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EXTINTORES PORTÁTEIS

EXTINTORES PORTÁTEIS

Extintores
Extintores são recipientes
metálicos
táli que contêm
tê em
seu interior agente extintor
para o combate imediato e
p
rápido a princípios de
incêndio
incêndio.
ê .
EXTINTORES PORTÁTEIS

EXTINTORES DE INCÊNDIO
CARACTERÍSTICA:

Portáteis

São aqueles extintores que podem


p
ser transportados manualmente,,
cuja a massa total não ultrapasse
20 Kg.
Não Portáteis

São aqueles cujo a massa total


ultrapasse 20 Kg. Dificultando
portanto,, o transporte
p p manual.
Geralmente conhecidos como
carreta.
EXTINTORES PORTÁTEIS
EXTINTORES DE INCÊNDIO
CARACTERÍSTICA:
Extintores de Pressurização Direta (PP)
Extintores que estão sob pressurização
permanentet e caracterizam-se
t i pelo
l
emprego de somente um recipiente, no
qual está contido o agente extintor e o
gás expelente.
Extintores de Pressurização
ç Indireta (
(PI)
)
Extintores que são pressurizados por
ocasião do uso, e que se caracterizam
pelo emprego de um recipiente para o
agente extintor e um recipiente para o
gás expelente,
expelente podendo este último ser
externo ou interno ao recipiente do
agente extintor.
AGENTES EXTINTORES

TIPOS DE AGENTES EXTINTORES


ÁGUA
DIÓXIDO DE CARBONICO ( CO2 )
ESPUMAS (1%, 2%, 3%,6%, 3/6, ARC)
PÓ QUÍMICO SECO
PÓ QUÍMICO ESPECIAL
HALON / HALOTRON
FM--200 / FE 36
FM
INERGEN
AGENTE PRX
OUTROS
EXTINTORES PORTÁTEIS

ÁGUA (NBR 11715)


CARACTERÍSTICA:
Classe predominante: A.
Ação:
ç Resfriamento.
Pressão de Trabalho: 10,5 KGF/cm2
(aproximadamente 158 lbs/pol2).
Pressão de Teste Hidrostático: 2 vezes e
meia a pressão trabalho.
Pressurizado com: Nitrogênio (N2).
Portáteis:
P tát i 10 Litros.
Lit
Não Portáteis: 75 a 150 Litros. (podem
variar conforme fabricante).

Tal agente também é bastante empregado para sistemas


hidráulicos (Hidrantes,
(Hidrantes Sprinklers e outros).
outros) É o agente extintor
mais utilizado, pois além de barato é o mais abundante na
natureza.
COMBATE COM EXTINTOR DE ÁGUA
Procedimentos:
1o Passo
Passo:: Checar realmente o que esta queimando.
queimando. Qual o tamanho da
chama?..
chama?
2o Passo: Se estiver em área aberta, verificar a direção do vento. E
fazer a aproximação e o combate sempre a favor do vento.
3o Passo
Passo:: Romper o lacre, empunhar a mangueira, combater o fogo
com movimentos laterais retirando calor, a uma distância mínima de
05 metros.
metros.
COMBATE COM EXTINTOR DE ÁGUA

4o Passo
Passo:: Trabalhar o esguicho com movimentos laterais.
laterais. Seu
objetivo é retirar calor
calor..

5o Passo
Passo:: Sempre que combater incêndio de classe A, fazer rescaldo.
rescaldo.
EXTINTORES PORTÁTEIS

ESPUMA QUÍMICA
CARACTERÍSTICA:
É resultante da reação provocada pela mistura
de duas substâncias (bicarbonato de sódio e
sulfato de alumínio),
alumínio) ambas em solução
aquosa e um estabilizante (alcaçuz).
Após o mesmo ser colocado em posição
contrária (cabeça para baixo), estas
substâncias entrarão em contato, reagindo e
formando a espuma
p química.
q
Este agente extintor esta proibido por lei desde
Dezembro de 1989 por vários acidentes terem
ocorridos com o mesmo e por não ter controle
de vazão.
No interior de sua bolhas, existe o CO2.
Classe predominante: A e B (Abafamento com
posterior resfriamento).
FORMA DE UTILIZAR
EXTINTORES PORTÁTEIS

ESPUMA MECÂNICA (NBR 11751)


CARACTERÍSTICA:
Classe predominante: A e B.
Ação: Abafamento com posterior
resfriamento.
Pressão de Trabalho: 13,5 KGF/cm2
(aproximadamente
( p 203 lbs/pol
p 2)
).
Pressão de Teste Hidrostático: 2 vezes e
meia a pressão trabalho.
Pressurizado com: Nitrogênio (N2).
Portáteis PI e PP: 10 Litros.
É composto por Líquido Gerador de
Espuma (LGE), que adicionados a água
sob pressão e através de um batimento
mecânico geram a espuma mecânica.
mecânica
Compõe-se de 97% de água e 03% de
LGE.
ESPUMAS

ÁGUA AR

CONCENTRADO
ESPUMOGENO
APLICAÇÃO DE ESPUMA MECÂNICA

(Anteparo)
APLICAÇÃO DE ESPUMA MECÂNICA
(Rolagem)
APLICAÇÃO DE ESPUMA MECÂNICA

(Chuva)
EXTINTORES PORTÁTEIS
DIÓXIDO DE CARBONO (CO2)
(NBR 11716)
CARACTERÍSTICA:
Í
Classe predominante: C.
Ação: Abafamento.
Abafamento
Pressão de Trabalho: 128 KGF/cm2
(aproximadamente 1920 lbs/pol2).
P
Pressão
ã d
de T t
Teste Hid
Hidrostático:
táti 1 25 a
1,25
Pressão de Trabalho.
Pressurizado com: CO2.
Portáteis: 02, 04 e 06 Kg.
Não Portáteis: 10, 20, 25 e 30 kg. (podem
variar conforme fabricante).
fabricante)

Por ser mais pesado que o ar, não é muito indicado para combates em
l
locais
i abertos
b t e ventilados.
til d P
Por se tratar
t t d um gás
de á acondicionado
di i d sobb
alta pressão e baixa temperatura (-78ºC), atua também por
resfriamento.
DIÓXIDO DE CARBONO (C02)

EXTINTOR
PORTATIL
CO2
UTILIZANDO O CO2
EXTINTORES PORTÁTEIS

PÓ QUÍMICO SECO (PQS) (NBR 10721)


CARACTERÍSTICA:
Classe predominante: B e C.
Ação: Reação química (Quebra da reação
em cadeia).
d i )
Pressão de Trabalho: 10,5 KGF/cm2
(aproximadamente 158 lbs/pol2).
Pressão de Teste Hidrostático: 2 vezes e
meia a pressão trabalho.
Pressurizado com: Nitrogênio(N
g ( 2)
).
Portáteis: 01, 02, 04, 06, 08, 12 Kg.
Não Portáteis: 20, 50, 100 kg. (Podem
variar conforme fabricante).
fabricante)

Existem diversos tipos de pó químicos, os mais conhecidos são:


bicarbonato de sódio (o mais utilizado).
utilizado)
O PQS é considerado um agente extintor polivalente.
PÓ QUÍMICO SECO (PQS)

Bicarbonato de Potássio
Cloreto de Potássio
Fosfato Monoamônio
Bicarbonato de Sódio
COMBATE COM EXTINTOR DE PQS
Procedimentos:
1o Passo
Passo:: Checar realmente o que esta queimando.
queimando. Qual o tamanho da
chama?
2o Passo: Se estiver em área aberta, verificar a direção do vento. E
fazer a aproximação e o combate sempre a favor do vento.
3o Passo
Passo:: Romper o lacre, empunhar a mangueira, combater o fogo
com movimentos laterais retirando calor, a uma distância mínima de
03 metros.
metros.
COMBATE COM EXTINTOR DE PQS

4o Passo
Passo:: Trabalhar o esguicho com movimentos laterais.
laterais. Seu
objetivo é retirar calor
calor..
EXTINTORES PORTÁTEIS

PÓ QUÍMICO SECO ESPECIAL


CARACTERÍSTICA:
Classe predominante:D.
Ação: Abafamento.
Pressão
o de Trabalho:
o conforme
o o
especificação do fabricante.
Pressão de Teste Hidrostático: 2 vezes
e meia a pressão trabalho.
trabalho
Pressurizado com: Nitrogênio.
Portáteis: conforme especificação do
fabricante.
Não Portáteis: conforme especificação
do fabricante.
Desenvolvidos para atuarem em incêndios com metais pirofóricos.
Atuam por reação química e abafamento. Geralmente é pouco
encontrado, devido as industrias utilizarem poucos metais pirofóricos
e seu preço ser mais elevado.
Tem como base principal o cloreto de potássio.
AGENTE - PRX

SOLUÇÕES AQUOSAS DE SAIS ORGÂNICOS


EXTINTORES PORTÁTEIS

GASES HALOGENADOS
CARACTERÍSTICA:
Constituídos por compostos halogenados
(gases limpos), possui capacidade
extintora elevada, sendo muito superior
ao CO2.
O Halon teve sua fabricação proibida pelo
Protocolo de Montreal em 1994, devido a
seus gases afetarem a camada de ozônio
(Cloro, Fluor, Bromo e Carbono).

Já existem
e istem no mercado,
me cado os extintores
e tinto es de
gases halogenados com outros
princípios
p p ativos q
que foram liberados e jjá
estão a venda no mercado (Halotron –
FE36 – FM 200 – Inergem).
AGENTE HALOGENADO (HALON)

HALON 1211

COMPOSIÇÃO
COMPOSIÇÃO:
Ç :
CLORO
FLUOR
BROMO
CARBONO
AGENTE HALOGENADO (FM 200)

ABSORÇÃO
DE
CALOR

HEPTAFLUOROPROPANO
( CF3CHFCFE )
AGENTE HALOGENADO (INERGEN)

52% Nitrogênio
40% Argônio
8% CO2
ÁGUA PARA ELETRICIDADE
EXTINTORES CARRETA PI ou PP
EXTINTORES CARRETA PI ou PP
CAPACIDADE EXTINTORA

Capacidade Extintora
Um novo conceito
para Extintores de
Incêndio
CAPACIDADE EXTINTORA

Incêndio Princípio de Incêndio

Deficiência dos extintores atuais:


Baixa potência (Capacidade Extintora).
Excesso (quilos
E cesso de peso (q ilos ou
o litros).
lit os)
Restrições de aplicação (classes de
CAPACIDADE EXTINTORA

Capacidade
p
U id d
Unidade Extintora
Extintora
• AP 10L 2-A
• PQS
Q
6/8/12
/ / kgg 20--B : C
20
• CO2 6kg
5-B : C
CAPACIDADE EXTINTORA

O que é ‘Capacidade Extintora’?

“É
É a eficiência
do extintor de
incêndio, ou
seja,
seja o tamanho
do fogo que ele
é capaz de
combater”
CAPACIDADE EXTINTORA

Como se ‘mede’ a eficiência de um extintor?

‘Tamanhos’ do Fogo
g
CAPACIDADE EXTINTORA

Testes de classificação
ç da
CAPACIDADE EXTINTORA

Métodos Classes Características


de ensaio g
de fogo

Materiais Sólidos
NBR 9443/84
(papel madeira
(papel, madeira, tecidos)

Líquidos Inflamáveis
NBR 9444/86
(gasolina, óleos, tintas)

Equip Elétricos Energizados


Equip.
NBR 12992/93
(motores elétricos, quadros, chaves)
CAPACIDADE EXTINTORA

Ensaio de fogo Classe A


CAPACIDADE EXTINTORA

Ensaio de fogo Classe A

AP10
CAPACIDADE EXTINTORA

Ensaio de fogo Classe B

P6/8/12 kg
CAPACIDADE EXTINTORA

Ensaio de fogo Classe C


Apenas verifica
se o agente
extintor conduz,
ou não,, eletricidade.
CAPACIDADE EXTINTORA

Ensaio de fogo Classe C

100 kva
CAPACIDADE EXTINTORA

Capacidade
p
U id d Extintora
Unidade E ti t Extintora

• AP 10L 2-
• PQS A
6/8/12kg 20--B : C
20
• CO2 6kg
5-B : C
CAPACIDADE EXTINTORA

Oq
que p
podemos concluir através dos
testes laboratoriais?

Tem igual que é diferente...


... e tem diferente que é igual
CAPACIDADE EXTINTORA

Tem igual que é diferente


diferente...
...

120--B : C
120 20--B : C
20
CAPACIDADE EXTINTORA

... e tem diferente que é igual

ou =
2 un. x 20
20--B : C 2-A 2-A : 40
40--B : C
CAPACIDADE EXTINTORA

Linha PREMIUM
CAPACIDADE EXTINTORA

Agentes extintores utilizados na


l h PREMIUM
linha
• Pó ABC - Tri
T i Classe
Cl
Base:: Fosfato Monoamônico
Base
• Gás Halotron I - Tri
Tri--Classe
Base:: HCFC 123
Base
• Pó Purple K - Classes B,C
Base:: Bicarbonato de Potássio
Base
• Pó BCM - Classes B,C
,
Base:: Bicarbonato de Sódio
Base
CAPACIDADE EXTINTORA

Evolução no Projeto
• Aumento na Pressão de
Trabalho:: 1,35 Mpa
Trabalho Mpa..
• Manômetro listado UL (EUA)
(EUA)..
N.º DE SÉRIE
EXF
000.000
N.º LICENÇA DO FABRICANTE

INMETRO 02500
ORGANISMO D CERTIFICAÇÃO FABRICANTE
BRTÜV AVALIAÇÕES DA QUALIDADE LTDA. YANES MINAS
IND. E COM. LTDA.
20020-100 - Rio de Janeiro - RJ
Rod. Fernão Dias, km 928,8
CNPJ: 00.274.562/0001-23
Extrema - MG
Fone: (21) 532-2113

Usuário: informações adicionais nos telefones acima.

• Ajustes no volume cúbico dos


cilindros..
cilindros
• Novo
N projeto
j d válvula
de ál l
• Otimização da mangueira de
descarga..
descarga
• Tubo sifão de Ø 7/8” em aço
aço.
ç .
• Agentes extintores de última
geração
CAPACIDADE EXTINTORA

Principais
p Vantagens
g PREMIUM

•Leveza
•Potência
Tri--Classe ABC
•Tri
• Garantia e Validade
d C
da Carga: 5 A N
CAPACIDADE EXTINTORA

Vantagens PREMIUM - Classe A


6-A
4-A
2-A

78 un. 120 un. 153 un.


60 cm x 4,5 x 4,5 85 cm x 4,5 x 4,5 100 cm x 4,5 x 4,5

AP10 comum
ABC 2,3kg ABC 4,5kg ABC 9,0kg
CAPACIDADE EXTINTORA

Vantagens PREMIUM - Classe B

P4 comum P6/12 comum ABC 2,3kg ABC 4,5kg ABC 9,0kg


CAPACIDADE EXTINTORA

Extintores sobre Rodas


Desenvolvimento
D l i t

Testes em OUT/2002

Carga
g Capacidade Cuba Quantidade
Nominal Extintora Classe B Combustível

Até 30 kg
k 30-A : 160-
30- 160-B : C 37 20 m2
37,20 1.895
1 895 L
Até 60 kg 40-
40-A : 240
240--B : C 55,75 m2 2.840 L
CAPACIDADE EXTINTORA

Gás Halotron™ I

Agente limpo
Ambientalmente adequado

Capacidades Extintoras
• HAL 2,3kg = 5--B : C
5
• HAL 5,0kg = 1-
1-A : 10-
10-B : C
CAPACIDADE EXTINTORA

HALOTRON™ I x CO2
APLICAÇÕES
Õ
CAPACIDADE EXTINTORA

Dificuldade de
brigadista feminina,
no uso do CO2 de 6 kg
(Peso bruto: >20 kg)
CAPACIDADE EXTINTORA

NBR 12.693 / 93
Sistemas de Proteção por Extintores de
Incêndio

Baseada na Norma NFPA 10,,


10
contempla todos os requisitos
necessários para o uso do conceito
Capacidade Extintora

www.nfpa.org/portugues
www nfpa org/portugues
CAPACIDADE EXTINTORA

Unidade vs. Capacidade Extintora ?


Ofi i Mecânica
Oficina M â i
CAPACIDADE EXTINTORA

Solução 1 : UNIDADE EXTINTORA

Total de Extintores: 13 unidades


Extintores existentes no mercado
CAPACIDADE EXTINTORA

Solução 2 : CAPACIDADE EXTINTORA

Total de Extintores: 5 unidades


Extintores com Alta Capacidade Extintora
CAPACIDADE EXTINTORA

Novo Decreto
Decreto--Lei de Proteção Contra
Incêndio do Estado de São Paulo

N novos projetos
Nos j t d de proteção
t ã
contra incêndios
incêndios, a quantidade de
agente
g extintor dá lugar
g à
Capacidade Extintora

www.polmil.sp.gov.br/ccb
l il b / b
CAPACIDADE EXTINTORA

Novo Texto da IT-


IT-21 (SP)
Capacidade Extintora mínima para equipamentos PORTÁTEIS
PORTÁTEIS::
Água
Água 2-A
Pó BC 20-
20-B : C
Pó ABC 2-A : 20-
20-B : C
Espuma 2-A : 10
10--B
CO2 5-B : C
Halogenados 5-B : C
Capacidade Extintora mínima para equipamentos SOBRE
RODAS::
RODAS
Água 10-
10-A
Pó BC 80--B : C
80
Pó ABC 6-A : 80
80--B : C
Espuma 6-A : 80-
80-B
CAPACIDADE EXTINTORA

Princípio de Incêndio Incêndio

O que o extintor deve ter:


• Alta capacidade extintora (POTÊNCIA)
• Fácil portabilidade (LEVEZA)
• Agente Tri
Tri--Classe (MULTIUSO)
INSPEÇÕES EM EXTINTORES PORTÁTEIS

INSPEÇÃO DE NÍVEL 1
Inspeção Visual
Devendo ser observado:
MANÔMETRO (VERDE, VERMELHO E BRANCO).

LACRE / MANGUEIRA.

CORPO DO APARELHO.

ROTULAGEM
ROTULAGEM.

SELO DO INMETRO.
INMETRO
INSPEÇÕES EM EXTINTORES PORTÁTEIS

INSPEÇÃO DE NÍVEL 2
RECARGA
RECARGA CONFORME DETERMINAÇÃO
RECARGA, DA
EMPRESA DE MANUTENÇÃO
INSPEÇÕES EM EXTINTORES PORTÁTEIS

INSPEÇÃO DE NÍVEL 3
TESTE HIDROSTÁTICO
TESTE HISDROSTÁTICO
HISDROSTÁTICO, CONFORME
DETERMINAÇÃO DO FABRICANTE
FABRICANTE..
SINALIZAÇÃO DE EXTINTORES
CONTROLE DE EXTINTORES
CONTROLE DE AGENTES EXTINTORES PORTÁTEIS E SOBRE RODAS

ÚLTIMA INSPEÇÃO: / /

Razão Social:

Endereço:

AGENT AVARIAS
N.º N.º FABRI- E CARGA PRÓX. T. MOTIV
LOCALIZAÇÃO
EXTIN PATRIM N.º CANT EXTINT NOMINA CAP. PRÓX. HIDROS SI NÃ O
T. . SÉRIE. E . L EXTINT. CARGA T. M O

Cleber C. Eduardo.
Obs: XX = N.º de patrimônio não levantado ou não existente. Mtb 5/13018-9
SISTEMAS DE PCI - SOB COMANDO
SISTEMAS DE PCI - SOB COMANDO

CONSTITUIÇÃO:
Sistemas de 1.1/2” = 38 mm
mm..
Sistemas de 2.1/2” = 72 mm
mm..
HIDRANTES:
De coluna
De parede
Si
Simples
l (01 saída
íd de
d 1.1/2” ou 2.1/2”)
Duplo (02 saída de 1.1/2” ou 2.1/2”)

REGISTRO GLOBO
SISTEMAS DE PCI - SOB COMANDO

RESERVA DE ÁGUA:

5.3.4.1 Para qualquer sistema de hidrante ou


de mangotinho, independente do número de
pontos distribuídos na edificação,
edificação o volume
mínimo de água da reserva de incêndio deve
ser determinado conforme indicado na
tabela 1.
OBSERVAÇÕES:
Jamais ser utilizada para outra finalidade
que não seja emergenciais
emergenciais;;
Somente ser utilizada para situações
emergenciais;;
emergenciais
SISTEMAS DE PCI - SOB COMANDO

VÁLVULA DE
ABERTURA RÁPIDA
Á

ABRIGO

MANGUEIRA DE
INCÊNDIO
Ê SEMI-RÍGIDA
Í

TOMADA DE ÁGUA
PARA MANGUEIRA DE
INCÊNDIO DE 40 mm
ESGUICHO
REGULÁVEL

Figura A.1 – Sistema de mangotinho com ponto de tomada de água


para mangueira de incêndio de 1.1/2.
SISTEMAS DE PCI - SOB COMANDO

VÁLVULA DE ABERTURA
RÁPIDA ABRIGO DUPLO
PARA MANGUEIRA

ABRIGO

MANGUEIRA DE
INCÊNDIO DE 40mm
MANGUEIRA
INCÊNDIO SEMI-RÍGIDA

ESGUICHO
REGULÁVEL ESGUICHO

TOMADA DE ÁGUA
PARA MANGUEIRA DE
INCÊNDIO DE 40
40mm

Figura A.2 – Sistema Tipo 2 duplo, dotados de pontos de tomadas de


água com mangueiras semi-rígidas permanentemente acoplada.
VOLUME DE ÁGUA

Mangueiras de incêndio Númer Vazão Reserva mínima de


Diâmetro Compriment o ( l/ min Incêndio ( m3 )
Tipo
p Esguicho
g ( mm ) o de )
máximo ( m saídas
)
1 25 ou 45 3) 1 80 1) ou 61) ou
J t regulável
Jato lá l
32 100 2) 10 2)
2 jato compacto
16 mm ou 40 30 1 300 18
regulável
3 jato compacto
25 mm ou 65 30 2 900 60
regulável
4 jato compacto
25 mm ou 65 30 2 500 30
regulável
lá l
5 Jato compacto
101) ou
13 mm ou 40 30 1 130
152)
regulável
lá l

Notas:
1) Ocupações enquadradas no grupo A, E, F-2 e F-3 da Tabela A-1.
2)
APLICABILIDADE DO SISTEMA

TABELA A
A--1 – Aplicabilidade dos sistemas

Sistema Divisão
A-2, A-3, B-1, B-2, C-1, D-1, D-2, D-3, D-4, E-1, E-2, E-3, E-4, E-5, E-6, F-1, F-2, F-3,
1 ou 5
F-8, F-9, F-10, H1, H-2, H-3, H-4, H-5, H-6 e J-1
2 C-2,
C 2, C
C-3,
3, F
F-4,
4, F-5,
F 5, F-6,
F 6, G-1,
G 1, G
G-2,
2, G-3,
G 3, G
G-4,
4, G
G-5,
5, II-11 e JJ-22
3 I-3, J-4, L-2, L-3, M-1, M-2, M-5 e M-7
4 I-2, J-3, L-1 e M-3
BOMBAS DE INCÊNDIO

Este equipamento é destinado a


pressurização da rede hidráulica
facilitando , conseqüentemente melhor
vazão ao sistema
sistema..
BOMBAS DE INCÊNDIO

As bombas de incêndio dos sistemas de


hidrantes e de mangotinhos podem dispor
de dispositivos para acionamento
automático ou manual
manual..
TIPOS DE BOMBA:

Fluxostato ou Chave de Fluxo


Fluxo;;

Botoeira liga/desliga;
liga/desliga;

Pressostato;;
Pressostato
BOMBAS DE INCÊNDIO

VÁLVULA GAVETA DE
HASTE ASCENDENTE
BOMBAS DE INCÊNDIO

TIPOS DE BOMBA:
Botoeira liga/desliga
liga/desliga;;
BOMBAS DE INCÊNDIO

TIPOS DE BOMBA:
Pressostato;;
Pressostato

Bomba Jockey;
Jockey;

Motor elétrico
p p ;
principal;
principal
BOMBAS DE INCÊNDIO

TIPOS DE BOMBA:
Motor a Explosão;
Explosão;
SISTEMAS DE PCI - SOB COMANDO

REGISTRO DE RECALQUE:
IT 22 – DE 46076/01 – ITEM 5.2.2
5 2 2 – Recalque
5.2.2.1 O dispositivo de recalque pode ser
constituído de um hidrante de coluna externo,
externo
localizado junto à portaria da edificação ou no
acesso principal desta, a uma vez e meia a altura da
parede externa da construção a ser protegida.
protegida.

5.2.2.2 O acesso citado


it d no item
it 5.2.2.1, deverá
d á
permitir a passagem simultânea de dois veículos de
combate a incêndio do Corpo de Bombeiros
Bombeiros..

5.2.2.3 É vedada a instalação do dispositivo de


recalque
l em local
l l destinado
d i d ao estacionamento
i d
de
veículos..
veículos
SISTEMAS DE PCI - SOB COMANDO

TIPOS DE REGISTRO DE RECALQUE:

SEMPRE
SINALIZAR
O REGISTRO
QUE É
RECALQUE
SISTEMAS DE PCI - SOB COMANDO

FUNÇÃO DO REGISTRO DE RECALQUE:


REDE HIDRÁULICA SOB COMANDO

MANGUEIRAS
DE INCÊNDIO
Ê
MANGUEIRA DE INCÊNDIO

NBR 11.861

DEFINIÇÃO:

“ Equipamento de combate a incêndio,


constituído essencialmente por um duto
flexível dotado de uniões ”
MANGUEIRA DE INCÊNDIO

SISTEMA DE ACOPLAMENTO ALEMÃO


“STORZ”

ROSCA INTERNA
PADRÃO NORTE AMERICANO
MANGUEIRA DE INCÊNDIO
NBR 11.861 DA ABNT
MANGUEIRA TIPO 1:
“ Mangueira construída com um reforço têxtil e para
pressão de trabalho de 980 KPa (10 Kgf/cm
Kgf/cm22) ”

APLICAÇÃO:
“ Destina
Destina--se a edificações de
ocupação residencial, com pressão
de trabalho de 980 KPa (10 Kgf/cm2)
MANGUEIRA DE INCÊNDIO

NBR 11.861 DA ABNT


MANGUEIRA TIPO 2:
“ Mangueira construída com um reforço têxtil e para
pressão de trabalho de 1.370 KPa (14 Kgf/cm2) ”

APLICAÇÃO
APLICAÇÃO:
“ Destina
Destina--se a edifícios comerciais e
industriais, com pressão de trabalho
de 1.370 KPa (14 Kgf/cm
Kgf/cm2 2) ”
MANGUEIRA DE INCÊNDIO
NBR 11.861 DA ABNT
MANGUEIRA TIPO 3:
3
“ Mangueira
g construída com um reforço
ç têxtil
sobrepostos e para pressão de trabalho de 1.470
KPa (15 kgf/cm
g 2) ”

APLICAÇÃO:

“ Destina
Destina--se à área naval e
industrial e Corpo de Bombeiros,
Bombeiros
onde é desejável uma maior
resistência a abrasão e pressão de
trabalho 1.470 KPa (15 kgf/cm2) ”
MANGUEIRA DE INCÊNDIO

NBR 11.861 DA ABNT


MANGUEIRA TIPO 4:
4

“ Mangueira construída com um reforço têxtil


acrescida de uma película externa de plástico e para
pressão de trabalho 1.370 KPa (14 kgf/cm2) ”

APLICAÇÃO:
“ Destina
Destina--se à área industrial, onde é
desejável uma maior resistência a
abrasão e pressão de trabalho 1.370
KPa (14 kgf/cm2) ”
MANGUEIRA DE INCÊNDIO

NBR 11.861 DA ABNT


MANGUEIRA TIPO 5:
“ Mangueira construída com um reforço têxtil
acrescida de um revestimento externo de borracha
e para pressão de trabalho de 1.370 KPa (14
g
Kgf/cm 2) ”

APLICAÇÃO:
“ Destina
Destina--se à área industrial, onde é desejável uma
maior resistência a abrasão superfícies quentes e
pressão de trabalho 1.370 KPa (14 kgf/cm2) ”
MANGUEIRA DE INCÊNDIO

FORMAS DE TRANSPORTE DAS MANGUEIRAS:


ACONDICIONAMENTO DE MANGUEIRAS

A forma com que se acondiciona uma


mangueira de combate a incêndio é tão
importante quanto qualquer outro
procedimento numa linha, pois além de
facilitar a maneabilidade, aumenta
consideravelmente a vida útil da mesma.
Basicamente existem quatro (04
04)
) tipos de
acondicionamento,
di i são
ã eles:
eles
l :
Espiral
p
Aduchada
g g
Ziguezague deitado
Ziguezague em pé
ESPIRAL

O acondicionamento de mangueiras tipo espiral,


não devem ser utilizados p
para ficar em caixas
para uso em emergências
emergências.. Trata
Trata--se de um
acondicionamento que vem de fábrica e para
ficar em estoque
estoque..
ZIGUE ZAGUE DEITADO

O acondicionamento de mangueiras tipo


zigue zague deitado,
deitado geralmente é utilizado
em locais de poucos contingentes, deixando
a linha pronta para ataque
ataque..
ZIGUE ZAGUE EM PÉ

O acondicionamento de mangueiras tipo


zigue zague em pé, geralmente é utilizado
para viaturas, deixando a linha pronta para
ataque..
ataque
ADUCHADA

PREPARAÇÃO
A mangueira deve ficar totalmente estendida no solo e
ç
as torções, , q
que pporventura ocorrerem,, devem ser
eliminadas;
Uma das extremidades deve ser conduzida e colocada
de modo que fique sobre a outra,
outra mantendo uma distância
de noventa (90) cm entre as juntas de união, ficando a
mangueira sobreposta.
ADUCHADA

PROCESSO DE ADUCHAMENTO

ENROLAR começando pela


dobra, tendo o cuidado de
manter as voltas ajustadas;
ajustadas;
Para ajustar as voltas é
necessário que outro brigadista
evite
i folgas
f l na parte interna
i
interna;;
Parar de enrolar quando
atingir a junta de união da parte
interna e trazer a outra junta de
união sobre as voltas
voltas..
Este tipo de acondicionamento
pode ser feito também por um
brigadista, porém
é o ideal é que
se trabalhe com dois
dois..
ACESSÓRIOS PARA A LINHA
ESGUICHOS MANUAIS
Projeto 24:302
24:302-05-003
05 003
Esguicho
E i h de
d Jato
J Regulável
R lá l
para combate a incêndio
ESGUICHOS

São peças que se destinam a


dar forma, direção e alcance
ao jato d d’água
água, conforme a
necessidade da operação.
operação. Os
esguichos geralmente
utilizados pelas empresas são
os de jatos sólidos e
reguláveis
reguláveis, porém existem
outros tipos, conforme
relação abaixo:
abaixo:
1 - esguicho canhão;
2 - esguicho pescoço de ganso;
3 - esguicho universal;
4 - esguicho regulável;
5 - esguicho agulheta ou sólido;
6 - esguicho proporcionador de
espuma;
7 - esguicho lançador de espuma;
ESGUICHOS

ESGUICHO REGULÁVEL “ELKART”

ESGUICHO REGULÁVEL “PRESSÃO E


VAZÃO CONSTANTES”

ESGUICHO REGULÁVEL “COM TUBO ESGUICHO REGULÁVEL “NEBLINA E


PESCADOR PARA CAP. DE LGE” SÓLIDO SIMULTANEAMENTE”
ESGUICHOS MANUAIS
ESGUICHO TIPO AGULHETA
ESGUICHO BÁSICO
Esguicho de Vazão Constante
MODELO VC
Esguicho de Pressão Constante
Automático Modelo PCA
Esguicho de vazão regulável
MODELO VR
Esguicho
g Edutor de Vazão
Regulável Modelo EVR
Esguicho
g Multi - Uso
Sólido e/ou Sólido Neblina
CHAVES STORZ

Destina-se a facilitar o acoplamento e


Destina-
desacoplamento
p das mangueiras
mangueiras.
g . Apresenta
p
na parte curva dentes que se encaixam nos
ressaltos existentes no corpop da jjunta da
união.. Geralmente utilizado pelas empresas
união
o modelo 04 e 05 com dimensões de 1/1/2”
x 2/1/2”.
DERIVANTES

EQUIPAMENTO DESTINADO A DIVIDIR UMA LINHA DE


MANGUEIRA.. GERALMENTE DERIVA UMA LINHA DE 2.1/2”
MANGUEIRA
PARA DUAS OU TRÊS
Ê DE 1.1/2”. ESTA PEÇA É UTILIZADO PARA
AUMENTAR O PODER DE COMBATE, OU SEJA, DE UMA LINHA,
FORMAM--SE DUAS
FORMAM DUAS.. PROPORCIONALMENTE A PRESSÃO E A
VAZÃO DIMINUI, PORÉM É UMA OPÇÃO DE GRANDE VALOR.
VALOR.
FORMAÇÃO DE LINHAS

Dá-se o nome de linhas de mangueiras ao conjunto


Dá-
g
de lances de mangueiras acoplados
p uns aos outros
formando um sistema para o transporte de água.
água.
Basicamente em empresas faz
faz--se o uso de linhas
di t .
diretas.
diretas
Conforme a função que assume, o sistema pode ser
ser::
TIPO DE LINHA DESCRIÇÃO DA LINHA

LINHA DIRETA Consiste no conjunto de lances de mangueiras


acoplados uns aos outros que vai diretamente
do hidrante ao esguicho.
LINHA ADUTORA São linhas direta q
que vão do hidrante ao
derivante.
LINHA DE ATAQUE são linhas diretas que partem do derivante
até os esguichos.
LINHA SIAMESA São linhas adutoras que partem do hidrante e
abastecem um esguicho canhão monitor.
FORMAÇÃO DE LINHAS COM MANGUEIRAS

FUNÇÕES ATRIBUIÇÕES
HOMEM HIDRANTE Será o homem q
que fará a abertura da caixa de hidrante,,
disponibilizando os equipamentos para o trabalho da equipe.

Fará também a conexão da mangueira


g com o registro
g globo,
g
aguardando assim a ordem do comandante para liberação ou
encerramento da água.
HOMEM SEIO Responsável pela supervisão de toda linha, no que tangue a:

•não deixar a mangueira enrolar ou prender-se em cantos.


•Não deixar a mangueiras
g entrar em contato com p
produtos q
químicos
que possam prejudicar a vida útil da mangueira.
•Não deixar veículos parar por cima da mangueiras.
•Levar a chave.
MANGUEIRA 01 Responsável pelo lançamento da 1º mangueira.
Ao chegar na caixa de hidrante, o mesmo retira a mangueira,
lançando-a
lançando a ao lado da caixa de hidrante na direção indicada pelo
comandante ou líder, ficando uma ponta para o homem hidrante
conectar no registro globo e a outra ponta para a conexão com a
mangueira 02 (dois), 15 (quinze) metros a frente.
FORMAÇÃO DE LINHAS COM MANGUEIRAS

FUNÇÕES ATRIBUIÇÕES
MANGUEIRA 2 Responsável pelo transporte e lançamento da 2º mangueira.
Ao chegar na caixa de hidrante, o mesmo retira a mangueira,
lançando-a somente 15 (quinze) metros a frente, ou seja, no fim da
mangueira 01.

O mesmo irá acoplar a mangueira 02 com o esguicho.


O acoplamento da 01 com a 02 será feito pelo mangueira 01.
HOMEM ESGUICHO Ao retirar
A ti o esguicho
i h da
d caixa,
i o mesmo irá i á dirigir-se
di i i
aproximadamente 30 metros na direção da montagem da linha para
fazer o acoplamento da mangueira 02 (dois) com o esguicho.

Deve ser rápido para não atrapalhar na montagem da linha.


Geralmente é o homem que se cansa mais rápido devido ao esforço
físico intenso,
intenso devendo ser apoiado principalmente pelo mangueira
02 (dois).
COMANDANTE
O que define o Comandante é a característica de liderança em
equipe.
Basicamente todas as ordens na linha partem dele, devendo sempre
EQUIPAMENTOS PARA ENTRADAS
Equipamentos para FORÇADAS
entrada forçada
ESPUMA E
EQUIPAMENTOS
DEFINIÇÃO DE ESPUMA
SS
SISTEMA FISÍCO
FISÍCO-
SÍCO-QUÍMICO,
Q Í CO CONSTITUÍDO
CO S Í O DE TRÊS
ÊS
ELEMENTOS FUNDAMENTAIS:

• LGE
Lí id Gerador
Líquido G d ded
Espumas

• Baixa Densidade
VANTAGENS DO LGE
• Alta velocidade de extinção
• Tempo de vida útil
• Compatibilidade
C tibilid d com pó
ó químico
í i

• Equipamentos não
aerados
• Não apresentam
sedimentação
• Combate a incêndios
de Classe A
Principais Aplicações
• Plataformas de carregamento
• Áreas com risco de vazamento
• Tanques de armazenamento
• Plataformas marítimas
• Eliminação
Eli i ã de
d vapores
• Diques
q de contenção
ç
• Áreas de processo
• Heliportos
H li
• Hangares
• Navios
CLASSES
PREDOMINANTES
TIPOS DE LGE

Proteínico

Fluorproteínico
l í i

Formador de Filme Fluorproteínico (FFFP)

Formador de Filme Aquoso


q (AFFF)
( )

Resistente a Álcool (ARC)

Detergente Sintético (Alta e Média Expansão)


Proteínico
Pi i
Primeiro ti
tipo d espuma mecânica
de â i comercializado
i li d em
larga escala, sendo utilizado desde a II guerra mundial
mundial..

Produzido através de proteína animal, com a inserção de


aditivos estabilizantes e inibidores para prevenção contra
corrosão resistência à decomposição bacterial e controle
corrosão,
de viscosidade
viscosidade..
Fluorproteínico
Formado à partir da adição de surfactantes
fluorquímicos
q com espuma
p proteínica..
proteínica
p

Melhoria na fluidez e supressão


Formador de Filme Fluorproteínico (FFFP)
C
Combinação
bi ã de
d surfactantes
f t t fluorquímicos
fl í i com espuma
proteínica.. Desenvolvidas para melhorar a resistência a
proteínica
reignição
i i ã e o poderd de
d supressão
supressão.
ã .

Liberam filme aquoso na superfície do combustível.


Formador de Filme Aquoso (AFFF)
Combinação de surfactantes fluorquímicos e agentes sintéticos
aquoso.
espumantes que formam um filme aquoso.

O filme aquoso
q é uma fina camada da solução
ç de espuma
p que
q
proporciona energia superficial para percorrer a camada do
combustível em chamas causando rápida supressão
supressão..
Resistente a Álcool AFFF (ARC)
Combinação de estabilizantes sintéticos, surfactantes
fluorquímicos, agentes espumantes e aditivo formador
de membrana polimérica resistente à Álcool
Á
Álcool.
.

No combate a hidrocarboneto o LGE,


LGE polivalente atua como uma espuma AFFFAFFF..
Utilizada em álcool a membrana polimérica separa a espuma do alcoól e previne
a destruição do colchão de espuma
espuma..
Detergente Sintético (Alta e Média Expansão)

Formado por agentes espumantes sintéticos e estabilizantes


estabilizantes.. Possuí
diferentes taxas de expansão em comparação aos LGE’s convencionais.
convencionais.
Taxa de Expansão:
Coeficiente que determina o volume final da espuma,
espuma em
relação ao seu volume original :
Baixa Expansão: até 10
Média Expansão: de 20 a 200
Alta Expansão:
p de 200 a 1000
Média Expansão
Inibição de vapores
Alta Expansão
Inundação total
Áreas Confinadas
Baixa Expansão
Combate Extinção
Combate, Extinção, Resfriamento
Resfriamento, Controle e
inibição de vapores de incêndios de classe A e B
Princípios de Extinção
Espuma atuando em
Hid
Hidrocarboneto
b t
Espuma atuando em
Solvente
S l Polar
P l
Normas para Consulta

• NFPA - 11 (Baixa Expansão)

• NFPA - 11A (Média e Alta Expansão)

• NFPA - 16 (Dilúvio)

• NFPA - 16A (Sprinklers)


(S i kl )

• NFPA - 11C (Viaturas)

• NFPA - 298 (Classe A) ...


Normas para Consulta
• NBR 12615
• PETROBRAS 1203-E
• IT
IT-25
25 CBPMESP
Armazenamento de LGE
Embalagens
g Originais
g

2 a 49°C
Armazenamento de LGE
Tanques:
Tanques:
• Poliuretano
• Fibra de Vidro
• Aço Inoxidável Î Chapa de Aço
ASTM A283 Gr C
Armazenamento de LGE
Líquido de coloração azulada, não tóxico, não corrosivo que não
exige nenhum cuidado especial no manuseio.
manuseio.
Impede a evaporação e a conseqüente polimerização dos LGEs
polivalentes..
polivalentes
Dosagem
3% Concentrado e 97% de Água

Hidrocarbonetos

6% Concentrado e 94% de Água

Hidrocarbonetos
Solventes Polares
Novos LGES
Sintex 3% - 3%
Novos LGE’s
FLORESTAL: (de 0,5
0 5 a 1%)
Equipamentos
q p Proporcionadores
p
de Espuma
Proporcionadores de Linha Tipo PL
Características:

• Vazão Fixa

• Sucção Natural

• Perda
P d ded Carga
C de
d 35%
Princípio de Venturi do
P
Proporcionador
i d de
d Linha
Li h
SISTEMA TIPO VENTURI (FIXO)
SISTEMA TIPO VENTURI (PORTÁTIL)
Proporcionador de Pressão
Balanceada

Característica:
• Ampla Faixa de Vazão
• Baixa
B i P Perda
d de
d Carga
C
Sistema de Pressão
Balanceada
Sistema Tanque Tipo
Diafragma

• Não pode ser reabastecido durante a operação


• Capacidade Limitada (até 3000 galões)
SISTEMA DE PRESSÃO BALANCEADA
(TANQUE DIAFRAGMA)
Sistema Dilúvio
Altas Vazões
SISTEMA DE PRESSÃO BALANCEADA (TANQUE
DIAFRAGMA) SPRINKLERS

WASP

PROPORCIONA LGE À PARTIR DA RUPTURA DE 1


SPK..
SPK
SISTEMA DE
PROPORCIONAMENTO
POR
BOMBA (LB)
SISTEMA DE ESGUICHOS EDUTORES
SISTEMA JET RATIO
Sistemas geradores de
Espuma
Câmaras de Espuma

MCS-09- 178 a 571 lpm

MCS-17- 363 a 1041 lpm

MCS-33- 666 a 2358 lpm

MCS-55- 1487 a 3906 lpm


Câmaras de Espuma Tipo
II (Hidrocarbonetos)
Câmaras de Espuma para
Tanques de Teto Flutuante
Câmara de Espuma Tipo Sub
Surface
Aplicação de Espuma
(Si t
(Sistema Sub
S b Surface)
S f )
Câmaras de Espuma Tipo I
(Solventes Polares)
NOS TESTES A ESPUMA NÃO DEVE SER
APLICADA NO INTERIOR DE EQUIPAMENTOS
Manutenção em
Câmaras
Nº de Câmaras de Espuma

A) Tanques de Teto Fixo


– Diâmetro até 24 m 1
– De 24 à 36 m 2
– De 35 à 44 m 3

B) Tanques de Teto Flutuante


– Câmara a cada 12m de perímetro
p
Proteção Primária
A) C
Canhões
hõ M Monitores
it
- Tanques
q com até 18 metros de diam.
Proteção Primária

B) Linhas manuais
- Tanques com até 9
metros
t de
d diam.
di e com
até 6 metros de altura.
Geradores de Espuma
Esguichos Tipo R
Vazões: 200
200, 400 e 800 LPM

Novas tecnologias, no projeto especificar a vazão,


conforme o equipamento especificado
Espuma, como aplicar?
Aplicações de Espuma
(Anteparo)
Aplicações de Espuma
(Rolagem)
Aplicações de Espuma
(Chuva)
Aplicações de Espuma
(Ataque Direto)
Aplicações de Espuma
Aplicações de Espuma
Para tanque de armazenamento:

1 - Definição
D fi i d
da á
área a ser protegida
id
Área = ∏. D2
4
onde D=Diâm
D=Diâm.dodo tanque
∏ = 3,1416
Vazão de Solução
Vazão de solução que dever ser aplicada por
m2 (LPM/m2)

Combustível Taxa de Aplicação

Hidrocarbonetos 4 1 LPM / M2
4,1
Gasolina, Óleo Diesel, Nafta, etc...

Solventes Polares
Álcoois, Solventes
6,9 LPM / M2

Conforme NFPA e Fabricante


Vazão de Espuma
(S l ã + LGE)
(Solução

Vazão de espuma que se deve aplicar sobre um


determinado combustível

VAZÃO DE ESPUMA
=
Ç
TAXA APLICAÇÃO X ÁREA DE RISCO
TEMPO DE APLICAÇÃO
Ç

T
Tempo mínimo
í i que se deve
d aplicar
li espuma
no combustível em chamas

Hid
Hidrocarbonetos
b t 30 à 55 minutos

Solventes Polares 55 minutos *

* Depende do Ponto de Fulgor


Quantidade de Extrato
Necessário

Quantidade de Extrato
=
Taxa de Aplicação
X
Área X Dosagem
X
Tempo de Aplicação
Proteção Suplementar
Proteção para pequenos derramamentos
na bacia de contenção
ç
Diâmetro do Nº Mangueira
Tanque Tempo
200 LPM
Até 10m 1 10 min

De 10 à 20m 1 20 min

De 20 à 30m 2 20 min

De 30 à 37m 2 30 min
Acima de 37m 3 30 min
EXEMPLO
Tanque com diâmetro de 18,2 mts
•combustível : álcool
•Dimensões do Dique : 40m x 35 mts

Determinar :
a)) Quais
Q i extratos
t t podemd ser utilizados
tili d
b) Vazão de espuma (solução) necessária
c) Volume de extrato mínimo para o tanque
d) Tipo de Câmara de espuma indicada e quantidade
e) Proteção para a bacia de contenção
f) Volume total de extrato
RESPOSTAS
a) Sintex AFFF/ARC 3% - 6%

b) Cálculo da vazão
Q= tx aplicação x área
Tx aplicação = 7,0 LPM/m2
Área = ∏ x D2 = ∏ x 18,2
18 22 = 260,0m2
260 0m2
4 4

Vazão = 7,0 x 260 = 1820 LPM

a)) Volume
V l d extrato
de t t

Vol = vazão x Dosagem x tempo de aplicação


Vol = 1820 x 0,06 x 55 = 6.006
RESPOSTAS
d) Câmara de Espuma : Tipo TC Quantidade : 01
M d l : TC33 (666 a 2358 llpm))
Modelo
e) Proteção para bacia
1 x 200 LPM x 20 min
Volume= 200 LPM x 0,06 x20 = 240 litros de LGE
R
Recomendação
d ã = 1 CE 130 com 240 litlitros d
de LGE
f) Volume total de extrato :
litros ⇒ Tanque
6006 li T 240 litros
li ⇒ Dique
Di
6246 litros ⇒ 6500 litros
Dimensionamento do Sistema
(Canhões)
Canhões: Aplicação tipo III (UL)
Taxa de Aplicação
Aplicação::
Hidrocarbonetos:: 6,5 lpm/m2 - NFPA
Hidrocarbonetos
+ 60%
Taxa de Aplicação:
p ç
Solventes Polares: 11 lpm/m2

Compensar destruição da espuma devido ao


modo de aplicação
Canhões: Aplicação tipo III (UL)
A NFPA 11 assume que para as taxas de aplicação
previstas, toda a espuma atinge a área do tanque
Câmaras, OK!
Canhões: Aplicação tipo III (UL)
Aplicação com canhões
canhões:: acrescentar fator de
segurança de 2020%
% a 30
30%%, pois nem toda a espuma
atinge a superfície do incêndio - Vento, alcance ou
falha do esguicho,
esguicho falha dos operadores
operadores...
...etc
etc.
etc.
CANHÕES: EXEMPLO
Tanque com diâmetro de 45,7 mts
•combustível : gasolina

Área:: 1640 m2
Á
Área
Vazão:: 1640 x 6,5 lpm/m2 = 2816 GPM
Vazão

Assumindo que 8080% % da vazão atinja a


superfície em chamas, devemos acrescen
acrescen--
tar 20
20%
%, portanto
portanto:: 2816 x 20
20%
% = 3391 GPM
Derramamento em áreas de
processo e estocagem :
Tempo de aplicação:

15 minutos (Portáteis) 10 MINUTOS (Fixos)

Taxas de Aplicação:
4,1 LPM / M 2 - 6,9 LPM /M 2
Plataforma de Carregamento
Proteção
P t ã P Primária:
i ái
Dilúvio ou Canhões
Plataforma de Carregamento
T
Tempo de
d Aplicação
A li ã
10 minutos
Taxa
Ta a de aplicação
6,5 - 6,9 LPM / M 2
Plataforma de Carregamento
Sistemas de Dilúvio (projetores):
Vazão de Solução = Área x Taxa de aplicação
Quantidade de Projetores (Estimado):
Comprimento x Largura
3,1m 3,1m
EQUIPAMENTOS
 SINTEX AFFF/ARC 3% - 6%

 SINTEX AFFF/ARC 3% - 3%

 SINTEX AFFF 3%

 SINTEX AFFF 6%

 SINTEX AFFF/AF
CARRETA DE ESPUMA
CE 130
CE-130
ÂC
ÂCapacidade
id d 130 LTS ( d
(pode ser
reabastecido)

ÂUnidade
Móvel

ÂSistema
C
Completo
l t
Canhão Monitor Portátil Modelo
8297-25
 Portinholas para Retenção
 Fácil armazenamento
 Baixa Perda de Carga
 Grande
Vazão
 Opção
Fl
Flange
 Leveza
* P/ UTILIZAÇÃO C/ ESGUICHOS DE VAZÃO FIXA
Canhão Monitor Fixo Modelo
8393
 Altas vazões
 Baixa perda de carga
 Utilização
ç com q qualquer
q esguicho
g
 Facilidade de movimentos
Canhão Monitor Fixo 2000 GPM
Esguicho Hydro-Foam
 Não Aerado
 Edutor Interno
 Vazão Constante (350 ou 500 GPM)
Esguicho Hydro-Foam
 Aprovação UL
 Excelente Alcance
 Utilização em canhões fixos e portáteis
Esguicho Modelo SM 100
 Auto compensa variações de vazão
 Excelente alcance
alcance, mesmo com pressões
baixas
 Não aerado

Tubo de Aeração
Opcional
Esguicho Modelo SM 1250 e SM 2000
 Similar ao SM100
 Vazão 300 a 1250 GPM para SM 1250
 500 a 2000 GPM para SM 2000
 Pressão 75 PSI (5,2
(5 2 kgf/cm2)
Esguicho Modelo SM 100 B
 Liga de latão especial para utilização
em atmosferas agressivas
Esguichos Automáticos
Manuais
 Auto
A t compensa variações
i õ d de vazão
ã

 Lança para espuma opcional

 Não aerados

 Excelente
alcance
Canhão Monitor Auto
Oscilatório
ÂMOVIMENTO AUTOMÁTICO DE VARREDURA

 POSSIBILITA MOVIMENTO
MANUAL
Canhão Monitor Auto
Oscilatório
ÂMovimento: de 45° a 120° (15°)
ÂFabricado em liga especial (aplicação off-shore)
ÂPressão de trabalho: de 5 a 15 kgfcm2

Aplicações:
•Hangares
•Helipontos
•Plataformas
•Áreas de processo
•Tanques de armazenagem
•Depósitos
Canhão Monitor Auto
Oscilatório
ÂEsguichos p/ vazão de 1800 ou 2700 LPM
 Esguicho N1900-SI Auto - Edutor
Kit de Conversão Auto - Oscilatório
Converte Canhões Fixos em Canhões Auto - Oscilatórios
Canhões Monitores de Controle Remoto
para Viaturas Modelo 8294-
8294-02

Bateria de 12 ou 24 v.
2 controles fixos (cabine e local)
1 Joy Stick c/ 15 metros
Dotado de esguichos automáticos
SM 100, SM 1250 ou SM 2000
Canhões de Controle Remoto

Elétrico

Hidráulico

Elétrico/Hidráulico
Aplicação Dilúvio
• Fácil Instalação e Manutenção

• Detecção Hidráulica, Elétrica e


Pneumática
• Não necessita de Rearme
• Diâmetros de 2” A 10”
Esguichos Gladiator
500 - 700 - 1000 GPM
Vazão Constante
Excelente
E celente Alcance
Água - Espuma c/ Túnel de Ar
Esguichos Gladiator
Taxa de Expansão 6:1 ou >
EQUIPAMENTOS ASPIRADOS
E NÃO ASPIRADOS
Esguichos
g Gladiator
MODO ASPIRADO?????
MODO NÃO ASPIRADO???
Esguichos Gladiator
Vazão Tripla
500, 700 e
1000 GPM
Gladiator de Alta Vazão
ORION-LOIUZIANA - 07/06/2001
ORION-
Refinaria Orion Norco -
Tanque de gasolina com 83m de diâmetro
Início do incêndio: 13:30 de 07/06
ORION--LOIUZIANA - 07/06/2001
ORION
Início do combate: 1:30 de 08/06
08/06, abafamento: 1:57
1:57,
Extinção: 2:57 continuação da aplicação de espuma
para supressão
p p de vapores
p 5:30 - final da emergência
g
ORION--LOUISIANA - 07/06/2001
ORION
8,5LPM/M2
8 5LPM/M2 - 2 CANHÕES 6000 GPM - OPERANDO
C/ 2000 GPM E 1 CANHÃO DE 14000GPM -
OPERANDO A 8000GPM VAZÃO TOTAL: 12000GPM
SISTEMA TERMINATOR
CONCEITO DE ALTA VAZÃO
TERMINATOR: 1500 - 2000 & 3000 GPM
ALCANCE (125 PSI): 76,8 85,3 100,6
SISTEMA COM MANGUEIRAS DE GRANDE DIÂMETRO
E PROPORCIONAMENTO TIPO JET RATIO
SISTEMA TERMINATOR
SISTEMAS

SPRINKLERS
AUTOMÁTICOS
SPRINKLERS
• ORIGEM
ORIGEM::
Inglaterra - 1673

• MOTIVAÇÃO DA PESQUISA E INVENÇÃO


INVENÇÃO::
G d incêndio
Grande i ê di de
d Londres
L d

• 1806 – JOHN CAREY


CAREY::
Inventou um Sprinkler perfurado, ligado a um sistema de
canalização que operava automaticamente quando o calor do
fogo queimava a corda que segurava a haste das válvulas
fechadas..
fechadas
SPRINKLERS
• 1864 – MAJOR A. STUART HARRISON:
HARRISON: (Batalhão
do Corpo de Bombeiro Voluntário de Londres)
Desenvolveu o protótipo do Sprinkler atual
atual.
• 1874 – HENRY PARMELLE:
PARMELLE:
Primeiro Sprinkler automático comercialmente aceito nos
E.U.A.
• 1883 – FREDERICK GRINNEL:
GRINNEL:
Fabricou um Sprinkler técnica e comercialmente aceito,
representando
p g
grande pprogresso,
g abrindo caminho p
para
pesquisas e aperfeiçoamento que resultaram no
reconhecimento do Sprinkler automático como o mais
importante de todos os sistemas de proteção contra incêndio
incêndio.
SISTEMAS – Sprinklers Automáticos
VANTAGENS E BENEFÍCIOS:Í
• Preservação de vidas humanas
• Proteção
P t ã de d bbens e propriedades
i d d
• Continuidade nos negócios
• Garantia de emprego
• Retorno imediato às atividades
• Imagem de empresa segura
• Cumprimento de exigências legais
• Descontos nos prêmios Seguro Incêndio e Lucros Cessantes:
- Até 40% com 1 Abast.(*)
Abast.(*)
- Até 60% com 2 Abast.
* Critério das Seguradoras
TIPOS DE SISTEMA

SPRINKLERS
DILÚVIO
AÇÃO PRÉVIA
SISTEMA DE SPRINKERS
SISTEMAS DE DILÚVIO
SPRINKLERS
DEFINIÇÃO
Dispositivos hermeticamente
fechados, que atuam
automaticamente à partir da
elevação
l ã de
d temperatura
t t
SISTEMAS SPRINKLERS
Defletor

Elemento Sensor

Orifício de entrada
SISTEMAS – Sprinklers Automáticos
Princípio - Funcionamento

TEMPERATURA TEMPERATURA DE TEMPERATURA COR DO BULBO


AMBIENTE MÁXIMA FUNCIONAMENTO ºF
RECOMENDADA P/
SPRINKLERS

38ºC 57ºC 135ºF LARANJA


49ºC
49 C 68ºC
68 C 155ºF
155 F VERMELHA
60ºC 79ºC 175ºF AMARELA
74ºC 93ºC 200ºF VERDE
121ºC 141ºC 286ºF AZUL
152ºC 182ºC 360ºF ROXA
Temperatura que não deverá ser
Temperatura nominal de funcionamento Cor do líquido na
excedida no local onde o sprinkler está
do sprinkler ampola Quartzoid
localizado
oF oC oF oC

155 68 120 49 Vermelho


175 79 140 60 Amarelo
200 93 165 74 Verde
286 141 250 121 Azul
360 182 320 160 Violeta
440 227 400 204 Preto
500 260 460 238 Preto
PROTEÇÃO POR SISTEMA DE SPRINKLERS
Chuveiros Automáticos
Exigências:
1) Instalação
I t l ã executada
t d obedecendo
b d d às
à normas:
Ö Americana : NFPA – “NATIONAL FIRE PROTECTION
ASSOCIATION”

Ö Inglesa : LPC – “THE


THE LOSS PREVENTION
COUNCIL”

Ö Brasileira : ABNT – “ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA


DE NORMAS TÉCNICAS”
SISTEMAS SPRINKLERS

3. NORMAS

• CEICA CIRCULARES “COMISSÃO ESPECIAL DE


INSTALAÇÃO DE
CHUVEIROS
AUTOMÁTICOS”

• ABNT
ABNT--NBR 10897 “ASSOCIAÇÃO
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA
DE NORMAS TÉCNICAS”

• IT 23 do DE 46076/01 “CBPMESP
SISTEMAS SPRINKLERS

3. NORMAS

• LPC BS 5306 “THE LOSS


PREVENTION
COUNCIL”

• N.F.P.A “NATIONAL FIRE


PROTECTION
ASSOCIATION”
Volume 01 - parágrafo 13
SISTEMAS SPRINKLERS
4. CLASSIFICAÇÃO
Riscos/Classe de Proteção

RISCO EXTRA LEVE: Edifícios,


Edifícios Escritórios,
Escritórios
Hotéis, Hospitais etc.
SISTEMAS SPRINKLERS
4. CLASSIFICAÇÃO
Riscos/Classe de Proteção
RISCO ORDINÁRIO:
ÎGRUPO I – Restaurantes, Cervejarias, Fabricantes de
Cimento etc.
ÎGRUPO II – Fábricas de massas/biscoitos, Confecções,
g
Garagens, Fábricas de cigarros
g etc.

ÎGRUPO III – Fábricas de calçados, Moinhos de trigo, Tecidos


algodão,
l dã d depósitos
ó it com estoques
t d
de b
baixa
i altura.
lt
SISTEMAS SPRINKLERS
4. CLASSIFICAÇÃO
Riscos/Classe de Proteção
RISCO ORDINÁRIO:
ÎGRUPO III (especial) – Destilarias, Fábricas de
Fósforos Estúdios de TV,
Fósforos, TV Cinemas etc
etc.
SISTEMAS SPRINKLERS
4. CLASSIFICAÇÃO
Riscos/Classe de Proteção
ç

RISCO EXTRA ALTO ALTO:: Fabricantes


F bi t d espuma,
de
plástico ou borracha, fabricantes de tintas e
vernizes, fábricas de madeira etc.
SISTEMAS SPRINKLERS
4. CLASSIFICAÇÃO
Riscos/Classe de Proteção
*NOTA: Depósitos
p com empilhamento
p alto:
Î Grupos
Grupos,, I a V
Depende:
a) Periculosidade dos materiais
b) Forma de empilhamento (racks ou pilha sólida)
c) Altura do empilhamento
Vál l de
Válvula d Retenção
R t ã e alarme
l
PARÂMETROS
 NORMATIVOS
Válvulas de Retenção
ç e Alarme
ÁREAS MÁXIMAS DE COBERTURA

NFPA – Volume 01 Pará grafo 13

ª Risco Leve : 4831 m2

ª Risco Ordinário : 4831 m2

ª Risco Extra (tabela) : 2323 m2


PROTEÇÃO POR SISTEMA DE SPRINKLERS
Chuveiros Automáticos
Exigências:
2) Locais a serem protegidos:
Ö Todos os prédios, seus pavimentos,
compartimentos externos ou internos, vãos de
escadas, porões, sótãos, marquises, mezaninos
e jiraus, que constituam o mesmo risco isolado.
PROTEÇÃO POR SISTEMA DE SPRINKLERS
Chuveiros Automáticos
Exigências:
3) Locais dispensados de proteção:

Ö Banheiros, lavatórios e instalações sanitárias,


sub--estações elétricas, eletrônicas (laje de
sub
concreto com porta corta fogo), interiores de
silos de cereais etc.
PROTEÇÃO POR SISTEMA DE SPRINKLERS
Chuveiros Automáticos
Exigências:
4) Locais que não poderão ser protegidos:

Ö Áreas com: - Carbureto de Cálcio

- Fornos
F de
d alta
lt Temperatura
T t

- Tanques de Sais Minerais


fundidos etc
Sob as vigas, o defletor do sprinkler
O defletor do sprinkler deve localizar- deve localizar-se de 25 a 100 mm
se de
d 25 a 250 mm abaixo
b i d de ttetos
t abaixo da face inferior da mesma e
combustíveis e 305 mm abaixo de não mais de 360 mm abaixo de tetos
combustíveis e não mais de 400 mm
tetos incombustíveis.
abaixo de tetos incombustíveis
incombustíveis.
NORMATIZAÇÃO DE SUPORTES
SUPORTES DE TUBOS:
• Todos os componentes deverão ser ferrosos
ferrosos..
• Os
O suportes
t deverão
d ã ser di
dimensionados
i d para resistir
i ti 5
vezes o peso da tubulação com água mais 114 kg.
• Os suportes deverão estar claramente indicados no
projeto
p j e rigorosamente
g de acordo com os p
padrões e as
tabelas das normas.
SPRINKLERS SOBRESSALENTES

LPC • Risco Leve 06 bicos


• Risco Ordinário 24 bicos
• Risco extra 36 bicos

NFPA • Instalações até 300 bicos 06 sprinklers


• Acima de 300 até 1.000 bicos 12 sprinklers
• Acima de 1.000 bicos 24 sprinklers

ABNT 1135 Risco Leve:


• Instalações até 1.000 bicos 06 sprinklers
• Acima de 1.000 bicos 12 sprinklers
Risco Ordinário:
• Até 1.000 bicos 24 sprinklers
p
• Acima de 1.000 bicos 36 sprinklers
Risco Extra:
ç
• Instalações até 1.000 bicos 36 sprinklers
p
• Acima de 1.000 bicos 48 sprinklers
Tabela comparativa
Carac.
Carac
Vazão Teórica
Téc. Densidade MM Área Op. Tempo Op. Vol. Reserva Espaçamento
(D. X Ao)
min. M2 (Min.) Min. (M3) (Máx) e (m2)
LPM
Riscos
MÁX Área
E. LEVE 2.25 84 189 30 5.67
4.60 m 12 m2

GI 5.0 72 360 60 21.60 4.0 m 12 m2


ORDINÁRIO

GII 5.0 144 720 60 43.20 4.0 m 12 m2

GIII 50
5.0 216 1080 60 64 80
64.80 40m
4.0 12 m2

GIII-E 5.0 360 1800 60 108.00 3.7 12 m2

7.5
7 5 1950 175.50
175 50
260
E. ALTO A A 90 A 3.7 9.0 m2
12.5 3250 292.50
7.5 260 1950 175.50
DEPÓSITOS
A A A 90 A 37
3.7 9 0 m2
9.0
E.ALTO
30.0 300 9000 810.00
Exemplo:
S = Espaçamento dos sprinklers MAX.
MAX 44.6
6 M P/ RISCO LEVE
na canalização
MAX. 4.0 M P/ RISCO ORDINÁRIO
D = Espaçamento dos sprinklers
entre canali
canalização
ação MAX.
MAX 33.7
7 M P/ RISCO EXTRA ALTO

S
21 m2 ou menos p/ risco leve

SxD 12 m2 ou menos p
p/ risco ordinário
9 m2 ou menos p/ risco extra alto
S

D D D
SPRINKLERS
ESPECIAIS
DESENVOLVIMENTO
SPRINKLERS ESFR
PRINCÍPIOS DE OPERAÇÃO

Os sprinklers STANDARD funcionam pelo princípio de


“Controle”, umedecendo os materiais próximos ao incêndio,
resfriando os gases quentes que sobem para o teto, teto
confinando o fogo a uma área limitada.
limitada.
Os sprinklers ESFR atuam pelo princípio de supressão,
operando nos estágios iniciais do incêndio e liberando grande
quantidade de água a alta velocidade para atravessar a
corrente de ar ascendente e atingir o foco de incêndio
incêndio.. O fogo
é abafado antes q
que se desenvolva p plenamente..
plenamente
SPRINKLERS
Tipo: ESFR – Early Supression Fast Response

Ö Conceito novo em projetos de sprinklers

Ö Elemento fusível mais sensível

Ö Orifício maior para realizar uma descarga mais


pesada diretamente sobre o fogo
p g

Ö São utilizados p
para proteção
p ç de armazéns
SPRINKLERS
Tipo: ELO – “Extra
“Extra--Large Orifice”

Ö Projetado para instalações onde a proteção de


sprinklers padrão é desejada, mas a pressão do
sistema de água disponível é baixa
baixa..
Economizando Pressão
Pressão requerida para vários diâmetros do orifício de descarga
7 91
7.91
8
7 6.56

6 5.49

5 4.45
3.78
Bar 4 3.5
3.18
3 2.7 2.63
2.13
1.91
2 1.3 1.65 1.61
1,07 1.32
09
0.9 0 85
0.85
1
0
14.3 16.3 18.3 20.4 22.4 24.4
2)
Densidade (lpm / m

12,7 mm 13,5 mm 16,3 mm


Economizando na Instalação
Aumentando o espaçamento
Tipo de Espaço Densidade Vazão Pressão
sprinkler
i kl Fator K
( 2)
(m ( / 2)
(lpm/m (
(lpm)
) (
(bar)
)

13 5 mm
13,5 115 67
6,7 24 2
24,2 162 1 96
1,96

ELO 231
ELO-231 165 93
9,3 24 5
24,5 228 1 91
1,91

 Com a pressão praticamente igual para o ELO-


ELO-231 conseguimos um
acréscimo de 2,60 m2
ELO-231HX & ELO
ELO- ELO--231 x 1/2”
A li
Aplicação
ã Específica
E ífi

Ö Reduz a pressão requerida em torno de 50%

Ö Reduz a área remota em 50%

Ö Disponível com rosca 12


12,7
7 mm (1/2 pol
pol.))
Comparação
Operação sprinklers
 Espaçamento dos
sprinklers: (3,05
x 3,05 m)

z Sprinklers abertos:
modelo “A”–
“A”–13,5 mm
@ 3,79 bar –
{{ total 29

{ Sprinklers abertos
{{ modelo ELO-
ELO-231 @2
bar – total
4

Ponto de início do
fogo
g
Consumo: 6586 lpm – modelo A
A--13,5 908,4 lpm – MODELO elo
elo--231
Comparação
Operação sprinklers
 Espaçamento
p ç dos
sprinklers: (2,44
x 3,05 m)

z Sprinklers abertos:
modelo “A”–
“A”–13,5 mm
@ 2,48 bar –
{ { {{{ total 23

{ Sprinklers abertos
{ { {{{ modelo ELO-
ELO-231 @

{{ { {{{
1,31 bar –
total 16

Ponto de início do
fogo
Consumo: 4360 lpm – modelo A
A--13,5 2906 lpm – MODELO elo-
elo-231
RESUMO FINAL
1º) PRESERVAÇÃO DE VIDAS HUMANAS;

2º) PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO;

3º) PRESERVAÇÃO DO MERCADO;


MERCADO

4º)) PRESERVAÇÃO DOS LUCROS;


4

5º)) CONCEITO EM GERAL;;

6º) ECONOMIA (RETORNO DO INVESTIMENTO)*****


MÓDULO II
CONTEÚDO

ESCADAS E
ENTRADAS FORÇADAS
Ç
MÓDULO TEÓRICO E PRATICO
MOVIMENTAÇAO DE ESCADAS E
ABERTURAS FORÇADAS
OBJETIVOS PARA ESTE DIA:
TECNICAS PARA MOVIMENTAÇÃO DE ESCADAS E
ABERTURAS
U S FORÇADAS
O Ç S

Historia das escadas


Recursos e tipos de escadas
Movimentação
ç e Transporte
p
Arvoramento
Técnicas de subida e descida com e sem vitima
Aberturas forçadas
Ferramentas
Fechaduras e Portas
HISTORIA DAS ESCADAS
Desde tempos remotos que o homem
devido a sua necessidade de ir mais
alto inventou a escada,desde , então
esse equipamento passou a ser
utilizado para vários fins
fins::
Colheitas,construção,assaltos*,e
salvamentos.
salvamentos
RECURSOS E TIPOS DE ESCADAS

Tipos de escadas:
Escadas residenciais
Escadas simples
Escadas quebra peito
Escadas de marinheiro
Escadas de corda
Escadas de gancho
Escadas de molas
Escadas extensíveis
Escadas de assalto
Escadas rolantes
RECURSOS E TIPOS DE ESCADAS
O salvamento de vidas e uma fase prioritária no
desenrolar das operações de socorro,situação
socorro situação
essa que nos leva a recorrer a meios que estejam
ao nosso alcance:

Recorrendo aos meios próprios do edifício:


Escadas do edifício,tendo em conta que deverão
ser sempre estas a ser utilizadas excepto quando
as condiçoes não o permitam.
permitam

Recorrendo a meios externos ao edificio:


Escadas simples, prolongáveis, extensíveis, de
gancho, de assalto, escadas mecânicas
(magirus)e auto plataformas.
RECURSOS E TIPOS DE ESCADAS
Escada residencial Escada simples
Escada de gancho
g

Escada de assalto
Escada extensível
MOVIMENTAÇÃO
Ç E TRANSPORTE

A movimentação e arvora mento da escada extensível deve ser


feita por 4 elementos, serão eles um chefe e os outros
elementos numerados de 1 a 3.
MOVIMENTAÇÃO E TRANSPORTE

A escada deve ser movimentado pelos 4 elementos ficando o


nº. 1e o chefe nos pés da escada e os n° 3 e 4 no topo da
escada.
Chegado ao local o chefe fica de ffrente
ente pa
para
a a escada
escada.
O n°1 fica do lado esquerdo da escada.
Os restantes elementos auxiliam no arvora mento.
ARVORAMENTO

Arvoramento
Posicionamento
TÉCNICAS DE SUBIDA E DESCIDA COM E SEM VITIMA
Certificar a inclinação da escada que devera se de: 75 a 78
graus.
O primeiro elemento a subir será o n°2 e de seguida o chefe de
equipe.
equipe
Os restantes fazem pé a escada para que a mesma não deslize.
FINAL

Cuidados a ter no arvoramento:

Nunca arvorar de frente para portas ou janelas

Arvorar sempre na lateral das mesmas

Uma vez no pe da escada nunca nunca deixar o mesmo


ABERTURAS FORÇADAS
Ç
Em certas situações somos obrigados a efetuar as manobras de
abertura forçada.

No entanto antes de iniciar essa manobra devemos nos certificar


se realmente e necessária.
necessária

Itens a verificar:

Se existem portas abertas

S existem
Se i j
janelas
l abertas
b
ABERTURAS FORÇADAS

Sendo esta manobra uma manobra arriscada devemos


também ter em conta:

O risco de back draft


ABERTURAS FORÇADAS

Para
Pa a abrir
ab i uma
ma porta,
po ta os bombeiros
bombei os devem
de em tatear,
tatea com as costas
da mão, a parte superior da porta e a fechadura para verificar o
aquecimento..
aquecimento

Se for elevado, a porta não deve ser aberta até existir junto dela
uma linha de mangueira
mangueira.
g .

Os bombeiros devem colocar-


colocar-se protegidos pela parede,
agachados e abrir a porta o mais devagar possível
possível..

Cuidado com as portas que abrem no sentido dos os bombeiros,


bem como as portas com duas folhas
folhas..
ABERTURAS FORÇADAS

Verificar se sai fumaça em golfadas pelas frestas da porta.


ABERTURAS FORÇADAS

Entrada forçada com recurso Entrada forçada com quebra de


a ferramentas manuais vidros
ABERTURAS FORÇADAS

Figura A correta Figura B incorreta


FERRAMENTAS

Ferramentas manuais utilizadas para entradas forçadas


FERRAMENTAS

F
Ferramentas
t mecânicas
â i
FECHADURAS

Fechadura: Consiste de uma lingüeta dentro de uma caixa de metal, que


é encaixada no batente da porta. Neste, há um rebaixo onde a porta
encosta.
FECHADURAS

Fechadura do tipo Fechadura do tipo Fechadura do tipo Fechadura


tambor não tambor cilíndrico tambor rente embutida
cilíndrico saliente saliente
PORTAS

Portas Portas
em madeira Porta
com painel
i l de
d vidro
id
maciça em madeira oca
PORTAS
A:Portão basculante
B:Portão de correr vertical
C:Portão de correr horizontal
D:Portão de enrolar
E:Portão de correr horizontal
com porta de homem
ESCADAS FIXAS
ESCADA FIXA com mais de 70 º de inclinação
ESCADAS EXTENSIVAS

ESCADA EXTENSIVA - Trabalhador subindo a escada sem um sistema de


proteção contra queda.
ESCADA EXTENSIVA - Caso gravíssimo de descaso com a segurança. A escada é
de alumínio, e a pessoa esta encostada com a rede de energia que não foi
desligada.
BRIGADA DE INCÊNDIO / EMERGÊNCIA

“Grupo organizado de
pessoas voluntárias
l tá i
ou não, treinadas e
capacitadas
a a itada para
a a
atuar na prevenção,
abandono e combate
a um princípio de
incêndio e prestar
primeiros socorros,
dentro de uma área
preestabelecida..”
preestabelecida
Definição do item 3.4 da NBR 14276
(Programa de Brigada de Incêndio)
COMPOSIÇÃO DA BRIGADA

COMPOSIÇÃO DA BRIGADA DE INCÊNDIO


ITEM 5.1.1
5 1 1 DA IT 17 DO DE 46
46.076/01
076/01
A brigada de incêndio deve ser composta
levando--se em conta a população fixa e o
levando
percentual de cálculo do anexo A, que é obtido
levando--se em conta o grupo e a divisão de
levando
ocupação da planta, conforme a equação a
seguir::
seguir
NÚMERO DE BRIGADISTAS POR PAVIMENTO OU COMPARTIMENTO =

[POPULAÇÃO FIXA POR PAVIMENTO] X [% DE CÁLCULO DO ANEXO A]

? ? ?
COMPOSIÇÃO DA BRIGADA

ITEM 5.1.3 da IT 17 do DE 46.076/01


S
Sempre que o resultado
lt d obtido
btid do
d cálculo
ál l do
d
número de brigadistas por pavimento for
f
fracionário,
i á i d
deve-
deve -se arredondá
arredondá-
d dá-lol para mais.
mais
i .
Exemplo::
Exemplo
LOJA
População fixa = 9 pessoas
Nº d
de b
brigadistas
i di t por pavimento
i t = [população
[ l ã fi
fixa
por pavimento] x [% de cálculo da tabela A]
Nº de brigadistas por pavimento = (9 x 40%) = 3,6
N
Nº de brigadistas por pavimento = 4 pessoas
ANEXO A - Percentual de cálculo para composição
da brigada de incêndio
População fixa
por pavimento

Grupo Divisão Descrição até 10 Acima de 10

Faz parte da brigada de


G-1 Garagem sem acesso de público e sem abastecimento incêndio toda a população
fixa
Faz parte da brigada de
G G-2 Garagem com acesso de público e sem abastecimento incêndio toda a população
Serviço automotivo fixa
Faz parte da brigada de
G-3 Local dotado de abastecimento de combustível incêndio toda a população
p p ç
fixa
G-4 Serviço de conservação, manutenção e reparos 50% 10%
H-1 Hospitais veterinários e assemelhados 50% 10%
Faz parte da brigada de
L
Local
l onde
d pessoas requerem cuidados
id d especiais
i i por
H-2 incêndio todos os
limitações físicas ou mentais
funcionários da edificação
H-3 Hospital e assemelhado. 60% 20%
H
Serviço de saúde e institucional Repartição pública, edificações das forças armadas e 30% 10%
H-4
H 4
policiais
li i i
Faz parte da brigada de
H-5 Local onde a liberdade das pessoas sofre restrições incêndio todos os
funcionários da edificação
H-6
H 6 Clínica e consultório médico e odontológico 40% 20%
I-1 Todo tipo de atividade industrial (baixa carga incêndio) 40% 5%
I
I-2 Todo tipo de atividade industrial (média carga incêndio) 50% 7%
Indústria
I-3 Todo tipo de atividade industrial (alta carga incêndio) 60% 10%
COMPOSIÇÃO DA BRIGADA

Exemplo 2: Uma empresa, com carga média de


incêndio e 500 funcionários.
População fixa = 500 pessoas
g
Nº de brigadistas por p
p pavimento = [população
[p p ç fixa p
por
pavimento] x [% de cálculo da tabela A]
Nº de brigadistas por pavimento até 10 pessoas = (10 x
50%)) = 5
Nº de brigadistas total (490 x 7%) = 34,3 + 5 = 40 brigadistas

Observações:
Sempre
p q que o resultado obtido do cálculo do número de brigadistas
g
por pavimento for fracionário, deve-se arredondá-lo para mais.
Quando em uma planta houver mais de um grupo de ocupação, o
número
ú de
d brigadistas
b d deve
d ser calculado
l l d levando-se
l d em conta o grupo
de ocupação de maior risco.
Critérios básicos para seleção de candidatos a
brigadista
g

ITEM 5.2 DA IT 17 DO DE 46.076/01

Os candidatos a brigadista devem atender


preferencialmente aos seguintes critérios
básicos::
básicos
permanecer na edificação
edificação;;
preferencialmente possuir experiência
anterior como brigadista
brigadista;;
possuir boa condição física e boa saúde;
saúde;
possuir bom conhecimento das
instalações;;
instalações
ter responsabilidade legal
legal;;
ser alfabetizado
alfabetizado..
REUNIÕES ORDINÁRIAS

MANUTENÇÃO DA BRIGADA
Com o intuito de manter um grupo bem treinado, deve ser realizado
um “LEVANTAMENTO DE ASPECTOS E IMPACTOS DA PLANTA”, com o
intuito de se definir os possíveis cenários acidentais:
Devem ser realizada
D li d manutenção
t ã com os membros b d brigada,
da b i d com
registro, onde as mesmas são utilizadas para discutir, entre outros os
seguintes assuntos:
funções de cada membro da brigada dentro do PAE e SCI; SCI;
condições
ç de uso dos equipamentos
q p de combate a incêndio;
incêndio;
apresentação de problemas relacionados à prevenção de
incêndios encontrados nas inspeções para que sejam feitas
propostas
t corretivas
corretivas;
ti ;
atualização das técnicas e táticas de combate a incêndio;
incêndio;
alterações ou mudanças do efetivo da brigada
brigada;;
outros assuntos de interesse
interesse..
ORGANOGRAMA DE UMA BRIGADA
Exemplo 1: Empresa com uma edificação, um pavimento e cinco
brigadistas.

LÍDER

BRIGADISTA BRIGADISTA BRIGADISTA BRIGADISTA


ORGANOGRAMA DE UMA BRIGADA

Exemplo 2: Empresa com uma edificação, três pavimentos e três


brigadistas por pavimento
pavimento..

CHEFE DA BRIGADA

LÍDER LÍDER LÍDER

BRIGADISTA BRIGADISTA BRIGADISTA BRIGADISTA BRIGADISTA BRIGADISTA


ORGANOGRAMA DE UMA BRIGADA

Exemplo 3: Empresa com duas edificações, a primeira com três


pavimentos e dois brigadistas por pavimento, e a segunda com um
pavimento e quatro brigadistas por pavimento
pavimento..

COORDENADOR GERAL

CHEFE DA BRIGADA CHEFE DA BRIGADA

LÍDER LÍDER LÍDER LÍDER

BRIGADISTA BRIGADISTA BRIGADISTA BRIGADISTA BRIGADISTA BRIGADISTA


OUTRAS FORMATOS ORGANIZACIONAIS

SCI (SISTEMA DE COMANDO DE INCIDENTES)


PRIMEIRO TURNO – VIGÊNCIA 2006

COMANDO
ISMAEL
ALEX
COMUNICAÇÃO / MANOBRA SEGURANÇA
RONALDO GLAUDSON
JOÃO DUTRA

PLANEJAMENTO OPERAÇÕES LOGISTICA

CLAUDENIR COMBATE ISOLAMENTO SBV POSTO / VIATURA


MARCOS PAULINHO JOSÉ ROBERTO MARCELO ISRAEL (MOTORISTA)
MÁRCIO GILMAR MARCIO COSTA CLAUDINEI RODRIGO
EDILSON (MAGRÃO) JOSÉ APARECIDO ABILIO DESCONTAMINAÇÃO
WALTER (CÔCO) CLAUDEMIR FLAVIO EDIRLEY
BERTUNHO JOÃO PAULO VALDEMIR
ROGÉRIO
MAURICIO
ELIEZER
NELSON
LUCIANO

Obs.: Os nomes em vermelho, correspondem aos lideres de cada respectiva ação.


PROCEDIMENTO PADRÃO

RCISER

RECONHECIMENTO
CONFINAMENTO
ISOLAMENTO
SALVAMENTO
EXTINÇÃO
RESCALDO
PERGUNTAS ?

MUITO OBRIGADO !!!

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