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DJe: 7/5/2019
RESOLVEM:
Art. 1º O inciso II do art. 7º, os arts. 15 e 17, o §1º do art. 19, o art. 20, o "caput" do
art. 22 e os arts. 23 e 33, todos da Portaria Conjunta da Presidência nº 834, de 30 de
abril de 2019, passam a vigorar com a seguinte redação:
"Art. 7º [...]
II - conceder prisão domiciliar aos presos de regime semiaberto que estão a até 6
(seis) meses de benefício de progressão de regime, do livramento condicional ou do
fim da pena, permitindo que presos do regime fechado que estão a até 6 (seis)
meses da progressão de regime ocupem os espaços disponibilizados pelo
semiaberto, mantendo os demais rigores do regime.
[...]
Art. 15. Nas Comarcas de entrância especial e nas de segunda entrância, onde não
estejam em funcionamento as audiências de custódia, a Corregedoria de Justiça
submeterá à Presidência sugestão de ato conjunto para regulamentação.
[...]
Art. 17. Nas comarcas em que o Magistrado esteja em férias ou que se encontrem
desprovidas de magistrado, ou onde haja indevido atraso na apresentação da
pessoa presa para audiência de custódia, poderá o juiz responsável, mediante
decisão, autorizar o uso da tecnologia disponível para auxiliar na realização do ato,
de forma a não prejudicar o custodiado.
[...]
[...]
§ 1º Para os fins do “caput” deste artigo, a Guia de Execução Penal será cadastrada
em ambiente próprio para receber o primeiro despacho, inclusive para conhecer
eventual benefício e, posteriormente, declinar da competência, conforme o lugar
onde o sentenciado encontrar-se recolhido.
[...]
[...]
Art. 33. O Ministério Público, a Ordem dos Advogados do Brasil, Seção Minas Gerais
- OAB/MG, a Secretaria de Estado de Administração Prisional, a Defensoria Pública,
a Polícia Militar, a Polícia Civil e o Conselho de Criminologia de Minas Gerais
poderão auxiliar na formatação dos referidos atos normativos, das políticas
prisionais e penitenciárias do Estado de Minas Gerais a serem implementadas.".