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INSTITUTO DE ARTES
SEÇÃO DE APOIO À INFORMÁTICA
Memorial Descritivo
Sumário
1 – Objetivo
2 – Descrição do BACKBONE
3 – Instalação da infra-estrutura
6 – Identificação
7 – Avaliação e aceitação
8 – Exigências/Requisitos técnicos
1 - Objetivo
Elaboração das diretrizes técnicas e padrões que devem nortear a implantação da infra-
estrutura ativa (equipamentos) e passiva (cabos, canaletas, eletrocalhas, tomadas de rede,
etc) necessários para a operacionalização da rede de dados do Instituto de Artes.
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2 – Descrição do BACKBONE
Teremos 02 (dois) compartimentos de telecomunicações: um ocupará o local onde hoje funciona o
Serviço de Apoio à Informática, posicionado no último piso do prédio principal, identificado neste
documento como prédio número 1; O outro compartimento ficará no Laboratório de Informática, 1º
piso do prédio número 2, como mostrado na planta 6. No compartimento do prédio 1, teremos
instalados 02 racks abertos de no mínimo 36 U's cada, de onde partirão os pontos até as tomadas nas
áreas de trabalho localizadas no três pisos do prédio principal. Num dos racks, teremos instalados 1
switch nível 3 com 8 portas de fibra e 2 switches nível 2 empilhados, sendo um deles gerenciável de
22 portas UTP e um módulo com 2 portas de fibra e outro, slave de 24 portas UTP.
No segundo rack, também localizado no mesmo compartimento, teremos instalados tão somente
outros 2 switches nível 2, empilhados e de igual configuração ao que foi acima descrito. Ao switch
nível 3 serão ligados, através de cabo óptico multimodo SC/SC (patch cord óptico), as duas pilhas de
switches nível 2. No total teremos então, disponíveis para o prédio principal, capacidade de instalação
para 96 pontos de rede. Fica assim configurado o local de onde partirão os novos e os atuais pontos até
as tomadas de rede em cada área de trabalho do prédio 1. No pior caso o ponto de rede mais distante
estará a 67 metros do compartimento de telecomunicações.
A seguir é apresentado o diagrama lógico da topologia de rede e a distribuição dos equipamentos nos
dois compartimentos de telecomunicação que atenderão, no prédio principal, os departamentos e
seções do IA, e o Laboratório de Informática "Prof. Paulo de Laurentiz", no prédio 2. A topologia de
rede apresentada, definida pela gerência de conectividade do CCUEC é mostrada na figura abaixo.
Todos os equipamentos ativos foram adquiridos pelo Instituto de Artes e estão à disposição da
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3 – Instalação da infra-estrutura
3.1 Compartimentos de telecomunicações
QTD DESCRIÇÃO
3 Rack coluna de 19" de largura e mínimo de 36U's de altura;
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Deve ser feito ligação das eletrocalhas instaladas ao longo dos corredores principais aos
corredores secundários de cada bloco, em cada pavimento do prédio principal, para a
derivação dos pontos de rede.
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Todo o material necessário à instalação da infra-estrutura seca descrita deve ser fornecido pela
empresa executora, tais como: trecho reto de eletrocalha lisa de 100x50mm, talas e parafusos
com cabeças de lentilha para emendas, ganchos suspensos, curvas horizontais, cotovelos, curvas
de descida, cruzetas, TÊ’s, reduções, todos os tipos de parafusos, buchas de fixação, elementos
de saídas de cabos UTP das eletrocalhas para as tomadas nas áreas de trabalho, canaleta
plástica de 30x30mm fechada e com tampa, canaleta plástica 50x50mm fechada e com tampa,
enfim, todo o material.
A tabela abaixo informa, de modo estimado, os principais itens e quantidades a serem utilizados para
a instalação da infra-estrutura em eletrocalha, com a ressalva de que os dados devem ser usados pelo
licitante como subsídio e base para cálculo do custo global dos serviços propostos.
Lançamento de cordão óptico paralelo e cabo de fibra óptica para ligação do Laboratório
de Informática "Prof. Paulo de Laurentiz" ao backbone, segundo a rota: começando pelo
compartimento de telecomunicações localizado no prédio número 1 lança-se, em
eletrocalha, 37 metros de cordão óptico paralelo, do rack de equipamentos no
compartimento de telecomunicações até a caixa de distribuição de fibras localizada no
Laboratório de Computação Gráfica e Animação, último piso do prédio principal. Fixação
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de 4 acopladores ópticos ST/ST simplex e montagem dos conectores ST nas duas pontos
do cordão óptico paralelo. Da caixa de fibras, desce o cabo óptico multimodo com 4
(quatro) fibras pelo duto externo até a primeira caixa de passagem de onde se percorrerá,
por dutos subterrâneos do CCUEC, outras 4 caixas de passagem com a inscrição
"COMPUTAÇÃO" até a última delas, localizada no prédio 02. Da última caixa de
passagem subirá o cabo de fibra pelo duto externo até o 1o piso onde se encontra instalada
uma pequena caixa de passagem de 20x20cm no compartimento de telecomunicações do
Laboratório de Informática, totalizando aproximadamente 130m de cabo óptico. Montar
nas duas pontas da fibra os 8 (oito) conectores ST. O traçado do cordão óptico e cabo de
fibra pode ser visualizado no desenho da planta 7.
Abaixo é relacionado os materiais e acessórios de rede a serem fornecidos pela empresa executora dos
serviços. Os materiais e acessórios devem ser fornecidos em quantidades suficientes para a ligação do
cabo óptico com dois pares de fibra.
a. Cabo óptico tight buffered, breakout, multimodo, 62,5/125 micron, com sub-cable de
2,5mm, 4 fibras. Sem elemento rígido;
b. Cordão óptico duplex, multimodo de 62,5/125um,com sub cable de 2,5mm;
c. Patch cord óptico multimodo SC-SC, 2,5m, duplex, certificado;
d. Patch cord óptico multimodo ST-SC, 2,5m, duplex, certificado;
e. Acopladores ópticos ST/ST simplex para instalação em caixa de distribuição de
fibras;
f. Acopladores ópticos ST/ST para instalação em patch panel.
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19"x36U’s de Informática
Instalação dos Swiches nível 2 e nível 3 8 Prédio principal e Lab.
de Informática
Fixação de patch panels e organizadores 7e7 Prédio principal e Lab.
horizontais de Informática
Colocação de canaleta plástica de 50x50 mm 20m Prédio principal
Colocação de canaleta plástica de 30x30 mm 51m Prédio principal
Colocação de canaleta plástica de 50x50 mm 36m Lab. Informática
Colocação de canaleta plástica de 30x30 mm 38m Lab. Informática
Colocação de eletrocalha lisa 100x50 mm 157m Prédio principal
Colocação de eletrocalha lisa 100x50 mm 50m Lab. Informática
Colocação de eletrocalha lisa 75x50 mm 15m Depto Multimeios
Colocação de eletrocalha lisa 50x50 mm 17m Depto Multimeios
Lançamento de cordão óptico paralelo, do 37m 2º piso do prédio
compartimento de telecomunicações do prédio principal. Interior de
principal até a caixa de fibras, localizada no Lab. eletrocalha
de Computação Gráfica e Animação
Passagem da fibra óptica pelos dutos CCUEC, 130m Externo: em dutos
do Laboratório de Computação Gráfica e subterrâneos do
Animação até o compartimento de CCUEC.
telecomunicações do Laboratório de Informática
O cabeamento e conectorização dos novos pontos de rede deverá obedecer, pela ordem:
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As tomadas de superfície deverão ser fixadas nos locais mostrados nas plantas de distribuição dos
pontos, observando-se as distâncias entre pontos. Nos layouts são indicados individualmente cada
ponto de rede de modo a mostrar o posicionamento de um equipamento que se ligará à rede. Tal
indicação não significa que naquele local deve necessariamente ser instalado uma tomada de rede
simples. Significa tão somente a presença de uma tomada de rede, portanto, sendo possível que se
instale em outra posição, uma caixa de superfície dupla para servir a dois pontos. Esta flexibilidade
permite uma redução do custo global do serviço. É obrigatório como manda a norma, instalar tomadas
de duplo jack em locais onde chegará cabo telefônico. Neste projeto estes locais são poucos e estão
indicados nas plantas de distribuição.
O cabo UTP a ser utilizado deverá ser do tipo par trançado não blindado de 4 pares categoria 5e. Esse
cabo deve possuir pelo menos 1 (um) certificado de laboratório internacional (UL, CSA ou outro) que
homologue categoria 5e.
A conexão entre todos os dispositivos deverá ser realizada através de conectores modulares de 8 (oito)
vias, tipo RJ45 categoria 5e de engate rápido nos patch panels e tomadas de superfície. Deve também
como garantia da qualidade serem estes conectores, certificados por no mínimo 3 (três) laboratórios
internacionais (UL,CSA ou outro) que homologuem categoria 5e, conforme manda a norma EIA/TIA
568A .
Algumas observações:
1. A montagem dos cabos UTP na caixa de superfície e patch panel deverá obedecer a codificação
de cores estabelecida pela norma EIA/TIA 568-A.
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2. O amarrilho de cabos UTP deve ser necessariamente de velcro dupla-face de 19mm. Não se
devem utilizar, em hipótese alguma, abraçadeiras de nylon, grampos de metal, etc;
3. Os patch cords na área de trabalho deverão ter o comprimento máximo de 3m (recomenda-se 2,5
m) da tomada de rede à interface de rede.
4. O comprimento máximo da ligação por cabo UTP entre a estação de trabalho e a porta do switch
será de 100m: máximo de 90m da caixa de superfície ao patch panel; máximo de 7m do patch
panel à porta do switch e máximo de 3m para o cabo de estação.
a. Cabo UTP categoria 5e, 4 pares, não blindado, rígido, para freqüência de 350MHZ. Capa de
PVC na cor azul.
b. Conector RJ45 categoria 5e macho;
c. Patch cable UTP flexível metálico, montado em fábrica, categoria 5, 2,5m cor azul, certificado
para ligação nos racks (dos patch panels aos switches);
d. Tomadas de superfície - Tomada simples: Caixa de superfície para 1 (um) jack RJ-45, com
medidas aproximadas de 23x45x62mm, na cor bege. Dado e voz: Caixa de superfície para 2
(dois) jacks RJ-45 ou acopladores ópticos, com medidas aproximadas de 27x50x93mm, na cor
bege. Utilizar necessariamente em salas de professores e secretarias. Em outros locais,
instalação segundo necessidade detectada pelo executor;
e. Modular jack RJ45 categoria 5e para patch panel ou caixa de superfície. Contatos tipo IDC que
possibilitem até 10 inserções, para cabo UTP cat. 5e, sólido 24 AWG;
6 – Identificação
A identificação do ponto de rede na caixa de superfície de tomada simples ou dupla deverá
corresponder à posição do cabo UTP instalado no patch panel do rack correspondente. Assim, a
identificação a ser impressa na etiqueta deve conter, pela ordem , da esquerda para a direita e
separado por hífen, o número do rack, o número do patch panel e a posição da conexão no patch
panel. As etiquetas utilizadas devem ser de poliéster em concordância com a norma EIA/TIA 606. As
impressões devem ser feitas necessariamente a laser. A identificação dos pontos de rede (outlets) nas
tomadas dos patch panels deverá conter, pela ordem, da esquerda para a direita e separado por hífen: 1
dígito para o pavimento, 2 dígitos para o departamento/seção (veja tabela 6) e 3 dígitos para o número
que identifica o ponto de rede. A identificação dos cabos de fibra deve ser feita por plaquetas ou
etiquetas de poliéster, à escolha do executor. O cabo de fibra lançado para a ligação do prédio
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principal ao prédio 2 deve ser identificado no interior de todas as caixas de transição (passagem) do
sistema de dutos subterrâneos, com a inscrição "IA-P1-P2", que significa: Cabo pertencente ao
Instituto de Artes, ligando o prédio 1 ao prédio 2. A identificação dos cabos de manobras (patch
cords) UTP utilizados para conexão das tomadas do patch panel às portas do switch deve ser
numérica seqüencial nas duas extremidades constando também o número do patch panel para facilitar
o rastreamento do cabo após tê-lo inserido nos organizadores horizontal ou vertical. O mesmo
procedimento deve ser feito em relação aos patch cords ópticos.
Departamento/Seção Num.
Diretoria - Secretaria, SAF, SAA, SSA, CEPROD 01
Departamento de Multimeios – Adm./salas de professores 02
Departamento de Multimeios - MIDIATEC 03
Departamento de Música – Adm./salas de professores 04
Departamento de Música - Laboratório de Som e Multimídia 05
Laboratório de Informática "Prof. Paulo de Laurentiz" 06
Coordenadoria de Pós-Graduação 07
Biblioteca Setorial 08
Departamento de Artes Plásticas – Centros e administração 09
Departamento de Artes Plásticas – Laboratório de Animação 10
Departamento de Artes Cênicas - Paviartes 11
Departamento de Artes Corporais - Paviartes 12
7 – Avaliação e aceitação
a. Comprimento de cabeamento pela técnica de reflexão de onda – TDR;
b. Resistência e capacitância;
c. Atraso e propagação;
d. Skew;
e. Power SUM NEXT;
f. Relação atenuação/diafonia power sum;
g. Perda de retorno;
h. Impedância;
i. Outros parâmetros contidos na norma TSB-67.
8 - Exigências/Requisitos técnicos
A empresa executora deverá possuir em seu quadro de funcionários um engenheiro responsável
pela obra com registro no CREA;
Estar em conformidade com as normas e regras de execução de obras estabelecidas pelo
ESTEC/UNICAMP;
Caberá ao executor fornecer todas as ferramentas necessárias à execução dos serviços propostos
na licitação;
Fornecer os equipamentos para certificação e testes a serem usados na validação da instalação
dos pontos de rede e teste de conectorização de fibra óptica;
Emitir termo de garantia dos serviços realizados, sendo mínimos os requisitos:
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Autoria
Matrícula 084930
Administrador de Rede
Ano de 2002
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