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O MAPA DO EGO
Logo que essa micropartícula divina, que chamamos de Espírito, chega na
Terra, como ela vem simples (de simplicidade e ingenuidade) e ignorante (das
coisas da Terra), entra em uma frase de estranheza e medo. Com isso, necessita
criar uma estrutura terrena para lhe defender e proteger, que é o ego. Então,
inicialmente, o ego é nosso defensor e protetor, mas, aos poucos, essa
micropartícula, que havia esquecido que era o Todo em uma micro-manifestação,
começa a identificar-se com o ego e, gradativamente, vai sentindo-se ele e
esquecendo sua natureza e essência divina. Com isso, a sua Consciência vai
passando para ele
O EGO INFANTIL
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Todos os direitos reservados. Todos os textos, imagens, gráficos, animações, vídeos, músicas, sons e outros materiais são
protegidos por direitos autorais e outros direitos de propriedade intelectual pertencente à Associação Brasileira de Psicoterapia
Reencarnacionista.
Associação Brasileira de
Psicoterapia Reencarnacionista TEXTO 4
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Psicoterapia Reencarnacionista TEXTO 4
O EGO ADOLESCENTE
consciência individual, essa só é alcançada quando, mais tarde, após superar essa
fase, chegarem ao estágio de ego adulto do Espírito. Os adolescentes dividem-se
em grupos homogêneos, as chamadas "tribos", e nelas inseridos parecem todos
iguais, vestem-se igual, falam igual, pensam igual, fazem as mesmas coisas,
frequentam os mesmos lugares, curtem as mesmas músicas, parecem todos,
psicologicamente falando, gêmeos univitelinos. Isso não teria um efeito socialmente
inadequado se não servisse como uma brecha, habilmente utilizada pela nossa
sociedade capitalista adolescente, seus líderes e seus parceiros, uma parcela do
pessoal da mídia, que sabe como agradar os desejos e os sonhos adolescentes dos
Espíritos adolescentes.
Então, dentro de uma sociedade adolescente, mantida assim por uma
minoria de Espíritos de ego adolescente mais “espertos”, os donos do poder
financeiro e midiático, interessados apenas em manter as coisas como estão pois
estão dando certo (para eles), como podem os Espíritos de ego adolescente
“comuns” (a maioria) encaminharem-se para a próxima fase de sua evolução, o
estágio adulto egóico? É saber disso, reconhecer que ainda é um adolescente
consciencial, perceber esse mesmo grau na humanidade como um todo, detectar as
manhas e artimanhas dos “espertos” para mantê-los adolescentes (mesmo que já
sejam adultos na idade), entender a tática dos donos das moedas de perpetuar a
adolescência de uma maneira psicopatológica, levando milhões de pessoas de 30,
40, 50 anos a ter desejos, vontades e gostos adolescentes, coerentes com
adolescentes de 16, 18 anos, mas incompatíveis com adultos (na idade).
Essa fase adolescente do ego, uma transição da fase infantil para a fase
adulta, é caracterizada por posturas e atitudes, metas e objetivos, oriundos do seu
próprio umbigo, alinhado à outros umbigos, visando conquistas e vitórias ilusórias e
superficiais, alcançar patamares e posições basicamente egóicas e individualistas. O
endeusamento de pseudo-heróis, a inveja de pseudo-vitoriosos, faz parte disso. Um
Espírito de ego adolescente que já começa a enxergar e entender essas nuanças,
irá enfrentar um dilema: fingir que ainda é igual ou assumir que está pensando
diferente dos demais. E então começa o drama dos Espíritos de ego adolescente
que estão ficando adultos, uma parte assume que está amadurecendo, outra parte
acha melhor manter as coisas como estão. Aí entra um novo paradigma, uma nova
Psicologia que vem surgindo, por enquanto na área das terapias alternativas, longe
da Academia, que ainda mantém-se atrelada a um conceito religioso não-
reencarnacionista, acreditando-se científica, quando é uma vertente psíquica das
religiões não-reencarnacionistas. Essa nova Psicologia lida com a Reencarnação,
entende os graus egóicos de todos nós, lida com o antes dessa atual encarnação,
lida com o depois dela, baseia-se na missão única de uma descida para a Terra:
aprender a respeito das ilusões terrenas, Iibertar-se delas e alinhar-se com o Divino
em si.
O EGO ADULTO
essa ainda está bastante atrelada ao ego, à sua persona, enquanto que aquela está
sintonizada com seu Eu Superior.
Um ego adulto não acha mais que a vida é para aproveitar com
brincadeiras e inconsequências, não acha mais que é importante querer ser mais do
que os outros, seja no que for, já entendeu, nas suas vivências terrenas nesses
milhares de anos, que isso tudo faz parte das bobagens terrenas, pois, sempre que
morreu e voltou para o Astral, lá encontrou um socialismo espiritual, onde todos são
iguais, uniformes, as prioridades são o estudo e o trabalho, as brincadeiras são
como oásis para aliviar a sede e a única competição é para ver quem ama mais aos
demais.
O risco que corre um Espírito que alcançou o estágio egóico adulto é o de
ficar sério demais, levar a vida de uma maneira excessivamente pesada, sem
alegria, sem sorrisos, sem abraços. Pode tornar-se crítico, intolerante, intransigente,
rígido, que é, na verdade, uma tristeza que carrega dentro de si, que pode melhorar
bastante com o entendimento a respeito do que estamos aqui abordando e os
desligamentos promovidos pelas recordações de vidas passadas. Mas um Espírito
de ego adulto ainda carrega, dentro de si, resquícios da fase infantil e da fase
adolescente e, eventualmente, afloram pensamentos, sentimentos, atitudes e
posturas delas advindas, que, para quem convive com ele parecem incoerentes e
fora de propósito, senão incompatíveis. E isso, frequentemente, tende a reforçar
uma rigidez super-compensatória que visa impedir a eclosão dessas manifestações,
o que pode ocorrer, mas não as elimina, apenas as esconde dos outros e de si
mesmo.
Embora, para fins didáticos, raciocinemos em 4 graus de ego, 4 fases do
processo evolutivo do nosso ego, o ego adolescente ainda apresenta traços da fase
infantil, o ego adulto, das fases infantil e adolescente, enquanto que o ego ancião já
libertou-se, ou quase, dessas fases retrógradas, já é um sábio, já sabe tudo e vive
apenas para servir, não mais para servir-se.
Então, uma pessoa de ego adulto, de vez em quando, parece uma criança,
principalmente em situações que envolvem sentimentos, vida afetiva,
relacionamentos pessoais. E surge um apego, uma posse, uma carência, um ciúme,
um desequilíbrio verbal, características umbilicais em quem já quase ultrapassou
esse limite, não ainda totalmente, ainda mantém alguns laços na sede do eu. E as
pessoas com quem convive admiram-se, negativamente, de algumas atitudes, de
algumas falas, de algumas posturas de criança naquela pessoa que, geralmente, é
tão adulta, tão séria, tão responsável, como é que pode? É que ainda apresenta
resquícios da fase infantil do seu ego dentro de si, que, com o tempo, irão
desaparecer, mas enquanto não desaparecerem totalmente, de vez em quando
surgirão, para espanto, ou nem tanto espanto, de quem convive com ele,
acostumado com esses "surtos infantis", e provocando o reforço de máscaras e
couraças que um adulto vai colocando quando não quer que apareça na superfície o
que ainda existe profundamente. É uma repressão, não uma resolução, e, como
uma panela de pressão, em ocasiões propícias, o vapor tem de ser eliminado pela
válvula de segurança, e aí então o adulto vira criança. Com o passar do tempo, os
aspectos psíquicos infantis vão sendo, naturalmente, eliminados, e os "surtos" vão
rareando, até que da criança interior fique apenas a alegria, a leveza, a ludicidade.
Enquanto isso, de vez em quando também ocorrem "surtos adolescentes" e
aí a pessoa de ego adulto parece um adolescente, aparece uma rebeldia, uma
irreverência, desejos e quereres "jovens", que podem manifestar-se em ideias e
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O EGO ANCIÃO
Aqui, a viagem está chegando ao fim, o ego já foi infantil, já foi adolescente,
já foi adulto, ficou um ancião, aproxima-se o momento de poder libertar-se das
amarras que o prenderam tanto tempo nesse planeta, já sabe tudo que diz respeito
a esse local do Universo, já estudou todas as matérias nessa Escola, foi aprovado
em todas elas, já é professor, o seu centro gravitacional não está mais no chakra
básico, já ultrapassou o nível genital, já libertou-se do domínio umbilical, vive agora
no coração, e daí, dirige suas palavras, sua visão e sua conexão com o Alto, seu
campo de interesse está mais no Astral do que na Terra, mesmo estando encarnado
é quase como se estivesse desencarnado, é um especialista em paciência, em
compreensão, em benevolência, em humildade, em caridade, é bem quisto e
admirado por todos que conseguem lhe entender mas raramente é imitado e,
mesmo quem tenta, pouquíssimos conseguem alcançar seu grau de sabedoria, isso
não é coisa que se queira, é coisa que se conquista, com muito esforço e dedicação,
não apenas com vontade e desejo.
O Espírito de ego ancião entende os Espíritos de ego infantl, sabe que eles
estão no início da jornada, são bonzinhos e queridos, como bichinhos, brincam de
viver e vivem para brincar. São até úteis de vez em quando, para os Espíritos de ego
adolescente desarmarem-se um pouco, aquietarem-se, para os Espíritos de ego
adulto relaxarem um pouco, deixarem de ser tão sérios e sisudos, sorrirem,
descontrair.
encarnou, tantos rótulos, tantas cascas, tantas vidas, tantas mortes, já foi para o
Umbral, já ficou na Terra obsidiando alguém, já ficou perdido, flutuando no espaço,
já subiu direto, e quando lá estava falou tantas vezes "Ah, se eu soubesse" e "Ah, se
eu lembrasse", ouviu tantas vezes "Não se preocupe, terás uma nova oportunidade",
enfim, já viveu todas as novelas, assistiu a todas as novelas dos outros, já viu todos
os filmes, já sabe o que vai dar certo, o que não vai, o que leva para a frente, e para
trás, o que faz evoluir, ou estagnar, sabe o que é aproveitar o tempo e o que é
passar o tempo, não tem mais novidades, o Caminho é apenas um, é reto, é direto,
é aberto, não tem pedras nem espinhos, tem apenas flores, está logo ali, bem
pertinho, não tem pressa, sabe que está chegando, mas carrega uma espécie de
tristeza dentro de si, mas não é triste, é apenas como é, olha para os lados, não tem
ninguém ao seu lado, todos estão lá atrás, brincando, rindo, pulando, gritando,
revoltando-se, instigando-se, lutando, fugindo, exibindo-se, escondendo-se, uns
sérios, amargurados, divididos, tentando, conseguindo, não conseguindo, vencendo,
perdendo, como um grande baile de máscaras, cada um escolhe a sua, e a veste, e
passa a acreditar que é a máscara, e a produção oferece fantasias gratuitamente,
faz parte do pacote, e todos aproveitam e se fantasiam, e, magicamente, passam a
acreditar que são a fantasia, esquecidos de quem são, qual a sua verdadeira
natureza, a sua essência, a Luz que, na verdade, são, restringe-se agora a uma
pequeníssima luzinha escondida dentro de si, esmaecida, enuviada, como um
arremedo de si mesma.
E o nosso ancião para, olha para trás, suspira, sorri, despede-se, atravessa o Portal
e adentra na Grande Luz, que sempre esteve ali, sempre está ali, apenas
esperando, aguardando, que termine o baile, e os atores retirem a fantasia, retirem a
máscara, liberem a sua Luz e avancem.
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pessoas libertarem-se dessa inverdade não é uma tarefa fácil. É como o mito da
pureza da criança, mas que pureza? Apenas um Ser perfeito, como Jesus, pode ter
sido uma criança pura, nós não temos essa pureza, apenas as nossas imperfeições
e inferioridades ainda estão latentes, aguardando as armadilhas e os gatilhos para
manifestarem-se.
O psicoterapeuta reencarnacionista deve saber e lembrar para as pessoas
que pai e mãe são também Espíritos e, mais do que provavelmente, vimos nos
encontrando frequentemente nessas passagens terrenas, e que eles também aqui
estão tentando eliminar suas imperfeições, tentando purificar-se. Devemos
reconhecer em nós e falar sobre os rótulos temporários e ilusórios da encarnação
pois é preciso entender que ninguém é pai, mãe, filho, irmão, marido, esposa, etc.,
apenas as Personalidades terrenas acreditam que são. Relembrando para as
pessoas essas verdades óbvias, e eles entendendo que não nascemos puros e
estando cientes da relatividade dos rótulos, vamos conversando sobre o por que ter
nascido naquela família, naquele ambiente, filho daquele pai, daquela mãe, estar
passando por tal ou qual situação. O objetivo da Psicoterapia Reencarnacionista é
ajudar as pessoas a entenderem o que é estar encarnado aqui, em um Plano Físico,
de natureza passageira, ajuda-las a enfrentar essas situações, superá-las, e
mostrar-lhes que, em tornando-se vencedores de seu destino, alcançarão a meta
única da Reencarnação: a evolução. E isso é atingido ou não, dependendo da
atuação da nossa Personalidade Inferior, o que é diretamente proporcional aos
nossos pensamentos e sentimentos, e ao alinhamento com a nossa Essência,
através da rendição do nosso ego.
O grande erro é esquecermos de quem na realidade somos e cairmos na
vitimização, no sentimento de "coitadinho de mim", de injustiçado, a grande causa
das doenças emocionais e mentais e suas posteriores repercussões físicas. Nós
temos a infância que precisamos e essa é uma das tarefas do psicoterapeuta
reencarnacionista: ensinar para as pessoas como reler sua infância sob a ótica da
Reencarnação. A infância é a continuação da vida anterior e ela é o que a Perfeição
quer que nós vivenciemos aqui na Terra, dessa vez. Os gatilhos começam na
infância e se nós descemos lá da Luz para vivenciarmos os gatilhos necessários
para mostrar o que temos de melhorar em nós, aí está o primeiro palco onde
vivenciaremos os gatilhos. A maior parte dos doentes tropeçam nos gatilhos pois
lêem sua infância como um início e, freqüentemente, não se conformam com ela,
não a aceitam, mas não se perguntam: Por quê vim filho desse pai? Por que Deus
me enviou para essa mãe? Por que sou bonito? Por que sou feio? Por que sou alto?
Por que sou baixinho? Por que sou branco? Por que sou negro?
A pergunta “Por quê?” nos ajuda a entender um pouco da nossa infância e
das pessoas que nos procuram no consultório. Essa visão da Psicoterapia
Reencarnacionista amplia muito a nossa possibilidade de realmente aproveitarmos
uma encarnação. Mas lembrem-se: primeiro em si, depois nos outros.
Mas devemos lembrar que embora a Programação seja sempre correta, entra
em ação o Livre-Arbítrio de todas as pessoas envolvidas e, com grande frequência,
ele não é usado adequadamente. Todos nós descemos para mais uma vida na Terra
para evoluirmos e esse processo cria uma infância adequada a essa meta.
Aqui chegando esquecemos a Programação e mantemos os nossos antigos
hábitos e tendências de nos magoarmos, nos sentirmos rejeitados, de ficarmos
tristes, de nos isolarmos, de sentirmos raiva, de criticarmos, nos sentirmos mais que
os outros, nos sentirmos menos, etc.
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1. Através da nossa dor - Uma infância e uma vida co-criadas por nós, em
parceria com Deus, através das 6 Leis Divinas (Necessidade, Finalidade,
Merecimento, Resgate, Retorno e Similaridade), com a finalidade de fazerem
aflorar características prejudiciais a nós e/ou aos outros, que viemos
demonstrando há séculos ou milênios, através da ação potencialmente
benéfica dos gatilhos e das armadilhas, para que saibamos que as temos e
podermos, um dia, reconhecer que elas não nos são úteis nem produtivas e
começarmos a modificá-las, ou não. Gatilhos são pessoas, situações ou
circunstâncias que visam fazer aflorar nossas seculares inferioridades, para
que as reconheçamos. Armadilhas são pessoas, situações ou circunstâncias
que agradam ao nosso ego, mas não colaboram para a nossa evolução, são
as ilusões da Terra.
Esse tipo de busca de evolução consciencial com grande frequência
provoca pouca evolução e muita dor em nós. A maioria dos Espíritos
encarnados esqueceu que descemos novamente para a Terra com apenas
uma finalidade, a busca de mais evolução, e são frequentemente absorvidos
pelo hipnotismo terreno, o que, alia-se às duas principais características do
nosso ego: sempre acreditarmos que temos razão e nos sentirmos vítima.
Isso geralmente faz com que vivamos às cegas, comandados pelo raciocínio
infantil ou adolescente do nosso ego, voltando a abrir os olhos somente após
desencarnarmos, lá no Mundo Espiritual, de volta para Casa, quando o nosso
Espírito começa a retomar o comando do nosso raciocínio e o ego vai
enfraquecendo, chegando à estatística oficial do Mundo Espiritual de uma
grande maioria de fracassos, vergonha e arrependimento, pelo que fizemos
quando estávamos na Terra e, principalmente, pelo que não fizemos.
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recebeu na sua infância poderá ser a força que necessita para evitar a sua
eclosão ou engano ou, se isso ocorrer, reconhecer que está equivocado.
Esse Espírito está recebendo a oportunidade de evoluir pelo amor que
recebeu em sua infância, mas, dependendo de seu livre-arbítrio, isso poderá
ocorrer ou não e se desperdiçar essa oportunidade, talvez programe, para os
próximos séculos, novamente infâncias e vidas-gatilhos e infâncias e vidas-
armadilhas, pela culpa que sentirá quando retornar para Casa e encontrar-se
com sua Consciência.
A busca de evolução pelo amor dos outros algumas vezes tem dado mais
certo do que a evolução pela dor própria ou pela dor causada a outras
pessoas, mas, mesmo assim, ainda com resultados acanhados.
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se tudo continuar evoluindo como está, ela poderá, mais adiante, receber alta. A
cada conversa nesse final de tratamento, vamos observando se realmente a
“Versão-Espírito” continua predominando sobre a “versão-persona” e nos deslizes
devemos alertá-la para a resistência de seu ego de abrir mão do comando. Vamos
observando se realmente saiu da posição de vítima e como está se relacionando
com os que antes considerava como “vilões”, e como está o seu empenho na busca
de resgate e harmonização com Espíritos conflitantes. Vamos vendo como está indo
a sua Reforma Íntima, se está acelerando ou se estacionou, se está ficando cada
vez mais livre, menos materialista, mais espiritualista, menos egocêntrica, mais
generosa, se não tem recaídas.
Um Tratamento completo de Psicoterapia Reencarnacionista exige meses ou
anos de duração. Se percebermos que a pessoa realmente mudou o seu raciocínio,
está cada vez mais liberta de si, corrigiu o seu rumo, está indo no caminho certo, e
não há mais necessidade de Investigações do Inconsciente, podemos ir combinando
a sua alta. Na derradeira conversa lhe parabenizamos pelo seu esforço e força de
vontade, pela sua disposição em realizar um Tratamento completo de Psicoterapia
Reencarnacionista, e na despedida lhe recomendamos que se, passados alguns
meses ou anos, ela perceber um retrocesso em sua evolução, um retorno de antigos
pensamentos, sentimentos e atitudes, se voltar a achar que “tem razão” para
externar inferioridades, que retorne para mais alguns meses de reforço com a
Psicoterapia Reencarnacionista, para que possa retomar o caminho que estava
antes trilhando.
O Tratamento é muito profundo, pode acelerar a nossa evolução e nos
oportunizar um salto evolutivo, mas infelizmente algumas pessoas mesmo tendo
entendido o que visa essa Psicologia, o quanto ela pode lhes beneficiar no sentido
de um real aproveitamento da encarnação, abandonam o Tratamento quando acham
que já estão suficientemente bem, ou quando desaparecem os sintomas focais que
lhes incomodavam, que motivaram a sua vinda a tratamento, ou quando não vêm
evolução em si na rapidez que acreditavam que deveria ocorrer ou quando estão
acomodadas em sua condição e seu ego não deseja mudanças. É uma pena, e o
que podemos fazer é contatá-las e conversar sobre isso, mas uma parte delas não
deseja continuar e devemos, então, respeitar a sua vontade, mesma lastimando a
perda da oportunidade que o Mundo Espiritual lhes deu de crescer, de amadurecer,
de libertar-se do jugo do seu ego. Cada encarnação é como um dia e se nesse dia
elas não quiseram aproveitar a oportunidade, um dia isso acontecerá, terão sofrido
mais do que necessitavam, mas o livre arbítrio é sempre soberano.
É o mesmo caso de alunos que abandonam o Curso de Formação em
Psicoterapia Reencarnacionista, numa decisão motivada pelas inferioridades que
vieram melhorar, ou que passam por ele sem um real aproveitamento, sem perceber
que essas suas inferioridades é que lhes impediram isso. Em ambos os casos, as
inferioridades responsáveis por isso são a vaidade, o autoritarismo, a solidão e a
crítica, todas essas inferioridades, filhas diletas do auto-centramento.
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