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OBJETIVOS:
• Aprender a boa relação médico-paciente, com respeito, ética e empatia
▪ Rinovírus
▪ Adenovírus
causas
▪ Vírus Sincicial respiratório
▪ Influenza vírus
Exames x Propedêutica:
• Queixa → pesquisa (Anam nese+ Exame físico) → hipóteses → exames
Bruna Gabriele
Ex.: Paciente de Fátima do Sul precisa de uma tomografia, mas a cidade não
oferece. Ele é então, encaminhado para outra cidade. Depois descobre-se que o
paciente precisava de outro tipo de exame e ele terá que ser encaminhado de
novo para a outra cidade, gerando gastos para saúde e transtornos para o
paciente.
Vamos escutar uma queixa e fazer uma pesquisa que possui 2 pilares - uma
conversa, a anamnese, e o exame físico. Depois, pensamos em hipóteses e
solicitamos exames caso for preciso, que confirmam nossas hipóteses ou as
afastam.
Um teste sensível é capaz de detectar quando uma doença existe, serve para
rastreio/stream. São aqueles exames que não deixam passar nada. São pouco
específicos. Ex.: Cara ciumento que sempre reclama com a mulher, vai descobrir
se uma dia ela fizer algo errado, mas erra muito/levanta suspeitas furadas.
Especifico é um "sniper/tiro certeiro". Não erra, só atira quando tem certeza, mas
deixa muita coisa passar.
Quando temos uma doença, o primeiro teste deve ser de alta sensibilidade, para
não deixar passar. E para confirmar, um de alta especificidade para não errar. Na
prática, os testes têm sensibilidade e especificidade diferentes, e essas
características juntas determinam a acurácia.
Teste padrão ouro é o melhor exame para uma determinada doença, mas isso
não significa que deve ser o mais solicitado. Ex.: Para doença do refluxo gastro
esofágico, o mais solicitado é uma endoscopia, mas não é o padrão ouro.
Pneumonia é um pneumotórax, mas o padrão ouro é uma biópsia de pulmão.
Teste padrão outro existe para casos de dúvidas e incertezas, casos em que o
diagnóstico se confuda com outro. Não deve ser o mais usual. Alguns podem ser
até mesmo muito invasivos.
• Valor preditivo negativo - de excluir uma doença; quando ela não existe.
Carolina Milani
O professor teria usado de exemplo o preventivo, em que entre uma mulher que
era virgem e uma atriz pornô, o valor preditivo positivo da atriz era maior que o da
outra mulher. Assim, a circunstância em que a atriz vivia resultou na alteração do
valor preditivo para ela.
Momento reflexão:
É da vida nós perdermos mais do que ganhar. Professor diz que no começo ele
não queria ter feito a residência onde ele passou, ele não queria ter feito a
faculdade no lugar onde ele fez. E nesses lugares onde ele não queria ir, ele
encontrou pessoas que aumentaram a vontade dele de continuar e dar o melhor
dele e que isso compensou tudo. Ele fez estágios, ele gostou, ele se deu bem e foi
adiante e hoje ele é muito realizado (pessoalmente e profissionalmente) aonde ele
está. Assim, teremos mudanças de rota que não entenderemos, iremos errar mais
do que iremos acertar, e o que devemos fazer é aprender com nossos erros. As
brigas que ganhamos, nem troféu levamos pra casa, mas quando perdemos nós
nunca esquecemos, e isso é normal. Acertar é raro e perder é inesquecível. E isso
nos torna humanos, e com o aprendizado, nos tornamos médicos melhores.
• Latente
• Clínica
• Atípica
• Auto-limitada*
Alguns diagnósticos:
• Etiológico:
• Anatomopatológico:
• Imagenológico:
III. Não busque doenças raras – é sempre mais provável encontrarmos uma
doença comum com uma apresentação incomum, do que uma doença rara
com uma apresentação comum;
Douglas Gattiboni
E por sorte ela fez uma trombose onde levava sangue para o olho
Internei o cara e pedi exames para a doença anteriormente citada, contudo, deu
negativo.
É sempre mais provável encontrar uma doença comum com uma apresentação
rara do que uma doença rara com uma apresentação comum… ‘’as doenças são
raras porque elas não são comuns’’
Iremos estudar doenças tão raras, que duvidaremos que elas existem ‘’ninguém
deve ter essa merda’’. ‘’as doenças são raras porque elas são raras’’.
Iremos encontrar na maioria das vezes coisas comuns, claro que, não quer dizer
que não encontraremos coisas incomuns.
Como não sabemos fazer diagnóstico diferencial ainda, nossas perguntas aos
pacientes direcionaram-nos a respostas que queremos. Faremos perguntas que
não permitem que ele - o paciente- se expresse… Isso é um erro muito comum.
Ética
• “Bioética nada mais é do que os deveres do ser humano para com o outro ser
humano e de todos para com a humanidade”. (Comte-Sponville, André)
O que devemos ser é um pouco de cada, formar um pouco de cada caráter, levar
um pouco de cada imagem…
• Em todas as aulas práticas deveremos usar jaleco, sem jalecos não seremos
alunos, teremos de portar um crachá que nos identifiquem;
• Usar unhas curtas, para não contaminarmos o paciente (por exemplo não
exame abdominal);
• Cuidado com o que ouvimos e mais ainda com aquilo que queremos perguntar,
não devemos ser ejaculação precoce ‘’ a flecha disparada e a palavra dita não
voltam mais’'
1. Linfoma;
2. Processo infeccioso;