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JUNDIAÍ
2016
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EVOLUT - ESCOLAS TÉCNICAS
JUNDIAÍ
2016
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EVOLUT – ESCOLAS TÉCNICAS
Banca Examinadora
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DEDICATÓRIA
Dedico este trabalho aos meus pais, que foram parte integrante na
formação do meu caráter, moral e crença. E, também, de maneira especial, aos
meus amigos e familiares que fazem parte da minha vida.
AGRADECIMENTO
Aos professores pelos quais tive desde o inicio do curso, pela dedicação,
empenho e profissionalismo apresentados na condução das disciplinas do curso.
(Dalai Lama)
RESUMO
Por fim será discutido e estudado perspectiva futuras para esse tipo de
aplicação.
For some time Knorr Bremse has been concerned with treating its own
effluents at its Effluent Treatment Plant (ETE), a basic sanitation measure aimed
at accelerating the process of water purification before being returned to the
environment or Reused.
In analyzing this procedure, it was verified that in one of the cleaning steps
the responsible employee performs the function of removing the filter board for the
weekly cleaning, having the artifact heavy and impairing its handling and its body
skeleton.
The objective of this work is to optimize the methods to be carried out with
more comfort and concern with the employees who are responsible for the area,
aiming at ergonomic errors, which is a study of body and machine.
Information was collected from employees who work in the area and
improvement research was carried out, where some strategies for ergonomic well-
being were discovered, which is a major concern of this work, as well as
stimulating employees showing their care with ergonomics.
Finally we will discuss and study future perspectives for this type of
application.
1 – INTRODUÇÃO ...........................................................................................................16
1.1.1 CNAE...............................................................................................................16
2 – ERGONOMIA ............................................................................................................19
4 – CAT ...........................................................................................................................23
6 – ETE............................................................................................................................24
7 – FUNÇÕES .................................................................................................................40
METODOLOGIA ..............................................................................................................44
CRONOGRAMA ..............................................................................................................44
1 – INTRODUÇÃO
1.1.1 CNAE
A empresa tem no total 515 funcionários, onde são 141 registrados pelo
ferroviário tendo seu CNAE número 3032-6/00 e 374 funcionários pelo rodoviário,
conforme CNAE 2943-3/00 onde ambos tem o seu grau de risco 3, conforme NR
04.
1.1.2 SESMT
1.1.3 CIPA
A CIPA acontece uma vez por ano, no mês de Maio tendo sua posse no
mês de Junho. Ela é composta por 16 colaboradores em diversificadas áreas, na
qual são 9 rodoviários onde são 5 efetivos e 4 suplentes. No ferroviário, são 7
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onde se tem 4 efetivos e 3 suplentes, além dos representantes empregador. No
qual se enquadra no grupo C-16, conforme o quadro I na NR 05.
1.1.4 CERTIFICAÇÃO
1.2 PROBLEMA
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2 – ERGONOMIA
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Organização – é a conjugação dos elementos acima citados no sistema
produtivo, estudando aspectos como horários, turnos de trabalho e
formação de equipes.
Consequências do trabalho – aqui entram mais as questões de controle
como tarefas de inspeções, estudos de erros e acidentes, além dos
estudos sobre gastos energéticos, fadiga e “stress”
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3 - ACIDENTES DE TRABALHO X DOENCAS DO TRABALHO
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indicação de NTEP está embasada em estudos científicos alinhados com os
fundamentos da estatística e epidemiologia. Segundo (Gadelha, 2006) no setor de
Metalurgia foi identificada uma alta prevalência de dores na coluna decorrente
principalmente de flexão, rotação de tronco, agachamentos e insatisfação com o
trabalho existente em trabalhadores desse ramo.
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Acidentes com CAT Registrada – correspondem ao número de acidentes
cuja comunicação de Acidentes do Trabalho – CAT foi cadastrada no INSS. Não
são contabilizados o reinício de tratamento ou afastamento por agravamento de
lesão de acidente do trabalho ou doença do trabalho, já comunicados
anteriormente ao INSS.
4 – CAT
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5 – EFLUENTES INDUSTRIAIS
6 – ETE
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O gabinete de controle eletrônico G-02, embutido no tanque TQE-6,
automaticamente mensura o nível de pH dos efluentes contidos e dosa os
reagentes ácido clorídrico e hidróxido de sódio nos mesmos, regulando tal nível
de pH até que se mantenha entre 2 e 2,5. O operador é responsável por
abastecer os tanques de reagentes localizados ao lado do TQE-6-A (Para toda e
qualquer etapa de tratamento dentro da ETE). A dosagem é feita via bombas para
cada tanque de reagente ou manualmente, ligando-se as bombas, em caso de
manutenções.
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Tubulações
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O tanque TQE-3-B, repete o Com o pH baixo e a emulsão
processo de quebra de emulsão quebrada, o material é conduzido
do material remanejado, até os tanques de separação de
garantido maior eficiência no óleo, TSO-3-A e TSO-3-B.
processo.
Tabela 4 – ITTE Biológico Processo III
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O pH dos efluentes deve voltar à Os seguintes reagentes são
faixa normal (de 7 a 9). Para dosados no volume de lodo:
cada tanque há um respectivo Hidróxido de Sódio (NaOH) e
gabinete eletrônico de controle Cloreto Férrico (Fe3Cl2).
(G-03 e G-04).
Tabela 6 – ITTE Biológico Processo VI
Exemplo de
permeável
contendo
flocos de
lodo
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As tortas de lodo separadas são O lodo encaminhado ainda possui
enviadas aos bags (sacos) água misturada. Ela retorna às
próprios, e então alocadas à etapas iniciais desta operação,
Central de Resíduos, visando sendo tratada juntamente com o
posterior descarte. óleo.
Tabela 8 – ITTE Biológico Processo VIII
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6.2. Estação de Tratamento Biológico
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Os nutrientes são comprados e chegam à ETE contidos em tambores cúbicos,
situados próximo aos tanques de reagentes. Quando necessário, o nutriente é
encaminhado aos reatores de aeração via tubulação e bomba própria.
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Como medida de reação, o operador deve aumentar ou diminuir, pelo CLP, o
tempo desligado ou o ‘tempo ligado’ dos sopradores. Aumentar o tempo desligado
ocasionará menos oxigênio fornecido, bem como diminuir o tempo ligado. Em
casos extremos, deve-se desligar um ou dois sopradores ou então deixar todos os
três ligados. Vale citar que as bactérias sempre devem possuir um fornecimento
constante de oxigênio, havendo no mínimo um soprador ligado. O operador deve
realizar novos testes em uma nova amostra após 40 minutos e repetir as medidas
de reação se necessário, além de registrar o nível de OD na cartilha operacional
conforme programação.
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(superaquecimento das bombas) ou algum erro no processo de tratamento
anterior; válvulas auxiliares se encontram próximas a tal reservatório para o caso.
Como a etapa final, a água contida é clorada por uma bomba de um tanque de
reagentes, visando eliminar vestígios de bactérias, e então é enviada
constantemente à caixa d’água da fábrica, próxima à entrada principal. A água de
reuso é então enviada aos sanitários e usada também no processo fabril em
maquinário capaz de recebê-la.
Além das características técnicas citadas acima, como o IVL, o SSD, o SST e
o OD, controla-se também o nível de pH do esgoto inicial, contido na elevatória B
e da água de reuso tratada, contida no reservatório EC-37. A faixa ideal para
ambos é de 7 a 9. A medição do pH do esgoto inicial pode ser realizada através
do uso da cartilha de cores de pH em contato com os efluentes passantes em
uma das peneiras. Caso abaixo da faixa, o operador deverá dosar hidróxido de
sódio no esgoto contido na elevatória e caso acima da faixa, deverá dosar ácido
cítrico.
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remanejamento dos efluentes pré-tratados ao início de todo o processo. Após isso
as válvulas são fechadas e, uma vez resfriadas, as bombas são religadas.
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Todo material efluente gerado Após a caixa de areia, os efluentes
pela empresa é captado e são contidos na elevatória A.
desmembrado (quebrado) pela
unidade de gradeamento (caixa
de areia).
Tabela 10 - ITTE – Processo I
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Seguindo a elevatória B, os Os efluentes entram pelo tubulão,
efluentes são contidos e passando subterraneamente para
separados entre dois a parte interna da estação.
reservatórios, passando pelo
processo de aeração.
Tabela 12 – ITTE Processo III
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Após o tratamento, o material é Através da bomba do reservatório
então retido pela elevatória EC01, os efluentes passam
ELEV-1,3-UFBIO o e finalmente pelos 3 filtros de areia e
armazenado no reservatório carvão.
EC01.
Tabela 14 – ITTE Processo V
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7 – FUNÇÕES
7.2 –EPI’S
Óculos de segurança;
Sapato de Segurança;
Protetor auricular plug/concha
Mascara respiratória com filtro;
Luva de PVC;
Creme Protetor;
Macacão TWERK;
Protetor facial.
7.3 Profissionalização
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produtos químicos, verificação de Ph entre outras atividades relacionada às
áreas.
8 – ESTUDO DE CASO
9 – CONSIDERAÇÕES FINAIS
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critério de caracterização e classificação da NBR 10.004. Os resíduos que ficam
no fundo do tanque de aeração ( Óleo solúvel) e dos tanques de reação devem
ser transferidos para o filtro prensa onde serão desidratados.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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METODOLOGIA
CRONOGRAMA
Período 2016
Escolha do tema 5 3
Estudos de caso na 19 9 23 10
empresa
Elaboração da Introdução 22 16
Gravação do vídeo 22
Apresentação do vídeo 23
Pré apresentação 21
Apresentação final 05
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