PASSO A PASSO DIMENSIONAMENTO – PÁG.

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PASSO A PASSO DO DIMENSIONAMENTO

Para elaboração da proposta de instalação de sistema solar de 2 kWp, foram

realizados os seguintes cálculos e procedimentos.

1. RECEBIMENTO DAS CONTAS DE ENERGIA

Como o sistema fotovoltaico tem por objetivo compensar o consumo de energia

elétrica, seu passo inicial é o recebimento das contas de energia elétrica do cliente, pois é
a partir destas que será feito o levantamento do consumo médio mensal. Recomenda-se
utilizar as contas dos últimos 12 meses, para que se avalie a variação de consumo e das
tarifas no decorrer de um ano. Para este trabalho foram utilizadas as contas dos últimos 3
meses, conforme proposto.
Foram utilizadas as contas de energia da republica onde o Pedro mora, em
Votuporanga. Na casa residem 3 estudantes.

As contas estão anexadas nas ultimas páginas do trabalho, com todas as

informações.

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2. LEVANTAMENTO DO CONSUMO MÉDIO

Com o auxílio de uma planilha em Excel, foram realizados os cálculos da média

de consumo.

LIMPAR
DADOS DAS CONTAS DE ENERGIA (2017/2018)
Nesta planilh
Consumo Detalhado Leitura Faturada Tarifa (TE) Valor TE Tarifa (TUSD) Valor TUSD dados das co
Consumo Ponta (kWh) 282 0,27263 R$ 76,88 0,21531 R$ 60,72 de acordo co
AGOSTO

Consumo Fora Ponta (kWh) R$ - R$ - em análise.

Energia Reativa Ponta (kWh) R$ - R$ -
Energia Reativa Fora Ponta (kWh) R$ - R$ -
Demanda Fora Ponta (kW) R$ - R$ -
Energia Ativa Noturno (kwp) R$ - R$ -
Adicional bandeira Tarifaria 282 0,05 R$ 14,10 R$ -
2018
ICMS (%): 25
CONFINS (%): 3,63
PIS (%): 0,79
Outros Tributos (R$): R$ 31,84

VALOR CONTA: R$ 246,73

Imagem 1: Inserção dos dados da conta de agosto/2018

Consumo Detalhado Leitura Faturada Tarifa (TE) Valor TE Tarifa (TUSD) Valor TUSD
SETEMBRO

Consumo Ponta (kWh) 276 0,330878 R$ 91,32 0,259527 R$ 71,63

Consumo Fora Ponta (kWh) R$ - R$ -
Energia Reativa Ponta (kWh) R$ - R$ -
Energia Reativa Fora Ponta (kWh) R$ - R$ -
Demanda Fora Ponta (kW) R$ - R$ -
Energia Ativa Noturno (kwp) R$ - R$ -
Adicional bandeira Tarifaria 276 0,05 R$ 13,80 R$ -
2018
ICMS (%): 25
CONFINS (%): 3,67
PIS (%): 0,80
Outros Tributos (R$): R$ 28,11

VALOR CONTA: R$ 278,77

Imagem 2: Inserção dos dados da conta de setembro/2018

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Consumo Detalhado Leitura Faturada Tarifa (TE) Valor TE Tarifa (TUSD) Valor TUSD
OUTUBRO

Consumo Ponta (kWh) 439 0,33735 R$ 148,10 0,26444 R$ 116,09

Consumo Fora Ponta (kWh) R$ - R$ -
Energia Reativa Ponta (kWh) R$ - R$ -
Energia Reativa Fora Ponta (kWh) R$ - R$ -
Demanda Fora Ponta (kW) R$ - R$ -
Energia Ativa Noturno (kwp) R$ - R$ -
Adicional bandeira Tarifaria 439 0,05 R$ 21,95 R$ -
2018
ICMS (%): 25
CONFINS (%): 4,69
PIS (%): 1,01
Outros Tributos (R$): R$ 33,26

VALOR CONTA: R$ 446,12

Imagem 3: Inserção dos dados da conta de outubro/2018

DADOS DAS CONTAS DE ENERGIA (MÉDIA)

Consumo Detalhado Leitura Faturada Tarifa (TE) Valor TE Tarifa (TUSD) Valor TUSD
Consumo Ponta (kWh) 332,33 0,313619 105,43 0,246426 82,81
MÉDIA

Consumo Fora Ponta (kWh) #DIV/0! #DIV/0! 0,00 #DIV/0! 0,00

Energia Reativa Ponta (kWh) #DIV/0! #DIV/0! 0,00 #DIV/0! 0,00
Energia Reativa Fora Ponta (kWh) #DIV/0! #DIV/0! 0,00 #DIV/0! 0,00
Demanda Fora Ponta (kW) #DIV/0! #DIV/0! 0,00 #DIV/0! 0,00
Energia Ativa Noturno (kwp) #DIV/0! #DIV/0! 0,00 #DIV/0! 0,00
Adicional bandeira tarifária 332,33 0,05 16,62 #DIV/0! 0,00

ICMS (%): 25
CONFINS (%): 4,00
PIS (%): 0,87
Outros Tributos (R$): 31,07

VALOR CONTA: R$ 323,87

Imagem 4: Média aritmética das contas de agosto, setembro e outubro/2018

Para obter o valor final da conta (“valor conta” na planilha), a concessionária

faz uso da seguinte equação:

(∑ 𝑉𝐴𝐿𝑂𝑅 𝑇𝐸 + ∑ 𝑉𝐴𝐿𝑂𝑅 𝑇𝑈𝑆𝐷)

𝑉𝐴𝐿𝑂𝑅 𝐶𝑂𝑁𝑇𝐴 (𝑅$) = + 𝑂𝑈𝑇𝑅𝑂𝑆 𝑇𝑅𝐼𝐵𝑈𝑇𝑂𝑆
𝐼𝐶𝑀𝑆 + 𝐶𝑂𝑁𝐹𝐼𝑁𝑆 + 𝑃𝐼𝑆
1−( 100 )

Exemplo:

(105,43 + 16,62 + 82,81)

323,87 = + 31,07
25 + 4 + 0,87
1−( 100 )

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As siglas TE e TUSD, significam Tarifa de Energia e Tarifa do Uso do Sistema

de Distribuição, respectivamente. ICMS, CONFINS e PIS são impostos estaduais e
federais. Já os “outros tributos” são referentes a multas por atraso no pagamento da conta
e a cobrança do serviço de iluminação pública por parte da Prefeitura Municipal.

3. POTENCIAL SOLAR E COORDENADAS GEOGRÁFICAS

Para elaboração da viabilidade do projeto fotovoltaico, faz-se necessário

conhecer os dados climático da região, como insolação, variação de temperatura e posição
geográfica.
Para levantamento da posição geográfica, fizemos uso do Google Maps:

Imagem 5: Levantamento de coordenadas geográficas no Google Maps

Esse levantamento das coordenadas é importante para localização do

Norte verdadeiro e à elaboração do próximo passo, que é o levantamento do potencial
solar nessa localidade.

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O potencial solar é a quantidade de horas do dia em que o sol gera uma

potência solar equivalente a 1 kWh. Ou seja, quanto maior o potencial solar, mais
viável será o empreendimento. Sua unidade de medida é o [kWh/m².dia].

O levantamento do potencial solar foi feito por meio do site do CRESESB

(Centro de Referência para Energias Solar e Eólica Sérgio de S. Brito):

Imagem 6: Inserção das coordenadas no site do CRESESB

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Imagem 7: Levantamento potencial solar no site do CRESESB

Na imagem anterior é possível ver que a média de potencial solar é de 5,41

kWh/m².dia, ou seja, nessa localidade o sol possui máxima irradiação durante 5,41 horas.
É possível observar também que para o aproveitamento máximo dessa insolação
deveremos inclinar as placas a 20° ao Norte.
A residência em estudo possui inclinação do telhado em 19°, o que significa um
valor muito próximo dos 20° de máxima irradiação. Caso essa diferença fosse grande,
necessitaríamos corrigir a inclinação ou aumentar o número de módulos fotovoltaicos.
Apesar do bom índice de insolação e inclinação, utilizaremos para o cálculo de
dimensionamento o valor médio mínimo obtido no site do CRESESB, conforme imagem
abaixo:

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Imagem 8: Levantamento potencial solar no site do CRESESB

A vantagem de utilizar o valor médio mínimo é dimensionar o sistema para a

pior situação de insolação, ou seja, garantiremos a geração durante todo o ano, mesmo
nos meses de baixa irradiação.

4. DIMENSIONAMENTO DO SISTEMA FOTOVOLTAICO

De posse dos valores médio de consumo e potencial solar, podemos dar início
ao dimensionamento do sistema.

a. O primeiro passo será determinar qual o consumo de energia elétrica a ser

suprido pelo cliente, ou seja, através de uma conversa técnica entender qual a
necessidade e prospecção do cliente. Se ele quer suprir todo o consumo dele,
parte do consumo ou se ele pretende ampliar o seu consumo, sendo necessário
dimensionar um sistema prevendo essa ampliação.

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No nosso caso o cliente pretende suprir todo o consumo. Entretanto, segundo a

resolução 414 de 2010 da Aneel deve ser cobrado do consumidor a tarifa de
disponibilidade do sistema elétrico por parte da concessionária, isso significa que
mesmo que dimensionemos o sistema fotovoltaico para compensar toda o
consumo, ele terá ainda de pagar o equivalente a 100 kWh de energia (para
consumidor trifásico).

Portanto subtrairemos o valor de 100 kWh do seu consumo, afim de vender um

sistema que de fato venha a ser “útil” e não fique superdimensionado.

𝐶𝑂𝑁𝑆𝑈𝑀𝑂 𝐴 𝑆𝑈𝑃𝑅𝐼𝑅 (𝑘𝑊ℎ) = 𝐶𝑂𝑁𝑆𝑈𝑀𝑂 𝑇𝑂𝑇𝐴𝐿 (𝑘𝑊ℎ) − 𝐷𝐼𝑆𝑃𝑂𝑁𝐼𝐵𝐼𝐿𝐼𝐷𝐴𝐷𝐸 (𝑘𝑊ℎ)

𝐶𝑂𝑁𝑆𝑈𝑀𝑂 𝐴 𝑆𝑈𝑃𝑅𝐼𝑅 (𝑘𝑊ℎ) = 332,33 − 100

𝑪𝑶𝑵𝑺𝑼𝑴𝑶 𝑨 𝑺𝑼𝑷𝑹𝑰𝑹 (𝒌𝑾𝒉) = 𝟐𝟑𝟐, 𝟐𝟐

Nosso sistema será dimensionado para suprir o consumo de 232,22 kWh.

b. A partir do consumo a suprir determinaremos qual a carga do sistema

fotovoltaico:

𝐶𝑂𝑁𝑆𝑈𝑀𝑂 𝐴 𝑆𝑈𝑃𝑅𝐼𝑅 (𝑘𝑊ℎ)

𝐶𝐴𝑅𝐺𝐴 𝐹𝑉(𝑘𝑊𝑝):
𝑘𝑊ℎ
𝐼𝑅𝑅𝐴𝐷𝐼𝐴ÇÃ𝑂 𝑆𝑂𝐿𝐴𝑅 ( 2 . 𝐷𝐼𝐴) 𝑥 𝐷𝐼𝐴𝑆 𝑀Ê𝑆
𝑀

232,22
𝐶𝐴𝑅𝐺𝐴 𝐹𝑉(𝑘𝑊𝑝):
5,18 𝑥 30

𝐶𝐴𝑅𝐺𝐴 𝐹𝑉(𝑘𝑊𝑝): 1,49

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O sistema sugerido é de 1,49 kWp, porém acrescentaremos 30% a mais por

recomendação do fabricante:

𝑪𝑨𝑹𝑮𝑨 𝑭𝑽: 𝟏, 𝟗𝟖 𝒌𝑾𝒑

c. Nesse projeto utilizaremos módulos de 330 W da Canadian Solar, Inversor de 2

kW da ABB e string box da Ecosolys.

O Módulo é o primeiro componente a ser definido, sua escolhe deve levar em

conta sua eficiência, fabricante e valor.

Imagem 9: Modulo de 330 W da Canadian Solar

Imagem 10: Datasheet do modulo de 330 W da Canadian Solar

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A escolha do inversor depende da potência do sistema, pois é o inversor

que transformará a potência CC em CA. A potência CA é limitada a potência
do inversor. Como nosso sistema será de 1,98 kWp, precisaremos de um
inversor com potência superior a essa.

𝑃𝑂𝑇𝐸𝑁𝐶𝐼𝐴 𝐼𝑁𝑉𝐸𝑅𝑆𝑂𝑅 ≥ 𝑃𝑂𝑇𝐸𝑁𝐶𝐼𝐴 𝐷𝐸𝑆𝐸𝐽𝐴𝐷𝐴

Além da potência, ele deve suportar a tensão e corrente dos módulos:

𝑇𝐸𝑁𝑆Ã𝑂 𝐼𝑁𝑉𝐸𝑅𝑆𝑂𝑅 ≥ 𝑇𝐸𝑁𝑆Ã𝑂 𝑀Ó𝐷𝑈𝐿𝑂𝑆

𝐶𝑂𝑅𝑅𝐸𝑁𝑇𝐸 𝐼𝑁𝑉𝐸𝑅𝑆𝑂𝑅 ≥ 𝐶𝑂𝑅𝑅𝐸𝑁𝑇𝐸 𝑀Ó𝐷𝑈𝐿𝑂𝑆

Serão instalados 6 módulos de 45,6 V e corrente de 9,45 A em série:

𝑇𝐸𝑁𝑆Ã𝑂 𝐼𝑁𝑉𝐸𝑅𝑆𝑂𝑅 ≥ 273,6 𝑉 (45,6 𝑥 6)

𝐶𝑂𝑅𝑅𝐸𝑁𝑇𝐸 𝐼𝑁𝑉𝐸𝑅𝑆𝑂𝑅 ≥ 9,45 𝐴

O inversor escolhido foi o ABB modelo UNO-2 kW monofásico, cuja tensão

máxima é de 600 V e a corrente máxima é de 12,5 A.

Imagem 11: Inversor ABB de UNO-2 kW

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Imagem 12: Datasheet do Inversor ABB UNO-2 kW

A string-box é a responsável pela proteção do lado CC do sistema. Ela é

composta por quadro elétrico, fusíveis, disjuntores, chave seccionadora e DPS
(dispositivo de proteção contra surtos). Os fusíveis e a chave seccionadora
podem ser substituídos pelo disjuntor, dependendo da instalação e exigências
da concessionária.

No nosso projeto utilizaremos dois fusíveis, chave seccionadora e DPS.

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 Os fusíveis são dimensionados através da seguinte equação:

𝐼𝐹𝑈𝑆Í𝑉𝐸𝐿 = 𝐼𝑀𝐴𝑋 𝑥 1,20

𝐼𝐹𝑈𝑆Í𝑉𝐸𝐿 = 12,5 𝑥 1,20

𝑰𝑭𝑼𝑺Í𝑽𝑬𝑳 = 𝟏𝟓 𝑨

 Chave seccionadora:

𝐼𝐶𝐻𝐴𝑉𝐸 = 𝐼𝑀𝐴𝑋 𝑥 1,50

𝐼𝐶𝐻𝐴𝑉𝐸 = 12,5 𝑥 1,50

𝐼𝐶𝐻𝐴𝑉𝐸 = 18,75 𝐴

Utilizaremos uma chave seccionadora de 25 A, que já vem na string box da

Ecosolys.

𝑰𝑪𝑯𝑨𝑽𝑬 = 𝟑𝟐 𝑨

 O DPS depende do nível de tensão máxima do sistema e da classe de

proteção, conforme NBR 5419/2015.
No caso do nosso projeto, o nível de tensão máximo entre os módulos e
a string é de 1500 V, porém consideraremos 1000 V.

Imagem 13: Tabela de escolha do DPS para proteção indireta (Classe II)

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Usaremos DPS’s de 40 kVA – 1000 V

Abaixo imagem da String da Ecosolys:

Imagem 14: Vista frontal da string Ecosolys

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Imagem 15: Detalhe instalação da string Ecosolys

d. Como pode ser visualizado na tabela 10, os módulos fotovoltaicos já vêm

equipados com cabos de 4 mm² para interligação das placas. Dimensionaremos
o cabeamento necessário para conectar até a string.
Os módulos e a strings estarão distanciados de aproximadamente 10 metros.
Para o cálculo utilizaremos a seguinte equação:

𝜌 𝑥 𝐿 𝑥 𝐼𝑀𝐴𝑋
∅=
∆𝑉

 Onde:

∅: Área em mm²;

𝜌: Resistividade do condutor (Ω);

𝐿: Distância (metros);

𝐼𝑀𝐴𝑋 : Corrente máxima das placas (A);

∆𝑉: Queda de tensão máxima admissível (V).

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Deste modo, considerando a resistividade do cobre estanhado em 1/56, queda

de tensão máxima em 1%, temos:

1 𝑥 10 𝑥 12,5
∅=
56 𝑥 0,01 𝑥 273,6

∅ = 0,60 𝑚𝑚²

Poderíamos utilizar um cabo de 1 mm², porém usaremos o cabo de 6 mm² por

ser mais usual.

∅ = 𝟔, 𝟎 𝒎𝒎²

A conexão dos cabos se dá por meio de conectores específicos do tipo MC4.

Imagem 16: Tabela de conectores MC4

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e. A proteção do lado AC será realizada por meio de um disjuntor bipolar e a

conexão por meio de cabo de cobre de 2,5 mm²:

𝑃𝐼𝑁𝑉𝐸𝑅𝑆𝑂𝑅
𝐼𝐷𝐼𝑆𝐽𝑈𝑁𝑇𝑂𝑅 = 𝑥1,15
𝑉𝐴𝐶

2000
𝐼𝐷𝐼𝑆𝐽𝑈𝑁𝑇𝑂𝑅 = 𝑥1,15
220
𝐼𝐷𝐼𝑆𝐽𝑈𝑁𝑇𝑂𝑅 = 10,45 𝐴

O disjuntor será:

𝑰𝑫𝑰𝑺𝑱𝑼𝑵𝑻𝑶𝑹 = 𝟏𝟔 𝑨

E o cabo de 2,5 mm²:

Imagem 17: Detalhe instalação da string

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5. CUSTOS

Abaixo os custos de materiais e mão de obra para esta instalação:

Tipo. Descrição Qtd. Unidade Valor unit. Valor Total

MATERIA-PRIMA INVERSOR ABB, MODELO UNO-2,0 Kw 1 unidade R$ 3.000,00 R$ 3.000,00
MATERIA-PRIMA MODULO POLICRISTALINO, CANADIAN SOLAR, MODELO CS6U-330 W 6 unidade R$ 600,00 R$ 3.600,00
MATERIA-PRIMA STAUBLI CONECTOR MC4 320016P0001-UR PV-KBT4/6II-UR ACOPLADOR FEMEA 8 unidade R$ 4,90 R$ 39,20
MATERIA-PRIMA STAUBLI CONECTOR MC4 32.0017P0001-UR PV-KST4/6II-UR ACOPLADOR MACHO 8 unidade R$ 4,90 R$ 39,20
MATERIA-PRIMA CABO SOLAR NEXANS 51740 ENERGYFLEX BR 0,6/1KV (1500 V DC) PRETO - 6 mm² 20 Metro R$ 3,90 R$ 78,00
MATERIA-PRIMA CABO SOLAR NEXANS 52776 ENERGYFLEX BR 0,6/1KV (1500 VDC) VERMELHO - 6 mm² 20 Metro R$ 3,90 R$ 78,00
MATERIA-PRIMA STRING BOX ECOSOLYS PJ063-17 1000V 32A 01 OU 02 ENTRADAS/ 01 SAIDA C/FUSIVEL 1 unidade R$ 489,00 R$ 489,00
MATERIA-PRIMA ESTRUTURA PAINEL SOLAR ROMAGNOLE 411113 RS-228 PERFIL DE ALUMINIO PAR 4,15 M P/ 3 PLACAS 2 unidade R$ 829,00 R$ 1.658,00
MATERIA-PRIMA ESTRUTURA PAINEL SOLAR ROMAGNOLE 411109 RS-226 P/TELHA COLONIAL P/ 3 PLACAS 2 unidade R$ 829,00 R$ 1.658,00
RECURSO HUMANO MONTADOR 36 homem-hora R$ 12,00 R$ 432,00
RECURSO HUMANO AJUDANTE 36 homem-hora R$ 8,75 R$ 315,00
RECURSO HUMANO PROJETISTA 36 homem-hora R$ 20,00 R$ 720,00
RECURSO HUMANO GASOLINA/DIESEL DO TRANSPORTE 20 lt R$ 4,85 R$ 97,00
RECURSO HUMANO HOSPEDAGEM 0 diária R$ - R$ -
RECURSO HUMANO ALIMENTAÇÃO 4 diária R$ 50,00 R$ 200,00
RECURSO HUMANO ENGENHEIRO ELETRICISTA OU ELETROTÉCNICA PARA APROVAÇÃO DA ART 1 unidade R$ 500,00 R$ 500,00
IMPOSTO PAGAMENTO ART 1 unidade R$ 80,00 R$ 80,00

Custos R$ 12.983,40
Margem de Lucro 15%
Valor total orçamento R$ 14.930,91
Imagem 18: Planilha de custos

6. DETALHE DO TELHADO E DIAGRAMAS

Segue abaixo um croqui da distribuição dos módulos fotovoltaicos:

Imagem 19: Inclinação telhado

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Imagem 20: Distribuição placas no telhado

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Imagem 21: Diagrama trifiliar string / inversor

Imagem 22: Diagrama unifiliar da instalação

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7. VISTA FRONTAL DA CASA E CONTAS DE ENERGIA ELÉTRICA

A residência possui uma localização e disposição privilegiada, pois o sistema

ficará de frente para o Norte e não possui ao seu redor grandes edificações que venham a
causar sombreamento.

Imagem 23: Vista frontal da residência

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