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FICHA DE AVALIAÇÃO SUMATIVA 2

Grupo I

As fibras alimentares e a sua saúde

As fibras alimentares englobam um conjunto de substâncias de srcem vegetal que não são
digeridas pelo sistema digestivo da espécie humana. Incluem-se nas fibras vegetais a celulose,
a lenhina e a pectina que são macromoléculas que se encontram em frutas, verduras,
sementes e grãos. As fibras alimentares podem ser divididas em dois grupos: insolveis e
solveis. As primeiras não se dissolvem na !gua, atravessam o tubo digestivo praticamente
sem qualquer altera"ão e aceleram a passagem do material ingerido ao longo deste #rgão. As
segundas dissolvem-se em !gua e formam uma solu"ão gelificante que atrasa a velocidade da
passagem dos alimentos ingeridos ao longo do tubo digestivo.

$s indiv%duos que incluem fibras na sua dieta alimentar estão a prevenir o aparecimento de
doen"as como a obesidade, a diabetes tipo &, o cancro do colo do intestino, entre outras. As
fibras insolveis podem au'iliar a prote"ão do intestino contra o aparecimento do cancro e as
fibras solveis au'iliam a redu"ão do n%vel de colesterol no sangue.

(ortora, ).,*., +erricson, B. Corpo Humano. Fundamentos de Anatomia e Fisiologia .


. /di"ão, Artmed 0adaptado1

A figura 2 representa esquematicamente o fen#meno de absor"ão intestinal.


Seleciona a única opço !ue per"i#e o$#er u"a a%r"aço corre#a no&
i#en& 'e () a *)

() O &i&#e"a 'i+e&#i,o - con&#i#u.'o pelo& &e+uin#e& /r+o&0


□ 1A tubo digestivo, fígado e glândulas salivares.
□ 13 tubo digestivo, pâncreas e glândulas salivares.
□ 1C fígado, pâncreas, glândulas salivares, intestino delgado e grosso.
□ 1D tubo digestivo, fígado, pâncreas e glândulas salivares.

2) A or'e" &e!uencial 'o& acon#eci"en#o& repre&en#a'o& na %+ura (


per"i#e in4erir !ue o al+ari&"o ( in'ica a pa&&a+e" 'o0
□ 1A quilo.
□ 13 quimo.
□ 1C bolo alimentar.
□ 1D suco intestinal.

5) A a$&orço in#e&#inal ocorre ao n.,el 'a& e&#ru#ura& 'o in#e&#ino


'el+a'o repre&en#a'a& pelo al+ari&"o0
□ 1A 4.
□ 13 5.
□ 1C 3.
□ 1D 6.

6) A& %$ra& ali"en#are& &olú,ei&7 e&&enciai& para "an#er o& n.,ei&


$ai8o& 'e cole&#erol no &an+ue7 &o i"por#an#e& ao n.,el 'o 4en/"eno
a&&inala'o pelo al+ari&"o0
□ 1A 5.
□ 13 3.
□ 1C 7.
□ 1D 8.

*) A& e&#ru#ura& repre&en#a'a& pelo al+ari&"o 6 corre&pon'e"0


□ 1A aos vasos quilíferos centrais.
□ 13 s v!lvulas coniventes.
□ 1C s microvilosidades.
□ 1D s vilosidades intestinais.

9) Fa: corre&pon'er a ca'a u" 'o& ele"en#o& rela#i,o& ; 'i+e&#o7


e8pre&&o& na coluna A7 o re&pe#i,o #er"o !ue l<e e&#= a&&ocia'o7 !ue
con&#a 'a coluna 3)
COLU>AA COLU>3A

A) " quimo cont#m, entre outras () %ssimila)*o


substâncias, proteínas parcialmente 2) igest*o intestinal
digeridas. 5) %bsor)*o intestinal
3) $ovimento de micromol#culas 6) $astiga)*o
atrav#s das c#lulas que apresentam *) e/e)*o
microvilosidades. 9) 0ngest*o
C) % língua ergue&se contra o palato, a ?) igest*o g!strica
laringe sobe, a epiglote fec'a a @) egluti)*o
entrada
para a laringe e o bolo alimentar
passa para o es(fago.
D) % tritura)*o e a insaliva)*o
preparam os alimentos para serem
condu+idos ao
estmago.
E) "s alimen tos mal digeridos e os
produtos t(-icos s*o eliminados para
o e-terior.

?) elaciona a 4unço 'e&cri#a pela& %$ra& ali"en#are& in&olú,ei& e a


"aior pro#eço con#ra o cancro 'o c/lon) >a #ua re&po&#a u#ili:a o&
&e+uin#e& #er"o&B ,eloci'a'e 'e pa&&a+e"7 con#ac#o co" a& "uco&a&
in#e&#inai& e 'eeço)

@) Coloca pela or'e" corre#a 'o& acon#eci"en#o& o& al+ari&"o& 'a


%+ura ( 'e "o'o a repre&en#are& e#apa& 'a nu#riço)

) D= u" e8e"plo 'e u"a en:i"a capa: 'e 'i+erir a "aior par#e 'a&
+or'ura& in+eri'a& na ali"en#aço)
Grupo II

Sangue produzido em laboratório

A e'ist3ncia de sangue ou de determinados componentes sangu%neos nos hospitais é


primordial para assegurar a qualidade do atendimento prestado aos doentes, sendo
utili4ado em v!rios tipos de terapias, em processos cirrgicos e na emerg3ncia
médica. $ processo de transfusão sangu%nea pode ser fundamental para uma
recupera"ão efica4 ou mesmo na cura de muitas doen"as.

A e'ist3ncia de doen"as que imp5em cada ve4 mais transfus5es sangu%neas regulares
tem incentivado muitos investigadores a tentar sinteti4ar em laborat#rio um substituto
artificial do sangue. 6ois, apesar de o nmero de dadores de sangue a n%vel mundial
ter vindo a aumentar, e'istem pa%ses com nmeros muito elevados de doen"as
infeciosas, como, por e'emplo, a 7I+A, onde a reali4a"ão de transfus5es com sangue
artificial seria, e'tremamente, vantajosa. A produ"ão em laborat#rio de sangue do tipo
$, conhecido como 8dador universal9, seria um dos maiores benef%cios.

/m &22, um grupo de cientistas da ;niversidade 6ierre e <arie =urie, em >ran"a,


conseguiu concreti4ar com sucesso a primeira transfusão de sangue produ4ido em
laborat#rio. A equipa de investigadores obteve células estaminais hematopoiéticas
0que dão srcem a todos os tipos de células do sangue1 da medula #ssea de um dador
volunt!rio e, posteriormente, em laborat#rio proporcionou o desenvolvimento destas
células e a sua transforma"ão em hem!cias. /m seguida, marcou as hem!cias
produ4idas em laborat#rio, cerca de de4 mil milh5es 0o equivalente a dois mililitros de
sangue1 e injetou-as no sangue do dador volunt!rio. Ap#s cinco dias, os
investigadores verificaram que entre ?@ e 2 das hem!cias continuavam na
circula"ão sangu%nea do dador. Ao fim de &B dias, a percentagem situava-se entre os
@2 e os BC, o que corresponde D ta'a normal de sobreviv3ncia deste tipo de
células sangu%neas. Eevelaram-se, ainda, capa4es de desempenhar a fun"ão de
transporte de o'igénio de igual forma Ds hem!cias que j! circulavam no sangue do
dador.

A solu"ão est! longe de poder ser utili4ada em larga escala em doentes, mas
representa um grande avan"o para a medicina e para a produ"ão de sangue industrial
em laborat#rio, sem qualquer risco de infe"5es e de possibilidade de incompatibilidade
sangu%nea do recetor, o que pode mudar a vida de milh5es de indiv%duos em todo o
mundo.

http:FFGGG.publico.ptFsociedadeFnoticia 0consultado e adaptado em outubro de &2@1


>a re&po&#a a ca'a u" 'o& i#en& () e 2)7 &eleciona a única opço !ue
per"i#e o$#er u"a a%r"aço corre#a)
() " sangue # um tecido viscoso e opaco constituído por uma parte líquida,
1111, e por c#lulas sanguíneas, 111111111111111, 111111111111111 e 111111111111111.
□ 1A plasma 2... anticorpos, plaquetas, 'em!cias
□ 13 'em!cias 2... leuc(citos, plaquetas, anticorpos
□ 1C plasma 2... leuc(citos, 'em!cias, plaquetas
□ 1D leuc(citos 2... plasma, anticorpos, plaquetas

2) A& c-lula& &an+u.nea& pro'u:i'a& e" la$ora#/rio7 pela e!uipa 'e


in,e&#i+a'ore& 'a Uni,er&i'a'e ierre e Marie Curie7)))
□ 1A apresentam cor vermel'a devido  presen)a de uma proteína, a
'emoglobina.
□ 13 tm a forma de disco bicncavo e possuem ncleo.
□ 1C transportam, essencialmente, di(-ido de carbono.
□ 1D tm como fun)*o a coagula)*o do sangue.

5) Fa: corre&pon'er a ca'a u"a 'a& a%r"açe& re4eren#e& ao&


'i4eren#e& con&#i#uin#e& 'o &an+ue7 e8pre&&a& na coluna 37 a re&pe#i,a
'e&i+naço7 !ue con&#a 'a coluna A)

COLU>AA COLU>3A

I) 9orpsculos anucleados.
A) em!cias II) :ransporte dos produtos de
3) euc(citos e-cre)*o e de 'ormonas.
C) laquetas III) :ransporte de o-ig#nio.
D) lasma IV) odem destruir bact#rias por
fagocitose.
V) %presentam forma irregular e
possuem ncleo.
VI) %u-iliam na repara)*o dos vasos
sanguíneos.
VII) %travessam a parede dos
capilares por diapedese.
VIII) 9#lulas mais abundantes do
sangue.
6) >o proce&&o 'e 'e4e&a 'o or+ani&"o 'e#er"ina'a& c-lula& e4e#ore&
a#ua" a#ra,-& 'o proce&&o repre&en#a'o na %+ura 2)

6)() I'en#i%ca o proce&&o 'e 'e4e&a repre&en#a'o na %+ura 2)


6)2) E&#a$elece a corre&pon'ncia en#re a& le#ra& 'o e&!ue"a e o&
&e+uin#e& acon#eci"en#o& reali:a'o& 'uran#e e&&e proce&&o)
□ I) igest*o do microrganismo no interior do vacolo fagocítico.
□ II) ;nvolvimento do microrganismo por prolongamentos da membrana
citoplasm!tica.
□ III) ;miss*o de pseud(podes pelo fag(cito.
□ IV) iga)*o do microrganismo invasor  membrana do fag(cito.
□ V) <orma)*o do fagossoma.

9) ara !ue a& #ran&4u&e& &an+u.nea& ocorra" co" &uce&&o -


4un'a"en#al a&&e+urar a co"pa#i$ili'a'e en#re o &an+ue 'o 'a'or e
'o rece#or) >o !ua'ro &e+uin#e e&#o in'ica'o& o& 'i4eren#e& +rupo&
&an+u.neo& 'o &i&#e"a A3O e a& po&&.,ei& #ran&4u&e& &an+u.nea&
en#re ele&)
9)() Seleciona a única opço !ue per"i#e o$#er u"a a%r"aço corre#a)
"s quatro grupos sanguíneos do sistema %=" s*o determinados pela presen)a
de 1111 na superfície da membrana 111111.

□ 1A anticorpos anti&% e anti&= 2... das 'em!cias


□ 13 anticorpos anti&% e anti&= 2... dos leuc(citos
□ 1C antig#nios % e = 2... das 'em!cias
□ 1D antig#nios % e = 2... dos leuc(citos

9)2) Do& 'i4eren#e& +rupo& &an+u.neo& 'o &i&#e"a A3O7 in'i!ue o& !ueB
9)2)() apresentam antig#nios % e antig#nios = em simultâneo>
9)2)2) contm antig#nios % e anticorpos anti&=.

9)5) Co"ple#a o !ua'ro u#ili:an'o para i&&o a &i"$olo+ia 'a le+en'a)


?) O proce&&o 'e #ran&4u&o &an+u.nea po'e &er 4un'a"en#al para u"a
recuperaço e%ca: ou "e&"o na cura 'e "ui#a& 'oença&) elaciona a
i"por#ncia 'a pro'uço 'e &an+ue in'u&#rial co" a nece&&i'a'e 'e
&an+ue 'i&pon.,el e" ele,a'a& !uan#i'a'e& e co" a 'i"inuiço 'e
inco"pa#i$ili'a'e& &an+u.nea& a n.,el 'a& #ran&4u&e&)

GUO III

/m de4embro de &2C, num hospital de 6aris, reali4ou-se a primeira implanta"ão


mundial de um cora"ão artificial definitivo. $ implante de cora"5es artificiais em seres
humanos j! se reali4a h! cerca de de4 anos. Ho entanto, os cora"5es artif iciais
desenvolvidos até ao momento apenas tinham uma fun"ão provis#ria e eram usados
durante a espera para um transplante.
Ap#s esta interven"ão cirrgica, os médicos acreditam que o doente beneficie de uma
esperan"a de vida suplementar de, apro'imadamente, cinco anos.

Atualmente, na /uropa e nos /stados ;nidos, a lista para um transplante de cora"ão é


de cerca de 2 mil doentes.

Apesar de esta cirurgia representar uma esperan"a para milhares de pacientes de


todo o mundo, segundo os especialistas, ainda e'istem alguns obst!culos a superar,
como a 8alimenta"ão elétrica, indispens!vel para que o cora"ão artificial funcione9.

http:FFGGG.portugues.rfi.frFfranca 0consultado e adaptado em janeiro de &21

?as @guras 3 e 4 est*o representados esquematicamente um corte transversal


do cora)*o de um mamífero e a circula)*o sanguínea, respetivamente.

() Fa: corre&pon'er a ca'a u"a 'a& a%r"açe& re4eren#e& ;


"or4olo+ia 'o coraço7
repre&en#a'a& le#ra& 'e A a H7 na c<a,e7 u" 'o& nú"ero& 'e ( a (2 'a
%+ura 5)
□ 1A Aaso que transporta sangue arterial para fora do cora)*o.
□ 13 9avidade do cora)*o com maior capacidade de contra)*o.
□ 1C A!lvula que impede o retorno de sangue  aurícula direita.
□ 1D 9avidade do cora)*o que recebe o sangue das veias pulmonares.
□ 1E Aaso que transporta sangue venoso para o cora)*o.
□ 1F Aaso que comunica com a aurícula esquerda.
□ 1G 9avidade que impulsiona o sangue para a art#ria pulmonar.
□ 1H A!lvula que estabelece a comunica)*o entre a aurícula esquerda e o
ventrículo esquerdo.

2) Fa: a le+en'a 'a %+ura 6)


5) >a re&po&#a a ca'a u" 'o& i#en& 'e 5)( a 5)5)7 &eleciona a única
opço !ue per"i#e o$#er u"a a%r"aço corre#a)
5)() Duran#e a &.&#ole ,en#ricular7 a& ,=l,ula& auriculo,en#riculare&)))
□ 1A est*o abertas e as v!lvulas semilunares est*o fec'adas.
□ 13 est*o fec'adas e as v!lvulas semilunares est*o abertas.
□ 1C e as semilunares est*o fec'adas.
□ 1D e as semilunares est*o abertas.
5)2) Duran#e u" ciclo car'.aco7 !uan'o a& ,=l,ula&
auriculo,en#riculare& &e  ou,eJ&e o  ru.'o e
!uan'o a& ,=l,ula& &e"ilunare& &e  ou,eJ&e o
)
□ 1A fec'am 2... B.C 2... abrem 2... D.C
□ 13 abrem 2... B.C 2... fec'am 2... D.C
□ 1C fec'am 2... D.C 2... fec'am 2... B.C
□ 1D abrem 2... D.C 2... abrem 2... D.C

5)5) A circulaço &i&#-"ica iniciaJ&e  co" &an+ue


 e #er"ina  co" &an+ue )
□ 1A na aurícula esquerda 2... arterial 2... no ventrículo direito 2... venoso
□ 13 no ventrículo esquerdo 2... arterial 2... na aurícula direita 2... venoso
□ 1C na aurícula direita 2... venoso 2... no ventrículo direito 2... arterial
□ 1D no ventrículo direito 2... venoso 2... na aurícula esquerda 2... arterial

6) E&#a$elece o percur&o e4e#ua'o pelo &an+ue 'e&'e !ue &ai 'a


aur.cula 'irei#a a#- alcançar o ,en#r.culo e&!uer'o co" o& nú"ero& 'a
%+ura 6)

*) E8plica7 co" $a&e na in4or"aço 'o #e8#o7 'e !ue 4or"a o a,anço 'a
cincia e 'a #ecnolo+ia #e" i"plicaçe& na !uali'a'e 'e ,i'a 'e u"
in'i,.'uo)

9) O "ioc=r'io 'o& "a".4ero& no en#ra e" con#ac#o 'ire#o co" o


&an+ue con#i'o na& ca,i'a'e& 'o coraço) >e&&e& ani"ai&7 o "ioc=r'io
- irri+a'o por ar#-ria& 'eno"ina'a& coron=ria&) E" "ui#a& 'oença&
car'.aca&7 ocorre o $lo!ueio 1en#upi"en#o 'a& ar#-ria& coron=ria&7
!ue po'e le,ar a le&e& no "ioc=r'io)
U"a a$or'a+e" e8peri"en#al para o #ra#a"en#o 'e $lo!ueio&
coron=rio&7 #e&#a'a co" &uce&&o e" ani"ai&7 con&i&#e e" 4a:er
"inú&culo& 4uro& na& pare'e& in#erna& 'o ,en#r.culo e&!uer'o)
;-plique por que ra+*o este tipo de tratamento # e@ca+ no caso do ventrículo
esquerdo, mas n*o no caso do ventrículo direito, nas doen)as cardíacas
provocadas pelo bloqueio das coron!rias.

CRI
TÉR
I
OS E
SPEC
ÍFI
COS D
E C
LASS
IFI
CAÇÃO

GRUPO I

1.Opção D(
) . .. .. .. .. .. .. .. .. .. 3 o pnt
os
2.Opção B(
) . .. .. .. .. .. .. .. .. .. 3 o pnt
os
3.Opção A(
) . .. .. .. .. .. .. .. .. .. 3 o pnt
os
4.Opção B(
) . .. .. .. .. .. .. .. .. .. 3 o pnt
os
5.Opção D(
) . .. .. .. .. .. .. .. .. .. 3 o pnt
os
6.a – 7; b – 3; c –8; d – 4; e – 5 . . . . . . . . 3 pont
os

7.. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .8 ponto
s
A res
post
a deveco
nem
t pl
ar osse gui
nt
estópi
cos:
– Ref
erên
ci
a àsfibr
asal i
mentar
esi nsol
úvei
s em água
qu
e permanece
m pr
at
icament
ei nal
t
eradas oa on
lgo

dotub o di
ge st
ivo,de
sde o moment
o da sua ng
iest
ão
;
– Referên
cia à açãodas fibrasins
oúve
lis sobr
ea
vel
oc
idade/aceer
la de p
as age
m dos atmer
iai
s ao
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i
vo;
– Rel
açã o entre omenortempodecont act
o d
as ezes
f
comas u mcosascól do
one ameno r pr
obabi
l
i
dad
e de
apar
eciment
o d e cancr
o nest
e ó
rgão.
8.. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . ..5 o
pnto
s
Por exempl
o: 7, 2, 3, 1 e 5 (
digest
ão, abso
r
ção,
assi
mil
açãoe d ej
eção)
.
9.Lí
pase apncreát
ica. . .. .. .. .. .. .. . 2 o
pnt
os

GRUPO II
1.Opção C(
) . .. .. .. .. .. .. .. .. .. 3 o p
ntos
2.Opção A(
) . .. .. .. .. .. .. .. .. .. 3 o p
ntos
3.. .. .. .. .. .. .. .. .. . . .. .. .6 ponto
s
I– CI
;I– DIII
; I
– A
,V– B
V– B
; VI–
; CVI
; I– B
VI
; I
I–A

4.1.
Fagoci
tose . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 pont
os
4.
2. –
I CI
;I– B;III
– B I
V– A;
; V– C. . . . . . 3 . opnt
os
5.Opção D(
) . .. .. .. .. .. .. .. .. .. 3 o pnt
os
6.1.
Opção C() . .. .. .. .. .. .. .. .. . 3 opnt
os
6.2.1.
Gru
po AB . . .. .. .. .. .. . .. .. 2 o
pnt
os

6.2.2.
Gru
6.3.
. .
po A . . . . .. .. .. .. .. .. .. 2 o
. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. 4ponto
s
p
ntos

7.. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .8 ponto
s
A respo st
a deve conem
t plar osse guint
est ópicos:
– R el
ação doer núm
o de dadores de sangue ae com
necessidadedet ransfusõessan guí
neas;
– Relacionara prod ução desan guei ndust
ri
ale como
aument o da di
sponibi
li
dade de s angue a rt
ific
ial
;
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erên ci
a àvan tag
em dedi sponibil
i
da dedesa ngue
art
ifici
al e a diminuiçã
o de i ncompatibi
li
dades e ri
sco
de n i
feções.
GRUPO I
II
1.. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . ..6 o
pnto
s
(
A) 10; (
B) 9; (
C) 2; (
D) 7; (
E)12; (
F) 6; (
G) 3; (
H) 8.

2.. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .5 ponto
s
1 – aur ícul
a dir
eit
a; 2 – vá l
vula tr
icúspi
de; 3 – ventr
ícul
o
di
reit
o; 4 – ar t
éri
a pulmonar; 5 – pul mões;6 – ve i
as
pul
monar es;7 – aur ícul
a dir
eit
a; 8 – vá lvul
a bicú
spi
de;
9 – ve ntr
ícul
o esquerdo; 10 – artér
ia aorta; 11 – va
sos
si
stémicos;12 – ve i
as cavas superi
or e infer
ior
.

3.1.
Opção B () . .. .. .. .. .. .. .. .. .3 op
ntos
3.2.
Opção C () . .. .. .. .. .. .. .. .. .3 op
nt os
3.3.
Opção B () . .. .. .. .. .. .. .. .. .3 op
ntos
4.1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9 . .. .. . .
. . .. . 3
. o pntos
5.. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .4 ponto
s
A respost
a deveco nem
t pl
ar osse gui
ntestópi
cos:
– Refer
ênci
a ao contri
but
o da ci ência e da t
ecnol
ogi
a na
co
nstr
ução de cor
açõ es art
ifici
ai
s ca da vez mai
s
so
fisti
cados eficaeze s;
– Refer
ênci
a ent
reai mpl
antação de co r
ações art
ifici
ai
s
e amai orproba
bil
idade d e espean
rça e d vi
dade
mil
hares d e paci
entes e m l i
sta d e espera.
6.. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .6 ponto s
A resposta deve co nem
t pl
ar osse gui
ntest ópi
cos:
– Referência ao facto do ve ntr
ícul
o esquerdo, ao
cont
rári
o do ve nt
rículo dir
eito, co nt
er sangue
enri
quecido em oxi génio( arteri
al)
;
– R el
açã o ent
re at écni
ca xpe eriment
ale apa ssagem de
sangue ar t
eri
alpara as á reas d o miocárdi
o afetadas
pel
o bloqueio das a rtér
ias co ronári
as como a f
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