Você está na página 1de 1

Era uma vez um parque que tinha muitos jardins e um deles era de buxo.

E nesse jardim havia


muitas flores diferentes, e uma delas era um gladíolo pequeno que quando fosse queria ser
colhido para as festas das pessoas.

Ele pedia a um carvalho velho que durante a noite o deixasse sentar nos ramos dele para ver
as festas que aconteciam na casa do Jardim. Mas quando cresceu a mulher do jardineiro
proibiu-o de apanhar gladíolos para as festas lá de casa, e o gladíolo ficou muito triste.

Então foi visitar as suas amigas da estufa para lhes perguntar que havia de fazer. E quando
chegou lá teve uma ideia, fazer uma festa e elas concordaram, mas faltava perguntar ao rapaz
de bronze se ele autorizava, porque era ele o rei do jardim à noite e o gladíolo lá foi.

O rapaz de bronze autorizou a festa e combinaram que fosse daí a duas noites.

Na noite seguinte, o gladíolo reuniu algumas flores do seu jardim para decidir algumas coisas
da festa: a festa iria ser na clareira de plátanos, e que a Florinda (filha do jardineiro) que
parecia uma flor devia ficar numa jarra de pedra que lá havia.

Na noite combinada, um rouxinol disse à Florinda para ir à festa e o rapaz de bronze levou-a à
jarra e disse-lhe que ela parecia uma flor e ficou muito lisonjeada. A festa durou toda a noite
até ao amanhecer e as flores regressaram ao seu canteiro. A Florinda adormeceu e o rapaz de
bronze levou-a para a cama dela, voltando depois para o seu pedestal.

Nessa manhã, a Florinda foi para a escola muito tarde e contou tudo o que tinha acontecido
nessa noite às suas amigas, mas elas não acreditaram e disseram que tudo não tinha passado
de um sonho.

Quando ela cresceu pensava que foi tudo um sonho e mal se lembrava disso e quando fez 15
anos ao fim de jantar a mãe mando-lhe ir à casa da cozinheira levar-lhe um cesto de ovos e ela
à vinda para casa veio pelo parque e o rapaz de bronze chamo-a e disse-lhe que nada disso era
um sonho.

Você também pode gostar