudado como um documento do pensamento religioso grego, sob quatro aspectos
interligados, a saber:
1)A noção mítica da linguagem como manifestação divina. As Deusas Musas, filhas de Zeus e
de Mnemosýne ("Memória"), manifestam-se no canto e na dança e em forma de canto e de
dança. Elas constituem o fundamento transcendente dos cantos e, ao mesmo tempo, a garantia
divina da verdade que nesses cantos se revela.
2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
coloca em termos míticos o problema lógico e ontológico da verdade. Entre "muitas mentiras
símeis aos fatos", as Musas, quando querem, sabem dizer a verdade, ou melhor: "revelações"
(alethéa). Quem poderia distinguir entre tais "mentiras" e "revelações"? - Para a piedade
hesiódica, a Verdade é um dom dos Deuses, e assim depende da vontade deles se ela se
apresenta ou não aos homens -, mas, apresentando-se, ela traz consigo o sinal inequívoco de sua
autenticidade: o esplendor divino. Quem poderia jamais deixar de percebê-lo, se assim querem
as Deusas?
3)A noção mítica do tempo como temporalidade da Presença divina. Os gregos hesiódicos
vivem na proximidade dos Deuses, num tempo cujos dias não se deixam medir por quaisquer
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nesse dia se manifesta e se comemora.

4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
poema é estudado como um documento do pensamento religioso grego, sob quatro aspectos
interligados, a saber:
1)A noção mítica da linguagem como manifestação divina. As Deusas Musas, filhas de Zeus e
de Mnemosýne ("Memória"), manifestam-se no canto e na dança e em forma de canto e de
dança. Elas constituem o fundamento transcendente dos cantos e, ao mesmo tempo, a garantia
divina da verdade que nesses cantos se revela.
2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
coloca em termos míticos o problema lógico e ontológico da verdade. Entre "muitas mentiras
símeis aos fatos", as Musas, quando querem, sabem dizer a verdade, ou melhor: "revelações"
(alethéa). Quem poderia distinguir entre tais "mentiras" e "revelações"? - Para a piedade
hesiódica, a Verdade é um dom dos Deuses, e assim depende da vontade deles se ela se
apresenta ou não aos homens -, mas, apresentando-se, ela traz consigo o sinal inequívoco de sua
autenticidade: o esplendor divino. Quem poderia jamais deixar de percebê-lo, se assim querem
as Deusas?
3)A noção mítica do tempo como temporalidade da Presença divina. Os gregos hesiódicos
vivem na proximidade dos Deuses, num tempo cujos dias não se deixam medir por quaisquer
números, pois cada dia então se mostra com as características e qualidades mesmas do Deus que
nesse dia se manifesta e se comemora.

4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
poema é estudado como um documento do pensamento religioso grego, sob quatro aspectos
interligados, a saber:
1)A noção mítica da linguagem como manifestação divina. As Deusas Musas, filhas de Zeus e
de Mnemosýne ("Memória"), manifestam-se no canto e na dança e em forma de canto e de
dança. Elas constituem o fundamento transcendente dos cantos e, ao mesmo tempo, a garantia
divina da verdade que nesses cantos se revela.
2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
coloca em termos míticos o problema lógico e ontológico da verdade. Entre "muitas mentiras
símeis aos fatos", as Musas, quando querem, sabem dizer a verdade, ou melhor: "revelações"
(alethéa). Quem poderia distinguir entre tais "mentiras" e "revelações"? - Para a piedade
hesiódica, a Verdade é um dom dos Deuses, e assim depende da vontade deles se ela se
apresenta ou não aos homens -, mas, apresentando-se, ela traz consigo o sinal inequívoco de sua
autenticidade: o esplendor divino. Quem poderia jamais deixar de percebê-lo, se assim querem
as Deusas?
3)A noção mítica do tempo como temporalidade da Presença divina. Os gregos hesiódicos
vivem na proximidade dos Deuses, num tempo cujos dias não se deixam medir por quaisquer
números, pois cada dia então se mostra com as características e qualidades mesmas do Deus que
nesse dia se manifesta e se comemora.

4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
poema é estudado como um documento do pensamento religioso grego, sob quatro aspectos
interligados, a saber:
1)A noção mítica da linguagem como manifestação divina. As Deusas Musas, filhas de Zeus e
de Mnemosýne ("Memória"), manifestam-se no canto e na dança e em forma de canto e de
dança. Elas constituem o fundamento transcendente dos cantos e, ao mesmo tempo, a garantia
divina da verdade que nesses cantos se revela.
2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
coloca em termos míticos o problema lógico e ontológico da verdade. Entre "muitas mentiras
símeis aos fatos", as Musas, quando querem, sabem dizer a verdade, ou melhor: "revelações"
(alethéa). Quem poderia distinguir entre tais "mentiras" e "revelações"? - Para a piedade
hesiódica, a Verdade é um dom dos Deuses, e assim depende da vontade deles se ela se
apresenta ou não aos homens -, mas, apresentando-se, ela traz consigo o sinal inequívoco de sua
autenticidade: o esplendor divino. Quem poderia jamais deixar de percebê-lo, se assim querem
as Deusas?
3)A noção mítica do tempo como temporalidade da Presença divina. Os gregos hesiódicos
vivem na proximidade dos Deuses, num tempo cujos dias não se deixam medir por quaisquer
números, pois cada dia então se mostra com as características e qualidades mesmas do Deus que
nesse dia se manifesta e se comemora.

4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
poema é estudado como um documento do pensamento religioso grego, sob quatro aspectos
interligados, a saber:
1)A noção mítica da linguagem como manifestação divina. As Deusas Musas, filhas de Zeus e
de Mnemosýne ("Memória"), manifestam-se no canto e na dança e em forma de canto e de
dança. Elas constituem o fundamento transcendente dos cantos e, ao mesmo tempo, a garantia
divina da verdade que nesses cantos se revela.
2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
coloca em termos míticos o problema lógico e ontológico da verdade. Entre "muitas mentiras
símeis aos fatos", as Musas, quando querem, sabem dizer a verdade, ou melhor: "revelações"
(alethéa). Quem poderia distinguir entre tais "mentiras" e "revelações"? - Para a piedade
hesiódica, a Verdade é um dom dos Deuses, e assim depende da vontade deles se ela se
apresenta ou não aos homens -, mas, apresentando-se, ela traz consigo o sinal inequívoco de sua
autenticidade: o esplendor divino. Quem poderia jamais deixar de percebê-lo, se assim querem
as Deusas?
3)A noção mítica do tempo como temporalidade da Presença divina. Os gregos hesiódicos
vivem na proximidade dos Deuses, num tempo cujos dias não se deixam medir por quaisquer
números, pois cada dia então se mostra com as características e qualidades mesmas do Deus que
nesse dia se manifesta e se comemora.

4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
poema é estudado como um documento do pensamento religioso grego, sob quatro aspectos
interligados, a saber:
1)A noção mítica da linguagem como manifestação divina. As Deusas Musas, filhas de Zeus e
de Mnemosýne ("Memória"), manifestam-se no canto e na dança e em forma de canto e de
dança. Elas constituem o fundamento transcendente dos cantos e, ao mesmo tempo, a garantia
divina da verdade que nesses cantos se revela.
2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
coloca em termos míticos o problema lógico e ontológico da verdade. Entre "muitas mentiras
símeis aos fatos", as Musas, quando querem, sabem dizer a verdade, ou melhor: "revelações"
(alethéa). Quem poderia distinguir entre tais "mentiras" e "revelações"? - Para a piedade
hesiódica, a Verdade é um dom dos Deuses, e assim depende da vontade deles se ela se
apresenta ou não aos homens -, mas, apresentando-se, ela traz consigo o sinal inequívoco de sua
autenticidade: o esplendor divino. Quem poderia jamais deixar de percebê-lo, se assim querem
as Deusas?
3)A noção mítica do tempo como temporalidade da Presença divina. Os gregos hesiódicos
vivem na proximidade dos Deuses, num tempo cujos dias não se deixam medir por quaisquer
números, pois cada dia então se mostra com as características e qualidades mesmas do Deus que
nesse dia se manifesta e se comemora.

4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
poema é estudado como um documento do pensamento religioso grego, sob quatro aspectos
interligados, a saber:
1)A noção mítica da linguagem como manifestação divina. As Deusas Musas, filhas de Zeus e
de Mnemosýne ("Memória"), manifestam-se no canto e na dança e em forma de canto e de
dança. Elas constituem o fundamento transcendente dos cantos e, ao mesmo tempo, a garantia
divina da verdade que nesses cantos se revela.
2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
coloca em termos míticos o problema lógico e ontológico da verdade. Entre "muitas mentiras
símeis aos fatos", as Musas, quando querem, sabem dizer a verdade, ou melhor: "revelações"
(alethéa). Quem poderia distinguir entre tais "mentiras" e "revelações"? - Para a piedade
hesiódica, a Verdade é um dom dos Deuses, e assim depende da vontade deles se ela se
apresenta ou não aos homens -, mas, apresentando-se, ela traz consigo o sinal inequívoco de sua
autenticidade: o esplendor divino. Quem poderia jamais deixar de percebê-lo, se assim querem
as Deusas?
3)A noção mítica do tempo como temporalidade da Presença divina. Os gregos hesiódicos
vivem na proximidade dos Deuses, num tempo cujos dias não se deixam medir por quaisquer
números, pois cada dia então se mostra com as características e qualidades mesmas do Deus que
nesse dia se manifesta e se comemora.

4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
poema é estudado como um documento do pensamento religioso grego, sob quatro aspectos
interligados, a saber:
1)A noção mítica da linguagem como manifestação divina. As Deusas Musas, filhas de Zeus e
de Mnemosýne ("Memória"), manifestam-se no canto e na dança e em forma de canto e de
dança. Elas constituem o fundamento transcendente dos cantos e, ao mesmo tempo, a garantia
divina da verdade que nesses cantos se revela.
2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
coloca em termos míticos o problema lógico e ontológico da verdade. Entre "muitas mentiras
símeis aos fatos", as Musas, quando querem, sabem dizer a verdade, ou melhor: "revelações"
(alethéa). Quem poderia distinguir entre tais "mentiras" e "revelações"? - Para a piedade
hesiódica, a Verdade é um dom dos Deuses, e assim depende da vontade deles se ela se
apresenta ou não aos homens -, mas, apresentando-se, ela traz consigo o sinal inequívoco de sua
autenticidade: o esplendor divino. Quem poderia jamais deixar de percebê-lo, se assim querem
as Deusas?
3)A noção mítica do tempo como temporalidade da Presença divina. Os gregos hesiódicos
vivem na proximidade dos Deuses, num tempo cujos dias não se deixam medir por quaisquer
números, pois cada dia então se mostra com as características e qualidades mesmas do Deus que
nesse dia se manifesta e se comemora.

4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
poema é estudado como um documento do pensamento religioso grego, sob quatro aspectos
interligados, a saber:
1)A noção mítica da linguagem como manifestação divina. As Deusas Musas, filhas de Zeus e
de Mnemosýne ("Memória"), manifestam-se no canto e na dança e em forma de canto e de
dança. Elas constituem o fundamento transcendente dos cantos e, ao mesmo tempo, a garantia
divina da verdade que nesses cantos se revela.
2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
coloca em termos míticos o problema lógico e ontológico da verdade. Entre "muitas mentiras
símeis aos fatos", as Musas, quando querem, sabem dizer a verdade, ou melhor: "revelações"
(alethéa). Quem poderia distinguir entre tais "mentiras" e "revelações"? - Para a piedade
hesiódica, a Verdade é um dom dos Deuses, e assim depende da vontade deles se ela se
apresenta ou não aos homens -, mas, apresentando-se, ela traz consigo o sinal inequívoco de sua
autenticidade: o esplendor divino. Quem poderia jamais deixar de percebê-lo, se assim querem
as Deusas?
3)A noção mítica do tempo como temporalidade da Presença divina. Os gregos hesiódicos
vivem na proximidade dos Deuses, num tempo cujos dias não se deixam medir por quaisquer
números, pois cada dia então se mostra com as características e qualidades mesmas do Deus que
nesse dia se manifesta e se comemora.

4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
poema é estudado como um documento do pensamento religioso grego, sob quatro aspectos
interligados, a saber:
1)A noção mítica da linguagem como manifestação divina. As Deusas Musas, filhas de Zeus e
de Mnemosýne ("Memória"), manifestam-se no canto e na dança e em forma de canto e de
dança. Elas constituem o fundamento transcendente dos cantos e, ao mesmo tempo, a garantia
divina da verdade que nesses cantos se revela.
2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
coloca em termos míticos o problema lógico e ontológico da verdade. Entre "muitas mentiras
símeis aos fatos", as Musas, quando querem, sabem dizer a verdade, ou melhor: "revelações"
(alethéa). Quem poderia distinguir entre tais "mentiras" e "revelações"? - Para a piedade
hesiódica, a Verdade é um dom dos Deuses, e assim depende da vontade deles se ela se
apresenta ou não aos homens -, mas, apresentando-se, ela traz consigo o sinal inequívoco de sua
autenticidade: o esplendor divino. Quem poderia jamais deixar de percebê-lo, se assim querem
as Deusas?
3)A noção mítica do tempo como temporalidade da Presença divina. Os gregos hesiódicos
vivem na proximidade dos Deuses, num tempo cujos dias não se deixam medir por quaisquer
números, pois cada dia então se mostra com as características e qualidades mesmas do Deus que
nesse dia se manifesta e se comemora.

4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
poema é estudado como um documento do pensamento religioso grego, sob quatro aspectos
interligados, a saber:
1)A noção mítica da linguagem como manifestação divina. As Deusas Musas, filhas de Zeus e
de Mnemosýne ("Memória"), manifestam-se no canto e na dança e em forma de canto e de
dança. Elas constituem o fundamento transcendente dos cantos e, ao mesmo tempo, a garantia
divina da verdade que nesses cantos se revela.
2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
coloca em termos míticos o problema lógico e ontológico da verdade. Entre "muitas mentiras
símeis aos fatos", as Musas, quando querem, sabem dizer a verdade, ou melhor: "revelações"
(alethéa). Quem poderia distinguir entre tais "mentiras" e "revelações"? - Para a piedade
hesiódica, a Verdade é um dom dos Deuses, e assim depende da vontade deles se ela se
apresenta ou não aos homens -, mas, apresentando-se, ela traz consigo o sinal inequívoco de sua
autenticidade: o esplendor divino. Quem poderia jamais deixar de percebê-lo, se assim querem
as Deusas?
3)A noção mítica do tempo como temporalidade da Presença divina. Os gregos hesiódicos
vivem na proximidade dos Deuses, num tempo cujos dias não se deixam medir por quaisquer
números, pois cada dia então se mostra com as características e qualidades mesmas do Deus que
nesse dia se manifesta e se comemora.

4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
poema é estudado como um documento do pensamento religioso grego, sob quatro aspectos
interligados, a saber:
1)A noção mítica da linguagem como manifestação divina. As Deusas Musas, filhas de Zeus e
de Mnemosýne ("Memória"), manifestam-se no canto e na dança e em forma de canto e de
dança. Elas constituem o fundamento transcendente dos cantos e, ao mesmo tempo, a garantia
divina da verdade que nesses cantos se revela.
2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
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símeis aos fatos", as Musas, quando querem, sabem dizer a verdade, ou melhor: "revelações"
(alethéa). Quem poderia distinguir entre tais "mentiras" e "revelações"? - Para a piedade
hesiódica, a Verdade é um dom dos Deuses, e assim depende da vontade deles se ela se
apresenta ou não aos homens -, mas, apresentando-se, ela traz consigo o sinal inequívoco de sua
autenticidade: o esplendor divino. Quem poderia jamais deixar de percebê-lo, se assim querem
as Deusas?
3)A noção mítica do tempo como temporalidade da Presença divina. Os gregos hesiódicos
vivem na proximidade dos Deuses, num tempo cujos dias não se deixam medir por quaisquer
números, pois cada dia então se mostra com as características e qualidades mesmas do Deus que
nesse dia se manifesta e se comemora.

4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
poema é estudado como um documento do pensamento religioso grego, sob quatro aspectos
interligados, a saber:
1)A noção mítica da linguagem como manifestação divina. As Deusas Musas, filhas de Zeus e
de Mnemosýne ("Memória"), manifestam-se no canto e na dança e em forma de canto e de
dança. Elas constituem o fundamento transcendente dos cantos e, ao mesmo tempo, a garantia
divina da verdade que nesses cantos se revela.
2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
coloca em termos míticos o problema lógico e ontológico da verdade. Entre "muitas mentiras
símeis aos fatos", as Musas, quando querem, sabem dizer a verdade, ou melhor: "revelações"
(alethéa). Quem poderia distinguir entre tais "mentiras" e "revelações"? - Para a piedade
hesiódica, a Verdade é um dom dos Deuses, e assim depende da vontade deles se ela se
apresenta ou não aos homens -, mas, apresentando-se, ela traz consigo o sinal inequívoco de sua
autenticidade: o esplendor divino. Quem poderia jamais deixar de percebê-lo, se assim querem
as Deusas?
3)A noção mítica do tempo como temporalidade da Presença divina. Os gregos hesiódicos
vivem na proximidade dos Deuses, num tempo cujos dias não se deixam medir por quaisquer
números, pois cada dia então se mostra com as características e qualidades mesmas do Deus que
nesse dia se manifesta e se comemora.

4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
poema é estudado como um documento do pensamento religioso grego, sob quatro aspectos
interligados, a saber:
1)A noção mítica da linguagem como manifestação divina. As Deusas Musas, filhas de Zeus e
de Mnemosýne ("Memória"), manifestam-se no canto e na dança e em forma de canto e de
dança. Elas constituem o fundamento transcendente dos cantos e, ao mesmo tempo, a garantia
divina da verdade que nesses cantos se revela.
2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
coloca em termos míticos o problema lógico e ontológico da verdade. Entre "muitas mentiras
símeis aos fatos", as Musas, quando querem, sabem dizer a verdade, ou melhor: "revelações"
(alethéa). Quem poderia distinguir entre tais "mentiras" e "revelações"? - Para a piedade
hesiódica, a Verdade é um dom dos Deuses, e assim depende da vontade deles se ela se
apresenta ou não aos homens -, mas, apresentando-se, ela traz consigo o sinal inequívoco de sua
autenticidade: o esplendor divino. Quem poderia jamais deixar de percebê-lo, se assim querem
as Deusas?
3)A noção mítica do tempo como temporalidade da Presença divina. Os gregos hesiódicos
vivem na proximidade dos Deuses, num tempo cujos dias não se deixam medir por quaisquer
números, pois cada dia então se mostra com as características e qualidades mesmas do Deus que
nesse dia se manifesta e se comemora.

4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
poema é estudado como um documento do pensamento religioso grego, sob quatro aspectos
interligados, a saber:
1)A noção mítica da linguagem como manifestação divina. As Deusas Musas, filhas de Zeus e
de Mnemosýne ("Memória"), manifestam-se no canto e na dança e em forma de canto e de
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divina da verdade que nesses cantos se revela.
2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
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símeis aos fatos", as Musas, quando querem, sabem dizer a verdade, ou melhor: "revelações"
(alethéa). Quem poderia distinguir entre tais "mentiras" e "revelações"? - Para a piedade
hesiódica, a Verdade é um dom dos Deuses, e assim depende da vontade deles se ela se
apresenta ou não aos homens -, mas, apresentando-se, ela traz consigo o sinal inequívoco de sua
autenticidade: o esplendor divino. Quem poderia jamais deixar de percebê-lo, se assim querem
as Deusas?
3)A noção mítica do tempo como temporalidade da Presença divina. Os gregos hesiódicos
vivem na proximidade dos Deuses, num tempo cujos dias não se deixam medir por quaisquer
números, pois cada dia então se mostra com as características e qualidades mesmas do Deus que
nesse dia se manifesta e se comemora.

4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
poema é estudado como um documento do pensamento religioso grego, sob quatro aspectos
interligados, a saber:
1)A noção mítica da linguagem como manifestação divina. As Deusas Musas, filhas de Zeus e
de Mnemosýne ("Memória"), manifestam-se no canto e na dança e em forma de canto e de
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divina da verdade que nesses cantos se revela.
2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
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hesiódica, a Verdade é um dom dos Deuses, e assim depende da vontade deles se ela se
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autenticidade: o esplendor divino. Quem poderia jamais deixar de percebê-lo, se assim querem
as Deusas?
3)A noção mítica do tempo como temporalidade da Presença divina. Os gregos hesiódicos
vivem na proximidade dos Deuses, num tempo cujos dias não se deixam medir por quaisquer
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nesse dia se manifesta e se comemora.

4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
poema é estudado como um documento do pensamento religioso grego, sob quatro aspectos
interligados, a saber:
1)A noção mítica da linguagem como manifestação divina. As Deusas Musas, filhas de Zeus e
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2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
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hesiódica, a Verdade é um dom dos Deuses, e assim depende da vontade deles se ela se
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3)A noção mítica do tempo como temporalidade da Presença divina. Os gregos hesiódicos
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nesse dia se manifesta e se comemora.

4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
poema é estudado como um documento do pensamento religioso grego, sob quatro aspectos
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1)A noção mítica da linguagem como manifestação divina. As Deusas Musas, filhas de Zeus e
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2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
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hesiódica, a Verdade é um dom dos Deuses, e assim depende da vontade deles se ela se
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autenticidade: o esplendor divino. Quem poderia jamais deixar de percebê-lo, se assim querem
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3)A noção mítica do tempo como temporalidade da Presença divina. Os gregos hesiódicos
vivem na proximidade dos Deuses, num tempo cujos dias não se deixam medir por quaisquer
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nesse dia se manifesta e se comemora.

4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
poema é estudado como um documento do pensamento religioso grego, sob quatro aspectos
interligados, a saber:
1)A noção mítica da linguagem como manifestação divina. As Deusas Musas, filhas de Zeus e
de Mnemosýne ("Memória"), manifestam-se no canto e na dança e em forma de canto e de
dança. Elas constituem o fundamento transcendente dos cantos e, ao mesmo tempo, a garantia
divina da verdade que nesses cantos se revela.
2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
coloca em termos míticos o problema lógico e ontológico da verdade. Entre "muitas mentiras
símeis aos fatos", as Musas, quando querem, sabem dizer a verdade, ou melhor: "revelações"
(alethéa). Quem poderia distinguir entre tais "mentiras" e "revelações"? - Para a piedade
hesiódica, a Verdade é um dom dos Deuses, e assim depende da vontade deles se ela se
apresenta ou não aos homens -, mas, apresentando-se, ela traz consigo o sinal inequívoco de sua
autenticidade: o esplendor divino. Quem poderia jamais deixar de percebê-lo, se assim querem
as Deusas?
3)A noção mítica do tempo como temporalidade da Presença divina. Os gregos hesiódicos
vivem na proximidade dos Deuses, num tempo cujos dias não se deixam medir por quaisquer
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nesse dia se manifesta e se comemora.

4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
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1)A noção mítica da linguagem como manifestação divina. As Deusas Musas, filhas de Zeus e
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2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
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símeis aos fatos", as Musas, quando querem, sabem dizer a verdade, ou melhor: "revelações"
(alethéa). Quem poderia distinguir entre tais "mentiras" e "revelações"? - Para a piedade
hesiódica, a Verdade é um dom dos Deuses, e assim depende da vontade deles se ela se
apresenta ou não aos homens -, mas, apresentando-se, ela traz consigo o sinal inequívoco de sua
autenticidade: o esplendor divino. Quem poderia jamais deixar de percebê-lo, se assim querem
as Deusas?
3)A noção mítica do tempo como temporalidade da Presença divina. Os gregos hesiódicos
vivem na proximidade dos Deuses, num tempo cujos dias não se deixam medir por quaisquer
números, pois cada dia então se mostra com as características e qualidades mesmas do Deus que
nesse dia se manifesta e se comemora.

4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
poema é estudado como um documento do pensamento religioso grego, sob quatro aspectos
interligados, a saber:
1)A noção mítica da linguagem como manifestação divina. As Deusas Musas, filhas de Zeus e
de Mnemosýne ("Memória"), manifestam-se no canto e na dança e em forma de canto e de
dança. Elas constituem o fundamento transcendente dos cantos e, ao mesmo tempo, a garantia
divina da verdade que nesses cantos se revela.
2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
coloca em termos míticos o problema lógico e ontológico da verdade. Entre "muitas mentiras
símeis aos fatos", as Musas, quando querem, sabem dizer a verdade, ou melhor: "revelações"
(alethéa). Quem poderia distinguir entre tais "mentiras" e "revelações"? - Para a piedade
hesiódica, a Verdade é um dom dos Deuses, e assim depende da vontade deles se ela se
apresenta ou não aos homens -, mas, apresentando-se, ela traz consigo o sinal inequívoco de sua
autenticidade: o esplendor divino. Quem poderia jamais deixar de percebê-lo, se assim querem
as Deusas?
3)A noção mítica do tempo como temporalidade da Presença divina. Os gregos hesiódicos
vivem na proximidade dos Deuses, num tempo cujos dias não se deixam medir por quaisquer
números, pois cada dia então se mostra com as características e qualidades mesmas do Deus que
nesse dia se manifesta e se comemora.

4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
poema é estudado como um documento do pensamento religioso grego, sob quatro aspectos
interligados, a saber:
1)A noção mítica da linguagem como manifestação divina. As Deusas Musas, filhas de Zeus e
de Mnemosýne ("Memória"), manifestam-se no canto e na dança e em forma de canto e de
dança. Elas constituem o fundamento transcendente dos cantos e, ao mesmo tempo, a garantia
divina da verdade que nesses cantos se revela.
2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
coloca em termos míticos o problema lógico e ontológico da verdade. Entre "muitas mentiras
símeis aos fatos", as Musas, quando querem, sabem dizer a verdade, ou melhor: "revelações"
(alethéa). Quem poderia distinguir entre tais "mentiras" e "revelações"? - Para a piedade
hesiódica, a Verdade é um dom dos Deuses, e assim depende da vontade deles se ela se
apresenta ou não aos homens -, mas, apresentando-se, ela traz consigo o sinal inequívoco de sua
autenticidade: o esplendor divino. Quem poderia jamais deixar de percebê-lo, se assim querem
as Deusas?
3)A noção mítica do tempo como temporalidade da Presença divina. Os gregos hesiódicos
vivem na proximidade dos Deuses, num tempo cujos dias não se deixam medir por quaisquer
números, pois cada dia então se mostra com as características e qualidades mesmas do Deus que
nesse dia se manifesta e se comemora.

4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
poema é estudado como um documento do pensamento religioso grego, sob quatro aspectos
interligados, a saber:
1)A noção mítica da linguagem como manifestação divina. As Deusas Musas, filhas de Zeus e
de Mnemosýne ("Memória"), manifestam-se no canto e na dança e em forma de canto e de
dança. Elas constituem o fundamento transcendente dos cantos e, ao mesmo tempo, a garantia
divina da verdade que nesses cantos se revela.
2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
coloca em termos míticos o problema lógico e ontológico da verdade. Entre "muitas mentiras
símeis aos fatos", as Musas, quando querem, sabem dizer a verdade, ou melhor: "revelações"
(alethéa). Quem poderia distinguir entre tais "mentiras" e "revelações"? - Para a piedade
hesiódica, a Verdade é um dom dos Deuses, e assim depende da vontade deles se ela se
apresenta ou não aos homens -, mas, apresentando-se, ela traz consigo o sinal inequívoco de sua
autenticidade: o esplendor divino. Quem poderia jamais deixar de percebê-lo, se assim querem
as Deusas?
3)A noção mítica do tempo como temporalidade da Presença divina. Os gregos hesiódicos
vivem na proximidade dos Deuses, num tempo cujos dias não se deixam medir por quaisquer
números, pois cada dia então se mostra com as características e qualidades mesmas do Deus que
nesse dia se manifesta e se comemora.

4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
poema é estudado como um documento do pensamento religioso grego, sob quatro aspectos
interligados, a saber:
1)A noção mítica da linguagem como manifestação divina. As Deusas Musas, filhas de Zeus e
de Mnemosýne ("Memória"), manifestam-se no canto e na dança e em forma de canto e de
dança. Elas constituem o fundamento transcendente dos cantos e, ao mesmo tempo, a garantia
divina da verdade que nesses cantos se revela.
2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
coloca em termos míticos o problema lógico e ontológico da verdade. Entre "muitas mentiras
símeis aos fatos", as Musas, quando querem, sabem dizer a verdade, ou melhor: "revelações"
(alethéa). Quem poderia distinguir entre tais "mentiras" e "revelações"? - Para a piedade
hesiódica, a Verdade é um dom dos Deuses, e assim depende da vontade deles se ela se
apresenta ou não aos homens -, mas, apresentando-se, ela traz consigo o sinal inequívoco de sua
autenticidade: o esplendor divino. Quem poderia jamais deixar de percebê-lo, se assim querem
as Deusas?
3)A noção mítica do tempo como temporalidade da Presença divina. Os gregos hesiódicos
vivem na proximidade dos Deuses, num tempo cujos dias não se deixam medir por quaisquer
números, pois cada dia então se mostra com as características e qualidades mesmas do Deus que
nesse dia se manifesta e se comemora.

4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
poema é estudado como um documento do pensamento religioso grego, sob quatro aspectos
interligados, a saber:
1)A noção mítica da linguagem como manifestação divina. As Deusas Musas, filhas de Zeus e
de Mnemosýne ("Memória"), manifestam-se no canto e na dança e em forma de canto e de
dança. Elas constituem o fundamento transcendente dos cantos e, ao mesmo tempo, a garantia
divina da verdade que nesses cantos se revela.
2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
coloca em termos míticos o problema lógico e ontológico da verdade. Entre "muitas mentiras
símeis aos fatos", as Musas, quando querem, sabem dizer a verdade, ou melhor: "revelações"
(alethéa). Quem poderia distinguir entre tais "mentiras" e "revelações"? - Para a piedade
hesiódica, a Verdade é um dom dos Deuses, e assim depende da vontade deles se ela se
apresenta ou não aos homens -, mas, apresentando-se, ela traz consigo o sinal inequívoco de sua
autenticidade: o esplendor divino. Quem poderia jamais deixar de percebê-lo, se assim querem
as Deusas?
3)A noção mítica do tempo como temporalidade da Presença divina. Os gregos hesiódicos
vivem na proximidade dos Deuses, num tempo cujos dias não se deixam medir por quaisquer
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nesse dia se manifesta e se comemora.

4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
poema é estudado como um documento do pensamento religioso grego, sob quatro aspectos
interligados, a saber:
1)A noção mítica da linguagem como manifestação divina. As Deusas Musas, filhas de Zeus e
de Mnemosýne ("Memória"), manifestam-se no canto e na dança e em forma de canto e de
dança. Elas constituem o fundamento transcendente dos cantos e, ao mesmo tempo, a garantia
divina da verdade que nesses cantos se revela.
2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
coloca em termos míticos o problema lógico e ontológico da verdade. Entre "muitas mentiras
símeis aos fatos", as Musas, quando querem, sabem dizer a verdade, ou melhor: "revelações"
(alethéa). Quem poderia distinguir entre tais "mentiras" e "revelações"? - Para a piedade
hesiódica, a Verdade é um dom dos Deuses, e assim depende da vontade deles se ela se
apresenta ou não aos homens -, mas, apresentando-se, ela traz consigo o sinal inequívoco de sua
autenticidade: o esplendor divino. Quem poderia jamais deixar de percebê-lo, se assim querem
as Deusas?
3)A noção mítica do tempo como temporalidade da Presença divina. Os gregos hesiódicos
vivem na proximidade dos Deuses, num tempo cujos dias não se deixam medir por quaisquer
números, pois cada dia então se mostra com as características e qualidades mesmas do Deus que
nesse dia se manifesta e se comemora.

4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
poema é estudado como um documento do pensamento religioso grego, sob quatro aspectos
interligados, a saber:
1)A noção mítica da linguagem como manifestação divina. As Deusas Musas, filhas de Zeus e
de Mnemosýne ("Memória"), manifestam-se no canto e na dança e em forma de canto e de
dança. Elas constituem o fundamento transcendente dos cantos e, ao mesmo tempo, a garantia
divina da verdade que nesses cantos se revela.
2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
coloca em termos míticos o problema lógico e ontológico da verdade. Entre "muitas mentiras
símeis aos fatos", as Musas, quando querem, sabem dizer a verdade, ou melhor: "revelações"
(alethéa). Quem poderia distinguir entre tais "mentiras" e "revelações"? - Para a piedade
hesiódica, a Verdade é um dom dos Deuses, e assim depende da vontade deles se ela se
apresenta ou não aos homens -, mas, apresentando-se, ela traz consigo o sinal inequívoco de sua
autenticidade: o esplendor divino. Quem poderia jamais deixar de percebê-lo, se assim querem
as Deusas?
3)A noção mítica do tempo como temporalidade da Presença divina. Os gregos hesiódicos
vivem na proximidade dos Deuses, num tempo cujos dias não se deixam medir por quaisquer
números, pois cada dia então se mostra com as características e qualidades mesmas do Deus que
nesse dia se manifesta e se comemora.

4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
poema é estudado como um documento do pensamento religioso grego, sob quatro aspectos
interligados, a saber:
1)A noção mítica da linguagem como manifestação divina. As Deusas Musas, filhas de Zeus e
de Mnemosýne ("Memória"), manifestam-se no canto e na dança e em forma de canto e de
dança. Elas constituem o fundamento transcendente dos cantos e, ao mesmo tempo, a garantia
divina da verdade que nesses cantos se revela.
2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
coloca em termos míticos o problema lógico e ontológico da verdade. Entre "muitas mentiras
símeis aos fatos", as Musas, quando querem, sabem dizer a verdade, ou melhor: "revelações"
(alethéa). Quem poderia distinguir entre tais "mentiras" e "revelações"? - Para a piedade
hesiódica, a Verdade é um dom dos Deuses, e assim depende da vontade deles se ela se
apresenta ou não aos homens -, mas, apresentando-se, ela traz consigo o sinal inequívoco de sua
autenticidade: o esplendor divino. Quem poderia jamais deixar de percebê-lo, se assim querem
as Deusas?
3)A noção mítica do tempo como temporalidade da Presença divina. Os gregos hesiódicos
vivem na proximidade dos Deuses, num tempo cujos dias não se deixam medir por quaisquer
números, pois cada dia então se mostra com as características e qualidades mesmas do Deus que
nesse dia se manifesta e se comemora.

4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
poema é estudado como um documento do pensamento religioso grego, sob quatro aspectos
interligados, a saber:
1)A noção mítica da linguagem como manifestação divina. As Deusas Musas, filhas de Zeus e
de Mnemosýne ("Memória"), manifestam-se no canto e na dança e em forma de canto e de
dança. Elas constituem o fundamento transcendente dos cantos e, ao mesmo tempo, a garantia
divina da verdade que nesses cantos se revela.
2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
coloca em termos míticos o problema lógico e ontológico da verdade. Entre "muitas mentiras
símeis aos fatos", as Musas, quando querem, sabem dizer a verdade, ou melhor: "revelações"
(alethéa). Quem poderia distinguir entre tais "mentiras" e "revelações"? - Para a piedade
hesiódica, a Verdade é um dom dos Deuses, e assim depende da vontade deles se ela se
apresenta ou não aos homens -, mas, apresentando-se, ela traz consigo o sinal inequívoco de sua
autenticidade: o esplendor divino. Quem poderia jamais deixar de percebê-lo, se assim querem
as Deusas?
3)A noção mítica do tempo como temporalidade da Presença divina. Os gregos hesiódicos
vivem na proximidade dos Deuses, num tempo cujos dias não se deixam medir por quaisquer
números, pois cada dia então se mostra com as características e qualidades mesmas do Deus que
nesse dia se manifesta e se comemora.

4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
poema é estudado como um documento do pensamento religioso grego, sob quatro aspectos
interligados, a saber:
1)A noção mítica da linguagem como manifestação divina. As Deusas Musas, filhas de Zeus e
de Mnemosýne ("Memória"), manifestam-se no canto e na dança e em forma de canto e de
dança. Elas constituem o fundamento transcendente dos cantos e, ao mesmo tempo, a garantia
divina da verdade que nesses cantos se revela.
2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
coloca em termos míticos o problema lógico e ontológico da verdade. Entre "muitas mentiras
símeis aos fatos", as Musas, quando querem, sabem dizer a verdade, ou melhor: "revelações"
(alethéa). Quem poderia distinguir entre tais "mentiras" e "revelações"? - Para a piedade
hesiódica, a Verdade é um dom dos Deuses, e assim depende da vontade deles se ela se
apresenta ou não aos homens -, mas, apresentando-se, ela traz consigo o sinal inequívoco de sua
autenticidade: o esplendor divino. Quem poderia jamais deixar de percebê-lo, se assim querem
as Deusas?
3)A noção mítica do tempo como temporalidade da Presença divina. Os gregos hesiódicos
vivem na proximidade dos Deuses, num tempo cujos dias não se deixam medir por quaisquer
números, pois cada dia então se mostra com as características e qualidades mesmas do Deus que
nesse dia se manifesta e se comemora.

4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
poema é estudado como um documento do pensamento religioso grego, sob quatro aspectos
interligados, a saber:
1)A noção mítica da linguagem como manifestação divina. As Deusas Musas, filhas de Zeus e
de Mnemosýne ("Memória"), manifestam-se no canto e na dança e em forma de canto e de
dança. Elas constituem o fundamento transcendente dos cantos e, ao mesmo tempo, a garantia
divina da verdade que nesses cantos se revela.
2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
coloca em termos míticos o problema lógico e ontológico da verdade. Entre "muitas mentiras
símeis aos fatos", as Musas, quando querem, sabem dizer a verdade, ou melhor: "revelações"
(alethéa). Quem poderia distinguir entre tais "mentiras" e "revelações"? - Para a piedade
hesiódica, a Verdade é um dom dos Deuses, e assim depende da vontade deles se ela se
apresenta ou não aos homens -, mas, apresentando-se, ela traz consigo o sinal inequívoco de sua
autenticidade: o esplendor divino. Quem poderia jamais deixar de percebê-lo, se assim querem
as Deusas?
3)A noção mítica do tempo como temporalidade da Presença divina. Os gregos hesiódicos
vivem na proximidade dos Deuses, num tempo cujos dias não se deixam medir por quaisquer
números, pois cada dia então se mostra com as características e qualidades mesmas do Deus que
nesse dia se manifesta e se comemora.

4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
poema é estudado como um documento do pensamento religioso grego, sob quatro aspectos
interligados, a saber:
1)A noção mítica da linguagem como manifestação divina. As Deusas Musas, filhas de Zeus e
de Mnemosýne ("Memória"), manifestam-se no canto e na dança e em forma de canto e de
dança. Elas constituem o fundamento transcendente dos cantos e, ao mesmo tempo, a garantia
divina da verdade que nesses cantos se revela.
2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
coloca em termos míticos o problema lógico e ontológico da verdade. Entre "muitas mentiras
símeis aos fatos", as Musas, quando querem, sabem dizer a verdade, ou melhor: "revelações"
(alethéa). Quem poderia distinguir entre tais "mentiras" e "revelações"? - Para a piedade
hesiódica, a Verdade é um dom dos Deuses, e assim depende da vontade deles se ela se
apresenta ou não aos homens -, mas, apresentando-se, ela traz consigo o sinal inequívoco de sua
autenticidade: o esplendor divino. Quem poderia jamais deixar de percebê-lo, se assim querem
as Deusas?
3)A noção mítica do tempo como temporalidade da Presença divina. Os gregos hesiódicos
vivem na proximidade dos Deuses, num tempo cujos dias não se deixam medir por quaisquer
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nesse dia se manifesta e se comemora.

4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
poema é estudado como um documento do pensamento religioso grego, sob quatro aspectos
interligados, a saber:
1)A noção mítica da linguagem como manifestação divina. As Deusas Musas, filhas de Zeus e
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2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
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(alethéa). Quem poderia distinguir entre tais "mentiras" e "revelações"? - Para a piedade
hesiódica, a Verdade é um dom dos Deuses, e assim depende da vontade deles se ela se
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autenticidade: o esplendor divino. Quem poderia jamais deixar de percebê-lo, se assim querem
as Deusas?
3)A noção mítica do tempo como temporalidade da Presença divina. Os gregos hesiódicos
vivem na proximidade dos Deuses, num tempo cujos dias não se deixam medir por quaisquer
números, pois cada dia então se mostra com as características e qualidades mesmas do Deus que
nesse dia se manifesta e se comemora.

4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
poema é estudado como um documento do pensamento religioso grego, sob quatro aspectos
interligados, a saber:
1)A noção mítica da linguagem como manifestação divina. As Deusas Musas, filhas de Zeus e
de Mnemosýne ("Memória"), manifestam-se no canto e na dança e em forma de canto e de
dança. Elas constituem o fundamento transcendente dos cantos e, ao mesmo tempo, a garantia
divina da verdade que nesses cantos se revela.
2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
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hesiódica, a Verdade é um dom dos Deuses, e assim depende da vontade deles se ela se
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autenticidade: o esplendor divino. Quem poderia jamais deixar de percebê-lo, se assim querem
as Deusas?
3)A noção mítica do tempo como temporalidade da Presença divina. Os gregos hesiódicos
vivem na proximidade dos Deuses, num tempo cujos dias não se deixam medir por quaisquer
números, pois cada dia então se mostra com as características e qualidades mesmas do Deus que
nesse dia se manifesta e se comemora.

4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
poema é estudado como um documento do pensamento religioso grego, sob quatro aspectos
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1)A noção mítica da linguagem como manifestação divina. As Deusas Musas, filhas de Zeus e
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2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
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hesiódica, a Verdade é um dom dos Deuses, e assim depende da vontade deles se ela se
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3)A noção mítica do tempo como temporalidade da Presença divina. Os gregos hesiódicos
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nesse dia se manifesta e se comemora.

4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
poema é estudado como um documento do pensamento religioso grego, sob quatro aspectos
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1)A noção mítica da linguagem como manifestação divina. As Deusas Musas, filhas de Zeus e
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2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
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hesiódica, a Verdade é um dom dos Deuses, e assim depende da vontade deles se ela se
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as Deusas?
3)A noção mítica do tempo como temporalidade da Presença divina. Os gregos hesiódicos
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nesse dia se manifesta e se comemora.

4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
poema é estudado como um documento do pensamento religioso grego, sob quatro aspectos
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1)A noção mítica da linguagem como manifestação divina. As Deusas Musas, filhas de Zeus e
de Mnemosýne ("Memória"), manifestam-se no canto e na dança e em forma de canto e de
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divina da verdade que nesses cantos se revela.
2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
coloca em termos míticos o problema lógico e ontológico da verdade. Entre "muitas mentiras
símeis aos fatos", as Musas, quando querem, sabem dizer a verdade, ou melhor: "revelações"
(alethéa). Quem poderia distinguir entre tais "mentiras" e "revelações"? - Para a piedade
hesiódica, a Verdade é um dom dos Deuses, e assim depende da vontade deles se ela se
apresenta ou não aos homens -, mas, apresentando-se, ela traz consigo o sinal inequívoco de sua
autenticidade: o esplendor divino. Quem poderia jamais deixar de percebê-lo, se assim querem
as Deusas?
3)A noção mítica do tempo como temporalidade da Presença divina. Os gregos hesiódicos
vivem na proximidade dos Deuses, num tempo cujos dias não se deixam medir por quaisquer
números, pois cada dia então se mostra com as características e qualidades mesmas do Deus que
nesse dia se manifesta e se comemora.

4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
poema é estudado como um documento do pensamento religioso grego, sob quatro aspectos
interligados, a saber:
1)A noção mítica da linguagem como manifestação divina. As Deusas Musas, filhas de Zeus e
de Mnemosýne ("Memória"), manifestam-se no canto e na dança e em forma de canto e de
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2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
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símeis aos fatos", as Musas, quando querem, sabem dizer a verdade, ou melhor: "revelações"
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hesiódica, a Verdade é um dom dos Deuses, e assim depende da vontade deles se ela se
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autenticidade: o esplendor divino. Quem poderia jamais deixar de percebê-lo, se assim querem
as Deusas?
3)A noção mítica do tempo como temporalidade da Presença divina. Os gregos hesiódicos
vivem na proximidade dos Deuses, num tempo cujos dias não se deixam medir por quaisquer
números, pois cada dia então se mostra com as características e qualidades mesmas do Deus que
nesse dia se manifesta e se comemora.

4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
poema é estudado como um documento do pensamento religioso grego, sob quatro aspectos
interligados, a saber:
1)A noção mítica da linguagem como manifestação divina. As Deusas Musas, filhas de Zeus e
de Mnemosýne ("Memória"), manifestam-se no canto e na dança e em forma de canto e de
dança. Elas constituem o fundamento transcendente dos cantos e, ao mesmo tempo, a garantia
divina da verdade que nesses cantos se revela.
2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
coloca em termos míticos o problema lógico e ontológico da verdade. Entre "muitas mentiras
símeis aos fatos", as Musas, quando querem, sabem dizer a verdade, ou melhor: "revelações"
(alethéa). Quem poderia distinguir entre tais "mentiras" e "revelações"? - Para a piedade
hesiódica, a Verdade é um dom dos Deuses, e assim depende da vontade deles se ela se
apresenta ou não aos homens -, mas, apresentando-se, ela traz consigo o sinal inequívoco de sua
autenticidade: o esplendor divino. Quem poderia jamais deixar de percebê-lo, se assim querem
as Deusas?
3)A noção mítica do tempo como temporalidade da Presença divina. Os gregos hesiódicos
vivem na proximidade dos Deuses, num tempo cujos dias não se deixam medir por quaisquer
números, pois cada dia então se mostra com as características e qualidades mesmas do Deus que
nesse dia se manifesta e se comemora.

4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
poema é estudado como um documento do pensamento religioso grego, sob quatro aspectos
interligados, a saber:
1)A noção mítica da linguagem como manifestação divina. As Deusas Musas, filhas de Zeus e
de Mnemosýne ("Memória"), manifestam-se no canto e na dança e em forma de canto e de
dança. Elas constituem o fundamento transcendente dos cantos e, ao mesmo tempo, a garantia
divina da verdade que nesses cantos se revela.
2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
coloca em termos míticos o problema lógico e ontológico da verdade. Entre "muitas mentiras
símeis aos fatos", as Musas, quando querem, sabem dizer a verdade, ou melhor: "revelações"
(alethéa). Quem poderia distinguir entre tais "mentiras" e "revelações"? - Para a piedade
hesiódica, a Verdade é um dom dos Deuses, e assim depende da vontade deles se ela se
apresenta ou não aos homens -, mas, apresentando-se, ela traz consigo o sinal inequívoco de sua
autenticidade: o esplendor divino. Quem poderia jamais deixar de percebê-lo, se assim querem
as Deusas?
3)A noção mítica do tempo como temporalidade da Presença divina. Os gregos hesiódicos
vivem na proximidade dos Deuses, num tempo cujos dias não se deixam medir por quaisquer
números, pois cada dia então se mostra com as características e qualidades mesmas do Deus que
nesse dia se manifesta e se comemora.

4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
poema é estudado como um documento do pensamento religioso grego, sob quatro aspectos
interligados, a saber:
1)A noção mítica da linguagem como manifestação divina. As Deusas Musas, filhas de Zeus e
de Mnemosýne ("Memória"), manifestam-se no canto e na dança e em forma de canto e de
dança. Elas constituem o fundamento transcendente dos cantos e, ao mesmo tempo, a garantia
divina da verdade que nesses cantos se revela.
2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
coloca em termos míticos o problema lógico e ontológico da verdade. Entre "muitas mentiras
símeis aos fatos", as Musas, quando querem, sabem dizer a verdade, ou melhor: "revelações"
(alethéa). Quem poderia distinguir entre tais "mentiras" e "revelações"? - Para a piedade
hesiódica, a Verdade é um dom dos Deuses, e assim depende da vontade deles se ela se
apresenta ou não aos homens -, mas, apresentando-se, ela traz consigo o sinal inequívoco de sua
autenticidade: o esplendor divino. Quem poderia jamais deixar de percebê-lo, se assim querem
as Deusas?
3)A noção mítica do tempo como temporalidade da Presença divina. Os gregos hesiódicos
vivem na proximidade dos Deuses, num tempo cujos dias não se deixam medir por quaisquer
números, pois cada dia então se mostra com as características e qualidades mesmas do Deus que
nesse dia se manifesta e se comemora.

4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
poema é estudado como um documento do pensamento religioso grego, sob quatro aspectos
interligados, a saber:
1)A noção mítica da linguagem como manifestação divina. As Deusas Musas, filhas de Zeus e
de Mnemosýne ("Memória"), manifestam-se no canto e na dança e em forma de canto e de
dança. Elas constituem o fundamento transcendente dos cantos e, ao mesmo tempo, a garantia
divina da verdade que nesses cantos se revela.
2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
coloca em termos míticos o problema lógico e ontológico da verdade. Entre "muitas mentiras
símeis aos fatos", as Musas, quando querem, sabem dizer a verdade, ou melhor: "revelações"
(alethéa). Quem poderia distinguir entre tais "mentiras" e "revelações"? - Para a piedade
hesiódica, a Verdade é um dom dos Deuses, e assim depende da vontade deles se ela se
apresenta ou não aos homens -, mas, apresentando-se, ela traz consigo o sinal inequívoco de sua
autenticidade: o esplendor divino. Quem poderia jamais deixar de percebê-lo, se assim querem
as Deusas?
3)A noção mítica do tempo como temporalidade da Presença divina. Os gregos hesiódicos
vivem na proximidade dos Deuses, num tempo cujos dias não se deixam medir por quaisquer
números, pois cada dia então se mostra com as características e qualidades mesmas do Deus que
nesse dia se manifesta e se comemora.

4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
poema é estudado como um documento do pensamento religioso grego, sob quatro aspectos
interligados, a saber:
1)A noção mítica da linguagem como manifestação divina. As Deusas Musas, filhas de Zeus e
de Mnemosýne ("Memória"), manifestam-se no canto e na dança e em forma de canto e de
dança. Elas constituem o fundamento transcendente dos cantos e, ao mesmo tempo, a garantia
divina da verdade que nesses cantos se revela.
2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
coloca em termos míticos o problema lógico e ontológico da verdade. Entre "muitas mentiras
símeis aos fatos", as Musas, quando querem, sabem dizer a verdade, ou melhor: "revelações"
(alethéa). Quem poderia distinguir entre tais "mentiras" e "revelações"? - Para a piedade
hesiódica, a Verdade é um dom dos Deuses, e assim depende da vontade deles se ela se
apresenta ou não aos homens -, mas, apresentando-se, ela traz consigo o sinal inequívoco de sua
autenticidade: o esplendor divino. Quem poderia jamais deixar de percebê-lo, se assim querem
as Deusas?
3)A noção mítica do tempo como temporalidade da Presença divina. Os gregos hesiódicos
vivem na proximidade dos Deuses, num tempo cujos dias não se deixam medir por quaisquer
números, pois cada dia então se mostra com as características e qualidades mesmas do Deus que
nesse dia se manifesta e se comemora.

4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
poema é estudado como um documento do pensamento religioso grego, sob quatro aspectos
interligados, a saber:
1)A noção mítica da linguagem como manifestação divina. As Deusas Musas, filhas de Zeus e
de Mnemosýne ("Memória"), manifestam-se no canto e na dança e em forma de canto e de
dança. Elas constituem o fundamento transcendente dos cantos e, ao mesmo tempo, a garantia
divina da verdade que nesses cantos se revela.
2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
coloca em termos míticos o problema lógico e ontológico da verdade. Entre "muitas mentiras
símeis aos fatos", as Musas, quando querem, sabem dizer a verdade, ou melhor: "revelações"
(alethéa). Quem poderia distinguir entre tais "mentiras" e "revelações"? - Para a piedade
hesiódica, a Verdade é um dom dos Deuses, e assim depende da vontade deles se ela se
apresenta ou não aos homens -, mas, apresentando-se, ela traz consigo o sinal inequívoco de sua
autenticidade: o esplendor divino. Quem poderia jamais deixar de percebê-lo, se assim querem
as Deusas?
3)A noção mítica do tempo como temporalidade da Presença divina. Os gregos hesiódicos
vivem na proximidade dos Deuses, num tempo cujos dias não se deixam medir por quaisquer
números, pois cada dia então se mostra com as características e qualidades mesmas do Deus que
nesse dia se manifesta e se comemora.

4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
poema é estudado como um documento do pensamento religioso grego, sob quatro aspectos
interligados, a saber:
1)A noção mítica da linguagem como manifestação divina. As Deusas Musas, filhas de Zeus e
de Mnemosýne ("Memória"), manifestam-se no canto e na dança e em forma de canto e de
dança. Elas constituem o fundamento transcendente dos cantos e, ao mesmo tempo, a garantia
divina da verdade que nesses cantos se revela.
2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
coloca em termos míticos o problema lógico e ontológico da verdade. Entre "muitas mentiras
símeis aos fatos", as Musas, quando querem, sabem dizer a verdade, ou melhor: "revelações"
(alethéa). Quem poderia distinguir entre tais "mentiras" e "revelações"? - Para a piedade
hesiódica, a Verdade é um dom dos Deuses, e assim depende da vontade deles se ela se
apresenta ou não aos homens -, mas, apresentando-se, ela traz consigo o sinal inequívoco de sua
autenticidade: o esplendor divino. Quem poderia jamais deixar de percebê-lo, se assim querem
as Deusas?
3)A noção mítica do tempo como temporalidade da Presença divina. Os gregos hesiódicos
vivem na proximidade dos Deuses, num tempo cujos dias não se deixam medir por quaisquer
números, pois cada dia então se mostra com as características e qualidades mesmas do Deus que
nesse dia se manifesta e se comemora.

4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
poema é estudado como um documento do pensamento religioso grego, sob quatro aspectos
interligados, a saber:
1)A noção mítica da linguagem como manifestação divina. As Deusas Musas, filhas de Zeus e
de Mnemosýne ("Memória"), manifestam-se no canto e na dança e em forma de canto e de
dança. Elas constituem o fundamento transcendente dos cantos e, ao mesmo tempo, a garantia
divina da verdade que nesses cantos se revela.
2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
coloca em termos míticos o problema lógico e ontológico da verdade. Entre "muitas mentiras
símeis aos fatos", as Musas, quando querem, sabem dizer a verdade, ou melhor: "revelações"
(alethéa). Quem poderia distinguir entre tais "mentiras" e "revelações"? - Para a piedade
hesiódica, a Verdade é um dom dos Deuses, e assim depende da vontade deles se ela se
apresenta ou não aos homens -, mas, apresentando-se, ela traz consigo o sinal inequívoco de sua
autenticidade: o esplendor divino. Quem poderia jamais deixar de percebê-lo, se assim querem
as Deusas?
3)A noção mítica do tempo como temporalidade da Presença divina. Os gregos hesiódicos
vivem na proximidade dos Deuses, num tempo cujos dias não se deixam medir por quaisquer
números, pois cada dia então se mostra com as características e qualidades mesmas do Deus que
nesse dia se manifesta e se comemora.

4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
poema é estudado como um documento do pensamento religioso grego, sob quatro aspectos
interligados, a saber:
1)A noção mítica da linguagem como manifestação divina. As Deusas Musas, filhas de Zeus e
de Mnemosýne ("Memória"), manifestam-se no canto e na dança e em forma de canto e de
dança. Elas constituem o fundamento transcendente dos cantos e, ao mesmo tempo, a garantia
divina da verdade que nesses cantos se revela.
2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
coloca em termos míticos o problema lógico e ontológico da verdade. Entre "muitas mentiras
símeis aos fatos", as Musas, quando querem, sabem dizer a verdade, ou melhor: "revelações"
(alethéa). Quem poderia distinguir entre tais "mentiras" e "revelações"? - Para a piedade
hesiódica, a Verdade é um dom dos Deuses, e assim depende da vontade deles se ela se
apresenta ou não aos homens -, mas, apresentando-se, ela traz consigo o sinal inequívoco de sua
autenticidade: o esplendor divino. Quem poderia jamais deixar de percebê-lo, se assim querem
as Deusas?
3)A noção mítica do tempo como temporalidade da Presença divina. Os gregos hesiódicos
vivem na proximidade dos Deuses, num tempo cujos dias não se deixam medir por quaisquer
números, pois cada dia então se mostra com as características e qualidades mesmas do Deus que
nesse dia se manifesta e se comemora.

4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
poema é estudado como um documento do pensamento religioso grego, sob quatro aspectos
interligados, a saber:
1)A noção mítica da linguagem como manifestação divina. As Deusas Musas, filhas de Zeus e
de Mnemosýne ("Memória"), manifestam-se no canto e na dança e em forma de canto e de
dança. Elas constituem o fundamento transcendente dos cantos e, ao mesmo tempo, a garantia
divina da verdade que nesses cantos se revela.
2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
coloca em termos míticos o problema lógico e ontológico da verdade. Entre "muitas mentiras
símeis aos fatos", as Musas, quando querem, sabem dizer a verdade, ou melhor: "revelações"
(alethéa). Quem poderia distinguir entre tais "mentiras" e "revelações"? - Para a piedade
hesiódica, a Verdade é um dom dos Deuses, e assim depende da vontade deles se ela se
apresenta ou não aos homens -, mas, apresentando-se, ela traz consigo o sinal inequívoco de sua
autenticidade: o esplendor divino. Quem poderia jamais deixar de percebê-lo, se assim querem
as Deusas?
3)A noção mítica do tempo como temporalidade da Presença divina. Os gregos hesiódicos
vivem na proximidade dos Deuses, num tempo cujos dias não se deixam medir por quaisquer
números, pois cada dia então se mostra com as características e qualidades mesmas do Deus que
nesse dia se manifesta e se comemora.

4)A noção mítica do mundo como um conjunto


Hesíodo, junto a Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós.
Este livro se compõe da tradução integral da Teogonia de Hesíodo, e do ensaio em que este
poema é estudado como um documento do pensamento religioso grego, sob quatro aspectos
interligados, a saber:
1)A noção mítica da linguagem como manifestação divina. As Deusas Musas, filhas de Zeus e
de Mnemosýne ("Memória"), manifestam-se no canto e na dança e em forma de canto e de
dança. Elas constituem o fundamento transcendente dos cantos e, ao mesmo tempo, a garantia
divina da verdade que nesses cantos se revela.
2)A noção mítica da verdade como "revelações" (alethéa). A epifania das Musas a Hesíodo
coloca em termos míticos o problema lógico e ontológico da verdade. Entre "muitas mentiras
símeis aos fatos", as Musas, quando querem, sabem dizer a verdade, ou melhor: "revelações"
(alethéa). Quem poderia distinguir entre tais "mentiras" e "revelações"? - Para a piedade
hesiódica, a Verdade é um dom dos Deuses, e assim depende da vontade deles se ela se
apresenta ou não aos homens -, mas, apresentando-se, ela traz consigo o sinal inequívoco de sua
autenticidade: o esplendor divino. Quem poderia jamais deixar de percebê-lo, se assim querem
as Deusas?
3)A noção mítica do tempo como temporalidade da Presença divina. Os gregos hesiódicos
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nesse dia se manifesta e se comemora.

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