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SISTEMA DE INJEÇÃO
IAW 4AFB.SFS
FLEX
1
................................................ÍNDICE......................................................
1.) Generalidades;
2.) O N.C.M.;
3.) O sistema SFS ( Software Flex Fuel Sensor ); ( INSERIR 3.1 ESTRATÉGIA DE PARTIDA A
FRIO)
6.) Características;
8.) Descrição;
2
MARELLI IAW 4AFB.FF FIRE 1.0 8V
O sistema Marelli IAW 4AFB.FF é aplicado a família do Palio RST II com motorização FIRE 1.0
8V. Trata-se de uma Central Eletrônica PCB (Print Circuit on Board) que realiza a função
integrada de controle da injeção de combustível e ignição eletrônica. A injeção de combustível é
realizada em modo seqüencial e sincronizada. A ignição estática é realizada através do sistema
de centelha perdida. Neste sistema não existe sensor de fase. O sincronismo da injeção de
combustível é realizado segundo a lógica do sensor de fase via software. A função desta
estratégia é determinar o tempo de cada cilindro injetando apenas no cilindro em fase de
admissão de combustível. Desta forma após o sensor de rotações identificar o 1º e 4° pistões
próximos ao PMS o NCM diminui cerca de 33% da quantidade de combustível injetada no 1°
cilindro. Neste momento o NCM sente a desaceleração do motor, caso exista é porque realmente
o 1° cilindro encontra-se no tempo de admissão, em caso contrário é o 4° cilindro que se
encontra em admissão. A partir daí o mapa de injeção é montado na ordem 1-3-4-2.
3
B A
29
41 52 74 80
27 28 40 67 73
1 2 15 26 60 66
3 14 53 59
Quando o NCM memoriza um código de erro é atribuído a este um contador com valor 64, caso o
erro volte a aparecer no próximo ciclo de partida esse contador é incrementado de 1 até o valor
máximo de 210, caso o erro não se manifeste mais, o contador é decrementado de 1 até chegar
ao valor zero, o que acarreta o apagamento do código de falha da memória do sistema. Dessa
forma é possível aumentar a rastreabilidade do sistema.
4
O sistema de ignição/injeção é auto-adaptativo nas seguintes características:
A Central Marelli IAW 4AFB.FF possui uma alimentação (+30) no pino 29 e uma alimentação
(+15/54) no pino 47. O sistema memoriza as falhas ocorridas em uma memória volátil RAM,
quando o motor é desligado ocorre um Power Latch de 33 segundos e caso haja erros, estes são
passados para uma memória não volátil. Durante este tempo a Central mantém os sensores
alimentados.
Neste sistema, no CVM está presente o relé R10 que serve ao sistema DE PARTIDA A FRIO para
acionar a eletrobomba e a eletroválvula de partida a frio. O sistema possui uma estratégia
denominada “ Sigma ” que incrementa o mapa de avanço de ignição em determinadas condições
para melhorar o rendimento do motor. As condições para entrar em funcionamento são: Em
aceleração, com temperatura superior a 80°C, na ausência de detonação, com pressão absoluta
no coletor acima de um valor previamente calibrado.
5
3) O sistema SFS ( Software Flex Fuel Sensor )
O sistema SFS consiste em um sistema capaz de detectar o combustível utilizado ( gasolina ou
álcool ) e a proporção de mistura entre eles através da sonda lambda. Desta forma o sistema é
capaz de reconhecer a razão ar / combustível ideal para o funcionamento do motor, controlando
eficazmente a quantidade de combustível injetada e o avanço de ignição. O parâmetro “razão ar /
combustível pode ser visualizado através do EDI. Para reconhecer corretamente o combustível
utilizado, o sistema possui uma estratégia que habilita o reconhecimento do combustível somente
em condições propícias.
Vejamos um exemplo:
Se o veículo funcionava apenas com gasolina com a razão ar / combustível de 13,2:1 e
abastecemos o tanque apenas com álcool cujo a razão ar / combustível é 9,0:1, a sonda lambda
detectará excesso de oxigênio na descarga devido a mistura estar pobre para o álcool. Sendo
assim a tensão medida pela sonda será extremamente baixa e o sistema deverá reconhecer e
aprender esta nova razão ar / combustível devido a este abastecimento.
PRIMEIRA PARTIDA
( FIRST POWER ON) HABILIATAÇÃO ESTRAT.
IMPOSTO
NÍVEL DE COMBUSTÍVEL
(ABAST. > 3 l; CONS. 20 l)
NÍVEL DO TANQUE
ABAIXO DE 6 LITROS
SFS HABILITADO
SCANER IMPOSTO
(O NCM REAPRENDE APÓS 32 s)
PERCURSO ACIMA
DE 400 KM
6
Dependendo da quantidade de álcool no combustível a ser queimado a estratégia de auto
aprendizagem deve sofrer modificações. Durante o funcionamento a frio do motor parte do
combustível condensado nas paredes dos cilindros vão para o cárter e devem ser eliminados
através do Blow by. A gasolina como possui frações mais leves de hidrocarbonetos evapora-se
gradualmente com o aquecimento do motor não influenciando o período de auto aprendizagem da
razão ar / combustível. Porém, sabendo-se que o álcool é menos volátil que a gasolina e que não
possui frações mais leves na sua constituição, quando o álcool evapora do cárter sobe uma
grande quantidade de álcool pelo blow by. Este vapor de álcool se introduzido ao cilindro no
momento da auto aprendizagem pode mascarar o aprendizado. Para que isto não ocorra existe
uma estratégia que depende da razão ar / combustível e da temperatura do motor.
7
4) Localização de componentes:
(INCORPORADA AO B.C.)
(Não utilizado)
(Não utilizado)
8
5) Diagrama de entrada e saída de sinais:
4AFB
25
(Não utilizado)
(Não utilizado)
9
6) Características:
Baixa velocidade
10
7) Funcionalidade e gestão do sistema:
“Closed loop”
11
8) Descrição:
4AFB
4AFB
12
9) Tipos de diagnósticos do sistema 4AFB:
4AF
13
10.1)
9.1)
10)
15
Caso ocorra alguma falha nos pinos 59 (cilindros 1 e 4) ou 66 (cilindros 2 e 3) teremos:
- Lâmpada Piloto Indicadora de Avaria de Injeção Ligada;
- EDI Detecta erro na bobina correspondente;
- Recovery: Injetores correspondentes são desligados, bobinas correspondentes são
desligadas, estratégia de controle de mistura em loop-fechado é desligada;
- Na presença do erro a relação ar / combustível é travada em 9.5:1, após corrigir a falha o
sistema aprende novamente a relação ar / combustível. Neste momento o parâmetro
“erro de Gsec” no EDI passa a marcar SIM
Esse interruptor é normalmente fechado (com baixa pressão de óleo), ao se ligar o motor o
correto funcionamento da bomba de óleo faz com que o interruptor se abra e desconecte a massa
do pino 8 . O sistema de injeção NÃO detecta falhas no Interruptor da Pressão de Óleo. A
lâmpada piloto do quadro referente ao interruptor de pressão de óleo se acende apenas no caso
de cc. a massa ( baixa pressão ).
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Valores aproximados da resistência de aquecimento: 9 ()
Sonda do tipo “ planar ” a sua resistência de aquecimento recebe alimentação 12V fixo proveniente do
fusível 11 do CVM.O negativo é comandado em PWM pela central de injeção através do pino 1.
17
18
Desconectando apenas o terminal positivo do sensor de temperatura pino 55 do NCM:
Led indicador de avaria: on;
EDI detecta erro;
Valor de recovery tar = 40°c. Na presença do erro a relação ar / comb. é travada no valor atual e o
parâmetro “erro de Gsec” no EDI passa a marcar SIM.
Desconectando o terminal negativo dos sensores pino 54 do NCM, temos:
Led indicador de avaria: on;
EDI: detecta erro (de ambos os sensores)
Valor de recovery tar = 40°c; pabs = 1137 mbar. Pode ser gerado erro no potenciômetro da borb. E no
sensor de th2o , caso a interrupção do massa esteja antes da solda ultra-sônica, o eletro ventilador é
acionado na 2ª velocidade. Sonda lambda opera apenas em open loop. Na presença do erro a
relação ar / comb. é travada no valor atual e o parâmetro “erro de Gsec” no EDI passa a marcar
SIM.
Desconectando o positivo do sensor de pressão absoluta pino 68 do NCM, temos:
Led indicador de avaria: on;
EDI detecta erro ( pabs).
Valor de recovery pabs ~ 400 mbar. Sonda lambda opera apenas em open loop. Na presença do erro
a relação ar / comb. é travada no valor atual e o parâmetro “erro de Gsec” no EDI passa a
marcar SIM.
Desconectando o sinal do sensor de pressão absoluta pino 75 do NCM, temos:
Led indicador de avaria da injeção: on;
EDI: detecta erro (sensor de pabs).
Valor de recovery pabs ~ 400 mbar.
Temperatura 40 50 60 70 80 90 100
°C
Resistência 1152 807 576 418 309 231 176
Valores de recovery:
Se tmot ‹ 75 °c, aumenta-se 10°c na tmot atual e a partir deste ponto incrementa-se 1°c a cada 10
segundos até atingir tmot= 75°c. Ao atingir 75°c a 2ª velocidade do eletroventilador é acionada;
Se tmot 75 °c, assume-se tmot = 75 °c, acionando-se a 2ª velocidade do eletroventilador.
19
11.7 Sensor de Rotação do Motor (Crank Sensor)
O sensor de rotação do motor é do tipo de relutância variável . Quando a falha de dois dentes está
a 17 dentes após o sensor de rotação os pistões 1 e 4 encontram-se no ponto morto superior.
Em caso de falha no sensor o erro apenas será registrado nas próximas partidas.
NÃO EXISTE RECOVERY PARA ESTE SENSOR!
o parâmetro “erro de Gsec” no EDI passa a marcar SIM após o funcionamento com o erro
intermitente.
20
11.8 Sensor de Detonação (Knock Sensor)
O sensor de detonação é do tipo piezelétrico e detecta a detonação individualmente em cada
cilindro do motor através da elaboração do sinal de ruído do motor.
Quando a detonação é detectada retira-se ângulo de ignição de um modo gradual até um limite
máximo; quando a detonação está ausente o ângulo de ignição originalmente calculado é
lentamente reposto.
Existe um mecanismo de auto-adaptação do sistema para compensar o envelhecimento de
componentes do motor ou o uso de combustível com diferente octanagem.
21
Caso ocorra alguma falha no pino 56
(sinal) e 70 (-) teremos:
- Lâmpada Piloto Indicadora de Avaria
de Injeção Desligada;
- EDI Detecta erro no sensor de
detonação, mesmo com a chave em
MAR e motor desligado.
Recovery: sistema de correção de
detonação desligado, sistema de ignição
usa tabela de avanço base diferente; Na
presença do erro a relação ar /
combustível é travada no valor atual e o
parâmetro “erro de Gsec” no EDI
passa a marcar SIM.
Pino Descrição Pino NCM -
A Sinal 56
B Massa 70
22
Desconectando apenas o pino 60 do positivo 5V do sensor de pos. Borb. :
Led indicador de avaria: on
Edi: detecta erro, o valor do ângulo da borboleta é calculado por um mapa em função da
rotação e pressão absoluta. Fica bloqueada a estratégia de auto adaptação da mistura, marcha
lenta e dash-pot. É estimado um valor de abertura da borboleta de acordo com a carga e rotação
do motor.
O gráfico a seguir mostra o sinal do sensor de velocidade coletado com o veículo a 40 km/h.
Observa-se o tipo de onda quadrada característica do sensor de efeito Hall.
Alimentação = 12V.
Amplitude do sinal gerado = 12V.
Caso ocorra alguma falha no sinal do sensor de velocidade para o B.C. teremos:
- Lâmpada Piloto Indicadora de Avaria de Injeção Desligada;
- EDI Detecta erro no sensor de velocidade;
- Recovery: A falha é detectada se TMOT > 80°C, Rotação entre 2500 e 4000 rpm durante Cut
Off de no mínimo 2 segundos, com velocidade < 10 Km/h. O dashpot de 1ª marcha é
assumido para todas as marchas no caso de falha no sensor de velocidade.
23
11.11 Eletroválvula do canister
- Alimentação: 12 V;
- Resistência Elétrica 20 Ohms a 20°C;
- Amplitude do Sinal de Acionamento: Vbat;
- Duty-Cycle: Variável;
- Freqüência: 15,6 Hz;
- Condições de comando; rotação acima de 1000 rpm não estando em Cut Off.
Caso ocorra alguma falha no pino 52 teremos:
- Lâmpada Piloto Indicadora de Avaria de Injeção desligada;
- EDI Detecta erro na Eletroválvula do Canister;
- Recovery: sistema de controle da Eletroválvula do Canister desligado, bloqueada a auto
adaptação da sonda lambda;
24
25
11.12 Motor de passo
0,04mm / PASSO
RESISTENCIA ELÉTRICA DAS BOBINAS:
26
27
28
Caso ocorra alguma falha nos pinos 71, 79, 78 ou 72 teremos:
- Lâmpada Piloto Indicadora de Avaria de Injeção Ligada;
- EDI Detecta erro no respectivo Injetor de Combustível;
- Recovery: estratégia de controle de mistura em loop-fechado é desligada;
Eletrobomba Eletroválvula
Pino Descrição Pino NCM Pino Descrição Pino NCM
1 + 12 Pwm CVM B16 1 + 12 Pwm CVM-F30
2 Massa Ponto de derivação 2 Massa Massa localizado
abaixo dianteiro esquerdo motor C40 abaixo do motor de
farol esq. partida.
29
Caso ocorra alguma falha no terminal 38 de comando do relé da eletrobomba / eletroválvula de
partida a frio teremos:
- Lâmpada Piloto Indicadora de Avaria de Injeção Desligada;
- EDI não Detecta erro na eletroválvula e/ou eletrobomba de partida a frio.
- Recovery: não existe;
Abaixo podemos ver uma partida a frio com a razão ar / combustível de 9,0:1, temperatura do
motor a 10 graus e temperatura do ar a 13 graus centígrados. O sinal é proveniente do pino 87 do
relé T10 que cicla com a mesma freqüência do sinal gerado pelo NCM que comanda a bobina do
relé.
30
11.16 Led indicador de avaria do sistema de injeção ( via CAN )
31
11.17 Fusíveis, Relés e Pin Out do CVM
T09
Instalado na CVM, ao lado da bateria. O NCM possui uma alimentação +30 direto no pino 29. Ao
se colocar a chave em MAR o NCM recebe uma alimentação +15 no pino 47 através do fusível
F16. A partir daí O NCM comanda o relé através do pino 15 enviando um sinal negativo para o
pino 85 do relé. O pino 87 do relé alimenta o sensor de velocidade, a eletroválvula do canister e a
sonda lambda através do fusível F11. O relé alimenta também a eletrobomba de combustível
através do fusível F22, alimentando ainda os eletroinjetores e as bobinas de ignição. O relé
alimenta a bomba de combustível após a chave de ignição ser ligada por aproximadamente 2
segundos para fazer a pré-pressurização do sistema, caso o NCM não receba sinal do sensor de
rotação após este período, o relé é desligado, voltando a ligar tão logo o NCM detecte sinal do
sensor de rotação. O sistema de alimentação de combustível é sem retorno, com pressão de
trabalho de 3,5 bar, regulado através de um regulador de pressão montado na eletrobomba, após
o filtro de combustível.
32
Relé da Eletrobomba e eletroválvula de Partida a frio (Fuel cold Pump, valve Relay T10)
T10
Instalado na CVM, ao lado da bateria. O NCM comanda o relé T10 através do pino 38 enviando
um sinal negativo em duty cicle para o pino 11 do conector F do CVM e deste para o pino 86 do
relé. O pino 85 do relé é alimentado com 12 v proveniente do pino 29 do conector F do CVM. O
pino 30 do relé é alimentado pelo fusível F21 que é alimentado diretamente pela bateria. O pino
87 do relé alimenta a eletrobomba e a eletroválvula de partida a frio. Para a eletrobomba a
alimentação passa pelo conector B do CVM no pino 16 e chega ao pino 1 do conector da
eletrobomba. Para a eletroválvula a alimentação passa pelo conector F do CVM no pino 30 e
chega ao pino 1 do conector da eletroválvula. O pino 2 do conector da eletrobomba de partida a
frio é diretamente aterrado na carroceria na caixa de derivação de massa abaixo do farol
esquerdo. O pino 2 do conector da eletroválvula de partida a frio é interligado ao pino 27 e 28 do
NCM que estão aterrados no ponto C40 ( massa motor ). A alimentação da eletrobomba e da
eletroválvula é realizada baseado nos parâmetros de temperatura do motor e razão ar /
combustível atual.
33
Relé do Compressor de Ar Condicionado (AC Clutch Relay T5)
T05
T07
T06
34
Caso ocorra alguma falha na bobina do relé teremos:
- Lâmpada Piloto Indicadora de Avaria de Injeção Ligada;
- EDI Detecta erro no relé da 1ª ou 2ª velocidade do eletroventilador no momento que o relé é
comandado.
FUSÍVEIS
F08 F14 F15 F24 F16 Fusíveis de reposição
F19 F10 F30 F09
F05
F00 F04 F00 - n.c
F01 - farol baixo , desembaçador vidro traseiro,
F07 limpador de pára-brisa, eletrobomba
bidirecional para lavagem dos vidros,
acendedor de cigarros , b.c., luz de direção,
trava das portas , luz de placa e autorádio.
F06 F02 - motores elétricos p/ elevar / abaixar os vidros
das portas.
F02
F03 - terminal 30 do comutador de ig.
F01 F04 - central a . B . S
F18 F21 F22 NC
F03 F23 F17 F11 F20
F05 - n.c
F06 - 1a velocidade eletroventilador
F07 - 2a velocidade eletroventilador
F09 - n.c
F10 - buzina F08 - eletroventilador da caixa de ar
F11 - sensor de vel. , aquecedor da
sonda lambda, eletr. Canister,
eletrobomba de partida a frio. F22 - eletrobomba de combustível,
F14 - farol alto direito eletroinjetores e bobina de ignição
F15 - farol alto esquerdo F23 - cambio automático ( n.c )
F16 - terminal 86 relé 09, ncm pino 8,12 F30 - farol de neblina
F17 - n.c.
F18 - central injeção ( marelli +30 )
F19 - compressor do ar condicionado
F20 - n.c
F21 - alimentação do relé 10 do sistema de partida a frio
RELÉS
R2 - farol alto
R3 - buzina
R5 - compressor de ar condicionado
R2 R8 R3 R14 R6 - 1a velocidade eletroventilador
R7 - 2a velocidade eletroventilador
R8 - eletroventilador caixa de ar
R7 R5 R9 - eletroinjetores , bobina de ignição, sonda
lambda , canister, sensor de velocidade,
bobina do relé 05 e eletrobomba combustível.
R6 R10 R9 R10 – relé do sistema de partida a frio
( eletrobomba e eletroválvula ).
R14 - farol de neblina
35
PIN OUT DOS CONECTORES DO CVM
B 01
B 16
17 32
Conector b - 32 terminais
01, 02, 03 - n.c
04 - terminal 87 do relé 14 - alimentação p/
farol de neblina esquerdo.
05 - terminal 87 do relé 14 - alimentação p/
farol de neblina direito.
36
C B A
C
Conector c - 3 terminais
C B A
E
Conector e - 3 terminais
A - alimentação da C.P.L. : farol baixo, desembaçador
vidro traseiro, limpador de pára-brisa, eletrobomba
bidirecional para lavagem dos vidros, acendedor de
cigarros, B.C. , luz de direção, trava porta, luz de
placa e autorádio.
B - motores elétricos para elevar/abaixar os vidros das
portas dianteiras.
C - alimentação para o eletroventilador interno ao
habitáculo (caixa de ar).
B
D
A
Conector d - 2 terminais
A - n.c
B - alimentação A. B. S.
37
F 16
01
17 32
Conector f - 32 terminais
01 - n.c
02 - n.c
03 - n.c
04 - terminal 87 do relé 05 alimentação para
o compressor do ar condicionado.
F
05 - vai p/ terminal 85 do relé 05 - sinal proveniente da central de injeção/ignição
(negativo) para comandar o relé do a/c.
06 - n.c
07 - terminal 87 do relé 09. Alimentação para a sonda lambda, eletroválvula do
Canister e sensor de velocidade.
08 - vai para o terminal 86 do relé 09. Alimentação da linha 15/54 proveniente do
terminal 30 do conector B
09 - n.c.
10 - vai para o terminal 85 do relé 09 . Alimentação proveniente da linha 15/54
(terminal 30 conector b).
11 - sinal proveniente do NCM pino 38 para comandar o relé T10 no pino 86.
12 - vai para o terminal 86 do relé 09 . Sinal negativo proveniente da central de injeção.
13 - n.c.
14, 15, 16, 17 - n.c.
18 - alimentação para os eletroinjetores, bobina de ignição e eletrobomba de
combustível.
19 - linha 50 - saída de alimentação para o automático do motor de partida.
20 - n.c.
21 - vai para o terminal 85 do relé 07 ( 2ª velocidade do Eletroventilador).
sinal negativo proveniente da central de injeção.
22 - n.c.
23 - alimentação + 30 p/ central de injeção.
24, 25, 26, 27 - n.c.
28 - vai para o terminal 85 do relé 06 ( 1ª velocidade do Eletroventilador).
sinal negativo proveniente da central de injeção.
29 - vai para o terminal 85 do relé 10 (partida a frio) positivo 12V.
30 - positivo proveniente do terminal 87 do relé 10 para a eletrobomba de partida a frio
e para a eletroválvula de partida a frio.
31 - n.c.
32 - n.c.
38
G
Fusível 6: (maxi)
1ª velocidade do eletroventilador
Se estiver rompido:
Led indicador de avaria do sistema de injeção = on, somente quando a 1ª velocidade é
comandada.
Edi detecta erro no relê correspondente a 1ª velocidade do eletroventilador no momento que
o relé é comandado.
Fusível 7: (maxi)
2ª velocidade do eletroventilador
Se estiver rompido:
Led indicador de avaria do sistema de injeção: on, somente quando a 2ª velocidade é
comandada.
Edi detecta erro no relê correspondente a 2ª velocidade do eletroventilador no momento que
o relé é comandado.
Fusível 11:
Proteção dos seguintes componentes:
Sensor de velocidade, aquecedor da sonda lambda, eletrobomba de partida a frio e
eletroválvula de partida a frio.
Eletroválvula do canister, relé eletrobomba de partida a frio.
Se estiver rompido:
Led indicador de avaria do sistema de injeção: ON
Edi detecta erro na eletroválvula do canister e sonda lambda, sistema de partida a frio e
sensor de velocidade com veículo em movimento. Na presença do erro a relação ar /
combustível é travada em 9.5:1.
39
Fusível 16:
terminal 85 do relé 9;
key sense (reconhecimento de chave +15)
Se estiver rompido:
Led indicador de avaria do sistema de injeção: off
Edi não comunica com a central de injeção Motor não funciona.
Fusível 18:
Central de injeção: positivo 12v (+30)
Se estiver rompido:
Led indicador de avaria do sistema de injeção: off
Edi não comunica com a central
Motor não funciona
Fusível 19:
Compressor do ar condicionado
Se estiver rompido:
Led indicador de avaria do sistema de injeção: off
Edi não detecta erro e compressor não é acionado.
Fusível 21:
Alimentação do pino 30 do relé T10
Se estiver rompido:
Led indicador de avaria do sistema de injeção: off
Edi não detecta erro.
Sistema de partida a frio não funciona.
Fusível 22:
Eletroinjetores, bobinas de ignição e eletrobomba de combustível
Se estiver rompido:
Led indicador de avaria do sistema de injeção: on
Edi detecta erros: eletroinjetores e bobinas.
Motor não funciona, o erro é detectado somente na partida do motor.
40
11.18 Conector abaixo da Central Vão Motor
Conector preto
A - positivo eletrobomba de combustível
B - cabo d+ conectado ao alternador
C - linha k ( diagnose do sistema de Injeção eletrônica)
D - can a
F E DCB A E - can b
F - negativo da embreagem eletromagnética do compressor
L KJ I H G G - negativo do sensor de velocidade
41
11.19 Pin Out do NCM
B A
29
41 52 74 80
27 28 40 67 73
1 15 26 60 66
3 14 53 59
25- linha k
26- n.c.
27- massa da injeção ( bateria )
28- massa da injeção ( bateria )
29- alimentação +30
30, 31- n.c.
32- can b
33, 34 - n.c.
35- solicitação do pressostato 2° nível
( 1ª vel eletroventilador )
36, 37- n.c.
38- comando relé eletrobomba e
eletroválvula de partida a frio.
39- n.c.
40- comando relé 1ª vel. Eletrovent.
41- comando relé do ar cond.
42, 43- n.c.
42
11.20 Pontos de massa do sistema de injeção eletrônica 4AFB.FF;
No Sistema IAW 4AFB.FF há um cabo de massa:
1) Fixado ao bloco do motor (C40) , abaixo do motor de partida , interligado ao terminais 27 e 28
da central de injeção. Se estiver desconectado o motor não funciona.
C40
43