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Ministério da Educação

Instituto Federal de Educação Tecnológica de São Paulo

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM

PROCESSOS QUÍMICOS

Capivari

2º Semestre / 2012

1
PRESIDENTE DA REPÚBLICA
Dilma Vana Rousseff
MINISTRO DA EDUCAÇÃO
Aluísio Mercadante
SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
Eliezer Pacheco
REITOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO
PAULO
Arnaldo Augusto Ciquielo Borges
PRÓ-REITOR DE ENSINO
Thomaz Edson Filgueiras Filho
PRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO
Yoshikazu Suzumura Filho
PRÓ-REITOR DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL
Gersoney Tonini Pinto
PRÓ-REITOR DE PESQUISA E INOVAÇÃO TECNOLÓGICA
João Sinohara da Silva Sousa
PRÓ-REITOR DE EXTENSÃO
Garabed Kenchian
DIRETOR DO CAMPUS SALTO
José Antônio Neves
DIRETOR GERAL DO CAMPUS AVANÇADO CAPIVARI
Waldo Luis de Lucca

2
ÍNDICE

1 IDENTIFICAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES ENVOLVIDAS NO PROJETO .......................................... 5


1.1 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO ..................... 5
1.1.1 IDENTIFICAÇÃO DO CAMPUS AVANÇADO CAPIVARI ...................................................... 6
1.2 MISSÃO DO IFSP .................................................................................................................................... 7
1.3 HISTÓRICO INSTITUCIONAL ................................................................................................................ 7
1.3.1 A Escola de Aprendizes e Artífices de São Paulo ................................................................... 9
1.3.2 O LICEU INDUSTRIAL DE SÃO PAULO: .............................................................................. 10
1.3.3 A Escola Industrial de São Paulo e a Escola Técnica de São Paulo ................................. 11
1.3.4 A Escola Técnica Federal de São Paulo ................................................................................ 13
1.3.5 O Centro Federal de Educação Tecnológica de São Paulo ................................................ 14
1.3.6 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO 15

1.4 - HISTÓRICO DO CAMPUS ...................................................................................................................... 17

2 JUSTIFICATIVA E DEMANDA DE MERCADO ................................................................................ 19

3 OBJETIVO ............................................................................................................................................... 22
3.1 Objetivo Geral ........................................................................................................................................ 22
3.2 Objetivo Específico ................................................................................................................................. 23

4 REQUISITO DE ACESSO ..................................................................................................................... 24

5 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO .......................................................................................... 24

6 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR .......................................................................................................... 27


6.1 Estrutura curricular: .............................................................................................................................. 28
6.2 Dispositivos legais que devem ser considerados na organização curricular ......................................... 29
6. 3 Plano de Ensino ........................................................................................................................................ 31
6.3 Trabalho de Conclusão de Curso ......................................................................................................... 112
6.4 Estágios Supervisionados ..................................................................................................................... 112
6.4.1 CARGA HORÁRIA E MOMENTO DE REALIZAÇÃO .......................................................... 113
6.4.2 SUPERVISÃO E ORIENTAÇÃO DE ESTÁGIO ...................................................................... 113
6.4.3 AVALIAÇÃO E CONCLUSÃO DO ESTÁGIO ........................................................................ 114
6.5 Atividades de Extensão ......................................................................................................................... 114
6.6 Atividades de Pesquisa ......................................................................................................................... 115
6.7 Educação Ambiental nas Disciplinas ................................................................................................... 115
6.8 Disciplina de Libras ............................................................................................................................. 116

7 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS ................................................................... 116

8 ATENDIMENTO DISCENTE ............................................................................................................... 118

9 CRITÉRIOS DA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM .................................................................... 119

10 AVALIAÇÃO DO CURSO ................................................................................................................... 120

11 MODELOS DE CERTIFICADOS E DIPLOMAS .............................................................................. 122

12 COLEGIADO DO CURSO ................................................................................................................... 123

3
15. CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO E PEDAGÓGICO ............................................................ 125

16 INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS ................................................................................................ 126

14 BIBLIOTECA: ACERVO DO CAMPUS AVANÇADO CAPIVARI ................................................ 133

4
1 IDENTIFICAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES ENVOLVIDAS NO
PROJETO
1.1 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E
TECNOLOGIA DE SÃO PAULO

NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo

SIGLA: IFSP

CNPJ: 10882594/0001-65

NATUREZA JURÍDICA: Autarquia Federal

VINCULAÇÃO: Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do


Ministério da Educação (SETEC)

ENDEREÇO: Rua Pedro Vicente, 625 – Canindé – São Paulo/Capital

CEP: 01109-010

TELEFONES: (11) 3775-4563 (Reitoria)

PÁGINA INSTITUCIONAL NA INTERNET: http://www.ifsp.edu.br

ENDEREÇO ELETRÔNICO: proensino@ifsp.edu.br

DADOS SIAFI: UG: 153026


GESTÃO: 15220
NORMA DE CRIAÇÃO: Lei Nº 11.892 de 29/12/2008
NORMAS QUE ESTABELECERAM A ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
ADOTADA NO PERÍODO: Lei Nº 11.892 de 29/12/2008
FUNÇÃO DE GOVERNO PREDOMINANTE: Educação

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1.1.1 IDENTIFICAÇÃO DO CAMPUS AVANÇADO CAPIVARI
NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
SIGLA: IFSP – Campus Avançado Capivari
CNPJ: 10.882.594/0012-18
NATUREZA JURÍDICA: Autarquia Federal
VINCULAÇÃO: Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da
Educação (SETEC)

ENDEREÇO:
Av. Dr. Ênio Pires de Camargo, 2971. São João Batista. Capivari/SP
CEP: 13360-000
TELEFONES: (19) 3492-2470
FAX: (19) 3492-2472

PÁGINA INSTITUCIONAL NA INTERNET: http://www.ifsp.edu.br


ENDEREÇO ELETRÔNICO: adm.cpv@ifsp.edu.br

DADOS SIAFI: UG: 158364


GESTÃO: 15220
NORMA DE CRIAÇÃO: Lei Nº 11.892 de 29/12/2008
NORMAS QUE ESTABELECERAM A ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
ADOTADA NO PERÍODO: Lei Nº 11.892 de 29/12/2008
FUNÇÃO DE GOVERNO PREDOMINANTE: Educação

6
1.2 MISSÃO DO IFSP

Consolidar uma práxis educativa que contribua para a inserção social, para a
formação integradora e para a produção do conhecimento.

1.3 HISTÓRICO INSTITUCIONAL

Historicamente, a educação brasileira passa a ser referência para o


desenvolvimento de projetos econômico-sociais, principalmente, a partir do avanço da
industrialização pós-1930.
Nesse contexto, a escola como o lugar da aquisição do conhecimento passa a
ser esperança de uma vida melhor, sobretudo, no avanço da urbanização que se
processa no país. Apesar de uma oferta reduzida de vagas escolares, nem sempre a
inserção do aluno significou a continuidade, sendo a evasão elemento destacado das
dificuldades de sobrevivência dentro da dinâmica educacional brasileira, além de
também haver precária qualificação profissional.
Na década de 1960, a internacionalização do capital multinacional nos grandes
centros urbanos do Centro Sul acabou por fomentar a ampliação de vagas para a
escola fundamental. O projeto tinha como princípio básico fornecer algumas
habilidades necessárias para a expansão do setor produtivo, agora identificado com
a produção de bens de consumo duráveis. Na medida em que a popularização da
escola pública se fortaleceu, as questões referentes à interrupção do processo de
escolaridade também se evidenciaram, mesmo porque havia um contexto de estrutura
econômica que, de um lado, apontava para a rapidez do processo produtivo e, por
outro, não assegurava melhorias das condições de vida e nem mesmo indicava
mecanismos de permanência do estudante, numa perspectiva formativa.
A Lei de Diretrizes de Base da Educação Nacional – LDB 5692/71, de certa
maneira, tentou obscurecer esse processo, transformando a escola de nível
fundamental num primeiro grau de oito anos, além de ter definido o segundo grau
como definidor do caminho à profissionalização. No que se referia a esse último grau
de ensino, a oferta de vagas não era suficiente para a expansão da escolaridade da
classe média que almejava um mecanismo de acesso à universidade. Nesse sentido,
as vagas não contemplavam toda a demanda social, e o que de fato ocorria era uma
exclusão das camadas populares. Em termos educacionais, o período caracterizou-

7
se pela privatização do ensino, a institucionalização do ensino “pseudo-
profissionalizante” e o demasiado tecnicismo pedagógico.
Deve-se levar em conta que o modelo educacional brasileiro historicamente
não valorizou a profissionalização, visto que as carreiras de ensino superior é que
eram reconhecidas socialmente no âmbito profissional. Este fato foi reforçado por uma
industrialização dependente e tardia que não desenvolvia segmentos de tecnologia
avançada e, consequentemente, por um contingente de força de trabalho que não
requeria senão princípios básicos de leitura e aritmética destinados, apenas, aos
setores instalados nos centros urbano-industriais, prioritariamente no centro-sul.
A partir da década de 1970, entretanto, a ampliação da oferta de vagas em
cursos profissionalizantes apontava um novo estágio da industrialização brasileira ao
mesmo tempo em que privilegiava a educação privada em nível de terceiro grau.
Mais uma vez, portanto, se colocava o segundo grau numa condição
intermediária, sem terminalidade profissional, e destinada às camadas mais
favorecidas da população. É importante destacar que a pressão social por vagas nas
escolas, na década de 1980, explicitava essa política.
O aprofundamento da inserção do Brasil na economia mundial trouxe o
acirramento da busca de oportunidades por parte da classe trabalhadora, que via se
perderem ganhos anteriores, do ponto de vista da obtenção de um posto de trabalho
regular e da escola como formativa para as novas demandas do mercado. Esse
processo se refletiu no desemprego em massa constatado na década de 1990,
quando se constitui o grande contingente de trabalhadores na informalidade, a
flexibilização da economia e a consolidação do neoliberalismo. Acompanharam esse
movimento: a migração intraurbana, a formação de novas periferias e a precarização
da estrutura educacional no país.
As Escolas Técnicas Federais surgiram num contexto histórico em que sequer
a industrialização havia se consolidado no país; esse contexto, entretanto, indicou
uma tradição que formava o artífice para as atividades prioritárias no setor secundário.
Durante toda a evolução da economia brasileira, evolução esta vinculada às
transformações postas pela Divisão Internacional do Trabalho, esta escola teve
participação marcante, distinguindo seus alunos dos demais candidatos, tanto no
mercado de trabalho, quanto na universidade.
Foi a partir de 1953, contudo, que se iniciou um processo de reconhecimento
do ensino profissionalizante como formação adequada para a universidade. Esse

8
aspecto foi reiterado em 1959 com a criação das escolas técnicas, e consolidado com
a LDB 4024/61. Nessa perspectiva, até a LDB 9394/96, o ensino técnico equivalente
ao ensino médio foi reconhecido como acesso ao ensino superior. Essa situação se
rompe com o Decreto 2208/96, que é refutado a partir de 2005, quando se assume
novamente o ensino médio técnico integrado.
Nesse percurso histórico, pode-se perceber que o IFSP, nas suas várias
caracterizações (Escolas de Artífices, Escola Técnica, CEFET e Escolas
Agrotécnicas), assegurou a oferta de trabalhadores qualificados para o mercado, bem
como se transformou numa escola integrada ao nível técnico, valorizando o ensino
superior e, ao mesmo tempo, oferecendo oportunidades para aqueles que,
injustamente, não conseguiram acompanhar a escolaridade regular.
O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo – IFSP
foi instituído pela Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008, mas, para abordarmos
a sua criação, devemos observar como o IF foi construído historicamente, partindo da
Escola de Aprendizes e Artífices de São Paulo, o Liceu Industrial de São Paulo, a
Escola Industrial de São Paulo e Escola Técnica de São Paulo, a Escola Técnica
Federal de São Paulo e o Centro Federal de Educação Tecnológica de São Paulo.

1.3.1 A Escola de Aprendizes E Artífices de São Paulo

A criação dos atuais Institutos Federais se deu pelo Decreto nº 7.566, de 23


de setembro de 1909, com a denominação de Escola de Aprendizes e Artífices, então
localizadas nas capitais dos estados existentes, destinando-as a propiciar o ensino
primário profissional gratuito (FONSECA, 1986). Esse decreto representou o marco
inicial das atividades do governo federal no campo do ensino dos ofícios,
determinando que a responsabilidade pela fiscalização e manutenção das escolas
seria de responsabilidade do Ministério da Agricultura, Indústria e Comércio.
Na Capital do Estado de São Paulo, o início do funcionamento da escola
ocorreu no dia 24 de fevereiro de 19101, instalada precariamente num barracão
improvisado na Avenida Tiradentes, sendo transferida, alguns meses depois, para as
instalações no bairro de Santa Cecília, na Rua General Júlio Marcondes Salgado, 234,

1
A data de 24 de fevereiro é a constante na obra de FONSECA (1986).

9
lá permanecendo até o final de 19752. Os primeiros cursos oferecidos foram de
tornearia, mecânica e eletricidade, além das oficinas de carpintaria e artes decorativas
(FONSECA, 1986).
O contexto industrial da Cidade de São Paulo, provavelmente aliado à
competição com o Liceu de Artes e Ofícios, também na Capital do Estado, levou a
adaptação de suas oficinas para o atendimento de exigências fabris não comuns na
grande maioria das escolas dos outros Estados. Assim, a escola de São Paulo foi das
poucas que ofereceram desde seu início de funcionamento os cursos de tornearia,
eletricidade e mecânica, e não ofertaram os ofícios de sapateiro e alfaiate, comuns
nas demais.
Nova mudança ocorreu com a aprovação do Decreto nº 24.558, de 03 de
julho de 1934, que expediu outro regulamento para o ensino industrial, transformando
a inspetoria em superintendência.

1.3.2 O LICEU INDUSTRIAL DE SÃO PAULO3:

O ensino no Brasil passou por uma nova estruturação administrativa e


funcional no ano de 1937, disciplinada pela Lei nº 378, de 13 de janeiro, que
regulamentou o recém-denominado Ministério da Educação e Saúde. Na área
educacional, foi criado o Departamento Nacional da Educação que, por sua vez, foi
estruturado em oito divisões de ensino: primário, industrial, comercial, doméstico,
secundário, superior, extraescolar e educação física (Lei nº 378, 1937).
A nova denominação, de Liceu Industrial de São Paulo, perdurou até o ano
de 1942, quando o Presidente Getúlio Vargas, já em sua terceira gestão no governo
federal (10 de novembro de 1937 a 29 de outubro de 1945), baixou o Decreto-Lei nº
4.073, de 30 de janeiro, definindo a Lei Orgânica do Ensino Industrial que preparou
novas mudanças para o ensino profissional.

2
A respeito da localização da escola, foram encontrados indícios nos prontuário funcionais de dois de seus ex-
diretores, de que teria, também, ocupado instalações da atual Avenida Brigadeiro Luis Antonio, na cidade de São
Paulo.
3
Apesar da Lei nº 378 determinar que as Escolas de Aprendizes Artífices seriam transformadas em Liceus, na
documentação encontrada no CEFET-SP o nome encontrado foi o de Liceu Industrial, conforme verificamos no
Anexo II.

10
1.3.3 A Escola Industrial de São Paulo e a Escola Técnica de
São Paulo

Em 30 de janeiro de 1942, foi baixado o Decreto-Lei nº 4.073, introduzindo a


Lei Orgânica do Ensino Industrial e implicando a decisão governamental de realizar
profundas alterações na organização do ensino técnico. Foi a partir dessa reforma que
o ensino técnico industrial passou a ser organizado como um sistema, passando a
fazer parte dos cursos reconhecidos pelo Ministério da Educação (MATIAS, 2004).
Esta norma legal foi, juntamente com as Leis Orgânicas do Ensino Comercial
(1943) e Ensino Agrícola (1946), a responsável pela organização da educação de
caráter profissional no país. Nesse quadro, também conhecido como Reforma
Capanema, o Decreto-Lei 4.073 traria “unidade de organização em todo território
nacional”. Até então, “a União se limitara, apenas a regulamentar as escolas federais”,
enquanto as demais, “estaduais, municipais ou particulares regiam-se pelas próprias
normas ou, conforme os casos, obedeciam a uma regulamentação de caráter
regional” (FONSECA, 1986).
No momento que o Decreto-Lei nº 4.073, de 1942, passava a considerar a
classificação das escolas em técnicas, industriais, artesanais ou de aprendizagem,
estava criada uma nova situação indutora de adaptações das instituições de ensino
profissional e, por conta dessa necessidade de adaptação, foram se seguindo outras
determinações definidas por disposições transitórias para a execução do disposto na
Lei Orgânica.
A primeira disposição foi enunciada pelo Decreto-Lei nº 8.673, de 03 de
fevereiro de 1942, que regulamentava o Quadro dos Cursos do Ensino Industrial,
esclarecendo aspectos diversos dos cursos industriais, dos cursos de mestria e,
também, dos cursos técnicos. A segunda, pelo Decreto 4.119, de 21 de fevereiro de
1942, determinava que os estabelecimentos federais de ensino industrial passariam à
categoria de escolas técnicas ou de escolas industriais e definia, ainda, prazo até 31
de dezembro daquele ano para a adaptação aos preceitos fixados pela Lei Orgânica.
Pouco depois, era a vez do Decreto-Lei nº 4.127, assinado em 25 de fevereiro de
1942, que estabelecia as bases de organização da rede federal de estabelecimentos
de ensino industrial, instituindo as escolas técnicas e as industriais (FONSECA, 1986).

11
Foi por conta desse último Decreto, de número 4.127, que se deu a criação
da Escola Técnica de São Paulo, visando à oferta de cursos técnicos e dos cursos
pedagógicos, sendo eles das esferas industriais e de mestria, desde que compatíveis
com as suas instalações disponíveis, embora ainda não autorizada a funcionar.
Instituía, também, que o início do funcionamento da Escola Técnica de São Paulo
estaria condicionado à construção de novas e próprias instalações, mantendo-a na
situação de Escola Industrial de São Paulo enquanto não se concretizassem tais
condições.
Ainda quanto ao aspecto de funcionamento dos cursos considerados
técnicos, é preciso mencionar que, pelo Decreto nº 20.593, de 14 de Fevereiro de
1946, a escola paulista recebeu autorização para implantar o Curso de Construção de
Máquinas e Motores. Outro Decreto, de nº 21.609, de 12 de agosto 1946, autorizou o
funcionamento de outro curso técnico, o de Pontes e Estradas.
Retornando à questão das diversas denominações do IFSP, apuramos em
material documental a existência de menção ao nome de Escola Industrial de São
Paulo em raros documentos. Nessa pesquisa, observa-se que a Escola Industrial de
São Paulo foi a única transformada em Escola Técnica. As referências aos processos
de transformação da Escola Industrial à Escola Técnica apontam que a primeira teria
funcionado na Avenida Brigadeiro Luís Antônio, fato desconhecido pelos
pesquisadores da história do IFSP (PINTO, 2008).
Também na condição de Escola Técnica de São Paulo, desta feita no governo
do Presidente Juscelino Kubitschek (31 de janeiro de 1956 a 31 de janeiro de 1961),
foi baixado outro marco legal importante da Instituição. Trata-se da Lei nº 3.552, de
16 de fevereiro de 1959, que determinou sua transformação em entidade autárquica 4.
A mesma legislação, embora de maneira tópica, concedeu maior abertura para a
participação dos servidores na condução das políticas administrativa e pedagógica da
escola.
De importância adicional para o modelo de gestão proposto pela Lei 3.552 foi
o Decreto nº 52.826, de 14 de novembro de 1963, do presidente João Goulart (24 de
janeiro de 1963 a 31 de marco de 1964), que autorizou a existência de entidades
representativas discentes nas escolas federais, sendo o presidente da entidade eleito

4
Segundo Meirelles (1994, p. 62 – 63), apud Barros Neto (2004), “Entidades autárquicas são pessoas jurídicas de
Direito Público, de natureza meramente administrativa, criadas por lei específica, para a realização de atividades,
obras ou serviços descentralizados da entidade estatal que as criou”.

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por escrutínio secreto e sendo facultada sua participação nos Conselhos Escolares,
embora sem direito a voto.
Quanto à localização da escola, dados dão conta de que a ocupação de
espaços, durante a existência da escola com as denominações de Escola de
Aprendizes Artífices, Liceu Industrial de São Paulo, Escola Industrial de São Paulo e
Escola Técnica de São Paulo, ocorreu exclusivamente na Avenida Tiradentes, no
início das atividades, e na Rua General Júlio Marcondes Salgado, posteriormente.

1.3.4 A Escola Técnica Federal de São Paulo

A denominação de Escola Técnica Federal surgiu logo no segundo ano do


governo militar, por ato do Presidente Marechal Humberto de Alencar Castelo Branco
(15 de abril de 1964 a 15 de março de 1967), incluindo pela primeira vez a expressão
federal em seu nome e, desta maneira, tornando clara sua vinculação direta à União.
Essa alteração foi disciplinada pela aprovação da Lei nº. 4.759, de 20 de agosto
de 1965, que abrangeu todas as escolas técnicas e instituições de nível superior do
sistema federal.
No ano de 1971, foi celebrado o Acordo Internacional entre a União e o Banco
Internacional de Reconstrução e Desenvolvimento – BIRD, cuja proposta era a criação
de Centros de Engenharia de Operação, um deles junto à escola paulista. Embora
não autorizado o funcionamento do referido Centro, a Escola Técnica Federal de São
Paulo – ETFSP acabou recebendo máquinas e outros equipamentos por conta do
acordo.
Ainda, com base no mesmo documento, o destaque e o reconhecimento da
ETFSP iniciou-se com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB nº.
5.692/71, possibilitando a formação de técnicos com os cursos integrados (médio e
técnico), cuja carga horária, para os quatro anos, era em média de 4.500 horas/aula.
Foi na condição de ETFSP que ocorreu, no dia 23 de setembro de 1976, a
mudança para as novas instalações no Bairro do Canindé, na Rua Pedro Vicente, 625.
Essa sede ocupava uma área de 60 mil m², dos quais 15 mil m² construídos e 25 mil
m² projetados para outras construções.
À medida que a escola ganhava novas condições, outras ocupações surgiram
no mundo do trabalho e outros cursos foram criados. Dessa forma, foram
implementados os cursos técnicos de Eletrotécnica (1965), de Eletrônica e

13
Telecomunicações (1977) e de Processamento de Dados (1978), que se somaram
aos de Edificações e Mecânica, já oferecidos.
No ano de 1986, pela primeira vez após 23 anos de intervenção militar,
professores, servidores administrativos e alunos participaram diretamente da escolha
do diretor, mediante a realização de eleições. Com a finalização do processo eleitoral,
os três candidatos mais votados, de um total de seis que concorreram, compuseram
a lista tríplice encaminhada ao Ministério da Educação para a definição daquele que
seria nomeado.
Foi na primeira gestão eleita (Prof. Antonio Soares Cervila) que houve o início
da expansão das unidades descentralizadas – UNEDs da escola, com a criação, em
1987, da primeira do país, no município de Cubatão. A segunda UNED do Estado de
São Paulo principiou seu funcionamento no ano de 1996, na cidade de Sertãozinho,
com a oferta de cursos preparatórios e, posteriormente, ainda no mesmo ano, com as
primeiras turmas do Curso Técnico de Mecânica, desenvolvido de forma integrada ao
ensino médio.

1.3.5 O Centro Federal de Educação Tecnológica de São Paulo

No primeiro governo do presidente Fernando Henrique Cardoso, o


financiamento da ampliação e da reforma de prédios escolares, a aquisição de
equipamentos e a capacitação de servidores, no caso das instituições federais,
passaram a ser realizadas com recursos do Programa de Expansão da Educação
Profissional – PROEP (MATIAS, 2004).
Por força de um decreto sem número, de 18 de janeiro de 1999, baixado pelo
Presidente Fernando Henrique Cardoso (segundo mandato de 1º de janeiro de 1999
a 1º de janeiro de 2003), oficializou-se a mudança de denominação para CEFET- SP.
Da mesma forma, a obtenção do status de CEFET propiciou a entrada da
Escola no oferecimento de cursos de graduação, em especial, na Unidade de São
Paulo, na qual, no período compreendido entre 2000 a 2008, foi ofertada a formação
de tecnólogos na área da Indústria e de Serviços, Licenciaturas e Engenharias.
Dessa maneira, as peculiaridades da pequena escola criada há quase um
século, cuja memória estrutura sua cultura organizacional, majoritariamente
desenhada pelos servidores da Unidade São Paulo, foi sendo, nessa década, alterada
por força da criação de novas unidades, acarretando a abertura de novas

14
oportunidades na atuação educacional e a discussão quanto aos objetivos de sua
função social.
A obrigatoriedade do foco na busca da perfeita sintonia entre os valores e
possibilidades da Instituição foi impulsionada para atender às demandas da sociedade
em cada localidade onde se inaugurava uma Unidade de Ensino, levando à
necessidade de flexibilização da gestão escolar e de construção de novos
mecanismos de atuação.

1.3.6 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO


PAULO
O Brasil vem experimentando, nos últimos anos, um crescimento
consistente de sua economia, o que demanda da sociedade uma população com
níveis crescentes de escolaridade, educação básica de qualidade e
profissionalização. A sociedade começa a reconhecer o valor da educação
profissional, sendo patente a sua vinculação ao desenvolvimento econômico.
Um dos propulsores do avanço econômico é a indústria que, para continuar
crescendo, necessita de pessoal altamente qualificado: engenheiros, tecnólogos e,
principalmente, técnicos de nível médio. O setor primário tem se modernizado,
demandando profissionais para manter a produtividade. Essa tendência se observa
também no setor de serviços, com o aprimoramento da informática e das tecnologias
de comunicação, bem como a expansão do segmento ligado ao turismo.
Se de um lado temos uma crescente demanda por professores e
profissionais qualificados, por outro temos uma população que foi historicamente
esquecida no que diz respeito ao direito à educação de qualidade e que não teve
oportunidade de formação para o trabalho.
Considerando-se, portanto, essa grande necessidade pela formação
profissional de qualidade por parte dos alunos oriundos do ensino médio,
especialmente nas classes populares, aliada à proporcional baixa oferta de cursos
superiores públicos no Estado de São Paulo, o IFSP desempenha um relevante papel
na formação de técnicos, tecnólogos, engenheiros, professores, especialistas,
mestres e doutores, além da correção de escolaridade regular por meio do PROEJA
e PROEJA FIC.
A oferta de cursos está sempre em sintonia com os arranjos produtivos,
culturais e educacionais, de âmbito local e regional. O dimensionamento privilegia,

15
assim, a oferta dos cursos técnicos e dos cursos de graduações nas áreas de
licenciaturas, engenharias e tecnologias.
Além da oferta de cursos técnicos e superiores, o IFSP atua na formação
inicial e continuada de trabalhadores, bem como na pós-graduação e pesquisa
tecnológica. Avança no enriquecimento da cultura, do empreendedorismo e
cooperativismo; no desenvolvimento socioeconômico da região de influência de cada
Campus, da pesquisa aplicada destinada à elevação do potencial das atividades
produtivas locais e da democratização do conhecimento à comunidade em todas as
suas representações.
A Educação Científica e Tecnológica ministrada pelo IFSP é entendida
como um conjunto de ações que busca articular os princípios e aplicações científicas
dos conhecimentos tecnológicos com a ciência, a técnica, a cultura e as atividades
produtivas. Esse tipo de formação é imprescindível para o desenvolvimento social da
nação, sem perder de vista os interesses das comunidades locais e suas inserções
no mundo cada vez mais definido pelos conhecimentos tecnológicos, integrando o
saber e o fazer por meio de uma reflexão crítica das atividades da sociedade atual,
em que novos valores reestruturam o ser humano.
Assim, a educação exercida no IFSP não está restrita a uma formação
meramente profissional, mas contribui para a iniciação na ciência, nas tecnologias,
nas artes e na promoção de instrumentos que levem à reflexão sobre o mundo.
Atualmente, o IFSP conta com 27 unidades implantadas ou em fase de
implantação, assim distribuídas:

Relação dos campi do IFSP


Campus Autorização de Funcionamento Inicio das
Atividades
São Paulo Decreto nº. 7.566, de 23/09/1909 24/02/1910
Cubatão Portaria Ministerial nº. 158, de 12/03/1987 01/04/1987
Sertãozinho Portaria Ministerial nº. 403, de 30/04/1996 01/1996
Guarulhos Portaria Ministerial nº. 2.113, de 06/06/2006 13/02/2006
São João da Boa Vista Portaria Ministerial nº. 1.715, de 20/12/2006 02/01/2007

16
Caraguatatuba Portaria Ministerial nº. 1.714, de 20/12/2006 12/02/2007
Bragança Paulista Portaria Ministerial nº. 1.712, de 20/12/2006 30/07/2007
Salto Portaria Ministerial nº. 1.713, de 20/12/2006 02/08/2007
São Carlos Portaria Ministerial nº. 1.008, de 29/10/2007 01/08/2008
São Roque Portaria Ministerial nº. 710, de 09/06/2008 11/08/2008
Campos do Jordão Portaria Ministerial nº. 116, de 29/01/2010 02/2009
Birigui Portaria Ministerial nº. 116, de 29/01/2010 2º semestre de 2010
Piracicaba Portaria Ministerial nº. 104, de 29/01/2010 2º semestre de 2010
Itapetininga Portaria Ministerial nº. 127, de 29/01/2010 2º semestre de 2010
Catanduva Portaria Ministerial nº. 120, de 29/01/2010 2º semestre de 2010
Araraquara Portaria Ministerial nº 1.170, de 21/09/2010 2º semestre de 2010
Suzano Portaria Ministerial nº 1.170, de 21/09/2010 2º semestre de 2010
Barretos Portaria Ministerial nº 1.170, de 21/09/2010 2º semestre de 2010
Boituva (Campus avançado) Resolução nº 28, de 23/12/2009 2º semestre de 2010
Capivari (Campus avançado) Resolução nº 28, de 23/12/2009 2º semestre de 2010
Matão (Campus avançado) Resolução nº 28, de 23/12/2009 2º semestre de 2010
Avaré Portaria Ministerial nº 1.170, de 21/09/2010 1º semestre de 2011
Hortolândia Portaria Ministerial nº 1.170, de 21/09/2010 1º semestre de 2011
Presidente Epitácio Portaria Ministerial nº 1.170, de 21/09/2010 1º semestre de 2011
Votuporanga Portaria Ministerial nº 1.170, de 21/09/2010 1º semestre de 2011
Registro Portaria Ministerial nº 1.170, de 21/09/2010 1º semestre de 2012
Campinas Portaria Ministerial nº 1.170, de 21/09/2010 1º semestre de 2012

Recentemente a presidenta Dilma Rousseff anunciou a criação de oito


novos campi do IFSP como parte da expansão da Rede Federal de Ensino. Assim
deverão ser instalados, até 2014, os campi de Itapecerica da Serra, Itaquaquecetuba,
Francisco Morato, São Paulo (Zona Noroeste), Bauru, Marília, Itapeva e Carapicuíba.

1.4 - HISTÓRICO DO CAMPUS

O município de Capivari está localizado no Estado de São Paulo, na


mesorregião e microrregião de Piracicaba (IBGE 2009), a 140 km da capital do
Estado. Faz divisa com os municípios de Elias Fausto, Mombuca, Monte Mor, Porto
Feliz, Rafard, Rio das Pedras, Santa Bárbara D’Oeste com proximidades à Americana,
Cerquilho, Itú, Hortolândia, Indaiatuba, Jaguariúna, Laranjal Paulista, Paulínia,
Piracicaba, Saltinho, Sumaré e Tietê.

17
Em 01/02/2010, o Campus Avançado Capivari foi criado, vinculado ao Campus
Salto, em ato oficial realizado em Brasília, conduzido pelo então Presidente da
República, Luiz Inácio Lula da Silva.
O Campus Salto iniciou suas atividades em 2 de agosto 2007. O primeiro curso
a ser oferecido foi o Curso Técnico em Informática (Programação e Desenvolvimento
de Sistemas). As primeiras aulas no prédio em que atualmente funciona o campus
foram ministradas em 20 de agosto de 2007. Os laboratórios de Informática tiveram
suas primeiras aulas em 17 de setembro de 2007. Em 19 de outubro de 2007, o
Campus Salto foi inaugurado oficialmente. Em 2008, entrou em funcionamento o
Curso Técnico em Automação Industrial (Processos Industriais). No início de 2009, o
IFSP Campus Salto passou a oferecer também os Cursos Superiores de Tecnologia
em Análise e Desenvolvimento de Sistemas e em Gestão da Produção Industrial.
Em termos de Infraestrutura, o Campus Salto conta com: 8 salas de aulas
teóricas, 6 laboratórios de Informática, 2 laboratórios de Eletrônica, 1 laboratório de
Eletricidade, 1 laboratório de Automação Industrial, 1 laboratório de Hidráulica
/Pneumática, 1 laboratório de Processos Industriais, Biblioteca, Anfiteatro, Auditório e
Cantina.
Os campi do IFSP têm atuação prioritária na Educação Tecnológica, nos seus
diversos níveis de ensino, atuando ainda na formação de professores e no
desenvolvimento de pesquisas tecnológicas. Os campi do estado de São Paulo
possuem aproximadamente 7 mil alunos matriculados em cursos de longa duração,
cursos técnicos integrados nas modalidades PROEJA, técnicos concomitantes e/ou
subsequentes, cursos tecnológicos, licenciatura, engenharias e cursos de
especialização.
A criação do Campus Avançado Capivari foi precedida pela assinatura de um
termo de compromisso envolvendo o MEC/SETEC (Ministério da Educação /
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica), o IFSP, o Município de Capivari,
a CNEC (Campanha Nacional de Escolas da Comunidade) e o FNDE (Fundo Nacional
de Desenvolvimento da Educação). O objetivo do termo de compromisso foi a
colaboração entre as partes no sentido de criação do campus por meio da
incorporação do Centro de Aprendizagem e Desenvolvimento Educacional de
Capivari, objeto de convênio entre o Ministério da Educação e o CNEC, por meio do
Proep (Programa de Expansão da Educação Profissional).

18
O Campus Avançado Capivari faz parte do Plano de Expansão da Rede
Federal Fase II – Campi Avançados (Figura 1).

O Campus Avançado Capivari iniciou suas atividades em 26 de Julho de 2010.


Os primeiros cursos a serem oferecidos foram os Cursos Técnico em Manutenção e
Suporte em Informática e Técnico em Química. Em 2012, entrou em funcionamento o
Curso Técnico Integrado em Informática e o Técnico Integrado em Química.

2 JUSTIFICATIVA E DEMANDA DE MERCADO

O profissional com essa formação tecnológica tem o propósito de cumprir o


estabelecido na missão institucional do IFSP, fiel ao seu caráter inovador de sempre
buscar soluções que permitam contribuir com as questões que afligem a sociedade
em todos os seus segmentos, mantendo a tradição na formação de qualidade para o
mundo do trabalho, e atendendo o descrito na atual Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional (LDB).
Com o consequente aumento da competitividade, a inserção do Tecnólogo em
Processos Químicos no mundo do trabalho visa à capacitação tecnológica desse
profissional, fundamentando-se na necessidade do país em ampliar sua participação

19
no mercado nacional e internacional. Busca ainda o aumento da produtividade e da
qualidade do nosso parque industrial, tendo por objetivo atuar em toda e qualquer
organização, independentemente de seu porte e ramo de atuação.
A implantação desse modelo depende de capacitação tecnológica, que
consiste em alterar o modo de produção, a distribuição da força de trabalho, a
qualificação continuada da sua mão de obra e a implantação de sistemas de
gerenciamento que se preocupem com os impactos sociais e ambientais gerados, e
não apenas com questões econômico-administrativas.
Tornar-se mais competitivo consiste em promover desenvolvimento
tecnológico, ou seja, propiciar condições para que sejamos capazes de perceber,
compreender, criar, adaptar, organizar e produzir insumos, produtos e serviços.
A Educação neste momento é fator primordial para atingir as metas impostas
por um mundo globalizado, porque ela é capaz de abrir horizontes e desenvolver
habilidades e competências para enfrentar situações novas e resolver problemas.
Essa nova visão do mundo do trabalho exige um profissional de nível superior
que agregue os conhecimentos cognitivos e os eminentemente práticos, de forma a
preencher lacunas existentes nas cadeias hierárquicas das organizações produtivas.
Agregando um novo elo na cadeia profissional, o tecnólogo desempenha o importante
papel de ser a ligação entre o que propõe e cria com o que efetivamente faz,
completando uma equipe que perpassa por todas as fases da produção, sejam elas
de bens ou de serviços.
Capivari é um município em que as atividades industriais relacionadas à
produção de açúcar e álcool são muito intensas. Segundo a ASSOCAP (Associação
dos Fornecedores de Cana), uma entidade de classe fundada em 1943 e que abrange
os municípios de Capivari (sede), Rafard, Mombuca, Elias Fausto, Monte Mor,
Cerquilho, Tietê, Indaiatuba, Salto, Laranjal Paulista, Tatuí e Cesário Lange, a cana-
de-açúcar sempre representou uma grande força na economia capivariana. O
departamento técnico da Associação possui diversos setores de suporte às indústrias
que atuam nesse ramo, incluindo: laboratório de cana-de-açúcar, laboratório de solos,
assistência técnica, topografia e mapeamento.
Em Capivari, de acordo com as informações da Relação Anual de Informações
Sociais (RAIS / Ministério do Trabalho e Emprego), há 377 estabelecimentos
industriais, responsáveis por 46% do emprego formal no município. Dentre as
indústrias instaladas no município, há 16 indústrias químicas e 28 indústrias de

20
alimentos e bebidas, que são os principais setores em que há demanda por
profissionais da área química, juntamente com a agroindústria da cana-de-açúcar. A
cana-de-açúcar é cultivada em quase 55% dos estabelecimentos agrícolas do
município. A economia do município aponta para a existência de um grande número
de estabelecimentos cuja atividade direta ou indireta está relacionada à cana-de-
açúcar. Além dessas, outras indústrias do município e da região necessitam de
profissionais qualificados para o trabalho com operação e análise de processos
químicos.
Na região de Capivari, a mesma realidade se repete. Em Mombuca, 24 das 38
indústrias do município são desse setor, e a cana-de-açúcar representa 80% da
cultura agrícola da cidade. Rafard, outro município da região de Capivari, possui cerca
de 30% de suas indústrias na área química ou para-química. Também em Rafard, no
agronegócio, predomina a cana-de-açúcar, com 60% dos estabelecimentos do setor.
Outro município próximo de Capivari, Rio das Pedras, possui cerca de 80% dos seus
estabelecimentos agroindustriais voltados para a área de cana-de-açúcar.
A demanda por profissionais da área de Química é percebida pelos municípios
da região de Capivari. Em consulta aos municípios de Capivari, Mombuca, Rafard,
Piracicaba, Elias Fausto e Tietê, por intermédio do Centro Integrado de Apoio ao
Trabalhador e Empresário de Capivari, todos os municípios indicaram a necessidade
de um curso tecnológico na área de Química na região.
O campo de atuação principal do Tecnólogo em Processos Químicos é a
indústria. E a vocação industrial do município de Capivari pode ser percebida quando
se analisa os dados do IBGE sobre a composição do Produto Interno Bruto (Valor
Adicionado). Enquanto a participação da indústria no Estado de São Paulo é de
31,69% do PIB e, nacionalmente, é de 29,27%, no município de Capivari, a
participação da indústria na composição do PIB é de 40,56% (Figura 2).
Mais de 15% dessas indústrias é da área química ou para-química,
necessitando de profissionais da área para a realização de suas atividades. Há a
necessidade, portanto, de atendimento à demanda dessas empresas, com uma
formação que capacite o profissional para atuação em operações e análises de
processos químicos, contribuindo para a economia do setor e para a preservação da
saúde e da qualidade de vida da população.

21
Figura 2. Produto Interno Bruto (Valor Adicionado) do município de Capivari (Fonte:
IBGE).

O profissional formado em química pode atuar nas empresas do setor químico


e petroquímico, além de outros setores em que são realizadas operações ou análises
de processos químicos, incluindo empresas da área de alimentos, plásticos, bebidas,
automotivas, metalúrgicas, entre outras.

3 OBJETIVO
3.1 Objetivo Geral

O curso tem como objetivo formar profissionais aptos a atuar nas indústrias
química, petroquímica, eletroquímica, farmacêutica, alimentícia e de produção de
insumos.
Com vistas a otimizar e adequar os métodos analíticos envolvidos no controle
de qualidade de matérias-primas, reagentes e produtos dos processos químicos
industriais, esse profissional planeja, gerencia e realiza ensaios e análises
laboratoriais, registra e interpreta os resultados, emite pareceres, seleciona os
métodos e as técnicas mais adequadas à condução de processos de uma unidade

22
industrial, considerando em sua atuação a busca da qualidade, viabilidade e
sustentabilidade, com amplo domínio teórico e experimental, incluídos o caráter ético,
humano e empreendedor.

3.2 Objetivo Específico

 Adequar as previsões teóricas às ações preventivas e corretivas dos processos


industriais;
 Agregar ao sistema produtivo um gerenciamento que permita a inserção de
modelos alternativos, tornando o processo afinado com a nova visão de gestão
pela qualidade;
 Gerenciar e administrar a linha de produção, com sensibilidade para atuar
frente aos fatores humanos ou operacionais do processo produtivo;
 Aplicar e desenvolver novas tecnologias, de modo a otimizar a produção e
conferir maior qualidade aos produtos.

A proposta do curso é formar um profissional para atuar no planejamento e


controle de processos industriais na área química, com a capacidade para identificar
e realizar adequadamente técnicas de amostragem e seu preparo, manuseando
corretamente matérias-primas, reagentes e produtos químicos, realizando os
procedimentos pertinentes para as análises, interpretando os dados obtidos,
avaliando os resultados e identificando os equipamentos e dispositivos utilizados.
No que diz respeito ao controle ambiental, segurança e higiene industrial, o
curso pretende dar ao educando condições para analisar os riscos dos processos,
selecionar e organizar procedimentos de segurança, sanitização e higiene industrial,
aplicando as normas ambientais pertinentes, avaliando a geração de efluentes e o
impacto dos processos industriais e do tratamento de resíduos, buscando a
preservação do meio ambiente conforme definido na Lei n.º 9.795, de 27/04/1999 e
no Decreto n.º 4.281, de 25/06/2002.
O curso busca, também, capacitar o formando a identificar e aplicar técnicas e
procedimentos de estocagem e movimentação de matérias-primas, reagentes e
produtos químicos, manuseando-os adequadamente e avaliando os riscos inerentes
às operações com tais materiais e produtos, além de inspecionar equipamentos e
instrumentos, visando à sua manutenção e à segurança em sua utilização. O

23
conhecimento sobre equipamentos e produtos químicos deve permitir que o formando
atue também na venda e na assistência técnica relacionada a esses equipamentos e
produtos.

4 REQUISITO DE ACESSO

O ingresso ao curso superior é realizado por meio do Sistema de Seleção


Unificada (SiSU). Para concorrer às vagas, os alunos devem ter realizado a prova do
Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) e ter se inscrito no Sistema de Seleção
Unificada (SiSU). Na ocorrência de vagas ociosas, é publicado edital próprio para
ingresso por análise de conteúdo e histórico escolar e, se necessário, por meio de
uma avaliação.
As vagas serão destinadas a candidatos que tenham certificado de conclusão
do ensino médio ou de curso que resulte em certificação equivalente, sendo ofertado
um total de 40 vagas anual e no período noturno.

5 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

O tecnólogo em Processos Químicos atua na indústria petroquímica,


eletroquímica, farmacêutica e de produção de insumos. Com vistas a otimizar e
adequar os métodos analíticos envolvidos no controle de qualidade de matérias-
primas, reagentes e produtos dos processos químicos industriais, esse profissional
planeja, gerencia e realiza ensaios e análises laboratoriais, registra e interpreta os
resultados, emite pareceres, seleciona os métodos e as técnicas mais adequadas à
condução de processos de uma unidade industrial, considerando em sua atuação a
busca da qualidade, viabilidade e sustentabilidade.
Esse perfil será constituído a partir do desenvolvimento das competências
profissionais que são apresentadas no Quadro I.

Quadro I: Competências Profissionais


Competências Gerais Competências Específicas
Coordenar programas e procedimentos de - Aplicar princípios de segurança, de
segurança e de análise de riscos de qualidade e controle ambiental.
processos industriais, aplicando princípios - Identificar formas de descarte de resíduos
de higiene industrial, controle ambiental e gerados em processos industriais, avaliando
destinação final de produtos. efeitos ambientais decorrentes.

24
- Utilizar os dispositivos e equipamentos de
segurança de acordo com as normas
vigentes.
- Aplicar técnicas 5S, Boas Práticas de
Fabricação e de Análise de Perigos e Pontos
Críticos nos processos industriais.
Aplicar normas técnicas e especificações de - Conhecer normas técnicas e suas formas
catálogos, manuais e tabelas em projetos, de aplicação.
em processos de fabricação, na instalação - Conhecer, interpretar e utilizar as
de máquinas e de equipamentos e na diferentes formas de linguagem aplicadas
manutenção industrial. nas normas técnicas, catálogos e manuais.
- Redigir e avaliar laudos técnicos baseados
nas normas técnicas, catálogos, manuais e
tabelas.
Elaborar e avaliar planilhas de custo de - Conhecer as ferramentas de informática
fabricação e de manutenção de máquinas e que propiciem a elaboração de planilha.
equipamentos, considerando a relação - Conhecer os métodos estatísticos para o
custo-benefício. controle e tratamentos de dados.
Aplicar princípios de instrumentação em - Aplicar princípios de instrumentação em
sistemas de controle e automação. operação com controladores lógicos
programáveis e sistemas de controle
analógicos e digitais em processos
industriais.
Organizar e controlar a estocagem e a - Interpretar e aplicar normas e
movimentação de matérias-primas, procedimentos de manuseio e transporte de
reagentes e produtos. materiais e seu acondicionamento.
- Elaborar e avaliar gráficos, inventários e
controle de materiais.
Operar, monitorar e controlar processos - Operar, monitorar e controlar processos
industriais e sistemas de utilidades. industriais contínuos e descontínuos e
sistemas de utilidades.
- Operar painéis de controle.
- Elaborar gráficos, inventários e controles
de materiais.
Controlar mecanismos de transmissão de - Conhecer os equipamentos de trocas
calor, operação de equipamentos com térmicas, destilação, absorção, extração e
trocas térmicas, destilação, absorção, cristalização.
extração e cristalização. - Conhecer os princípios de funcionamento
de equipamentos de troca térmica,
destilação, absorção, extração e
cristalização.
- Aplicar metodologias e técnicas para
controle de transmissão de calor, operação
de equipamentos de trocas térmica,
destilação, absorção, extração e
cristalização.
Controlar sistemas reacionais e a operação - Controlar sistemas reacionais e a operação
de sistemas sólido-fluído. de sistemas sólido-fluído em processos
industriais.
- Elaborar e interpretar fluxogramas de
processos industriais.
Controlar a operação de processos - Conhecer e aplicar os métodos e técnicas
industriais e equipamentos tais como de controle em operação de processos
industriais e em equipamentos como

25
caldeira industrial, torre de resfriamento, caldeiras, torre de resfriamento, troca iônica
troca iônica e refrigeração industrial. e refrigeração industrial.
Planejar, supervisionar e executar a - Planejar cronograma de manutenção
inspeção e a manutenção autônoma e autônoma e preventiva.
preventiva rotineira em equipamentos, - Planejar, supervisionar e realizar teste de
linhas, instrumentos e acessórios. inspeção e manutenção de equipamentos,
instrumentos e acessórios.
Elaborar planos de paradas das unidades - Planejar os planos de paradas.
industriais, dando indicações sobre - Elaborar cronograma de inspeção e
equipamentos que deverão ser abertos para reparos.
inspeção e reparo. - Elaborar relatórios e inventários dos planos
de paradas.
- Definir medidas preventivas e corretivas
decorrentes da avaliação das paradas.
Supervisionar e participar dos serviços de - Conhecer as especificações de materiais e
recebimento de materiais e equipamentos equipamentos.
adquiridos, inspecionando-os e verificando - Estabelecer identificações físicas dos
se correspondem às especificações materiais e equipamentos.
estabelecidas.
Fiscalizar a execução de obras industriais a - Conhecer as especificações das obras.
cargo de firmas especializadas, de acordo - Conhecer o cronograma da obra.
com as especificações.
Coordenar, supervisionar e fiscalizar - Conhecer a planta industrial com seu
instalações de produção industrial. detalhamento e especificações.
- Conhecer o processo industrial.
Manter-se atualizado com relação ao - Conhecer diferentes formas de obtenção
desenvolvimento da indústria, de informação.
especialmente a de equipamentos, com o - Aplicar técnicas de pesquisa e organização
objetivo de aprimoramentos de processos. de dados.
Aplicar princípios de qualidade e - Conhecer as normas e legislações.
produtividade no processo produtivo. - Aplicar as técnicas de implantação e
implementação das diferentes normas de
qualidade e de desenvolvimento da
produtividade.
Desenvolver a capacidade de expressão - Analisar, interpretar e aplicar os recursos
oral e escrita com: coerência, clareza, expressivos das linguagens, relacionando
consistência e correção gramatical. textos com os seus contextos.
- Aplicar as tecnologias de comunicação e
da informação no trabalho e em outros
contextos relevantes da vida.

É importante salientar que o profissional formado pelo curso de Tecnologia em


Processos Químicos é reconhecido pelos conselhos de classe profissional, CRQ 4ª
Região e CFQ, sendo que este possui 13 atribuições descritas através da Resolução
Normativa n°36, devendo por lei ser registrado para que possa exercer seus direitos
de profissional.

26
6 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

A estrutura curricular dos Cursos Superiores de Tecnologia apresenta bases


científicas e de gestão de nível superior, dimensionadas e direcionadas à modalidade
de formação do tecnólogo. Essas bases são inseridas no currículo em disciplinas
específicas ou dentro das disciplinas de base tecnológica no momento em que elas
se fazem necessárias.
O Curso de Tecnologia em Processos Químicos apresenta estrutura curricular
em regime de créditos, equivalendo 16,6 horas a um crédito disciplinar, tendo seis
períodos letivos, com uma carga horária total de 2.400 horas. A titulação de
“Tecnólogo em Processos Químicos” será obtida pelos discentes que cumprirem
com aprovação todas as disciplinas obrigatórias, respeitando todos os prazos para
formação acadêmica, de acordo com o Regimento de Ensino de Graduação vigente.

27
6.1 Estrutura curricular:

28
6.2 Dispositivos legais que devem ser considerados na organização
curricular

LEGISLAÇÃO RESUMO
Lei Federal nº 8.948, de 08 de dezembro Dispõe sobre a instituição do Sistema Nacional de Educação
de 1994 Tecnológica e dá outras providências.
Lei Federal nº 9394/96 de 20 de dezembro
de 1996 Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional
Lei Federal nº 9.649, de 27 de maio de Dispõe sobre a organização da Presidência da República e dos
1998 Ministérios, e dá outras providências.
Lei Federal nº 10.172, de 09 de janeiro de Aprova o Plano Nacional de Educação e dá outras
2001 providências.
Lei Federal nº 10.260, de 12 de julho de Dispõe sobre o Fundo de Financiamento ao estudante do
2001 Ensino Superior e dá outras providências.
Lei Federal nº 10.861, de 14 de abril de Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior
2004 – SINAES e dá outras providências.

Lei Federal nº 10.870, de 19 de maio de Institui a Taxa de Avaliação in loco das instituições de
2004 educação superior e dos cursos de graduação e dá outras
providências.
Institui o Programa Universidade para Todos - PROUNI, regula
Lei Federal nº 11.096, de 13 de janeiro de a atuação de entidades beneficentes de assistência social no
2005 ensino superior; altera a Lei nº 10.891, de 9 de julho de 2004,
e dá outras providências.

Altera dispositivos da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de


1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação
Lei Federal nº 11.741 - de 16 Julho de
nacional, para redimensionar, institucionalizar e integrar as
2008 – DOU de 17/7/2008
ações da educação profissional técnica de nível médio, da
educação de jovens e adultos e da educação profissional e
tecnológica.

Dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art.


428 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada
Lei Federal nº 11.788,de 25 de Setembro pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, e a Lei nº
de 2008 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis nºs 6.494,
de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994,
o parágrafo único do art. 82 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro
de 1996, e o art. 6º da Medida Provisória nº 2.164-41, de 24 de
agosto de 2001; e dá outras providências.
Institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e
Lei Federal nº 11.892, de 29 de dezembro
Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência
de 2008
e Tecnologia, e dá outras providências.

Regulamenta o & 2º do art. 36 e os arts 39 a 41 da Lei nº


Decreto nº 5.154, de 23 de julho de 2004 9.394/96, que estabelece as diretrizes e bases da educação
nacional, e dá outras providências.

Decreto nº 5.205, de 14 de setembro de Dispõe sobre relações entre as instituições as instituições


2004 federais de ensino superior e de pesquisa científica e
tecnológica e as fundações de apoio.
Decreto nº 5224, de 1º de outubro de 2004 Dispõe sobre a organização dos Centros Federais de
Educação Tecnológica e dá outras providências.

Decreto nº 5.225, de 1º de outubro de Altera os dispositivos do Decreto nº 3.860, de 9 de julho de


2004 2001, que dispõe sobre a organização do ensino superior e a
avaliação de cursos e instituições, e dá outras providências.

29
Regulamenta as Leis nos 10.048, de 8 de novembro de 2000,
que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e
Decreto nº 5.296/2004, de 02 de dezembro 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas
de 2004 gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade
das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade
reduzida, e dá outras providências.

Decreto nº 5.622, de 19 de dezembro de Regulamenta o art. 80 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de


2005 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação
nacional.
Dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão
Decreto nº 5.773, de 9 de maio de 2006 e avaliação de instituições de educação superior e cursos
superiores de graduação e sequenciais no sistema federal de
ensino.
Portaria nº 1024, de maio de 2006 Institui o catálogo nacional dos cursos Superiores de
Tecnologia e prazo para aceite de contribuições.
Portaria nº 1, de 10/01/2007
Calendário do Ciclo Avaliativo do SINAES, triênio 2007/2009.
Parecer CNE/CEB nº 776/97 Orienta para as diretrizes curriculares dos cursos de
graduação.
Parecer CNE/CES 436/2001 Trata dos Cursos Superiores de Tecnologia – Formação de
Tecnólogo.
Parecer CNE/CEB nº 29/2002 Trata das Diretrizes Nacionais no Nível Tecnológico.
Parecer CNE/CES nº 261/2006 Dispõe sobre procedimentos a serem adotados quanto ao
conceito de hora-aula e dá outras providências.
Nova forma de organização da educação profissional e
Parecer CNE/CES nº 277/2006
tecnológica de graduação.
Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a
Resolução CNE/CP Nº 3/2002 organização e o funcionamento dos cursos superiores de
tecnologia.
Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a
Resolução CNE/CP Nº 3, de 18/12/2002 organização e o funcionamento dos cursos superiores de
Tecnologia.
Parecer CONAES nº 04, 17 de junho de
Sobre o Núcleo Docente Estruturante.
2010
Portaria Normativa nº 10, de 28 de julho Aprova em extrato o Catálogo Nacional dos Cursos Superiores
de 2006 de Tecnologia.
Dispõe sobre a adequação da denominação dos cursos
Portaria Normativa nº 12, de 14 de agosto superiores de tecnologia ao Catálogo Nacional de Cursos
de 2006 Superiores de Tecnologia, nos termos do art. 71, §1º e 2º, do
Decreto 5.773, de 2006.
Portaria Normativa nº 282, de 29 de Inclusões no Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de
dezembro de 2006 Tecnologia.
Institui o e-MEC, sistema eletrônico de fluxo de trabalho e
Portaria Normativa nº 40, de 12 de gerenciamento de informações relativas aos processos de
dezembro 2007 regulação da educação superior no sistema federal de
educação.
Portaria Nº 143/GAB, de 01 de fevereiro Aprovar as Normas Acadêmicas do Ensino Superior do
de 2008 CEFETSP.
Resolução Nº 283/07, de 03 de dezembro Aprovar a definição dos parâmetros dos Planos de Cursos e
de 2007 dos Calendários Escolares e Acadêmicos do CEFET-SP.
Institui o e-MEC, sistema eletrônico de fluxo de trabalho e
Portaria Normativa nº 3, de 01/04/2008 gerenciamento de informações relativas aos processos de
regulação da educação superior no sistema federal.

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6. 3 Plano de Ensino

CAMPUS
AVANÇADO
CAPIVARI

1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia Em Processos Químicos
Componente curricular: Código: CEX P1
Comunicação e Expressão
Ano/ Semestre: 1º Semestre Nº aulas semanais: 2
Total de aulas: 40 Total de horas: 33,3
2- EMENTA:
Ler e interpretar textos em língua materna, como geradora de significação e
integradora da organização de mundo e da própria identidade. Utilizar a língua
portuguesa com propriedade, clareza, fluência e expressividade, de acordo com
a situação de produção do texto. Compreender como acontece a comunicação,
seus esquemas e mecanismos. Perceber que o ato da fala pressupõe uma
competência social de utilização da língua de acordo com as expectativas do
jogo dialógico. Confrontar opiniões e pontos de vista sobre as diferentes
manifestações da linguagem verbal. Produzir textos em língua portuguesa,
principalmente textos não literários. O componente curricular contempla
também a compreensão da diversidade cultural por meio da leitura e
interpretação de textos, bem como a promoção de debates acerca da
diversidade étnica e linguística brasileira.
3-OBJETIVOS:
Desenvolver o conhecimento básico da língua portuguesa, no sentido de facilitar
o processo de entendimento e o uso da comunicação escrita e oral em suas
diversas situações e como um instrumento de auto-realização, de aquisição do
conhecimento e de cultura. Desenvolver a compreensão a respeito da
diversidade cultural brasileira por meio da interpretação de textos, incitando a
utilização do senso crítico e promovendo uma postura cidadã dos discentes.
4-CONTEUDO PROGRAMÁTICO:
Teoria da comunicação. As funções da linguagem na expressão e na
comunicação. Comunicação escrita. Fundamentos, normas e produção textual.
Redação documental e técnica. Palestra Técnica. Dinâmica para participação
de trabalhos em grupo. Introdução à história da cultura afro-brasileira e indígena
e influência sócio-cultural na comunicação e expressão.
5-METODOLOGIAS:
Aulas expositivo-dialogadas com uso de projetor multimídia; Leituras dirigidas e
debates; Exercícios de fixação; Análise e discussão de casos ou artigos;
Atividade interdisciplinar em grupos em sala, em laboratório ou em empresas.
6- AVALIAÇÃO:
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das organizações
didáticas e/ou normas acadêmicas vigentes, devendo ser contínua e
cumulativa. Deverá acontecer mediante diversos instrumentos, tais como

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provas operatórias, avaliação do desempenho em trabalhos individuais e
coletivos, participação em sala de aula e dinâmicas de grupos, entre outros.
7 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GARCIA, O. M.. Comunicação em Prosa Moderna: Aprenda a Escrever
Aprendendo a Pensar. 25ª ed., FGV, 2006.
BASTOS, L ET AL. Manual para elaboração de projetos e relatórios de
pesquisa, teses, dissertações e monografias. 6ª.ed., Rio de Janeiro, LTC,
2004.
MARTINS, D. S. e ZILBERKNOP, L. S. Português instrumental - de acordo
com as atuais normas da ABNT. São Paulo: Atlas, 2010.
9-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BECHARA, E. Moderna Gramática Portuguesa. 37ª ed., Lucerna, 2001.
SACCONI, L. A. Nossa Gramatica Completa - Teoria E Pratica. 30ª edição.
Nova Geração, 2010.
ALEXANDRE, M. J. de O. A construção do trabalho científico: um guia para
projetos pesquisas e relatórios científicos. Rio de Janeiro: Forense
Universitária, 2003.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS: NBR 6023:
informação e documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro:
ABNT, 2002.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS: NBR 10520:
informação e documentação: citações em documentos: apresentação. Rio
de Janeiro: ABNT, 2002.

32
CAMPUS
AVANÇADO
CAPIVARI

1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia Em Processos Químicos
Componente curricular: Código: MBA P1
Matemática básica
Ano/ Semestre: 1º Semestre Nº aulas semanais: 4
Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7
2- EMENTA:
A disciplina aborda os conjuntos numéricos e as operações, equações e funções
matemáticas, além de regra de três e porcentagem.
3-OBJETIVOS:
Aplicar as quatro operações fundamentais. Realizar cálculos envolvendo
frações e potências. Resolver equações de 1º e 2º graus. Compreender
proporcionalidade, regra de três (simples e composta) e porcentagem. Entender
o conceito e os tipos de funções matemáticas.
4-CONTEUDO PROGRAMÁTICO:
Conjuntos numéricos. As quatro operações fundamentais. Frações. Potências.
Operações Algébricas. Equações do 1º Grau. Equações do 2º Grau.
Proporcionalidade. Regra de três simples. Regra de três composta.
Porcentagem. Funções.
5-METODOLOGIAS:
O desenvolvimento do conteúdo programático será executado por meio de aulas
expositivas, buscando a participação ativa dos estudantes, acompanhada de
exercícios relacionados com os assuntos abordados na teoria e voltados às
suas aplicações práticas. Constam entre os métodos empregados:
- Execução de trabalhos individuais e/ou em grupos.
- Utilização de equipamentos de audiovisual tais como data show.
- Resolução de Exercícios.
6- AVALIAÇÃO:
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das organizações
didáticas e/ou normas acadêmicas vigentes, devendo ser contínua e
cumulativa. Deverá acontecer mediante diversos instrumentos, tais como
provas operatórias, avaliação do desempenho em trabalhos individuais e
coletivos, participação em sala de aula e dinâmicas de grupos, entre outros.
7 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
IEZZI, G. Fundamentos da Matemática Elementar. São Paulo: Atual, 2004.
MEDEIROS, V.Z. Pré Cálculo. São Paulo, SP. Cengage Learning, 2a Ed. 2010.
MACHADO, A. S. Conjuntos numéricos e funções – Coleção. Temas e Metas
da Matemática. Atual, 1988.
9-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

33
LIMA, E. L.; CARVALHO, P. C. P; WAGNER, E.; MORGADO, A. C. A
Matemática do Ensino Médio. Volume 1. Coleção do Professor de Matemática,
Sociedade Brasileira de Matemática, 2003.
DANTE, L. R. Matemática. Editora Ática, 2004.
GIOVANNI, J. R., BONJORNO, J. R. e GIOVANNI Jr, J. R. Matemática
Fundamental, 2º Grau, São Paulo, FTD,1994.
DEMANA, F. D., WAITS, B. K., FOLEY, G. D., KENNEDY, D. Pré-Cálculo.
São Paulo: Pearson Editora, 2008.
SAFIER, F. Pré-Cálculo. Porto Alegre: Bookman, 2003.

34
CAMPUS
AVANÇADO
CAPIVARI

1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia Em Processos Químicos
Componente curricular: Química Geral Código: QGR P1
Ano/ Semestre: 1º Semestre Nº aulas semanais: 4
Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7
2- EMENTA:
A disciplina estuda os conceitos fundamentais da Química, abordando os
aspectos macroscópicos e microscópicos da constituição da matéria, além das
transformações químicas, sua representação simbólica e suas relações
estequiométricas.
3-OBJETIVOS:
Compreender a estrutura atômica dos elementos químicos e relacioná-los com
suas propriedades. Representar as substâncias e as transformações químicas
a partir dos códigos, símbolos e expressões próprios da Química. Traduzir essa
linguagem simbólica, compreendendo seu significado em termos
microscópicos, além da utilização de modelos para explicar fenômenos
observáveis.
4-CONTEUDO PROGRÁMATICO:
Ciência e Química. Propriedades da matéria. Estrutura atômica e modelos
atômicos. Classificação periódica dos elementos. Ligações químicas. Funções
inorgânicas. Introdução às reações químicas e aos cálculos quantitativos da
Química.
5-METODOLOGIAS:
O desenvolvimento do conteúdo programático será executado por meio de aulas
expositivas, buscando a participação ativa dos estudantes, acompanhada de
exercícios relacionados com os assuntos abordados na teoria e voltados às
suas aplicações práticas. Constam entre os métodos empregados:
- Execução de trabalhos individuais e/ou em grupos.
- Utilização de equipamentos de audiovisual tais como data show.
- Resolução de Exercícios.
- Aulas de laboratório.
6- AVALIAÇÃO:
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das organizações
didáticas e/ou normas acadêmicas vigentes, devendo ser contínua e
cumulativa. Deverá acontecer mediante diversos instrumentos, tais como
provas operatórias, avaliação do desempenho em trabalhos individuais e
coletivos, relatórios de aulas práticas, participação em sala de aula e laboratório,
em debates, dinâmicas de grupos, entre outros.
7 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BROWN, T. L.; LEMAY Jr., H. E.; BURSTEN, B. E.; BURDGE, J. R. Química A
Ciência Central. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.

35
ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química. Porto Alegre: Bookman, 2006.
KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. M.; WEAVER, G. C.Química Geral e Reações
Químicas. São Paulo: Cengage Learning, 2009.
9-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
RUSSELL, J. B. Química Geral. Rio de Janeiro: MacGraw Hill, 2 ed., 1992.
BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E. Química Geral. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
TÓKIO Morita, Rosely M. V. Assumpção. Manual de Soluções, Reagentes e
Solventes - 2ª Edição – Editora Edgard Blucher, 2001.
MASTERTON, W.L; Stanitski, C.L; Slowmski, E.J. Princípios de Química.
São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
ROCHA-FILHO, R.C.; SILVA, R. R. Cálculos básicos da química. 2. ed. São
Carlos: EdUFSCar, 2010.

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CAMPUS
AVANÇADO
CAPIVARI

1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia Em Processos Químicos
Componente curricular: Código: QGE P1
Química Geral Experimental
Ano/ Semestre: 1º Semestre Nº aulas semanais: 4
Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7
2- EMENTA:
A disciplina apresenta as estruturas básicas de um laboratório, dentro de noções
de segurança, abordando os equipamentos básicos e os principais materiais e
vidrarias e reagentes, permitindo realizar misturas e separação de misturas,
preparar soluções, analisar a solubilidade e condutividade das substâncias
químicas, além de técnicas básicas de laboratório.
3-OBJETIVOS:
Identificar e conhecer as estruturas básicas de um laboratório de análise
química, suas principais vidrarias e equipamentos. Diferenciar e descrever
vantagens e desvantagens do uso de água potável, água destilada e
deionizada. Aplicar técnicas de manuseio e transferência de reagentes
químicos, de pesagem, de aquecimento e de separação de misturas.
Determinar e estudar o caráter ácido, neutro ou básico das substâncias.
Realizar reações de precipitação e identificar o composto insolúvel. Preparar e
converter soluções em diferentes concentrações. Analisar a solubilidade,
interpretar curvas de solubilidade e compreender a condutividade das
substâncias químicas. Cálculos de Pureza. Aprender a relatar resultados de
experimentos.
4-CONTEUDO PROGRAMÁTICO:
Pesagem. Medida de volumes. Limpeza de vidraria. Técnicas de aquecimento.
Ponto de fusão e ebulição. Determinação de densidade de substâncias.
Caracterização de ácidos e bases. Preparo de soluções. Solubilidade e
condutividade. Reações químicas. Cinética.
5-METODOLOGIAS:
Aulas expositivas e dialogadas com o auxílio de recursos didáticos como quadro
negro e giz, retroprojetor e/ou projetor multimídia, além da utilização de
atividades individuais e coletivas. As aulas práticas serão realizadas em
laboratório químico equipado com instrumentos, vidrarias e reagentes químicos.
6- AVALIAÇÃO:
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das organizações
didáticas e/ou normas acadêmicas vigentes, devendo ser contínua e
cumulativa. Deverá acontecer mediante diversos instrumentos, tais como
provas operatórias, avaliação do desempenho em trabalhos individuais e
coletivos, relatórios de aulas práticas, participação em sala de aula e laboratório,
entre outros.

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7 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HARRIS, D.C. Análise Inorgânica Quantitativa. 7ª ed., Rio de Janeiro, Ed.
LTC, 2011.
VOGEL, A. I. et al. Análise Inorgânica Quantitativa. Rio de Janeiro, Ed. LTC,
2011.
ATKINS, P & JONES, L. Princípios de Química: questionando a vida
moderna e o meio ambiente. 3ª ed., Porto Alegre, Ed. Bookman, 2006.
9-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
KOTZ, J.C.; TREICHEL, P.M.; WEAVER, G.C. Química Geral e Reações
Químicas. Vol. 1, São Paulo, Ed. Cengage Learning, 2010.
CIENFUEGOS, F. Segurança no Laboratório, Rio de janeiro, Ed,
Interciencia, 2001.
TRINDADE, D.F. et al. Química Básica Experimental. 4ª Ed., São Paulo, Ed.
Ícone, 2010.
FERREIRA, L.H. et al., Contém Química: Pensar, fazer e aprender com
experimentos. São Carlos: Pedro & João Editores, 2011.
CONSTANTINO, M. G.; da SILVA, G. V. J.; DONATE, P. M. Fundamentos de
química experimental. SãoPaulo: Edusp, 2004.

38
CAMPUS
AVANÇADO
CAPIVARI

1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia Em Processos Químicos
Componente curricular: Código: INF P1
Informática Básica
Ano/ Semestre: 1º Semestre Nº aulas semanais: 4
Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7
2- EMENTA:
A disciplina apresenta conceitos sobre software e hardware, software de
sistema operacional, softwares de aplicativos e ferramentas web.
3-OBJETIVOS:
Consolidar noções básicas sobre informática, desenvolvendo nos alunos
conhecimentos sobre softwares de sistema operacional e software de
aplicativos, bem como a capacidade de exploração de ferramentas desses
softwares, tais como editores de texto, editores de planilhas eletrônicas, editores
de slides e navegadores web. Tem-se por objetivo fazer com que os alunos
adquiram e dominem habilidades no uso dos recursos relacionados à
informática, visando à rotina de atividades do trabalho de um tecnólogo em
processos químicos.
4-CONTEUDO PROGRAMÁTICO:
Introdução à informática, história da informática e conceitos e fundamentos da
informática básica. Conceitos e fundamentos de hardware e software, conceitos
de software: sistema operacional, conceitos de software: aplicativos e conceitos
de hardware. Exploração de recursos do Windows, gerenciamento e
configuração de painel de controle e gerenciamento de arquivos. Utilização de
softwares aplicativos, editor de texto (Word) para elaboração de relatórios e
trabalhos, editor de planilhas eletrônicas (Excel) para aplicação de fórmulas e
gráficos aplicados à indústria de processos químicos e editor de slides (Power
Point) para apresentação de trabalhos. Navegadores web, Internet Explorer,
Google Chrome, Mozilla Firefox, outros.
5-METODOLOGIAS:
Aulas expositivas e dialogadas com o auxílio de recursos didáticos como quadro
negro e giz e retroprojetor e/ou projetor multimídia, além da utilização de
atividades individuais e coletivas. Aulas práticas em laboratório de informática.
6- AVALIAÇÃO:
De acordo com as diretrizes das organizações didáticas ou normas acadêmicas
vigentes, sendo contínua e cumulativa. Deverá acontecer mediante diversos
instrumentos, tais como provas teóricas e/ou práticas, avaliação do
desempenho em trabalhos individuais e coletivos, produção textual,
participação em sala de aula em debates, dinâmicas de grupos e relatório de
aulas práticas, entre outros.
7 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

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MANZANO, A. L. N. G. Guia Prático de Informática. 1ª ed. São Paulo: Érica,
2010.
MANZANO, A. L. N. G. Estudo Dirigido de Microsoft Office Word 2010, 1ª
ed. São Paulo: Érica, 2010.
MANZANO, A. L. N. G. Estudo Dirigido de Microsoft Office Excel 2010, 1ª
ed. São Paulo: Érica, 2010.
9-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MANZANO, A. L. N. G. Estudo Dirigido de Microsoft Office PowerPoint 2010,
1ª ed. São Paulo: Érica, 2010.
NORTON, P. Introdução à informática. São Paulo: Makron Books, 1997.
CAPRON, H. L.; JONSON, J. A. Introdução à Informática, 8ª ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2004.
VELLOSO, F. C. Informática: conceitos básicos, 8ª ed. Rio de Janeiro:
Campus-Elsevier, 2011.
MANZANO, A. L. N. G.; MANZANO, M. I. N. G. Estudo Dirigido de Informática
Básica, São Paulo, Érica, 1998.

40
CAMPUS
AVANÇADO
CAPIVARI

1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia Em Processos Químicos
Componente curricular: Código: IPQ P1
Introdução aos Processos Químicos
Ano/ Semestre: 1º Semestre Nº aulas semanais: 2
Total de aulas: 40 Total de horas: 33,3
2- EMENTA:
Abordar os conceitos dos processos químicos e equipamentos industriais
através da representação e interpretação de desenhos técnicos. Apresentar
alguns conceitos de gestão ambiental.
3-OBJETIVOS:
Apresentar os princípios de processos e equipamentos industriais, suas
características e aplicações dentro dos sistemas de operações e da vida
cotidiana. Apresentar alguns aspectos da legislação e política ambiental. O
aluno deverá ser capaz de representar e interpretar, através de desenhos, os
objetos de uso comum nas instalações mecânicas, civis, elétricas e sanitárias,
aplicando as técnicas, normas e convenções brasileiras e internacionais.
4-CONTEUDO PROGRAMÁTICO:
Introdução aos processos químicos. Sustentabilidade ambiental,
Desenvolvimento e Gestão sustentável. Introdução ao desenho técnico.
Interpretação de desenhos de elementos, de máquina, de conjunto e de
tubulações.
5-METODOLOGIAS:
Aulas expositivas e dialogadas com o auxílio de recursos didáticos como quadro
negro e giz, projetor multimídia e softwares, além da utilização de atividades
individuais e coletivas.
6- AVALIAÇÃO:
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das organizações
didáticas e/ou normas acadêmicas vigentes, devendo ser contínua e
cumulativa. Deverá acontecer mediante diversos instrumentos, tais como
provas, avaliação do desempenho em trabalhos individuais e coletivos, relatório
e participação em sala de aula, entre outros.
7 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FELDER, R.M.; ROUSSEAU, R.W. Princípios elementares dos processos
químicos. 3a Ed., Rio de Janeiro: LTC, 2005.
RIBEIRO, C. P. B. V. & PAPAZOGLOU, R. S.. Desenho Técnico Para
Engenharias, Editora Juruá, 2008.
DIAS, R. Gestão Ambiental: Responsabilidade Social e Sustentabilidade.
São Paulo: Atlas, 2006.
9-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

41
PHILIPPI JR., A.; ROMÉRO, M. A.; BRUNA, G. C. Curso de Gestão
Ambiental. São Paulo: Manole, 2004.
ARLINDO, S. et al. Desenho Técnico Moderno 4ª Edição Editora LTC, 2006.
HIMMELBLAU, D.M.; RIGGS, J.B. Engenharia química: princípios e
cálculos. 7a Ed., Rio de Janeiro: LTC, 2006.
SCHNEIDER, W.. Desenho Técnico. Editora: Ao Livro Técnico Rio de Janeiro,
1976.
SPECK, H. J., et al.. Manual Básico de Desenho Técnico. 1ª Edição. Editora
da UFSC. Florianópolis, 1997.

42
CAMPUS
AVANÇADO
CAPIVARI

1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia Em Processos Químicos
Componente curricular: Estatística Código: EST P2
Ano/ Semestre: 2º Semestre Nº aulas semanais: 4
Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7
2- EMENTA:
A disciplina aborda os conceitos básicos de matemática e estatística, auxiliando
o aluno a obter um melhor desempenho no aprendizado dos conteúdos de
química.
3-OBJETIVOS:
Preparar o futuro profissional tecnólogo em processos químicos para analisar
dados estatísticos e amostrais e fazer previsões baseadas em pesquisas
quantitativas. Será desenvolvida no aluno a habilidade de coletar, analisar e
interpretar dados, construir e avaliar gráficos e, a partir da análise, amostras,
realizando inferências. No decorrer do curso, o aluno aprenderá a utilizar a
planilha eletrônica Excel e a calculadora científica, que são importantes
ferramentas para otimizar a solução de problemas estatísticos. Ao final do curso,
o aluno deverá ser capaz de aplicar o método estatístico no seu cotidiano
profissional.
4-CONTEUDO PROGRAMÁTICO:
População e amostra, apresentação de dados, distribuição e frequência,
medidas de tendência central, medidas de dispersão ou de variabilidade,
probabilidade, distribuição de probabilidades, correlação e regressão.
5-METODOLOGIAS:
Apresentação do conteúdo por meio de aulas expositivas e dialógicas, com
exemplos discutidos em classe. Cada aula teórica deverá contemplar a
apresentação de um tópico de maneira sequencial e contextualizada, incluindo
exemplos e exercícios propostos. Exercícios resolvidos individual e
coletivamente. Periodicamente, os alunos deverão participar de atividades
dirigidas, constituídas por exercícios de aplicações gerais e leituras de texto
sobre tópicos em estudo, com o objetivo de proporcionar a interdisciplinaridade
e estimular a autoaprendizagem.
6- AVALIAÇÃO:
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das organizações
didáticas e/ou normas acadêmicas vigentes, devendo ser contínua e
cumulativa. Deverá acontecer mediante diversos instrumentos, tais como
provas operatórias, avaliação do desempenho em trabalhos individuais e
coletivos, participação em sala de aula e dinâmicas de grupos, entre outros.
7 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CRESPO, A. A. Estatística Fácil, 17ª ed. São Paulo: Saraiva, 1999.
MORETTIN, L. G. Estatística Básica. São Paulo: Makron Books, 2000.

43
PIOVESANA, C. I. et al. Matemática Básica. São Paulo: Berto, 2009.
9-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
KAZMIER, L. J. Estatística Aplicada à Economia e Administração. São
Paulo: Makron Books 1998.
CLARK, J; DOWNING, D. Estatística Aplicada. 2ª ed. São Paulo: Saraiva.
SILVA, H. M. Estatística. São Paulo: Atlas, 1997.
OVALLE, I. I.; TOLEDO, Geraldo Luciano. Estatística Básica. 2ª Ed. São Paulo:
Atlas, 1988.
STEVENSON, W. J. Estatística Aplicada à Administração. São Paulo: Harper
& Row, 2001.

44
CAMPUS
AVANÇADO
CAPIVARI

1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia Em Processos Químicos
Componente curricular: Físico-Química I Código: FQ1 P2
Ano/ Semestre: 2º Semestre Nº aulas semanais: 4
Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7
2- EMENTA:
A disciplina trata do primeiro contato com conceitos fundamentais de físico-
química. Serão abordados o estudo de dispersões e soluções e a determinação
da concentração de soluções após sua preparação, diluição ou mistura com
outras soluções. Também serão abordados o estudo dos gases e da
termoquímica e, por último, as propriedades coligativas.
3-OBJETIVOS:
Compreender os conceitos de dispersão e solução; compreender e executar o
cálculo das concentrações mais utilizadas na área Química; compreender e
executar cálculos envolvendo as variáveis dos gases (pressão, volume,
temperatura) além da relação dessas variáveis com a quantidade de matéria
dos gases. Compreender os conceitos fundamentais de termoquímica:
processos exotérmicos e processos endotérmicos, representando-os por gráfico
ou por equação química.
4-CONTEUDO PROGRAMÁTICO:
Estudo das soluções: Definição de dispersão e solução e alguns exemplos.
Concentração em massa (concentração comum), em quantidade de matéria
(molaridade), título em massa, título em massa percentual, diluição e mistura de
soluções. Outras formas de concentração: título em volume, título em volume
percentual, concentração parte por milhão (ppm), fração molar e molalidade
(mol/kg). Estudo dos gases: Variáveis dos gases, lei de Boyle, transformações
gasosas, volume molar, lei de Avogadro, lei geral dos gases, lei dos gases
ideais, mistura de gases (pressão parcial e volume parcial). Termoquímica:
Definição de processos endotérmicos, processos exotérmicos, representação
gráfica, variação de entalpia, estado padrão, entalpia de formação, entalpia de
combustão, energia de ligação e lei de Hess.
5-METODOLOGIAS:
Aulas expositivas e dialogadas com o auxílio de recursos didáticos como quadro
branco, retroprojetor e/ou projetor multimídia, além da utilização de atividades
individuais e coletivas. As aulas práticas serão realizadas em laboratório
químico equipado com instrumentos, vidrarias e reagentes químicos.
6- AVALIAÇÃO:
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das organizações
didáticas e/ou normas acadêmicas vigentes, devendo ser contínua e
cumulativa. Deverá acontecer mediante diversos instrumentos, tais como
provas operatórias, avaliação do desempenho em trabalhos individuais e

45
coletivos, relatórios de aulas práticas, participação em sala de aula e laboratório,
debates e dinâmicas de grupos, entre outros.
7 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ATKINS, P.; JONES, L.; Princípios de Química: Questionando a Vida
Moderna e o Meio Ambiente. 5ª edição. Porto Alegre: Bookman, 2011.
ATKINS, P.; PAULA, J. DE. Físico Química. Vol. 1. 9ª edição. Rio de Janeiro:
LTC, 2012.
ATKINS, P.; PAULA, J. DE. Físico Química. Vol. 2. 9ª edição. Rio de Janeiro:
LTC, 2012.
9-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CRUZ, R.; FILHO, E. G. Experimentos de Química: Microescala, Materiais
de Baixo Custo e do Cotidiano. Livraria da Física, 2004.
CASTELLAN, G. W. Fundamentos de Físico-Química. 1ª edição. Rio de
Janeiro: LTC, 1986.
MARTHA, R.; Interatividade Química: Cidadania, participação e
transformação. São Paulo: Ed. FTD, 2003.
NEVES, L. S. DAS; FARIAS, R. F. DE. História da Química – um Livro Texto
para a Graduação. 2ª edição. Campinas: Átomo, 2011.
RUSSEL, J. B.; Química Geral – Vol. 2. 3ª Edição. São Paulo: Ed. McGraw-Hill
Ltda, 1994.

46
CAMPUS
AVANÇADO
CAPIVARI

1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia Em Processos Químicos
Componente curricular: Física I Código: FS1 P2
Ano/ Semestre: 2º Semestre Nº aulas semanais: 4
Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7
2- EMENTA:
A disciplina aborda os principais conteúdos da mecânica clássica e sua
importância para o desenvolvimento teórico das unidades curriculares básicas
da química.
3-OBJETIVOS:
Proporcionar conhecimentos teóricos da Física que fundamentem aplicações
tecnológicas. Aprender os fundamentos da Mecânica Clássica. Saber usar os
fundamentos da Mecânica Clássica na compreensão dos fenômenos físicos.
Saber conhecer, relacionar e fazer operações com grandezas físicas da
Mecânica Clássica.
4-CONTEUDO PROGRAMÁTICO:
Grandezas Físicas, Teoria dos Erros e Medidas Físicas, Vetores, Movimentos
em uma e duas dimensões, Leis de Newton, Equilíbrio dos Sólidos e do Ponto,
Trabalho e Energia, Conservação da Energia. Rotações: Cinemática das
Rotações, Dinâmica dos sólidos: Momento de Inércia e Torque, Dinâmica das
rotações: Conservação de Energia.
5-METODOLOGIAS:
Apresentação do conteúdo por meio de aulas expositivas e dialógicas com
exemplos discutidos em classe. Cada aula teórica deverá contemplar a
apresentação de um tópico de maneira sequencial e contextualizada, incluindo
exemplos e exercícios propostos. Exercícios resolvidos individual e
coletivamente. Periodicamente, os alunos deverão participar de atividades
dirigidas, constituídas por exercícios de aplicações gerais e leituras de texto
sobre tópicos em estudo, com o objetivo de proporcionar a interdisciplinaridade
e estimular a autoaprendizagem.
6- AVALIAÇÃO:
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das organizações
didáticas e/ou normas acadêmicas vigentes, devendo ser contínua e
cumulativa. Deverá acontecer mediante diversos instrumentos, tais como
provas operatórias, avaliação do desempenho em trabalhos individuais e
coletivos, relatórios de aulas práticas, participação em sala de aula e laboratório,
debates e dinâmicas de grupos, entre outros.
7 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HALLIDAY, D. et al. Fundamentos da Física 1 – Mecânica – Vol. 1. 9ª ed.
Rio de Janeiro: LTC Editora, 2012.

47
HALLIDAY, D. et al. Fundamentos da Física 2 – Gravitação, Ondas e
Termodinâmica – Vol. 2. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC Editora, 2012.
TIPLER, P. Física para cientistas e engenheiros- volume 1; 6ª ed. Rio de
Janeiro; LTC Editora ; 2009.
9-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica – Mecânica – Vol. 1. 4ª ed.
São Paulo: Editora Blucher, 2002.
NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica – Fluídos e Oscilações –
Vol. 2. 4ª ed. São Paulo: Editora Blucher, 2002.
FEYNMAN, R. P. et al. Lições de Física de Feynman - A edição definitiva –
4 volumes; Porto Alegre:Artmed, 2008.
SEARS, F. et al. Física – Mecânica – Vol. 1. 10ª ed. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2002.
SERWAY, R.A. et al.; Física; Volume 3 - Eletricidade e Magnetismo; Vol 3.
8ª ed.; SãoApulo; Cengage Learning; 2012

48
CAMPUS
AVANÇADO
CAPIVARI

1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia Em Processos Químicos
Componente curricular: Código: QIN P2
Química Inorgânica
Ano/ Semestre: 2º Semestre Nº aulas semanais: 4
Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7
2- EMENTA:
A disciplina aborda as características gerais dos elementos químicos
representativos e sua sistematização na tabela periódica moderna, bem como
as principais teorias de ligações químicas. São abordados também os principais
metais de transição, suas propriedades e breve estudo sobre compostos de
coordenação.
3-OBJETIVOS:
Elencar e diferenciar as características dos elementos do bloco s (metais
alcalinos e alcalinos terrosos), do bloco p (famílias do carbono, nitrogênio,
calcogênios, halogênios e gases nobres) e dos principais metais de transição
da tabela periódica. Caracterizar complexos e as regras básicas de sua
nomenclatura, bem como as principais abordagens sobre teorias das ligações
químicas.
4-CONTEUDO PROGRAMÁTICO:
Elementos do bloco s (metais alcalinos e alcalinos terrosos), elementos do bloco
p (famílias do carbono, nitrogênio, calcogênios, halogênios e gases nobres) e
seus principais compostos. Introdução a metais de transição, caráter metálico,
estado de oxidação variável, complexos, química de coordenação:
nomenclatura, tipos de ligantes e ligação química nos complexos.
5-METODOLOGIAS:
Aulas expositivas e dialogadas com o auxílio de recursos didáticos como quadro
branco e retroprojetor e/ou projetor multimídia, além da utilização de atividades
individuais e coletivas. As aulas práticas serão realizadas em laboratório
químico equipado com instrumentos, vidrarias e reagentes químicos.
6- AVALIAÇÃO:
De acordo com as diretrizes das organizações didáticas ou normas acadêmicas
vigentes, sendo contínua e cumulativa. Deverá acontecer mediante diversos
instrumentos, tais como provas teóricas e/ou práticas, avaliação do
desempenho em trabalhos individuais e coletivos, produção textual,
participação em sala de aula em debates, dinâmicas de grupos e relatório de
aulas práticas, entre outros.
7 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LEE, J. D. Química Inorgânica não tão concisa. 5ª ed. São Paulo: Edgard
Blucher, 1999.

49
SHRIVER, D.; ATKINS, P. Química inorgânica. 4ª ed. São Paulo: Edgard
Blucher, 2008.
BRITO, M. A. Química Inorgânica – Compostos de Coordenação. Blumenau:
Edifurb, 2007.
9-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: questionando a vida
moderna e o meio ambiente. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
FARIAS, R. F. Práticas de Química Inorgânica. 3ª ed. São Paulo: Átomo,
2010.
COTTON, F. A.; WILKINSON, G. Química inorgânica. Rio de Janeiro: Livros
técnicos e científicos Ltda., 1978.
COTTON, F. A. Basic inorganic chemistry. 3rd ed. New York: Wiley, 1995.
FARIAS, R. F. Química de coordenação: fundamentos e atualidades. 2ª ed.
São Paulo: Átomo, 2009.

50
CAMPUS
AVANÇADO
CAPIVARI

1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia Em Processos Químicos
Componente curricular: Cálculo I Código: CA1 P2
Ano/ Semestre: 2º Semestre Nº aulas semanais: 4
Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7
2- EMENTA:
A disciplina aborda os principais conteúdos do cálculo tais como : Derivada e
diferencial; Aplicações de derivadas; Integral; Técnicas de integração e
aplicações e Sequências numéricas.
3-OBJETIVOS:
Desenvolver os conceitos relacionados à ementa da disciplina de Matemática
com temática principal voltada às noções de derivadas e integrais. Capacitar os
alunos para que possam aplicar técnicas de derivação e integração. Ao término
da disciplina, o aluno deverá: Dominar os conceitos de cálculo diferencial e
integral; ser capaz de se expressar corretamente utilizando a linguagem
matemática; resolver problemas matemáticos usando métodos dedutivos e
raciocínio lógico; dominar e aplicar os conceitos de derivada e integral na
resolução de problemas; identificar sequências numéricas convergentes e
calcular o limite de convergência; relacionar os conceitos dessa com outras
disciplinas do curso; aplicar os conceitos da disciplina em situações do cotidiano
profissional e acadêmico.
4-CONTEUDO PROGRAMÁTICO:
Derivadas. Estudo de pontos críticos. Integrais. Integrais de funções polinomiais,
exponenciais, trigonométricas e logarítmicas. Aplicações de integrais.
Sequências numéricas. Limites e convergência de sequências.
5-METODOLOGIAS
Apresentação do conteúdo por meio de aulas expositivas e dialógicas com
exemplos discutidos em classe. Cada aula teórica deverá contemplar a
apresentação de um tópico de maneira sequencial e contextualizada, incluindo
exemplos e exercícios propostos. Exercícios resolvidos individual e
coletivamente. Periodicamente, os alunos deverão participar de atividades
dirigidas, constituídas por exercícios de aplicações gerais e leituras de texto
sobre tópicos em estudo, com o objetivo de proporcionar a interdisciplinaridade
e estimular a autoaprendizagem.
6 - AVALIAÇÃO:
De acordo com as diretrizes das organizações didáticas ou normas acadêmicas
vigentes, sendo contínua e cumulativa. Deverá acontecer mediante diversos
instrumentos, tais como provas teóricas, avaliação do desempenho em
trabalhos individuais e coletivos, participação em sala de aula em debates,
dinâmicas de grupos entre outros.
7 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

51
LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra,
1994. v.1.
GONÇALVES, M., FLEMMING, D. M. Cálculo A: funções, limite, derivação,
integração. 5. ed. São Paulo: Makron Books, 1999.
PIOVESANA, C. I. et al. Matemática básica. Itatiba: Berto Editora, 2009.
9-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MUNEM, M. A.; FOULIS, D. J. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1982. v.1.
HALLETT, H. D. Cálculo de uma variável. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
BOULOS, P. Cálculo Diferencial e Integral. V.1 + Pré-Cálculo. 1. ed. São
Paulo: Makron Books, 2006.
VALLADARES, R. J. C. Cálculo e Aplicações - Funções Reais. 1. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2008.
STEWART, J. Cálculo. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2001. v.1.

52
CAMPUS
AVANÇADO
CAPIVARI

1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia Em Processos Químicos
Componente curricular: Microbiologia Código: MIC P3
Ano/ Semestre: 3º Semestre Nº aulas semanais: 4
Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7
2- EMENTA:
A disciplina apresenta as características das culturas puras e mistas e seus
métodos de isolamento, manutenção e conservação, além de apresentar os
equipamentos e materiais mais comumente utilizados em microbiologia,
técnicas assépticas e regulagem de aparelhos. Aborda também os
microrganismos de interesse industrial, os fatores que afetam seu crescimento
e seus métodos de quantificação.
3-OBJETIVOS:
Aprender os conceitos básicos de microbiologia, as principais características
dos microrganismos e suas aplicações nos diversos setores da economia.
Adquirir noções básicas de microbiologia nas áreas de bacteriologia e micologia,
necessárias ao desenvolvimento de disciplinas profissionalizantes, que
dependam desse conhecimento, como também de sua utilidade, para a vida
profissional futura.
Aprender a relatar resultados de experimentos.
Compreender os fundamentos da microscopia.
Preparar meios de cultivo, analisar morfologia de colônias e realizar técnica de
coloração de Gram.
Montar vidrarias para esterilização.
Manusear autoclave e forno Pasteur.
Compreender as técnicas de contagem de microrganismos.
4-CONTEUDO PROGRAMÁTICO:
4.1. Introdução à microbiologia
4.1.1. Conceitos
4.1.2. Os seres vivos
4.1.3. Evolução
4.1.4. Importância
4.1.5. Microrganismos
4.1.6. Ramos da microbiologia

4.2. Características dos microrganismos


4.2.1. Importância
4.2.2. Bactérias
4.2.3. Fungos
4.2.4. Vírus
4.2.5. Protozoários

53
4.2.6. Morfologia, citologia, nutrição e crescimento

4.3. Cultivo de microrganismos


4.3.1. Importância
4.3.2. Fatores físicos
4.3.3. Fatores químicos
4.3.4. Esterilização
4.3.5. Meios de cultura
4.3.6. Inoculação de meios de cultivo

4.4. Preparações microscópicas.


4.4.1. Microscopia óptica
4.4.2. Coloração simples
4.4.3. Coloração de Gram
4.4.4. Morfologia das colônias

4.5. Apresentação de materiais e aparelhos de microbiologia


4.5.1. Uso do bico de Bunsen
4.5.2. Técnicas assépticas
4.5.3. Flambagem
4.5.4. Esterilização por meios físicos
4.5.5. Regulagem de aparelhos

4.6. Métodos de esterilização

4.7. Cinética de crescimento de levedura e preparo


4.7.1. Equação de Monod
4.7.2. Velocidade específica de Crescimento
4.7.3.Tempo de geração

4.8. Processos fermentativos


5-METODOLOGIAS:
Aulas expositivas empregando: lousa, power-point e vídeos, resolução intensiva
de exercícios e estudos dirigidos em sala de aula.
6- AVALIAÇÃO:
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das organizações
didáticas e/ou normas acadêmicas vigentes, devendo ser contínua e
cumulativa. Deverá acontecer mediante diversos instrumentos, tais como
provas operatórias, avaliação do desempenho em trabalhos individuais e
coletivos, relatórios de aulas práticas, participação em sala de aula e laboratório,
debates e dinâmicas de grupos, entre outros.
7 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.; LIMA, U. A., AQUARONE, E. Biotecnologia
Industrial V. 1 – Fundamentos. São Paulo: Edgar Blucher. 2001.
LIMA, U. A., AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W. Biotecnologia
Industrial V. 3 – Processos Fermentativos e Enzimáticos. São Paulo: Edgar
Blucher. 2001.
PELCZAR, Jr., Joseph MICHAEL et all. Microbiologia. V. I e II. São Paulo:
Makron Books. 1997.
9-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

54
BRANDÃO, W.T.M. Microbiologia. Curitiba: Livro Técnico. 2012.
LACAZ-RUIZ, R. Manual prático de microbiologia básica. São Paulo: Edusp.
2008.
ROITMAM, I. Tratado de Microbiologia. São Paulo: Manole. 1988.
TORTORA, G.J. Microbiologia. 8ª ed. Artmed Editora. 2005.
TRABULSI, L.R. Microbiologia. 2ª ed. São Paulo: Atheneu. 1991.

55
CAMPUS
AVANÇADO
CAPIVARI

1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia Em Processos Químicos
Componente curricular: Código: QO1 P3
Química Orgânica I
Ano/ Semestre: 3º Semestre Nº aulas semanais: 4
Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7
2- EMENTA:
A disciplina tem por finalidade fornecer ao aluno conceitos básicos de Química
Orgânica, conceituando os principais grupos funcionais, sua nomenclatura e
propriedades, além de estereoquímica e hibridização dos orbitais. Aborda
também noções sobre acidez e basicidade e os fatores que influenciam a
estabilidade deste tipo de reação, como efeito indutivo e ressonância dos
compostos.
3-OBJETIVOS:
Desenvolver o conhecimento básico de Química Orgânica através das cadeias
carbônicas, hibridização de orbitais e geometria das moléculas.
Aprender os conceitos básicos de acidez e basicidade aplicados na Química
Orgânica.
Aprender as principais classes de compostos orgânicos, sua estrutura,
nomenclatura e propriedades.
Compreender o conceito de isomeria e estereoquímica.
Adquirir noções sobre fatores que influenciam a estabilidade das moléculas tais
como efeito indutivo e ressonância.
4-CONTEUDO PROGRAMÁTICO:
4.1. Introdução aos compostos orgânicos
4.1.1. Ligações químicas, hibridização dos orbitais e geometria espacial das
moléculas.
4.1.2. Propriedades físicas e químicas dos compostos orgânicos.
4.1.3. Representação estrutural, isomeria constitucional e estereoquímica.
4.2. Teoria, ácido e base.
4.3. Hidrocarbonetos, fórmulas moleculares e estruturais, nomenclatura e
propriedades.
4.4. Compostos oxigenados e carbonilados; álcool, éter, ácido carboxílico,
aldeído, cetona, éster.
4.5. Compostos nitrogenados, aminas e amidas.
4.6. Compostos aromáticos.
4.7. Fatores eletrônicos e estereoquímicos: efeito indutivo e de ressonância.
5-METODOLOGIAS:
Aulas expositivas empregando: lousa, power-point e vídeos, resolução intensiva
de exercícios e estudos dirigidos em sala de aula.
6- AVALIAÇÃO:

56
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das organizações
didáticas e/ou normas acadêmicas vigentes, devendo ser contínua e
cumulativa. Deverá acontecer mediante diversos instrumentos, tais como
provas operatórias, avaliação do desempenho em trabalhos individuais e
coletivos, relatórios de aulas práticas, participação em sala de aula e laboratório,
debates e dinâmicas de grupos, entre outros.
7 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BARBOSA, L.C.A. Introdução à Química Orgânica. São Paulo: Prentice Hall,
2004.
REIS, M. Interatividade Química. São Paulo: FTD, 2003.
SOLOMONS, T. W. Graham; FRYHLE, Graig. B. Química orgânica. 10. ed. v.
1, Rio de Janeiro: LTC, 2012.
9-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALLINGER, N. L. et al. Química Orgânica. Rio de Janeiro: Guanabara Dois
S.A. 1978.
ATKINS, P. e JONES, L. Princípios de Química. Porto Alegre: Bookman, 2006.
MCMURRY, John. Química orgânica. v. 1, Cengage Learning. 2011.
PAVIA, Donald L.; ALENCASTRO, Ricardo Bicca de; Química orgânica
experimental: técnicas de escala pequena. 2 ed. Porto Alegre – RS;
Bookman. 2009.
VOGEL, A. I. Química Orgânica - Análise Orgânica Qualitativa – V. 1, 2 e 3.
Rio de Janeiro: Editora Ao Livro Técnico. 1979.

57
CAMPUS
AVANÇADO
CAPIVARI

1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia Em Processos Químicos
Componente curricular: Físico-Química II Código: FQ2 P3
Ano/ Semestre: 3º Semestre Nº aulas semanais: 4
Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7
2- EMENTA:
A disciplina inicia com estudo sobre cinética química como o estudo da rapidez
das reações químicas. Em seguida, aborda-se um estudo sobre equilíbrio
químico e, por último, estuda-se eletroquímica, enfatizando-se as reações de
oxirredução, células galvânicas (pilhas) e células eletrolíticas.
3-OBJETIVOS:
Compreender a cinética química, a teoria das colisões e suas consequências
para influenciar a rapidez das reações químicas. Compreender a reversibilidade
de algumas reações químicas como um processo dinâmico. Realizar o cálculo
das constantes de equilíbrio (Kc/Kp) ou utilizar essas constantes para
determinar a concentração de alguma espécie em equilíbrio. Compreender o
deslocamento do equilíbrio químico. Compreender as reações de oxirredução
como um processo de transferência de elétrons entre espécies químicas.
Compreender o funcionamento das pilhas, determinar a tensão de uma pilha.
Compreender e interpretar o potencial de redução/oxidação de uma espécie
química. Compreender o processo de eletrólise e suas principais aplicações.
4-CONTEUDO PROGRAMÁTICO:
Cinética: Rapidez das reações químicas, teoria das colisões, fatores que
influenciam a rapidez das reações químicas, lei de velocidade e ordem de
reação.
Equilíbrio químico: Reações reversíveis, constante de equilíbrio em termos de
concentração (Kc), constante de equilíbrio em termos de pressão (Kp) e
deslocamento de equilíbrio químico (Princípio de Le Chatelier).
Eletroquímica: Número de oxidação (Nox), processos de oxirredução, agente
oxidante e agente redutor, semi-reações de redução/oxidação, pilhas, eletrólise
ígnea e aquosa.
5-METODOLOGIAS:
Aulas expositivas e dialogadas com o auxílio de recursos didáticos como quadro
branco e retroprojetor e/ou projetor multimídia, além da utilização de atividades
individuais e coletivas. As aulas práticas serão realizadas em laboratório
químico equipado com instrumentos, vidrarias e reagentes químicos.
6- AVALIAÇÃO:
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das organizações
didáticas e/ou normas acadêmicas vigentes, devendo ser contínua e
cumulativa. Deverá acontecer mediante diversos instrumentos, tais como
provas operatórias, avaliação do desempenho em trabalhos individuais e

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coletivos, relatórios de aulas práticas, participação em sala de aula e laboratório,
debates e dinâmicas de grupos, entre outros.
7 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ATKINS, P.; JONES, L.; Princípios de Química: Questionando a Vida
Moderna e o Meio Ambiente. 5ª edição. Porto Alegre: Bookman, 2011.
ATKINS, P.; PAULA, J. DE. Físico Química. Vol. 1. 9ª edição. Rio de Janeiro:
LTC, 2012.
ATKINS, P.; PAULA, J. DE. Físico Química. Vol. 2. 9ª edição. Rio de Janeiro:
LTC, 2012.
9-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CRUZ, R.; FILHO, E. G. Experimentos de Química: Microescala, Materiais
de Baixo Custo e do Cotidiano. Livraria da Física, 2004.
CASTELLAN, G. W. Fundamentos de Físico-Química. 1ª edição. Rio de
Janeiro: LTC, 1986.
MARTHA, R.; Interatividade Química: Cidadania, participação e
transformação. São Paulo: Ed. FTD, 2003.
NEVES, L. S. DAS; FARIAS, R. F. DE. História da Química – um Livro Texto
para a Graduação. 2ª edição. Campinas: Átomo, 2011.
RUSSEL, J. B.; Química Geral – Vol. 2. 3ª Edição. São Paulo: Ed. McGraw-Hill
Ltda, 1994.

59
CAMPUS
AVANÇADO
CAPIVARI

1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia Em Processos Químicos
Componente curricular: Código: PQI P3
Processos Químicos Inorgânicos
Ano/ Semestre: 3º Semestre Nº aulas semanais: 4
Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7
2- EMENTA:
A disciplina aplica conhecimentos adquiridos em disciplinas básicas,
especialmente em química inorgânica, a sistemas comumente encontrados na
indústria de produtos inorgânicos.
3-OBJETIVOS:
Conhecer as principais reações inorgânicas utilizadas em processos industriais;
Conhecer os processos químicos inorgânicos industriais, envolvendo desde as
matérias-primas até a obtenção dos produtos finais.
4-CONTEUDO PROGRAMÁTICO:
Indústrias da Cerâmica
Cimentos Portland, Compostos de Cálcio e de magnésio
Indústrias do Vidro
Indústrias do Cloro e dos Álcalis; Ácido Clorídrico
Indústrias do Fósforo
Indústrias do Potássio
Indústrias do Nitrogênio
Enxofre e Ácido Sulfúrico
5-METODOLOGIAS:
Aulas expositivas e dialogadas com o auxílio de recursos didáticos como quadro
branco, retroprojetor e/ou projetor multimídia, além da utilização de atividades
individuais e coletivas e apresentação de seminários.
6- AVALIAÇÃO:
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das organizações
didáticas e/ou normas acadêmicas vigentes, devendo ser contínua e
cumulativa. Deverá acontecer mediante diversos instrumentos, tais como
provas operatórias, avaliação do desempenho em trabalhos individuais e
coletivos, participação em sala de aula e dinâmicas de grupos, entre outros.
7 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GAUTO, M. A.; ROSA, G. R. Processos e operações unitárias da indústria
química. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2011.
SHREVE, R. N.; BRINK JUNIOR, J. A. Indústrias de processos químicos. 4.
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c1997.
MOUYEN, O.A.; WATSON, K.M.; RAGATZ, R.A. Princípios dos Processos
Químicos. Vol. 1, Editora Porto, 1973.
9-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

60
FELDER, R. M.; ROUSSEAU, R. W. Princípios elementares dos processos
químicos. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
FOGLER, H.S. Elementos de engenharia das reações químicas. 3. ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2002.
HIMMELBLAU, D.M.; RIGGS, J.B. Engenharia química: princípios e cálculos.
7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
TICIANELLI, E. A.; GONZÁLEZ, E. R. Eletroquímica: princípios e aplicações.
2. ed. São Paulo: EDUSP, 2005.
SOUZA SANTOS, P. Ciência e tecnologia de argilas. 2. ed. Volumes 1,2 e 3.
São Paulo: Edgard Blucher, 1993.

61
CAMPUS
AVANÇADO
CAPIVARI

1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia Em Processos Químicos
Componente curricular: Física II Código: FS2 P3
Ano/ Semestre: 3º Semestre Nº aulas semanais: 4
Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7
2- EMENTA:
A disciplina aborda os princípios físicos da Ondulatória e Eletromagnetismo e
sua importância para o desenvolvimento teórico dos conteúdos de química.
3-OBJETIVOS:
Aprender os conceitos fundamentais de ondas, após a análise da eletricidade
e do magnetismo, proporcionando dessa forma um estudo coeso das ondas
mecânicas, sonoras e eletromagnéticas, e a sua unificação na física, até
atingir os fenômenos da óptica.
4-CONTEUDO PROGRAMÁTICO:
Gravitação. Oscilações. Ondas mecânicas. Óptica geométrica. Carga elétrica.
Campo elétrico. Lei de Gauss. Potencial elétrico. Capacitância. Corrente e
resistência. Circuitos elétricos em corrente contínua. O campo magnético.
Indução magnética. Indutância. Magnetismo em meios materiais. Atividades
relacionadas em laboratório.
5-METODOLOGIAS:
Apresentação do conteúdo por meio de aulas expositivas e dialógicas, com
exemplos discutidos em classe. Cada aula teórica deverá contemplar a
apresentação de um tópico de maneira sequencial e contextualizada, incluindo
exemplos e exercícios propostos. Exercícios resolvidos individual e
coletivamente. Periodicamente, os alunos deverão participar de atividades
dirigidas, constituídas por exercícios de aplicações gerais e leituras de texto
sobre tópicos em estudo, com o objetivo de proporcionar a interdisciplinaridade
e estimular a autoaprendizagem.
6- AVALIAÇÃO:
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das organizações
didáticas e/ou normas acadêmicas vigentes, devendo ser contínua e
cumulativa. Deverá acontecer mediante diversos instrumentos, tais como
provas operatórias, avaliação do desempenho em trabalhos individuais e
coletivos, relatórios de aulas práticas, participação em sala de aula e laboratório,
debates e dinâmicas de grupos, entre outros.
7 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
TIPLER, P. Física para cientistas e engenheiros- volume 3; 6ª ed. Rio de
Janeiro; LTC Editora ; 2009.
HALLIDAY,D,et al; Fundamentos de Física 4 - Óptica e Física Moderna;
Vol. 4. 9ª ed. Rio de Janeiro: LTC Editora, 2012.

62
HALLIDAY, D.et al; Fundamentos de Física 3 – Eletromagnetismo; Vol. 3.
9ªed. Rio de Janeiro; LTC Editora. 2012.

9-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
PANTANO FILHO, R. et al.; Física Atividades Experimentais; volume 1; 2
Ed.; Ed Moara; 2002.
TIPLER, P. Física moderna; 5ª ed. Rio de Janeiro; LTC Editora ; 2010
McKELVEY,J.P. e GROTCH, H.; Física; volumes 3 e 4 ; Harbra; 1978.
SERWAY, R.A. et al.; Física; Volume 3 - Eletricidade e Magnetismo; Vol 3.
8ª ed.; SãoApulo; Cengage Learning; 2012.
KELLER,F.J.; GETTYS, W.E. e SKOVE, M.J.; Física- volume 2; Makron Books;
2002.

63
CAMPUS
AVANÇADO
CAPIVARI

1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia Em Processos Químicos
Componente curricular: Código: AQL P4
Análise Química Qualitativa
Ano/ Semestre: 4º Semestre Nº aulas semanais: 4
Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7
2- EMENTA:
A disciplina apresenta um estudo detalhado dos principais conceitos referentes
aos equilíbrios químicos de ácidos, bases e sais em meio aquoso, de reações
ácido-base e de reações de precipitação e suas aplicações na separação e
identificação de cátions e ânions.
3-OBJETIVOS:
Descrever os fundamentos teóricos dos equilíbrios químicos e relacioná-los com
fenômenos do cotidiano. Descrever métodos de separação de cátions e ânions
e diferenciá-los através dos produtos formados em reações específicas.
4-CONTEUDO PROGRAMÁTICO:
Equilíbrio químico e Lei de Ação das Massas, Princípio de Le Châtelier,
equilíbrio ácido-base em soluções aquosas, pH, hidrólise salina, soluções
tampão, produto de solubilidade, equilíbrios de complexação, classificação,
separação e identificação de cátions, classificação, separação e identificação
de ânions.
5-METODOLOGIAS:
Aulas expositivas e dialogadas com o auxílio de recursos didáticos como quadro
branco, retroprojetor e/ou projetor multimídia, além da utilização de atividades
individuais e coletivas. As aulas práticas serão realizadas em laboratório
químico equipado com instrumentos, vidrarias e reagentes químicos.
6- AVALIAÇÃO:
De acordo com as diretrizes das organizações didáticas ou normas acadêmicas
vigentes, sendo contínua e cumulativa. Deverá acontecer mediante diversos
instrumentos, tais como provas teóricas e/ou práticas, avaliação do
desempenho em trabalhos individuais e coletivos, produção textual,
participação em sala de aula em debates, dinâmicas de grupos e relatório de
aulas práticas, entre outros.
7 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ATKINS, P. Princípios de Química. 5a ed. Porto Alegre: Bookman, 2012.
VOGEL, I. A. Química Analítica Qualitativa. 5a ed. São Paulo: Editora Mestre
Jou, 1981.
KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. M.; WEAVER, G. C. Química Geral e Reações
Químicas. 6ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009.
9-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

64
HARRIS, D. C. Análise Química Quantitativa. 6a ed. Rio de Janeiro: LTC,
2005.
TRINDADE, D. F.; OLIVEIRA, F. P.; BISPO, J. G. Química Básica
Experimental. 3a ed. São Paulo: Ícone, 2006.
BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E. Química Geral. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC,
2011.
RUSSEL, J. B. Química Geral. V.1. 2ª ed. São Paulo: Pearson Education do
Brasil, 1994.
RUSSEL, J. B. Química Geral. V.2. 2ª ed. São Paulo: Pearson Education do
Brasil, 1994.

65
CAMPUS
AVANÇADO
CAPIVARI

1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia Em Processos Químicos
Componente curricular: Código: PQO P4
Processos Químicos Orgânicos
Ano/ Semestre: 4º Semestre Nº aulas semanais: 4
Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7
2- EMENTA:
A disciplina pretende apresentar as principais rotas utilizadas na indústria de
transformação que utilizam reações orgânicas, relacionando-as com as diversas
variantes de processos químicos através do uso de fluxogramas. Apresentar as
matérias-primas, as transformações químicas e físicas, os equipamentos, as
variáveis do processo, os intermediários e os produtos acabados envolvidos em
cada um dos processos estudados.
3-OBJETIVOS:
Conhecer os processos químicos orgânicos industriais, envolvendo desde as
matérias-primas até a obtenção dos produtos finais. Elaborar e analisar
fluxogramas relacionados a indústria de processos químicos orgânicos.
4-CONTEUDO PROGRAMÁTICO:
Processos básicos em síntese orgânica: nitração, halogenação, oxidação,
sulfonação etc. Indústria de alimentos: Bebidas (refrigerantes, cerveja e vinho);
Extração e refino de óleos vegetais; Extração e purificação de óleos essenciais;
Aromas artificiais e corantes. Indústria de fibras e polímeros: Indústria de papel
e celulose; Plásticos, fibras e borrachas sintéticas. Indústria de produtos
farmacêuticos. Tintas e vernizes: tipos de tintas e vernizes. Outros processos
orgânicos: Processos bioquímicos.
5-METODOLOGIAS:
Aulas expositivas e dialogadas com o auxílio de recursos didáticos como quadro
branco, retroprojetor e/ou projetor multimídia, além da utilização de atividades
individuais e coletivas. As aulas práticas serão realizadas em laboratório
químico equipado com instrumentos, vidrarias e reagentes químicos.
6- AVALIAÇÃO:
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das organizações
didáticas e/ou normas acadêmicas vigentes, devendo ser contínua e
cumulativa. Deverá acontecer mediante diversos instrumentos, tais como
provas operatórias, avaliação do desempenho em trabalhos individuais e
coletivos, participação em sala de aula e dinâmicas de grupos, entre outros.
7 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SHREEVE, R.N; BRINK Jr., J.A. Indústria de Processos Químicos, 4ª ed. Rio
de Janeiro: LTC, 1997.
LIMA, U. A.; AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W. Biotecnologia
Industrial, vol. 1 –Fundamentos. São Paulo: Edgar Blücher, 2001.

66
BLACKADDER e NEDDERMAN. Manual de Operações Unitárias. São Paulo:
Hemus, 1982.
9-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FELDER, R. M.; ROUSSEAU, R. W. Princípios Elementares dos Processos
Químicos, 3ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
MANO, E.B.; MENDES, L.C., Introdução a Polímeros, 2ª ed. São Paulo:
Edgard Blucher, 1999.
PELCZAR JR, M. J.; CHAN, E. C. S; KRIEG, N. R. Microbiologia: conceitos e
aplicações - vol.1, 2ª ed. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1997.
GAVA, A. J. Princípios de Tecnologia de Alimentos. São Paulo: Nobel, 1978.
JONES, D. G. Introdução à Tecnologia Química. São Paulo: Editora Edgard
Blücher, 1971.

67
CAMPUS
AVANÇADO
CAPIVARI

1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia Em Processos Químicos
Componente curricular: Código: AQN P4
Análise Química Quantitativa
Ano/ Semestre: 4º Semestre Nº aulas semanais: 4
Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7
2- EMENTA:
A disciplina aborda o preparo e a padronização de soluções, a determinação da
concentração dessas soluções e a incerteza absoluta e/ou relativa dessas
determinações.
3-OBJETIVOS:
Preparar soluções de concentração em porcentagem (m/m, v/v ou m/v) e
molaridade. Compreender padronização de soluções de hidróxido de sódio com
padrão primário e secundário. Compreender padronização de soluções de ácido
clorídrico com padrão primário e secundário. Compreender volumetria de
neutralização, oxi-redução, precipitação e complexometria. Aprender a relatar
resultados de experimentos através de relatório e/ou laudos, apresentando a
incerteza absoluta e/ou relativa.
4-CONTEUDO PROGRAMÁTICO:
Preparo de soluções, conceito de padrão primário, conceito de padrão
secundário, padronização de soluções por volumetria de neutralização. Outras
volumetrias: oxirredução, precipitação e complexometria.
5-METODOLOGIAS:
Aulas expositivas e dialogadas com o auxílio de recursos didáticos como quadro
branco e retroprojetor e/ou projetor multimídia, além da utilização de atividades
individuais e coletivas. As aulas práticas serão realizadas em laboratório
químico equipado com instrumentos, vidrarias e reagentes químicos.
6- AVALIAÇÃO:
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das organizações
didáticas e/ou normas acadêmicas vigentes, devendo ser contínua e
cumulativa. Deverá acontecer mediante diversos instrumentos, tais como
provas operatórias, avaliação do desempenho em trabalhos individuais e
coletivos, relatórios de aulas práticas, participação em sala de aula e laboratório,
debates e dinâmicas de grupos, entre outros.
7 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HARRIS, D. C. AFONSO, J. C.; BARCIA, O. E. Análise Química Quantitativa.
8ª Edição. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
SKOOG, D. A.; CROUCH, S. R.; HOLLER, F. J. Princípios de Análise
Instrumental. 6ª edição. Porto Alegre: Bookman, 2009.
LEITE, F.; Validação em Análise Química. Campinas: Ed. Átomo, 2007.
9-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

68
OHLWEILLER, O. A. Química Analítica Quantitativa. Vol. I e II. Rio de Janeiro:
Livros Técnicos e Científicos, 1996.
HAGE, D. S.; CARR, J. R. Química Analítica. 1ª edição. São Paulo: Prentice
Hall, 2011.
BACCAN, N.; BARONE, J. S.; GODINHO, O. E. S.; ANDRADE, J. C. DE;
Química Analítica Quantitativa Elementar. 3ª Edição. São Paulo: Ed. Blucher,
1979.
TOKIO, M.; ASSUMPÇÃO, R. M. V. Manual de Soluções, Reagentes &
Solventes. 2ª Edição. São Paulo: Ed. Blucher, 1972.
VOGEL, A. I. Análise Química Quantitativa. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 1996.

69
CAMPUS
AVANÇADO
CAPIVARI

1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia Em Processos Químicos
Componente curricular: Código: OU1 P4
Operações Unitárias I
Ano/ Semestre: 4º Semestre Nº aulas semanais: 4
Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7
2- EMENTA:
Nas indústrias químicas, uma operação unitária é uma etapa básica de um
processo. Um processo visa a transformar matérias-primas em produtos e é
formado por uma sequência de transformações físicas, as operações unitárias,
e, eventualmente, também por transformações químicas. São do âmbito das
operações unitárias, como ciência, o estudo e a modelagem matemática dos
fenômenos físicos que as regem e, também, o cálculo e o dimensionamento dos
equipamentos industriais nos quais elas irão ocorrer.
3-OBJETIVOS:
Desenvolver a habilidade no manejo da linguagem dos processos físicos da
indústria química. Capacitar o aluno a obter informações de propriedades físico-
químicas de substâncias de interesse da indústria química. Habilitar o aluno a
interpretar, modelar e aplicar leis e equações termodinâmicas e de fenômenos
de transporte.
4-CONTEUDO PROGRAMÁTICO:
1. Introdução: definição e classificação das operações unitárias; leis
básicas que regem os Fenômenos de Transporte e as Operações
Unitárias; unidades, análise dimensional, equações empíricas, modelos
e projetos de experimentos.
2. Propriedades das substâncias: como obter dados de propriedades das
substâncias; fontes de informações impressas de dados de propriedades
das substâncias; dados das propriedades das substâncias – fontes de
informações na internet; propriedades necessárias para o estudo das
operações unitárias.
3. Fundamentos de Termodinâmica Química: leis e equações fundamentais
da termodinâmica; propriedades volumétricas de gases e líquidos;
propriedades energéticas ou calóricas; propriedades de equilíbrio das
substâncias puras; propriedades de equilíbrio de misturas: equilíbrio
líquido-vapor.
Conceitos básicos de escoamento de fluidos: propriedades dos fluidos;
tipos de escoamento; regimes de escoamento; perfil de velocidade,
velocidade média, definições de fluxos e camada-limite; equações de
balanço ou de conservação.
5-METODOLOGIAS:

70
Apresentação do conteúdo por meio de aulas expositivas e dialógicas com
exemplos discutidos em classe. Cada aula teórica deverá contemplar a
apresentação de um tópico de maneira sequencial e contextualizada, incluindo
exemplos e exercícios propostos. Exercícios resolvidos individual e
coletivamente. Periodicamente, os alunos deverão participar de atividades
dirigidas, constituídas por exercícios de aplicações gerais e leituras de texto
sobre tópicos em estudo, com o objetivo de proporcionar a interdisciplinaridade
e estimular a autoaprendizagem.
6- AVALIAÇÃO:
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das organizações
didáticas e/ou normas acadêmicas vigentes, devendo ser contínua e
cumulativa. Deverá acontecer mediante diversos instrumentos, tais como
provas operatórias, avaliação do desempenho em trabalhos individuais e
coletivos, participação em sala de aula e dinâmicas de grupos, entre outros.
7 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BLACKADDER, D. A.; NEDDERMAN, R. M.. Manual de Operações Unitárias.
São Paulo: Hemus, 1982.
FOUST, A. S.; WENZEL, L. A.; CLUMP, C. W.; MAUS, L.; ANDERSEN, L. B.
Princípios das Operações Unitárias. 2ª Edição, Rio de Janeiro: LTC, 1982.
TERRON, L. R. Operações unitárias para químicos, farmacêuticos e
engenheiros: fundamentos e operações unitárias do escoamento de
fluidos. 1ª Edição, Rio de Janeiro: LTC, 2012.
9-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FOX, R.; McDONALD, A. Introdução à mecânica dos fluidos. 4ª Edição, Rio
de Janeiro: LTC, 1998.
KORETSKY, M. D. Termodinâmica para Engenharia Química. 1ª Edição, Rio
de Janeiro: LTC, 2007.
MACINTYRE, A. J. Bombas e instalações de bombeamento. 2ª Edição, Rio
de Janeiro: Editora Guanabara Dois, 1986.
SHREEVE, R. N e BRINK Jr., J. A. Indústria de Processos Químicos. 4ª
Edição, Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1980.
SMITH, J. M.; ABBOTT, M. M. Introdução à Termodinâmica da Engenharia
Química. 7ª Edição, Rio de Janeiro: LTC, 2007.

71
CAMPUS
AVANÇADO
CAPIVARI

1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia Em Processos Químicos
Componente curricular: Código: QO2 P4
Química Orgânica II
Ano/ Semestre: 4º Semestre Nº aulas semanais: 4
Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7
2- EMENTA:
Esta disciplina aborda o mecanismo e a reatividade de reações no âmbito da
síntese orgânica através de reações de substituição nucleofílica, eliminação,
radicalar e reações eletrofílicas em aromáticos, além de proporcionar ao aluno
um contato direto com a síntese no laboratório por meio de reações simples e
vinculadas com o interesse industrial.
3-OBJETIVOS:
Compreender os mecanismos de reação através da estrutura diferenciada de
cada tipo de composto orgânico.
Relacionar os fatores que contribuem para ocorrência majoritária de um
determinado composto com a estrutura e reatividade do reagente, do solvente
e da temperatura.
Conhecer técnicas de laboratório utilizadas para obtenção de compostos
orgânicos.
Sintetizar algumas substâncias de interesse industrial através do conhecimento
adquirido.
4-CONTEUDO PROGRAMÁTICO:
4.1. Reatividade e mecanismos de reação

4.1.1. Reação de substituição nucleofílica: SN2 e SN1


4.1.2. Reação de eliminação: E2 e E1
4.1.3. Eliminação versus substituição
4.1.4. Reação de adição
4.1.5. Reação eletrofílica em aromáticos
4.1.5.1. Nitração, halogenação, sulfonação, Friedel-Craft
4.1.5.2. Efeito eletrônico dos substituintes e fatores de orientação
4.1.6. Reações radicalares

4.2. Reações poliméricas

4.3. Métodos de síntese e extração


5-METODOLOGIAS:
Aulas expositivas e dialogadas com o auxílio de recursos didáticos como quadro
branco, retroprojetor e/ou projetor multimídia, além da utilização de atividades

72
individuais e coletivas. As aulas práticas serão realizadas em laboratório
químico equipado com instrumentos, vidrarias e reagentes químicos.
6- AVALIAÇÃO:
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das organizações
didáticas e/ou normas acadêmicas vigentes, devendo ser contínua e
cumulativa. Deverá acontecer mediante diversos instrumentos, tais como
provas operatórias, avaliação do desempenho em trabalhos individuais e
coletivos, relatórios de aulas práticas, participação em sala de aula e laboratório,
debates e dinâmicas de grupos, entre outros.
7 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
COSTA, P. et al. Ácidos e Bases em Química Orgânica: tópicos especiais
em química orgânica. São Paulo, Bookman. 2005.
MCMURRY, John. Química orgânica. v. 2. São Paulo: Pioneira Thomson
Learning. 2005.
SOLOMONS, T. W. G.; FRYHLE, G. B. Química orgânica. 10 ed, V. 2. Rio de
Janeiro: LTC. 2012.
9-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALLINGER, N. L. et al. Química Orgânica. Rio de Janeiro: Guanabara Dois
S.A. 1978.
ATKINS, P. e JONES, L. Princípios de Química. Porto Alegre: Bookman, 2006.
MANO, E. B.; SEABRA, A. P. Práticas de química orgânica. 3. ed. São Paulo:
Edgard Blücher. 1987.
PAVIA, D. L.; ALENCASTRO, R. B. de; Química orgânica experimental:
técnicas de escala pequena. 2 ed. Porto Alegre – RS; Bookman. 2009.
VOGEL, A. I. Química Orgânica - Análise Orgânica Qualitativa – Volumes 1,
2 e 3. Rio de Janeiro: Editora Ao Livro Técnico. 1979.

73
CAMPUS
AVANÇADO
CAPIVARI

1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia Em Processos Químicos
Componente curricular: Código: AQI P5
Análise Química Instrumental
Ano/ Semestre: 5º Semestre Nº aulas semanais: 4
Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7
2- EMENTA:
A disciplina apresenta um estudo dos princípios fundamentais de técnicas
instrumentais de análises químicas utilizando métodos eletroquímicos e
espectroscópicos na caracterização de compostos.
3-OBJETIVOS:
Fornecer aos alunos informações e conceitos básicos para que possam
compreender a importância da análise instrumental e sua aplicação, bem como
saber realizar esse tipo de análise. Habilitar os estudantes nas técnicas
clássicas e instrumentais das análises quantitativas. Capacitar os alunos a
compreender métodos modernos de análise instrumental. Desenvolver o censo
crítico a fim de avaliar a necessidade ou não de uma análise mais avançada,
prevendo a relação custo-benefício.
4-CONTEUDO PROGRAMÁTICO:
Amostragem; preparo de amostra. Validação de ensaios: Limite de detecção
(LD), Limite Instrumental (LI); Limite de Quantificação (LQ); Método de Curva
de Calibração e Adição de Padrão; Rastreabilidade. Estimativa dos erros de
medição. Definição da incerteza da medição. Métodos eletroquímicos de
análise: Eletrogravimetria; Potenciometria; Fundamentos; Aplicações;
Instrumentação. Métodos espectrofotometricos: Espectroscopia de absorção e
de emissão; Fundamentos; Aplicações; Instrumentação. Cromatografia:
Fundamentos; Aplicações; Instrumentação.
5-METODOLOGIAS:
Aulas expositivas empregando: lousa, projetor e vídeos; Estudos dirigidos em
sala de aula; Investigação científica.
6- AVALIAÇÃO:
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das organizações
didáticas e/ou normas acadêmicas vigentes, devendo ser contínua e
cumulativa. Deverá acontecer mediante diversos instrumentos, tais como
provas operatórias, avaliação do desempenho em trabalhos individuais e
coletivos, participação em sala de aula e dinâmicas de grupos, entre outros.
7 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HARRIS, Daniel C. Química Quantitativa, 7ª ed., Rio de Janeiro: LTC, 2008.
CIOLA, R. Fundamentos da Cromatografia. São Paulo: Edgard Blucher, 1998.
COLLINS, C.H. et al. Introdução a Métodos Cromatográficos. Campinas:
Unicamp, 1997.

74
9-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
LEITE, F. Validação em Análise Química. 5ª ed. Campinas: Átomo, 2002.
SKOOG, D. e NIEMAN, T. Princípios de Análise Instrumental, 5ª ed. Rio de
Janeiro: Bookman, 2002.
MENDHAM, J.; DENNEY, R. C.; BARNES, J. D.; THOMAS, M.J.K. Vogel:
Análise Química Quantitativa, 6ª ed., Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 2002.
ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: Questionando a Vida
Moderna e o Meio Ambiente. Porto Alegre. Bookmann, 2001.
CIENFUEGOS, F.; VAITSMAN, D. Análise Instrumental, 1ª ed., Rio de
Janeiro: Editora Interciência, 2000.

75
CAMPUS
AVANÇADO
CAPIVARI

1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia Em Processos Químicos
Componente curricular: Tecnologia do Código: TPB P5
Petróleo e Biocombustíveis
Ano/ Semestre: 5º Semestre Nº aulas semanais: 4
Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7
2- EMENTA:
A disciplina aborda o estudo da produção e refino do petróleo, analisa os
parâmetros de qualidade para biocombustíveis, propõe rotas de obtenção de
biocombustíveis para as diferentes fontes de matérias-primas.
3-OBJETIVOS:
Conhecer a química, a produção e o Refino do petróleo e do gás natural;
Conhecer as principais fontes de matérias-primas para a produção de
biocombustíveis;
Estudar as principais rotas da reação de transesterificação, bem como os
catalisadores aplicados nos processos;
Conhecer os diversos métodos de análise de biocombustíveis;
Compreender e/ou dominar bases teóricas de processos industriais da área de
petróleo e biocombustíveis.
4-CONTEUDO PROGRAMÁTICO:
Produção de Petróleo e Gás Natural; Reservatórios
Composição Química e Classificação do Petróleo e Gás
Derivados (GLP, GN, GNV, GNL, Gasolina, QAV, Diesel, Óleo Combustível,
Óleo Lubrificante, Parafinas, Asfalto)
Controle de Qualidade do petróleo e seus derivados
Transporte, Armazenamento
Petroquímica
Introdução aos biocombustíveis
Matérias-primas para os biocombustíveis
Rotas tecnológicas de obtenção
Catálise
Análise Físico-Química dos biocombustíveis
5-METODOLOGIAS:
Aulas expositivas, Apresentação de Seminários, Trabalhos em Grupo, Estudo
de casos.
6- AVALIAÇÃO:
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das organizações
didáticas e/ou normas acadêmicas vigentes, devendo ser contínua e
cumulativa. Deverá acontecer mediante diversos instrumentos, tais como

76
provas operatórias, avaliação do desempenho em trabalhos individuais e
coletivos, participação em sala de aula e dinâmicas de grupos, entre outros.
7 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GAUTO, M. A.; ROSA, G. R. Processos e operações unitárias da indústria
química. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2011.
FARIAS, R. Introdução aos biocombustíveis. Rio de Janeiro: Ciência
Moderna, 2010.
THOMAS, J. E. Fundamentos de Engenharia de Petróleo, 2. ed. Rio de
Janeiro: Interciencia, 2010.
9-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SHREVE, R. N.; BRINK JUNIOR, J. A. Indústrias de processos químicos. 4.
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c1997.
CORTEZ, L. A. B. (Coord.). Bioetanol de cana-de-açúcar: P&D para
produtividade e sustentabilidade. 1. ed. São Paulo: Blucher: FAPESP, 2010.
KNOTHE, G.; KRAHL, J.; GERPEN, J.; RAMOS, L. P. Manual de biodiesel.
São Paulo: Edgar Blücher, 2006.
MEYERS, R.A. Handbook of petrochemicals production processes. New
York: McGraw-Hill, 2005.
SZKLO, A.; ULLER, V. C. Fundamentos do Refino de Petróleo – Tecnologia
e Economia. Rio de Janeiro: Interciência, 2008.

77
CAMPUS
AVANÇADO
CAPIVARI

1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia Em Processos Químicos
Componente curricular: Código: CQA P5
Cinética Química Aplicada
Ano/ Semestre: 5º Semestre Nº aulas semanais: 4
Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7
2- EMENTA:
Os mais importantes avanços nas Indústrias de Processos Químicos derivam
de avanços tecnológicos de estudos cinéticos e de reatores químicos,
buscando-se descobrir qual a melhor maneira de promover transformações
químicas. Nesse contexto, a presente disciplina aborda o estudo cinético e a
influência da configuração de reatores em Indústrias de Processos Químicos,
com ênfase prático-laboratorial.
3-OBJETIVOS:
Introduzir os conceitos de engenharia de reações químicas através dos
conceitos fundamentais da cinética química aplicada a reatores químicos.
4-CONTEUDO PROGRAMÁTICO:
Estequiometria cinética. Reações a volume constante. Coleta e análise de
dados cinéticos. Métodos de análise e ajuste de dados cinéticos. Reatores
químicos. Casos práticos com distribuição de tempo de residência (DTR) e
modelos de fluxo ideais e não ideais. Determinação experimental de parâmetros
cinéticos para reações homogêneas em fase líquida.
5-METODOLOGIAS:
Aulas expositivo-dialogadas com uso de recursos multimídia. Atividades
laboratoriais. Elaboração de projetos em grupos.
6- AVALIAÇÃO:
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das organizações
didáticas e/ou normas acadêmicas vigentes, devendo ser contínua e
cumulativa.
7 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FOGLER, H. S. Elementos de engenharia das reações químicas. 3ª Edição.
Rio de Janeiro: Editora LTC, 2002.
LEVENSPIEL, O. Engenharia das Reações Químicas. 3ª Edição. São Paulo:
Edgard Blucher, 2000.
LEVENSPIEL, O. Termodinâmica Amistosa para Engenheiros. São Paulo:
Edgard Blucher, 2002.
9-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
HILL, C. G. Na Introduction to chemical engineering kinetics and reactor
design. New York: John Wiley & Sons, 1997.

78
SMITH, J. M. Chemical Engineering Kinetics. 3rd Edition. New York: McGraw-
Hill, 1981.
ROBERTS, G. W. Reações químicas e reatores químicos. Rio de Janeiro
(RJ): LTC, 2010.
SOUZA, A. A.; FARIAS, R. F. Cinética química: teoria e prática . Campinas,
SP: Átomo, 2008.
FROMENT, G. F.; BISCHOFF, K. B. Chemical reactor analysis and design.
2nd ed. New York, US: Wiley, c1990

79
CAMPUS
AVANÇADO
CAPIVARI

1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia Em Processos Químicos
Componente curricular: Código: OU2 P5
Operações Unitárias II
Ano/ Semestre: 5º Semestre Nº aulas semanais: 4
Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7
2- EMENTA:
Nas indústrias químicas, uma operação unitária é uma etapa básica de um
processo. Um processo visa a transformar matérias-primas em produtos, e é
formado por uma sequência de transformações físicas, as operações unitárias,
e, eventualmente, também por transformações químicas. São do âmbito das
operações unitárias, como ciência, o estudo e a modelagem matemática dos
fenômenos físicos que as regem e, também, o cálculo e o dimensionamento dos
equipamentos industriais nos quais elas irão ocorrer.
3-OBJETIVOS:
Desenvolver a habilidade no manejo da linguagem dos processos físicos da
indústria química. Habilitar o aluno a interpretar, modelar e aplicar leis e
equações das Operações Unitárias que envolvem a transferência de calor.
4-CONTEUDO PROGRAMÁTICO:
1. Medidores de vazão: introdução; medidor de tubo Venturi; medidor de
orifício; tubo de Pitot.
2. Bombas hidráulicas: generalidades; bombas centrífugas; bombas de
deslocamento positivo; parâmetros primários dos sistemas de
bombeamento; cavitação e NPSH; seleção de bombas.
3. Operações com transferência de calor: mecanismos de transferência de
calor; lei de Fourier e resistência; números de Nusselt e Prandtl; cálculo
de taxas de transferência de calor por convecção e condução em
escoamento de fluidos em placas planas e tubos.
4. Trocadores de calor e caldeiras: coeficiente global de transferência de
calor; diferença média logarítimica de temperatura (LMTD).
5. Destilação: equilíbrio de fases; pontos de bolha e orvalho; cálculos em
processos de destilação (McCabe Thiele).
6. Evaporadores.
5-METODOLOGIAS:
Apresentação do conteúdo por meio de aulas expositivas e dialógicas com
exemplos discutidos em classe. Cada aula teórica deverá contemplar a
apresentação de um tópico de maneira sequencial e contextualizada, incluindo
exemplos e exercícios propostos. Exercícios resolvidos individual e
coletivamente. Periodicamente, os alunos deverão participar de atividades
dirigidas, constituídas por exercícios de aplicações gerais e leituras de texto

80
sobre tópicos em estudo, com o objetivo de proporcionar a interdisciplinaridade
e estimular a autoaprendizagem
6- AVALIAÇÃO:
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das organizações
didáticas e/ou normas acadêmicas vigentes, devendo ser contínua e
cumulativa. Deverá acontecer mediante diversos instrumentos, tais como
provas operatórias, avaliação do desempenho em trabalhos individuais e
coletivos, participação em sala de aula e dinâmicas de grupos, entre outros.
7 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BLACKADDER, D. A.; NEDDERMAN, R. M.. Manual de Operações Unitárias.
São Paulo: Hemus, 1982.
HIMMELBLAU, D. M.; RIGGS, J. L. Engenharia Química: princípios e
cálculos. 7ª Edição. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
FOUST, A. S.; WENZEL, L. A.; CLUMP, C. W.; MAUS, L.; ANDERSEN, L. B.
Princípios das Operações Unitárias. 2ª Edição, Rio de Janeiro: LTC, 1982.
9-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
INCROPERA, F. P.; WITT, D. P. Fundamentos de Transferência de Calor e
de Massa. 6ª Edição, Rio de Janeiro: LTC, 2008.
KORETSKY, M. D. Termodinâmica para Engenharia Química. 1ª Edição, Rio
de Janeiro: LTC, 2007.
SANDLER, S. I. Chemical Engineering Thermodynamics. 3ª Edição, New
York: John Wiley, 1999.
SHREEVE, R. N e BRINK Jr., J. A. Indústria de Processos Químicos. 4ª
Edição, Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1980.
SMITH, J. M.; ABBOTT, M. M. Introdução à Termodinâmica da Engenharia
Química. 7ª Edição, Rio de Janeiro: LTC, 2007.

81
CAMPUS
AVANÇADO
CAPIVARI

1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia Em Processos Químicos
Componente curricular: Código: TAL P5
Tecnologia de Alimentos
Ano/ Semestre: 6º Semestre Nº aulas semanais: 4
Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7
2- EMENTA:
A disciplina tem como objetivo fornecer uma introdução à Ciência e Tecnologia
de Alimentos, considerando os principais aspectos quanto a sua composição,
conservação e embalagem e quanto ao controle de qualidade.
3-OBJETIVOS:
Analisar os aspectos relacionados à produção, à industrialização e ao consumo
de alimentos, identificando os grupos de alimentos e suas funções, as fontes de
matérias-primas, os diferentes processos de produção e conservação dos
alimentos. Identificar as etapas do processamento dos principais grupos de
alimentos. Identificar as principais operações unitárias envolvidas na produção
de alimentos.
4-CONTEUDO PROGRAMÁTICO:
Introdução aos Fundamentos da Ciência e Tecnologia de Alimentos:
Importância da ciência e tecnologia de alimentos; Constituintes dos alimentos e
suas funções (água, macro e micro nutrientes); Enzimas: classificação e
importância industrial. Operações unitárias utilizadas na tecnologia de
alimentos: Higiene e sanitização; Processos de separação; Preparo da matéria-
prima para o processamento. Alterações nos alimentos: Químicas, físicas e
biológicas. Métodos de Conservação: Calor, Frio, açúcar, sal, defumação e
aditivos químicos. Embalagens para alimentos:
Tipos e aplicações em alimentos. Controle de Qualidade: Noções das
ferramentas de controle de qualidade.
5-METODOLOGIAS
Aulas expositivas empregando: lousa, projetor e vídeos; Estudos dirigidos em
sala de aula; Investigação científica.
6- AVALIAÇÃO:
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das organizações
didáticas e/ou normas acadêmicas vigentes, devendo ser contínua e
cumulativa. Deverá acontecer mediante diversos instrumentos, tais como
provas operatórias, avaliação do desempenho em trabalhos individuais e
coletivos, participação em sala de aula e dinâmicas de grupos, entre outros.
7 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GAVA, A. J. Tecnologia de alimentos- Princípios e Aplicações. São Paulo:
Nobel, 2008.

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OETTERER, M.; RE GITANO-D’ARCE, M.B.; SPOTO, M. H. Fundamentos de
Ciência e Tecnologia de Alimentos. São Paulo: Manole, 2006.
CAMARGO, R. Tecnologia dos produtos agropecuários- Alimentos. São
Paulo: Nobel, 1984.
9-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FELLOWS, P. J. Tecnologia do Processamento de Alimentos: princípios e
prática. Porto Alegre: Artmed, 2006. 602 p
FRANCO, B.D.G.M.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. Atheneu
Editora, 1996.
LIMA, U. A., AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W. Biotecnologia
Industrial, vol. 3 – Processos Fermentativos e Enzimáticos. São Paulo:
Edgar Blucher, 2001.
RIBEIRO, E. P.; SERAVALLI, E. A. Química de Alimentos, 2ª Edição. São
Paulo: Blucher, 2007.
INSTITUTO ADOLFO LUTZ. Métodos físico-químicos para análise de
alimentos: normas analíticas do Instituto Adolfo Lutz, 4ª ed. Brasília:
ANVISA; 2005.

83
CAMPUS
AVANÇADO
CAPIVARI

1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia Em Processos Químicos
Componente curricular: Toxicologia Código: TOX P5
Ano/ Semestre: 5º Semestre Nº aulas semanais: 4
Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7
2- EMENTA:
A disciplina tem como objetivo fornecer conceitos básicos sobre toxicologia,
abordando aspectos ambientais, ocupacionais, clínicos e forenses. Pretende
ainda definir, classificar, coletar e identificar agentes os principais tipos de
agentes tóxicos, identificando suas estruturas, seu modo de ação e
propriedades e técnicas de identificação e quantificação.
3-OBJETIVOS:
Introdução à Toxicologia, classificação toxicológica, avaliação de toxicidade,
monitorização ambiental e biológica, toxicodinâmica, agentes tóxicos gasosos e
voláteis, agentes tóxicos metahemoglobinizantes, metais pesados, toxicologia
social, plantas tóxicas para humanos.
4-CONTEUDO PROGRAMÁTICO:
Bases da Toxicologia: Histórico, definição e fundamentos. Delineamento de
estudos de toxicidade. Cálculo da Ingestão Diária Aceitável. Toxicodinâmica:
Carcinogênese química. Definição e modo de ação dos carcinógenos químicos.
Relação mutagênese-carcinogênese. Toxicologia dos alimentos: Pesticidas em
alimentos: Definição, classificação e emprego. Pesticidas comumente
encontrados em alimentos. Mecanismos de ação tóxica de alguns pesticidas.
Metais tóxicos em alimentos: Principais metais encontrados nos alimentos.
Fontes de contaminação. Mecanismos de ação. Fatores que influenciam sua
toxidez. Micotoxinas em alimentos: Definição, classificação, estrutura, efeitos e
ocorrência. Toxicologia ambiental: Contaminantes ambientais (PCB's, PPB's,
HAP's), ocorrência, estrutura química e efeitos. Toxicologia ocupacional: fatores
ambientais e biológicos: solventes, metais, etc. Toxicologia forense. Toxicologia
de medicamentos.
5-METODOLOGIAS:
Aulas expositivas e dialogadas com o auxílio de recursos didáticos como quadro
branco, retroprojetor e/ou projetor multimídia, além da utilização de atividades
individuais e coletivas. As aulas práticas serão realizadas em laboratório
químico equipado com instrumentos, vidrarias e reagentes químicos.
6- AVALIAÇÃO:
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das organizações
didáticas e/ou normas acadêmicas vigentes, devendo ser contínua e
cumulativa. Deverá acontecer mediante diversos instrumentos, tais como
provas operatórias, avaliação do desempenho em trabalhos individuais e
coletivos, participação em sala de aula e dinâmicas de grupos, entre outros.

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7 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MOREAU, R.L.; SIQUEIRA, M.E.P.B. Toxicologia Analítica, 1ª ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
OGA, S.; CAMARGO, M.M.A.; BATISTUTO, J.A.O. Fundamentos de
toxicologia, 3ª ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
KLASSEN, C. D.; WATKINS, J. B. . Fundamentos em Toxicologia de Casarett
e Doull (Lange), 2ª ed. São Paulo: McGrall-Hill, 2012.
9-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
AZEVEDO, F.A.; CHASIN, A.A.M. Metais: Gerenciamento da Toxicidade. São
Paulo: Editora Atheneu. 2003
PASSAGLI, M. Toxicologia Forense - Teoria e Prática, 3ª ed. Campinas:
Millenium, 2011.
HACHET, J.-C. Toxicologia de Urgência - Produtos químicos industriais.
São Paulo: Editora Andrei, 1997.
BRUNTON, L.L.; PARKER, K.L.; BLUMENTHAL, D.K.; BUXTON, I.L.O.
Goodman & Gilman - As Bases Farmacológicas da Terapêutica. São Paulo:
McGrall-Hill, 2010.
ANDRADE FILHO, A.; CAMPOLINA, D.; DIAS, M.B. Toxicologia na Prática
Clínica. Belo Horizonte: Folium, 2001.

85
CAMPUS
AVANÇADO
CAPIVARI

1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia Em Processos Químicos
Componente curricular: Código: MEC P6
Metodologia Científica
Ano/ Semestre: 6º Semestre Nº aulas semanais: 4
Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7
2- EMENTA:
A disciplina proporciona um primeiro contato com os métodos e técnicas para a
elaboração de um projeto de pesquisa.
3-OBJETIVOS:
Compreender a pesquisa bibliográfica como uma das bases da pesquisa
científica. Realizar a leitura de artigos científicos da área de Química e a
elaboração para elaboração de resumo. Compreender as etapas para a
elaboração de um projeto de pesquisa a ser entregue no final do semestre.
4-CONTEUDO PROGRAMÁTICO:
Níveis de conhecimento: conhecimento popular, conhecimento filosófico e
conhecimento científico. Dedução e Indução aplicadas aos métodos científicos.
Tipos de trabalhos científicos. Conteúdo de um projeto de pesquisa: Título,
tema, problema, objetivos, hipótese, metodologia, orçamento, cronograma e
bibliografia. Leitura de artigos científicos para elaboração de resumos.
Elaboração de um projeto de pesquisa.
5-METODOLOGIAS:
Aulas expositivas e dialogadas com o auxílio de recursos didáticos como quadro
branco, retroprojetor e/ou projetor multimídia, além da utilização de atividades
individuais e coletivas.
6- AVALIAÇÃO:
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das organizações
didáticas e/ou normas acadêmicas vigentes, devendo ser contínua e
cumulativa. Deverá acontecer mediante diversos instrumentos, tais como
provas operatórias, avaliação do desempenho em trabalhos individuais e
coletivos, relatórios de aulas práticas, participação em sala de aula e laboratório,
debates e dinâmicas de grupos, entre outros.
7 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FILHO, D. P.; SANTOS, J. A. Metodologia Científica. 1ª edição. São Paulo:
Editora Cengage, 2011.
MATTAR NETO, J. A. Metodologia Científica na Era da Informática. 3ª.
Edição. São Paulo: Ed. Saraiva, 2007.
FACHIM, O. Fundamentos de Metodologia. 5ª edição. São Paulo: Ed. Saraiva,
2006
9-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

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ATKINS, P.; JONES, L.; Princípios de Química: Questionando a Vida
Moderna e o Meio Ambiente. 5ª edição. Porto Alegre: Bookman, 2011.
SENESE, F.; BRADY, J. E.; SILVA, E. C. DA. Química: A Matéria e Suas
Transformações. Vol. 1. 5ª edição. Rio de Janeiro: LTC, 2009,
SENESE, F.; BRADY, J. E.; SILVA, E. C. DA. Química: A Matéria e Suas
Transformações. Vol. 2. 5ª edição. Rio de Janeiro: LTC, 2009,
BROWN, T. L.; LEMAY JR., H. E.; BURSTEN, B. E. Química: Ciência Central.
9ª Edição. Rio de Janeiro: Ed. LTC, 1999.
KOTZ, J. e TREICHEL, P. M. Química Geral e Reações Químicas. São Paulo:
Pioneira Thomson, 2005.

87
CAMPUS
AVANÇADO
CAPIVARI

1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia Em Processos Químicos
Componente curricular: Código: TRI P6
Tratamento de Resíduos Industriais
Ano/ Semestre: 6º Semestre Nº aulas semanais: 2
Total de aulas: 40 Total de horas: 33,3
2- EMENTA:
Abordam-se conceitos fundamentais das ciências ambientais: engenharia
ambiental, sustentabilidade e a interação entre a humanidade e a natureza.
Diversas tecnologias de tratamento de efluentes líquidos e gasosos, disposição
de resíduos sólidos e reciclagem de resíduos com valor econômico são
abordadas ao longo do presente componente curricular.
3-OBJETIVOS:
Dominar conceitos básicos de poluição química, com ênfase na biota aquática.
Interpretar parâmetros físicos, químicos e biológicos presentes na legislação
pertinente. Aprender a selecionar o processo de tratamento de efluentes em
função da qualidade do rejeito a ser tratado.
4-CONTEUDO PROGRAMÁTICO:
Terminologia. Resíduos e rejeitos.
Qualidade da água. A água na natureza. Usos da água. Requisitos da qualidade
da água. Poluentes prioritários. Desreguladores endócrinos. Transporte de
poluentes na natureza.
Caracterização física, química e biológica de efluentes industriais. Poluentes
prioritários mais comuns na indústria química. Normas e procedimentos de
amostragem. Parâmetros físicos, químicos e biológicos abordados pela
Legislação Estadual (Artigo 18 da CETESB) e Federal (Resoluções CONAMA).
Processos de tratamento de efluentes líquidos. Tratamentos físico-químicos de
efluentes. Coagulação. Floculação. Neutralização. Oxidação/redução.
Trocadores iônicos. Microfiltração. Nanofiltração. Ultrafiltração. Osmose
reversa. Reatores biológicos.
Processos de tratamento de efluentes gasosos.
Tratamento de resíduos sólidos. Reciclagem. Disposição em aterros industriais.
Incineração de sólidos e líquidos.
5-METODOLOGIAS:
Apresentação do conteúdo por meio de aulas expositivas e dialógicas, com
exemplos discutidos em classe. Cada aula teórica deverá contemplar a
apresentação de um tópico de maneira sequencial e contextualizada, incluindo
exemplos e exercícios propostos. Exercícios resolvidos individual e
coletivamente. Periodicamente, os alunos deverão participar de atividades
dirigidas, constituídas por exercícios de aplicações gerais e leituras de texto

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sobre tópicos em estudo, com o objetivo de proporcionar a interdisciplinaridade
e estimular a auto-aprendizagem.
6- AVALIAÇÃO:
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das organizações
didáticas e/ou normas acadêmicas vigentes, devendo ser contínua e
cumulativa. Deverá acontecer mediante diversos instrumentos, tais como
provas operatórias, avaliação do desempenho em trabalhos individuais e
coletivos, participação em sala de aula e dinâmicas de grupos, entre outros.
7 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DEZOTTI, M. Processos e Técnicas para o Controle Ambiental de Efluentes
Líquidos. 1ª Edição, Rio de Janeiro: E-papers, 2008.
SCHNEIDER, R. P.; TSUTIYA, M. T. Membranas Filtrantes para o
Tratamento de Água, Esgoto e Água de Reuso. 1ª Edição, São Paulo:
Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental, 2001.
VALLE, C. E. Meio Ambiente: Acidentes, Lições, Soluções. 4ª Edição, São
Paulo: Editora Senac, 2009.
9-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
von SPERLING, M. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de
esgotos. Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental. UFMG. 1995.
Agência Nacional de Águas. Caderno de Recursos Hídricos 1: Panorama da
Qualidade das Águas Superficiais no Brasil. Brasília: Superintendência de
Planejamento de Recursos Hídricos, 2005.
PHILIPPI Jr, A. (coord.) Reúso de Água. 1ª Edição, Barueri: Editora Manole,
2003.
MIHELCIC, J. R. Engenharia Ambiental: Fundamentos, Sustentabilidade e
Projeto. 1ª Edição, Rio de Janeiro: LTC, 2012.
ZILBERMAN, I. Introdução à Engenharia Ambiental. 1ª Edição, Canoas:
Editora ULBRA, 1997.

89
CAMPUS
AVANÇADO
CAPIVARI

1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia Em Processos Químicos
Componente curricular: Código: MÊS P6
Metais de Superfícies
Ano/ Semestre: 5º Semestre Nº aulas semanais: 4
Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7
2- EMENTA:
A disciplina apresenta conceitos básicos necessários para a compreensão dos
tratamentos de superfície, como: aspectos da corrosão, reação de óxido-
redução e eletrodeposição. Serão abordados os diversos tipos de tratamentos
térmicos e termoquímicos de superfície a fim de melhorar as propriedades de
proteção à corrosão, além do estudo da influência de alguns elementos de ligas
nos aços e ligas não ferrosas.
3-OBJETIVOS:
Adquirir noções básicas dos diferentes tipos de metais de superfície utilizados
na indústria.
Aprender a caracterizar os diversos tipos e formas de corrosão.
Aprender as principais técnicas de proteção de materiais.
Compreender os conceitos e aplicações do potencial de eletrodo e a
espontaneidade das reações de corrosão.
Compreender as técnicas de proteção galvânica e eletrolítica.
Adequar o conhecimento em aplicações diversas de corrosão e proteção
superficial.
4-CONTEUDO PROGRAMÁTICO:
1. Definição e classificação dos principais metais de superfície
2. Importância e benefícios da corrosão
3. Custo e estado da arte
4.Conservação de reservas minerais e considerações energéticas

5. Reação de Oxi-redução e eletrodos


5.1. Agente Redutor/ Agente Oxidante
5.2. Comportamento de um metal em soluções eletrolíticas
5.3. Potencial de eletrodo padrão
5.4. Eletrodos de referência e tabela de potenciais
5.5. Equação de Nernst
5.6. Espontaneidade das reações de corrosão
5.7. Determinação da força eletromotriz dos metais

6. Classificação dos tipos de corrosão


6.1. Corrosão química
6.2. Corrosão eletroquímica

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8. Proteção contra corrosão
8.1. Revestimentos
8.2. Proteção catódica
8.3. Proteção anódica ou passivação
8.4. Seleção de materiais ou tratamento
8.5. Corrosão galvânica
8.6. Corrosão eletrolítica

9. Meios corrosivos
9.1. Atmosfera
9.2. Águas Naturais (gases e sais dissolvidos, sólidos em suspensão, pH,
temperatura)
9.3. Solo
9.4. Produtos Químicos
9.5. Alimentos
9.6. Solventes Orgânicos

10. Tratamento térmico e termoquímico de superfície


5-METODOLOGIAS:
Aulas expositivas, aulas de laboratórios, exercícios e pesquisa sobre aplicação
da microbiologia.
6- AVALIAÇÃO:
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das organizações
didáticas e/ou normas acadêmicas vigentes, devendo ser contínua e
cumulativa. Deverá acontecer mediante diversos instrumentos, tais como
provas operatórias, avaliação do desempenho em trabalhos individuais e
coletivos, relatórios de aulas práticas, participação em sala de aula e laboratório,
debates e dinâmicas de grupos, entre outros.
7 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FÓFANO, S. & JAMBO H. C. M. Corrosão: Fundamentos, Monitoração e
Controle, 1ª ed. Edição, Editora Ciência Moderna. 2008.
GENTIL, V. CORROSÃO. Editora LTC, Rio de Janeiro, 6ª ed. 2011.
SANTOS, REZENDE GOMES DOS. Transformações de Fases em Materiais
Metálicos. Campinas, SP. Editora da Unicamp. 2006.
9-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CHIAVERINI, V. Aços e Ferros Fundidos: características gerais,
tratamentos térmicos, principais tipos. 5ª Ed. São Paulo. 1982.
CHIAVERINI, V., Tecnologia Mecânica, vol. lI, 2ª ed. Ed.: McGraw-Hill, 1986.
RAMANATHAN, L.V. Corrosão e seu controle, Editora Hemus. 2004.
SILVA, A. L. V. C. MEl, P. R. Aços e Ligas Especiais. São Paulo, SP. Editora
Edgard Blucher, 3ª ed. 2010.
WOLYNEC, S. Técnicas eletroquímicas em corrosão. 1ª ed. São Paulo, SP:
Editora da Universidade de São Paulo – EDUSP. 2003.

91
CAMPUS
AVANÇADO
CAPIVARI

1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia Em Processos Químicos
Componente curricular: Código: CEP P6
Controle Estatístico de Processos
Ano/ Semestre: 6º Semestre Nº aulas semanais: 4
Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7
2- EMENTA:
Apresentar os métodos e filosofia do controle estatístico de processos, bem
como gráficos de controle para variáveis e atributos. Análise da capacidade e
sistemas de medida de processos, monitoramento e controle de processo
multivariado e as técnicas de amostragem de aceitação.
3-OBJETIVOS:
Estimular a aquisição, compreensão e síntese de conhecimentos fundamentais
relacionados ao controle estatístico de processos como ferramenta para
controle, melhoria da qualidade e otimização de processos de produção.
4-CONTEUDO PROGRAMÁTICO:
Métodos estatísticos para a melhoria da qualidade. Métodos básicos do controle
estatístico do processo e análise da capacidade. Outras técnicas de
monitoramento e controle estatístico do processo. Planejamento e melhoria do
processo com experimentos planejados. Amostragem de aceitação.
5-METODOLOGIAS:
Aulas expositivas e dialogadas com o auxílio de recursos didáticos como quadro
negro, giz e projetor multimídia, além da utilização de atividades individuais e
coletivas.
6- AVALIAÇÃO:
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das organizações
didáticas e/ou normas acadêmicas vigentes, devendo ser contínua e
cumulativa. Deverá acontecer mediante diversos instrumentos, tais como
provas, avaliação do desempenho em trabalhos individuais e coletivos, relatório
e participação em sala de aula, entre outros.
7 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MONTGOMERY, D.C. Introdução ao Controle Estatístico da Qualidade. 4a
Ed., Rio de Janeiro: LTC, 2004.
SIQUEIRA, L.G.P. Controle Estatístico do Processo. São Paulo: Pioneira
Thomson Learning, 1997.
PALADINI, E.P. Gestão da qualidade: teoria e prática. 2a Ed., São Paulo:
Atlas, 2004.
9-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ROTONDARO, R.G. Seis Sigma: estratégia gerencial para melhoria de
processos, produtos e serviços. São Paulo: Atlas, 2002.

92
DINIZ, M.G. Desmistificando o controle estatístico de processo. 1a Ed., São
Paulo: Artliber, 2001.
ROSA, L.C. Introdução ao controle estatístico de processos. 1a Ed., Santa
Maria: UFSM, 2009.
CARPINETTI, L.C.R.; EPPRECH, E.K.; COSTA, A.F.B.C. Controle estatístico
da qualidade. 2a Ed., São Paulo: Atlas, 2005.
SAMOHYL, R.W. Controle Estatístico da Qualidade. 1a Ed., Rio de Janeiro:
Campus, 2009.

93
CAMPUS
AVANÇADO
CAPIVARI

1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia Em Processos Químicos
Componente curricular: Código: GEQ P6
Gestão de Qualidade
Ano/ Semestre: 6º Semestre Nº aulas semanais: 2
Total de aulas: 40 Total de horas: 33,3
2- EMENTA:
Apresentar a evolução e os conceitos de gestão de qualidade aplicada aos
processos químicos e laboratórios, os principais sistemas de qualidade e as
exigências dos órgãos governamentais.
3-OBJETIVOS:
- Conhecer e diferenciar as normas que envolvem trabalhos em indústrias e
laboratórios;
- Conhecer e aplicar as boas práticas de laboratórios às indústrias químicas;
- Conhecer e aplicar a gestão de qualidade e o programa 5S em laboratório
químico;
- Conhecer e aplicar todas as etapas para a auditoria em um laboratório
acreditado;
- Conhecer e aplicar todas as atividades necessárias para a gestão de
laboratório acreditado na indústria.
4-CONTEUDO PROGRAMÁTICO:
Sistema de qualidade: conceitos, definições e necessidades; Sistemas de
gestão da qualidade em laboratórios (BPL e ISO/IEC 17025); Programa 5S;
requisitos e funcionamento de um sistema de qualidade; tipos de sistemas de
gestão da qualidade para laboratório e indústria; Comparação entre os
sistemas; dificuldades e vantagens da implantação de sistema da qualidade;
Inspeção e auditoria.
5-METODOLOGIAS:
Aulas expositivas e dialogadas com o auxílio de recursos didáticos como quadro
negro, giz e projetor multimídia, além da utilização de atividades individuais e
coletivas.
6- AVALIAÇÃO:
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das organizações
didáticas e/ou normas acadêmicas vigentes, devendo ser contínua e
cumulativa. Deverá acontecer mediante diversos instrumentos, tais como
provas, avaliação do desempenho em trabalhos individuais e coletivos, relatório
e participação em sala de aula, entre outros.
7 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CARPINETTI, L.C.R.; MIGUEL, P.A.C.; GEROLAMO, M.C. Gestão da
qualidade ISO 9001: 2000: princípios e requisitos. São Paulo: Atlas, 2007.

94
OLIVARES, I.R.B. Gestão de qualidade em laboratórios. 2a Ed., Campinas:
Átomo, 2009.
ROSENBERG, F.J.; SILVA, A.B.M. Sistemas da qualidade em laboratórios
de ensaios: guia gráfico para a interpretação e implementação da ABNT
ISO/IEC Guia 25. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2000.
9-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CARVALHO, M.M.; PALADINI, E.P. Gestão da qualidade: teoria e casos. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2005.
FIDÉLIS, G.C. Guia prático – orientações para implantação da NBR 17.025.
Florianópolis: CECT, 2010.
INMETRO Orientações para a atividade de reconhecimento da
conformidade aos princípios das boas práticas de laboratório – MBPL.
DOQ-CGCRE-023, 2011.
JURAN, J.M. A qualidade desde o projeto: novos passos para o
planejamento da qualidade em produtos e serviços. São Paulo: Pioneira-
Cengage Learning, 1992.
SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Administração da produção. 2a
Ed., São Paulo: Atlas, 2002.

95
CAMPUS
AVANÇADO
CAPIVARI

1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia Em Processos Químicos
Componente curricular: Código: GPI P6
Gestão de Produção Industrial
Ano/ Semestre: 6º Semestre Nº aulas semanais: 2
Total de aulas: 40 Total de horas: 33,3
2- EMENTA:
A disciplina aborda os principais conceitos da Administração da Produção, da
Gestão de Processos e do Planejamento e Controle da Produção.
3-OBJETIVOS:
Propiciar aos alunos conhecimentos para que possam interpretar os principais
conceitos de administração da produção; examinar e definir a utilização dos
recursos materiais; construir um pensamento crítico sobre políticas
empresariais; relacionar e estruturar os setores de produção industrial, como a
logística de distribuição e os fluxogramas; produzir um planejamento
administrativo; avaliar os processos de produção relacionados a custos diretos,
indiretos, fixos e variáveis; conhecer a técnica de ponto de equilíbrio e margem
de lucro e identificar os conceitos básicos de Marketing.
4-CONTEUDO PROGRAMÁTICO:
Introdução à Administração da Produção. Leiaute e fluxo. Gestão do processo
e do produto. Logística, distribuição e suprimentos. Gestão de estoques. Gestão
da capacidade e previsão. Planejamento e controle da produção. Filosofia
japonesa de manufatura. Gestão de projetos.
5-METODOLOGIAS:
Aulas expositivas e dialogadas com o auxílio de recursos didáticos como quadro
branco, retroprojetor e/ou projetor multimídia, além da utilização de atividades
individuais e coletivas.
6- AVALIAÇÃO:
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das organizações
didáticas e/ou normas acadêmicas vigentes, devendo ser contínua e
cumulativa. Deverá acontecer mediante diversos instrumentos, tais como
provas operatórias, avaliação do desempenho em trabalhos individuais e
coletivos, participação em sala de aula e dinâmicas de grupos, entre outros.
7 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BARBIN LAURINDO, Fernando José.; ROTANDARO, Roberto. G. Gestão
integrada de processos e da tecnologia da informação. São Paulo: Atlas,
2005.
CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração. 7.ed. Rev. e
ampl. São Paulo: Campus, 2003.
SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Administração da produção.
São Paulo: Atlas, 2002.

96
9-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ARNOLD, J. R. T. Administração de materiais. São Paulo: Atlas, 1999.
JURAN, J. M. A qualidade desde o projeto: novos passos para o planejamento
da qualidade em produtos e serviços. São Paulo: Pioneira: Cengage Learning,
c1992.
MARTINS, P. G.; LAUGENI, F. P. Administração da produção. 2.ed. Rev. e
atual. São Paulo: Saraiva, 2005
VIAN, C. E. de F. Agroindústria canavieira: estratégias competitivas e
modernização. Campinas, SP: Átomo, 2003
CARVALHO, M. M.; PALADINI, E. P. Gestão da qualidade: teoria e casos. Rio
de Janeiro: Elsevier; Campus, 2005.

97
CAMPUS
AVANÇADO
CAPIVARI

1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia Em Processos Químicos
Componente curricular: Biotecnologia Código: BIT P6
Ano/ Semestre: 6º Semestre Nº aulas semanais: 4
Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7
2- EMENTA:
Disciplina de caráter interdisciplinar, que visa à abordagem dos processos
biotecnológicos aplicados à indústria e ao meio ambiente com objetivos de
produção e tratamento de resíduos industriais.
3-OBJETIVOS:
- Conhecer os processos biotecnológicos;
- Aplicar a biotecnologia na indústria de processos químicos;
- Aplicar a biotecnologia no tratamento de resíduos e recuperação do meio
ambiente.
4-CONTEUDO PROGRAMÁTICO:
Processos biotecnológicos aplicados à indústria e ao meio ambiente: processos
fermentativos, biorremediação de solos e águas residuárias; biofiltração de
gases; biolixiviação; bioacumulação de metais pesados; produção de
biopolímeros. Biotecnologia aplicada à reciclagem. Impactos da Biotecnologia
contemporânea e biossegurança.
5-METODOLOGIAS:
Aulas expositivas e dialogadas com o auxílio de recursos didáticos como quadro
negro, giz e projetor multimídia, além da utilização de atividades individuais e
coletivas.
6- AVALIAÇÃO:
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das organizações
didáticas e/ou normas acadêmicas vigentes, devendo ser contínua e
cumulativa. Deverá acontecer mediante diversos instrumentos, tais como
provas, avaliação do desempenho em trabalhos individuais e coletivos, relatório
e participação em sala de aula, entre outros.
7 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AQUARONE, E. BORZANI, W.; SCHIMIDELL, W., LIMA, U.A.L.; Biotecnologia
industrial: Biotecnologia na produção de alimentos. Vol. 4, São Paulo:
Edgard Blücher, 2001.
LIMA, U.A.L.; AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHIMIDELL, W. Biotecnologia
Industrial: Processos fermentativos e enzimáticos. Vol. 3, São Paulo:
Edgard Blucher, 2001.
SCHIMIDELL, W., LIMA, U.A.L.; AQUARONE, E.; BORZANI, W. Biotecnologia
Industrial: Engenharia bioquímica. Vol. 2, São Paulo: Edgard Blucher, 2001.
9-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

98
AMORIM, H.V. Fermentação alcoólica: ciência e tecnologia. Piracicaba:
Fermentec, 2005.
BORZANI, W.; SCHIMIDELL, W., LIMA, U.A.L.; AQUARONE, E. Biotecnologia
industrial: fundamentos. Vol 1, São Paulo: Edgard Blücher, 2001.
GOLDEMBERG, José; LUCON, Oswaldo. Energia, meio ambiente e
desenvolvimento. 3a Ed., São Paulo: Edusp, 2008.
MOTA, S. Introdução à engenharia ambiental. 4a Ed., Rio de Janeiro: ABES,
2006.
GIANNETTI, Biagio F.; ALMEIDA, Cecília M. V. B. Ecologia industrial:
conceitos, ferramentas e aplicações. São Paulo: Edgard Blücher, 2006.

99
CAMPUS
AVANÇADO
CAPIVARI

1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia Em Processos Químicos
Componente curricular: Código: NST P7
Normas e Segurança do Trabalho
Ano/ Semestre: 7º Semestre Nº aulas semanais: 2
Total de aulas: 40 Total de horas: 33,3
2- EMENTA:
A disciplina apresenta a legislação brasileira sobre segurança e saúde, além de
abordar os aspectos relacionados a acidentes de trabalho, práticas seguras,
riscos químicos e primeiros socorros.
3-OBJETIVOS:
Apresentar o conceito de acidente de trabalho, suas causas e consequências.
Tratar de práticas seguras de trabalho, enfatizando o laboratório químico, além
do gerenciamento de resíduos e armazenamento de substâncias químicas.
Abordar também proteção contra incêndios e primeiros socorros.
4-CONTEUDO PROGRAMÁTICO:
Acidente de trabalho; conceito; causas; consequências. Normalização. Práticas
seguras de trabalho. Riscos químicos. Gerenciamento de resíduos.
Armazenamento de substâncias químicas. Proteção contra incêndios. Primeiros
socorros.
5-METODOLOGIAS:
Aulas expositivas e dialogadas com o auxílio de recursos didáticos como quadro
branco, retroprojetor e/ou projetor multimídia, além da utilização de atividades
individuais e coletivas.
6- AVALIAÇÃO:
De acordo com as diretrizes das organizações didáticas ou normas acadêmicas
vigentes, sendo contínua e cumulativa. Deverá acontecer mediante diversos
instrumentos, tais como provas operatórias, avaliação do desempenho em
trabalhos individuais e coletivos, produção textual, participação em sala de aula,
debates e dinâmicas de grupos, entre outros.
7 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CAMILLO, A. B. J. Manual de Prevenção e Combate a Incêndios. 3 ed. São
Paulo: Senac, 2001.
SALIBA, T. Curso Básico de Segurança e Higiene Ocupacional. São Paulo:
Ltr Editora, 2004.
SILVA FILHO, A. L. Segurança Química. São Paulo: Ltr, 1999.
9-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CIENFUEGOS, F. Segurança no Laboratório. Rio de Janeiro: Interciência,
2001.

100
SARIEGO, J. C. Educação Ambiental: as ameaças do planeta azul. São
Paulo: Scipione, 1994.
BARSANO, P. R. Segurança do Trabalho – Guia Prático e Didático. São
Paulo: Érica, 2012.
ANDRADE, M. Z. Segurança em laboratórios químicos e biotecnológicos.
Ed. Educs, 2008.
SALIBA, T.M.; SALIBA, S.C.R. Legislação de segurança, acidente do
trabalho e saúde do trabalhador. 5a Ed., São Paulo: LTr, 2007.

101
CAMPUS
AVANÇADO
CAPIVARI

1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia Em Processos Químicos
Componente curricular: Gestão da Código: EMP P7
Inovação e Empreendedorismo
Ano/ Semestre: 7º Semestre Nº aulas semanais: 2
Total de aulas: 40 Total de horas: 33,3
2- EMENTA:
A disciplina apresenta o sistema nacional de inovação e o desenvolvimento e a
consolidação das políticas de Ciência e Tecnologia e Inovação no Brasil,
abordando o marco conceitual, histórico e regulatório da propriedade intelectual.
Aborda também empreendedorismo e técnicas em negociação, ferramentas,
estratégias, técnicas e informações sobre negociação de projetos.
3-OBJETIVOS:
A disciplina tem como objetivo sensibilizar e incentivar os alunos para uma
cultura de inovação tecnológica, a partir dos marcos conceitual, histórico e
regulatório referentes à propriedade intelectual e da transferência de
tecnologias, em uma perspectiva empreendedora de ideias inovadoras e de
negócios de base científica e tecnológica, controle e organização; conhecer os
aspectos da propriedade industrial e a transferência de tecnologias.
4-CONTEUDO PROGRAMÁTICO:
Empreendedorismo e ideias inovadoras; Cultura da inovação; Relacionamentos
dos meios produtivos, de inovação e de instituições de ensino; ordenamentos
jurídicos e marcos regulatórios da propriedade intelectual e da transferência de
tecnologias; Perfil e características do empreendedor industrial; O plano de
negócios simplificado para empresas do ramo de química; Franquias e
Cooperativas; Análise de Estudos de Casos.
5-METODOLOGIAS:
Aulas expositivas e dialogadas com o auxílio de recursos didáticos como quadro
branco, retroprojetor e/ou projetor multimídia, além da utilização de atividades
individuais e coletivas.
6- AVALIAÇÃO:
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das organizações
didáticas e/ou normas acadêmicas vigentes, devendo ser contínua e
cumulativa. Deverá acontecer mediante diversos instrumentos, tais como
avaliação do desempenho em trabalhos individuais e coletivos, produção
textual, participação em sala de aula em debates, dinâmicas de grupos e
apresentação oral, entre outros.
7 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MAXIMIANO, A. C. A.. Administração para Empreendedores: fundamentos
da criação e da gestão de novos negócios. São Paulo: Pearson, 2006.

102
DORNELLAS, Jose Carlos de Assis. Empreendedorismo: transformando
ideias em negócios. São Paulo: Campus, 2008.
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à Administração. 7.ed. São
Paulo: Atlas, 2000.
9-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DOLABELA, F.. O segredo de Luísa: uma idéia, uma paixão e um plano de
negócios. 1. ed. São Paulo: Sextante, 2008.
BARROS NETO, João Pinheiro. Teorias da Administração: curso compacto:
manual prático para estudantes e gerentes profissionais. Rio de Janeiro:
Qualitymark, 2006.
BERNARDI, Luiz A. Manual de Empreendedorismo e Gestão: fundamentos,
estratégias e dinâmicas. São Paulo: Atlas, 2003.
HISRICH, Robert D.; PETERS, Michael P.; SHEPHERD, Dean A.
Empreendedorismo. 7.ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.
PORTER, Michael. Estratégia Competitiva: técnicas para analise de indústrias
e da concorrência. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.

103
CAMPUS
AVANÇADO
CAPIVARI

1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia Em Processos Químicos
Componente curricular: Código: GAM P7
Gestão Ambiental
Ano/ Semestre: 7º Semestre Nº aulas semanais: 4
Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7
2- EMENTA:
A disciplina introduz a gestão ambiental juntamente com a problemática
ambiental, visando ao desenvolvimento e à aplicação de metodologias para
gestão dos problemas ambientais ligados à indústria química.
3-OBJETIVOS:
Capacitar o aluno egresso na área de gestão ambiental para atuar no mercado
de trabalho de forma consciente, considerando as exigências globais de
processos limpos e produtos ambientalmente seguros.
4-CONTEUDO PROGRAMÁTICO:
Produção, consumo e questões ambientais. Conceitos básicos em
planejamento e gestão ambiental. Legislação ambiental. Gestão ambiental nas
indústrias químicas. Impactos ambientais e controle de poluição de indústrias
químicas. Sistema de Gestão Ambiental (SGA). Série ISO 14000. Planejamento
e gestão de recursos hídricos, planejamento e gestão de resíduos sólidos,
licenciamento ambiental, certificação ambiental, auditoria e perícia ambiental e
marketing ambiental.
5-METODOLOGIAS:
Aulas teóricas e práticas. As aulas práticas serão realizadas em laboratório e
com visitas técnicas.
6- AVALIAÇÃO:
De acordo com as diretrizes das organizações didáticas ou normas acadêmicas
vigentes, sendo contínua e cumulativa. Deverá acontecer mediante diversos
instrumentos, tais como provas teóricas e/ou práticas, avaliação do
desempenho em trabalhos individuais e coletivos, produção textual,
participação em sala de aula em debates, dinâmicas de grupos e relatório de
aulas práticas, entre outros.
7 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DIAS, R. Gestão Ambiental: Responsabilidade Social e Sustentabilidade.
São Paulo: Atlas, 2006.
PHILIPPI JR., A.; ROMÉRO, M. A.; BRUNA, G. C. Curso de Gestão
Ambiental. São Paulo: Manole, 2004.
SEIFFERT, M. E. B. ISO 14001 - Sistemas de Gestão Ambiental -
Implantação Objetiva e Econômica. São Paulo: Atlas, 2007.
9-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

104
DIAS, R. Marketing Ambiental: Ética, Responsabilidade Social e
Competitividade nos Negócios. São Paulo: Atlas, 2008.
CAMPOS, L. M. S.; LERIPIO. A. de A. Auditoria Ambiental - Uma Ferramenta
de Gestão. São Paulo: Atlas, 2009.
VIEIRA, P. F; BERKES, F.; SEIXAS, C. S. Gestão Integrada e Participativa de
Recursos Naturais. Florianópolis: Secco/ APED, 2005.
FELLEMBERG, G. Introdução aos problemas da poluição ambiental. São
Paulo: E.P.U, 2009.
BAIRD. C. Química ambiental. 2ª ed. São Paulo: Bookman, 2007.

105
CAMPUS
AVANÇADO
CAPIVARI

1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia Em Processos Químicos
Componente curricular: Código: TEC P7
Tecnologia em Cosméticos
Ano/ Semestre: 7º Semestre Nº aulas semanais: 4
Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7
2- EMENTA:
A disciplina proporciona o conhecimento de termos técnicos usados na
cosmetologia, de produtos cosméticos, quanto a sua composição e ação de
acordo com a composição, para aplicação correta, na prática, desses produtos
sobre a pele e anexos. Analisa as formulações dos produtos cosméticos
identificando as substâncias ativas e as que fazem parte da base ou veículo
do produto.
3-OBJETIVOS:
Apresentar ao aluno definições e conceitos que regem o
desenvolvimento de produtos cosméticos do ponto de vista teórico-prático;
Capacitar o aluno para a pesquisa em livros específicos da área, bem como em
periódicos que tratam de recentes avanços da Cosmetologia;
Promover o conhecimento de matérias-primas e das técnicas envolvidas nas
formulações de formas cosméticas;
Permitir um conhecimento amplo de formas cosméticas, matérias-primas e
técnicas de produção, com a finalidade de capacitar o aluno a desenvolver
formulações cosméticas, considerando: características físico-químicas dos
componentes da fórmula, tecnologia envolvida, controle de qualidade
e de estabilidade dos produtos desenvolvidos, levando em conta sua eficácia e
segurança.
4-CONTEUDO PROGRAMÁTICO:
Introdução. Anátomo-fisiologia de interesse cosmético. Matérias-primas,
equipamentos e técnicas de fabricação de produtos cosméticos.
Desenvolvimento e avaliação dos produtos cosméticos.
Eficácia e segurança de cosméticos. Legislação em cosmetologia
5-METODOLOGIAS:
Aulas expositivas, Apresentação de Seminários, Trabalhos em Grupo e Estudo
de casos.
6- AVALIAÇÃO:
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das organizações
didáticas e/ou normas acadêmicas vigentes, devendo ser contínua e
cumulativa. Deverá acontecer mediante diversos instrumentos, tais como
provas operatórias, avaliação do desempenho em trabalhos individuais e
coletivos, participação em sala de aula e dinâmicas de grupos, entre outros.
7 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

106
GAUTO, M. A.; ROSA, G. R. Processos e operações unitárias da indústria
química. Rio de Janeiro, RJ: Ciência Moderna, 2011.
SHREVE, R. N.; BRINK JUNIOR, J. A. Indústrias de processos químicos. 4.
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c1997.
SCHUELLER, R. Iniciação à Química Cosmética. São Paulo: Tecnopress,
2002.
9-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FELDER, R. M.; ROUSSEAU, R. W. Princípios elementares dos processos
químicos. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
BARATA, E.A.F. A Cosmetologia: Princípios Básicos. Tecnopress, São
Paulo, 1995.
FONSECA, A. , PRISTA, L.N.. Manual de Terapêutica Dermatológica e
Cosmetológica. São Paulo. Livraria Nova São Paulo, 1995. 436p.
CHARLET, E. Cosmética para farmacêuticos. Zaragoza: Acribia. Espanha.
1996
GOMES, Rosaline Kelly. Cosmetologia: descomplicando os princípios
ativos. São Paulo: LPM, 2009.

107
CAMPUS
AVANÇADO
CAPIVARI

1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia Em Processos Químicos
Componente curricular: Código: PRI P7
Projeto Integrador
Ano/ Semestre: 7º Semestre Nº aulas semanais: 4
Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7
2- EMENTA:
A disciplina proporciona o desenvolvimento de um projeto relacionado a um ou
mais assuntos tratados nos demais componentes curriculares do curso.
3-OBJETIVOS:
Compreender as etapas para a execução do projeto de pesquisa desenvolvido
na componente curricular: Metodologia Científica (MEC P5). Apresentar seus
resultados através de um trabalho de conclusão de curso (TCC). Apresentar e
defender sua pesquisa para uma banca avaliadora.
4-CONTEUDO PROGRAMÁTICO:
Execução do projeto de pesquisa. Desenvolvimento de experimentos e/ou
revisão bibliográfica. Apresentação de resultados.
5-METODOLOGIAS:
Aulas expositivas e dialogadas com o auxílio de recursos didáticos como,
quadro branco, retroprojetor e/ou projetor multimídia, além da utilização de
atividades individuais e coletivas. As aulas práticas serão realizadas em
laboratório químico equipado com instrumentos, vidrarias e reagentes químicos.
6- AVALIAÇÃO:
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das organizações
didáticas e/ou normas acadêmicas vigentes, devendo ser contínua e
cumulativa. Deverá acontecer mediante diversos instrumentos, tais como
provas operatórias, avaliação do desempenho em trabalhos individuais e
coletivos, relatórios de aulas práticas, participação em sala de aula e laboratório,
debates e dinâmicas de grupos, entre outros. A avaliação final será feita por
meio da apreciação do trabalho de conclusão de curso por uma banca
avaliadora.
7 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FILHO, D. P.; SANTOS, J. A. Metodologia Científica. 1ª edição. São Paulo:
Editora Cengage, 2011.
MATTAR NETO, J. A. Metodologia Científica na Era da Informática. 3ª.
Edição. São Paulo: Ed. Saraiva, 2007.
FACHIM, O. Fundamentos de Metodologia. 5ª edição. São Paulo: Ed. Saraiva,
2006
9-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

108
ATKINS, P.; JONES, L.; Princípios de Química: Questionando a Vida
Moderna e o Meio Ambiente. 5ª edição. Porto Alegre: Bookman, 2011.
SENESE, F.; BRADY, J. E.; SILVA, E. C. DA. Química: A Matéria e Suas
Transformações. Vol. 1. 5ª edição. Rio de Janeiro: LTC, 2009,
SENESE, F.; BRADY, J. E.; SILVA, E. C. DA. Química: A Matéria e Suas
Transformações. Vol. 2. 5ª edição. Rio de Janeiro: LTC, 2009,
BROWN, T. L.; LEMAY JR., H. E.; BURSTEN, B. E. Química: Ciência Central.
9ª Edição. Rio de Janeiro: Ed. LTC, 1999.
KOTZ, J. e TREICHEL, P. M. Química Geral e Reações Químicas. São Paulo:
Pioneira Thomson, 2005.

109
CAMPUS
AVANÇADO
CAPIVARI

1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia Em Processos Químicos
Componente curricular: Tecnologia de Código: TAA P7
Produção de Álcool e Açúcar
Ano/ Semestre: 7º Semestre Nº aulas semanais: 4
Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7
2- EMENTA:
A disciplina aborda os aspectos tecnológicos da cana-de-açúcar e os
processos industriais de produção de açúcar e álcool.
3-OBJETIVOS:
Conhecer os processos tecnológicos atuais de produção de etanol,
principalmente com vista à obtenção de álcool combustível;
Verificar a importância da cana-de-açúcar como matéria-prima na obtenção de
produtos de grande interesse econômico;
Obter conhecimentos básicos sobre processos fermentativos e demais
operações industriais utilizados na obtenção de aguardente e álcool;
Possibilitar entendimentos das principais operações empregadas na indústria
sucroalcooleira.
4-CONTEUDO PROGRAMÁTICO:
História da cana no Brasil e no mundo; Tendência de mercado de etanol no
Brasil e no mundo.
Aspectos tecnológicos da cana-de-açúcar e os processos industriais de
produção de açúcar e álcool
Tipos, características e propriedades dos diferentes açúcares.
Noções de controle dos processos industriais.
Subprodutos, resíduos e efluentes.
5-METODOLOGIAS:
Aulas expositivas, Apresentação de Seminários, Trabalhos em Grupo e Estudo
de casos.
6- AVALIAÇÃO:
A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das organizações
didáticas e/ou normas acadêmicas vigentes, devendo ser contínua e
cumulativa. Deverá acontecer mediante diversos instrumentos, tais como
provas operatórias, avaliação do desempenho em trabalhos individuais e
coletivos, participação em sala de aula e dinâmicas de grupos, entre outros.
7 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GAUTO, M. A.; ROSA, G. R. Processos e operações unitárias da indústria
química. Rio de Janeiro, RJ: Ciência Moderna, 2011.
SHREVE, R. N.; BRINK JUNIOR, J. A. Indústrias de processos químicos. 4.
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c1997.

110
PAYNE, J. H. Operações unitárias na produção de açúcar de cana. São
Paulo: Nobel, 2010.
9-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FELDER, R. M.; ROUSSEAU, R. W. Princípios elementares dos processos
químicos. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
CORTEZ, L. A. B. (Coord.). Bioetanol de cana-de-açúcar: P&D para
produtividade e sustentabilidade. 1. ed. São Paulo, SP: Blucher: FAPESP, 2010.
FARIAS, R. Introdução aos biocombustíveis. Rio de Janeiro: Ciência
Moderna, 2010.
SOARES, A. R. Um século de economia açucareira: evolução da moderna
agroindústria de açúcar em São Paulo, de 1877 a 1970. São Paulo: Cliper, 2000.
MATOS, C. R. A. Etanol e Biodiesel. São Paulo: SMA, 2011.

111
6.3 Trabalho de Conclusão de Curso

O Trabalho de Conclusão de Curso tem por objetivos sistematizar o


conhecimento adquirido no decorrer do curso, tendo como base a articulação teórico-
prática, e incentivar os alunos no estudo de problemas locais, regionais e nacionais,
buscando apontar possíveis soluções no sentido de integrar a instituição de ensino e
a sociedade.

O Trabalho de Conclusão para os estudantes do curso Superior de Tecnologia


em Processos Químicos no Campus avançado de Capivari com base em Salto do
IFSP é componente curricular obrigatório, com carga horária prevista de 80 horas para
sua realização. As disciplinas de Metodologia Científica e Projeto Integrador têm como
objetivo oferecer as ferramentas necessárias para realização da pesquisa tecnológica,
dos conceitos teóricos de projeto e da elaboração da monografia.

O projeto do TCC deverá contemplar a realização e finalização de um trabalho


de pesquisa científica e/ou tecnológica em nível de graduação que aborde assuntos
diretamente ligados ao curso. Serão definidos professores orientadores do TCC, em
acordo com o docente da disciplina de Projetos, para a supervisão dos alunos na
realização do trabalho, seguindo todas as exigências em relação à pesquisa, à
presença na disciplina de Projetos, à orientação e à elaboração da monografia (ou
artigo técnico-científico) do trabalho final de conclusão do curso (TCC).

A orientação do professor responsável será realizada através de encontros


para apresentação e discussão do projeto, bem como através da utilização de
laboratórios e equipamentos necessários ao trabalho. Para a aprovação final do TCC,
haverá uma defesa perante uma banca de três professores, sendo um deles,
necessariamente, o professor orientador. Ao final da defesa, a banca decidirá pela
aprovação ou reprovação do aluno.

6.4 Estágios Supervisionados

No curso Superior de Tecnologia em Processos Químicos do IFSP Campus


Avançado Capivari, o Estágio Supervisionado ou Prática Profissional será facultativo
para o curso em questão. O aluno poderá também optar pelo desenvolvimento de
Projeto Aplicado (Case) ou Trabalho de Conclusão de Curso, que será desenvolvido
na disciplina “Trabalho de Conclusão de Curso”.

112
O aluno, ao optar pelo estágio supervisionado, previsto em lei, deverá também
frequentar a disciplina “Trabalho de Conclusão de Curso”.
Devido ao Trabalho de Conclusão de Curso ou Projeto Aplicado serem entendidos
como Projeto de Pesquisa, deverão ser entregues conforme as normas da ABNT, sob
a orientação do professor.

6.4.1 CARGA HORÁRIA E MOMENTO DE REALIZAÇÃO

O estágio supervisionado será facultativo para a habilitação do Curso de


Tecnologia em Processos Químicos, com carga horária mínima de 360 horas
realizadas a partir do quarto semestre do curso.
Quando houver a opção por realizar estágio, este deverá ocorrer até o término
do curso.

6.4.2 SUPERVISÃO E ORIENTAÇÃO DE ESTÁGIO

De acordo com o Art 3º da Lei 11.788/2008, o estágio, como ato educativo


escolar supervisionado, deverá ter acompanhamento efetivo pelo professor orientador
da instituição de ensino e por supervisor da parte concedente, comprovado por vistos
nos relatórios referidos no inciso IV do caput do art. 7º dessa Lei e por menção de
aprovação final. Segundo a RESOLUÇÃO N.º 402/08, de 09/12/2008, Art. 26, os
alunos terão à disposição um serviço específico de estágio de integração com as
Instituições de Ensino e/ou Empresas com atribuição, entre outras, de acompanhar o
processo de ensino e aprendizagem realizado no ambiente de trabalho. Este serviço
deverá ser efetivado através de relatórios de acompanhamento e de avaliação de
estágio, elaborados pelo estagiário e pela parte concedente, validados pelo Professor
Orientador.

 Relatório de Acompanhamento de Estágios

Nos relatórios de acompanhamento de estágio, os alunos deverão descrever


as atividades desenvolvidas durante o estágio, analisando, concluindo e apresentando
sugestões para o aperfeiçoamento dessas atividades. Os relatórios deverão ser
apresentados mensalmente para o Orientador, que orientará o aluno nessa tarefa. No
Anexo II é apresentado o modelo do Relatório de Acompanhamento.

113
 Relatório de Avaliação de Estágio-Empresa

As habilidades indicadas constarão do Relatório de Avaliação de Estágio-


Empresa, que deverá ser preenchido pela empresa, dada a realização do estágio, e
enviada para a escola. Os relatórios de avaliação de Estágio-Empresa serão
elaborados pela instituição de ensino, indicando as atividades (práticas no trabalho)
que serão avaliadas pelas empresas. Critérios como: conhecimento (saberes),
atitudes e valores (saber – ser) constarão do Relatório de Avaliação de Estágio-
Empresa e será preenchido para cada atividade indicada neste. Esse formulário,
através dos critérios citados, será um instrumento de orientação ao professor
responsável sobre o desempenho do aluno no contexto da empresa. No Anexo III
encontra-se um modelo de Relatório de Avaliação e Conclusão.

6.4.3 AVALIAÇÃO E CONCLUSÃO DO ESTÁGIO

O professor responsável (avaliador da área), baseando-se nos Relatórios de


Acompanhamento de Estágio e no Relatório de Avaliação e Conclusão, emitirá um
parecer na Ficha de Aproveitamento Profissional da Empresa, a fim de validar os
resultados apresentados no estágio realizado. Nessa ficha também constam
informações (observações) do coordenador de estágio da empresa. Dessa forma, a
conclusão do processo se dá pelo preenchimento e assinatura dos responsáveis
legais pelo estágio, do IFSP. No Anexo IV está disposto o modelo da Ficha de
Aproveitamento Profissional na Empresa.

6.5 Atividades de Extensão

O Campus Capivari prevê atividades de extensão que devem ser realizadas


pelos alunos e podem ser aproveitadas como atividades complementares. Estão
previstas visitas técnicas a empresas, almejando a interação entre teoria e prática.
Visitas a eventos na área de química poderão ser realizadas no decorrer do curso.

Como parte das atividades da Semana Nacional de Tecnologia, o IFSP –


Campus Capivari irá organizar a Semana de Tecnologia, cujos objetivos serão integrar
os alunos de todos os níveis e modalidades por meio de palestras, atividades, ou

114
apresentação de trabalhos de ensino, pesquisa e extensão de toda a comunidade
acadêmica interna.

Em momentos oportunos, também serão oferecidas palestras e visitas técnicas


que ajudam na formação específica e buscam promover a formação integral dos
estudantes.

Nesse sentido, além de atividades relacionadas à área de Química, serão


desenvolvidos temas relacionados à inclusão social, à diversidade étnico-racial, ao
meio ambiente e à sustentabilidade.

6.6 Atividades de Pesquisa

Atualmente, o IFSP – Campus Capivari oferece a oportunidade para os alunos


realizarem iniciação científica em várias áreas do conhecimento, sendo que esta
atividade pode ser aproveitada como atividade complementar.

Para o curso superior de Tecnologia em Processos Químicos, estão previstas


atividades dessa natureza na área de Química. Os trabalhos de pesquisa serão
realizados sob indicação e orientação de professores do curso ou mesmo de
professores de outros cursos existentes, sendo estes estimulados a buscar
financiamento institucional ou junto a agências de fomento específicas.

6.7 Educação Ambiental nas Disciplinas

Conforme definido na Lei No 9.795, de 27/04/1999, e no Decreto No 4.281, de


25/06/2002, a educação ambiental deve ser tratada de modo transversal nas
disciplinas do curso, para que o aluno tenha o conhecimento necessário de educação
ambiental e de seus processos, permitindo assim que o indivíduo e a coletividade
construam valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências
voltadas para a conservação do meio ambiente, bem de uso comum do povo,
essencial à sadia qualidade de vida e à sustentabilidade.

Esse assunto é iniciado na disciplina de Introdução aos Processos Químicos


com um conhecimento geral da legislação e dos benefícios da política ambiental
abordados em Sustentabilidade ambiental, Desenvolvimento e Gestão sustentável.

Após esses conhecimentos gerais e conceitos na educação ambiental, o tema

115
é abordado ao longo do curso nas diversas disciplinas, como pode ser observado em
seus conteúdos programáticos.

6.8 Disciplina de Libras

A disciplina de Libras é opcional, como previsto na grade do curso do tecnólogo


em Processos Químicos, e será oferecida pelo menos uma vez ao longo do curso para
cada turma ingressante (Decreto nº 5.626/2005).

7 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS

De acordo com a LDB (Lei nº 9394/96), o primeiro critério de aproveitamento


de estudos está registrado no: “§ 2º Os alunos que tenham extraordinário
aproveitamento nos estudos, demonstrado por meio de provas e outros instrumentos
de avaliação específicos, aplicados por banca examinadora especial, poderão ter
abreviada a duração dos seus cursos, de acordo com as normas dos sistemas de
ensino”.
Ainda de acordo com as Normas Acadêmicas do IFSP, no Capítulo VIII
parágrafo 34: “O aluno deverá solicitar a dispensa por meio de requerimento junto à
secretaria dos cursos superiores, a qual encaminhará ao Coordenador de Curso/ Área
para a devida análise. Esse poderá solicitar parecer das Gerências Acadêmicas,
Colegiado de Curso e/ou Diretoria de Ensino. Após emitir o parecer, o Coordenador
de Curso/Área encaminhará a resposta à secretaria dos cursos superiores, e esta
publicará o resultado ao aluno”. Já os parágrafos 40 a 43 preveem as Normas
Acadêmicas aprovadas pela Resolução 402/08, de 09 de dezembro de 2008: o aluno
poderá solicitar aproveitamento de estudos realizados em outras instituições de nível
superior, desde que o curso seja autorizado ou reconhecido pelo Ministério da
Educação.
Para a solicitação de aproveitamento de estudos, o aluno deverá apresentar
documento comprobatório de aprovação anterior, grade ou matriz curricular, histórico
do aluno e planos de ensino dos componentes curriculares já cursados. Porém, até
mesmo no caso de outra graduação realizada antes de ingressar no IFSP, também
deverá ser apresentado o currículo escolar que comprove o término da matéria.

116
A formalização de seu pedido será realizada junto à secretaria dos cursos
superiores, conforme calendário acadêmico de cada unidade de ensino. Até a
publicação dos resultados, o aluno deverá frequentar as aulas regularmente.
Esses documentos serão entregues na secretaria do curso superior, em datas
estabelecidas pela diretoria do campus, ao coordenador, que tomará as providências
cabíveis junto ao corpo docente para avaliar o pedido do candidato à dispensa.
A equivalência de estudos só poderá ser realizada entre cursos de nível
superior, sendo vedado o pedido para alunos que apenas cursaram o ensino técnico.
Outra possibilidade já foi citada neste documento. O aluno que tiver um
aproveitamento extraordinário nas disciplinas que está cursando, de acordo com a
LDB, pode pedir, via requerimento, na secretaria de ensino superior do IFSP –
Campus Avançado Capivari, uma avaliação, que será proporcionada por uma prova
escrita e por uma banca que verificará os conhecimentos do discente.

117
8 ATENDIMENTO DISCENTE

O atendimento discente será realizado por meio de um programa sistemático de


atendimento extraclasse envolvendo a Coordenadoria de Registros Escolares, a
Coordenadoria Sócio Pedagógica e a Coordenadoria de Área/Curso, que são
responsáveis pelas seguintes ações coordenadas:

Aluno Professor

Coordenadoria de Coordenadoria Coordenadoria de


Registros Escolares Sócio pedagógica Área/Curso

- Após o lançamento - Aplica o questionário - Constrói e propõe


das notas no sistema, socioeconômico; estratégias de
pelo professor, emite - Elabora o perfil de atuação para o
a planilha de cada turma; docente no sentido de
notas/faltas dos -Propõe/Encaminha considerar as
alunos e remete à ações contínuas de especificidades de
Coordenadoria Sócio acompanhamento do cada turma;
pedagógica; aluno de maneira - Analisa o relatório de
- Encaminha os bimestral; acompanhamento do
alunos com pedido de - Realiza o aluno e realiza o
trancamento e/ou atendimento contínuo encaminhamento
cancelamento de ao aluno; necessário;
matrícula à - Faz o atendimento - Informa à
Coordenadoria Sócio dos alunos com Coordenadoria Sócio
pedagógica; trancamento de pedagógica os
matrícula e abandono possíveis alunos com
e propõe alternativas, situação de
se possível, para abandono.
mantê-lo no curso. - Receberá o relatório
- É responsável por dos alunos com
manter o registro de trancamento de
acompanhamento de matrícula e abandono
turma e atendimento e as ações realizadas.
de alunos.
- Elabora conjunto de
ações de
permanência discente
e/ou aproveitamento
escolar.

118
Estas ações objetivam a obtenção de resultados eficazes no que se refere a
minimizar o problema da evasão escolar nos cursos superiores, realizando um
acompanhamento contínuo do rendimento do discente, o que permite antecipar
intervenções, tanto na área da atuação docente como no que diz respeito à
implantação do curso e a ajustes que precisem ser realizados.
Além do programa sistemático de atendimento extraclasse, aproveitando os
horários das pré-aulas e pós-aulas, serão organizados plantões de dúvidas e grupos
de estudos nos quais os professores possam realizar um atendimento individualizado
que atenda às necessidades dos alunos que apresentem dificuldades de
aprendizagem. (Fonte: Projeto Contensão da Evasão – IFSP Pró - Reitoria de Ensino,
2010).

9 CRITÉRIOS DA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Nos termos gerais, a avaliação seguirá o que está proposto na Norma


Acadêmica da Instituição para os Cursos Superiores.
As avaliações do progresso dos alunos no processo de aprendizagem em cada
componente curricular deverão orientar tanto o corpo docente como os próprios
alunos, ou seja, deverão apresentar um caráter diagnóstico. Os resultados obtidos
poderão validar ou retificar o valor das estratégias pedagógicas adotadas no ensino
de cada conteúdo.
Destacamos algumas diretrizes gerais que devem orientar os critérios de
avaliação adotados nos diversos componentes curriculares que constituem a grade
curricular do curso:
 Diversificação dos instrumentos de avaliação;
 Submissão dos alunos a não menos que dois instrumentos de avaliação
diferentes;
 Parte da nota do aluno deverá ser obtida por meio de avaliação individual;
 Promoção de trabalho em equipe e de pesquisa;
 Avaliação processual e continuada;
 Adoção da escala de notas de 0,0 a 10,0, com intervalos de 0,5 pontos;
 Nota mínima final de 6,0 pontos;

119
 Haverá a adoção de provas substitutivas, exame final e dependência para os
alunos que não atingirem 6,0 pontos, em até duas disciplinas, sem prejuízo do
semestre, conforme as normas acadêmicas.

Para avaliar o processo de desenvolvimento das competências pelos futuros


profissionais, é necessário verificar se eles adquiriram os conhecimentos necessários
à sua atuação profissional. Os instrumentos de avaliação da aprendizagem serão
diversos, tanto para orientar os estudos como para identificar a presença de aspectos
relevantes na formação, tais como a capacidade de continuar aprendendo, a de utilizar
conhecimentos adquiridos e de criar situações-problema para abordar determinado
assunto. Dessa forma, farão parte do processo de avaliação: a produção escrita sobre
os temas abordados, as avaliações individuais, as atividades em grupo e de pesquisa
e a participação em projetos e seminários/congressos.

10 AVALIAÇÃO DO CURSO

Ao final de cada semestre, será oferecida ao aluno a oportunidade de realizar


uma avaliação do curso, não sendo esta obrigatória e tampouco apresentando a
exigência de identificação por parte do aluno, na qual serão avaliados os seguintes
tópicos:
 Disciplinas Ministradas no Semestre;
 Autoavaliação do Aluno;
 Coordenação de Curso;
 Infraestrutura oferecida pela instituição;
 Espaço para comentários pontuais ao curso.

O curso também deverá ser submetido a avaliações externas quando, por


exemplo, do reconhecimento do curso. Existe ainda a possibilidade dos formandos
serem submetidos ao exame do ENADE, que constitui um instrumento bastante
valioso de avaliação, pois se foca no egresso, o que permite uma avaliação mais
completa da formação recebida pelos discentes.

120
Com esses processos de avaliação do curso, pretendem-se verificar os pontos
que necessitam de maior atenção para uma melhoria contínua do processo de
aprendizagem.

121
11 MODELOS DE CERTIFICADOS E DIPLOMAS

122
13. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE5

O NDE5 – Núcleo Docente Estruturante, responsável pela formulação do


Projeto Pedagógico do Curso, por sua implantação e pelo seu desenvolvimento, é
representado, no momento atual, pelo coordenador Dr. Carlos Fernando Barboza da
Silva e pelos seguintes docentes:
Dr. Aderbal Almeida Rocha
Ms. Ana Carla Dantas Midões
Dra. Ana Paula Santos da Conceição
Ms. André Castilho Garcia
Ms. André Luís de Castro Peixoto
Ms. Daniara Cristina Fernandes
Ms. Francisco Márcio Barbosa Teixeira
Dr. Luís Eduardo Pais dos Santos
Dra. Silvânia Regina Mendes Moreschi

Convém ressaltar que, atualmente, em fase de admissão por concurso,


encontram-se novos professores que farão parte do corpo docente deste curso de
Tecnologia em Processos Químicos. Por conseguinte, o Núcleo Docente Estruturante
será ampliado e reestruturado com a admissão de novos membros que participarão
das etapas de implantação, desenvolvimento e ajustes do projeto apresentado.

12 COLEGIADO DO CURSO

De acordo com o 2º capítulo da Instrução Normativa número 02/PRE, de 26 de


março de 2010, o colegiado de curso deve ser composto pelo: coordenador do curso;
por pelo menos 30% dos docentes que ministram aulas no curso; por 20% de
discentes, garantindo pelo menos um; e por 10% de técnicos em assuntos
educacionais ou pedagogos, garantindo pelo menos um.

5
O conceito de NDE está de acordo o documento que subsidia o ato de reconhecimento do curso, emitido pelo
MEC, CONAES e INEP, em dezembro de 2008.

123
Dessa forma, o colegiado será eleito, por meio de votação, com pelo menos um
ano e meio de funcionamento do curso, de modo a garantir a participação efetiva dos
discentes, docentes e técnicos em assuntos educacionais ou pedagogos.

14. CORPO DOCENTE

Nome do Regime de
Titulação Disciplina/Área Vinculação
Professor Trabalho
Aderbal Doutorado Dedicação
Química I IFSP
Almeida Rocha Exclusiva
Ana Carla Dedicação
Mestrado Química II IFSP
Dantas Midões Exclusiva
Ana Paula
Dedicação
Santos da Doutorado Química I IFSP
Exclusiva
Conceição
André Castilho Mestrado Dedicação
Química II IFSP
Garcia Exclusiva
André Luís de Dedicação
Mestrado Química I IFSP
Castro Peixoto Exclusiva
Carlos
Fernando Dedicação
Doutorado Química II IFSP
Barboza da Exclusiva
Silva
Daniara Cristina Dedicação
Mestrado Química II IFSP
Fernandes Exclusiva
Francisco
Dedicação
Márcio Barbosa Mestrado Química II IFSP
Exclusiva
Teixeira
Luís Eduardo
Doutorado 40 horas Química II IFSP
Pais dos Santos
Silvânia Regina
Dedicação
Mendes Doutorado Química I IFSP
Exclusiva
Moreschi

124
Pessoal docente necessário ao funcionamento do Curso de Tecnologia em
Processos Químicos.

Descrição Qtde.
Núcleo específico
Professor com pós-graduação lato ou stricto sensu e com graduação 5
na área de Engenharia Química
Professor com pós-graduação lato ou stricto sensu em Química e com 5
graduação na área de Química
Núcleo complementar
Professor com pós-graduação lato ou stricto sensu e com graduação 1
na área de Língua Portuguesa
Professor com pós-graduação lato ou stricto sensu e com graduação 1
na área de Matemática
Total de Professores Necessários 12

15. CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO E PEDAGÓGICO

2. Nome do Servidor Formação Cargo/Função

Geraldo Amaral Adão Ensino Médio Assistente em


Administração IFSP
Gilberto Bulgraen Junior Graduação Assistente em
Administração IFSP
Grazielle Cristine Elias Pós-graduação Assistente de alunos IFSP
Haryanna Sgrilli Drouart Graduação Técnica em Assuntos
Educacionais –
Coordenadora de
Registros Escolares IFSP
Leandro Aparecido de Souza Pós-graduação Técnico em Assuntos
Educacionais –
Coordenador de Apoio ao
Ensino IFSP
Maria Ivete Pavan Pós-graduação Assistente em
Administração IFSP
Maria José Diógenes Viera Marques Pós-graduação Técnico em Assuntos
Educacionais IFSP

125
Waldo Luis de Lucca Mestrado Professor do Ensino
Básico, Técnico e
Tecnológico – Diretor do
Campus Avançado
Capivari IFSP

Pessoal Técnico-administrativo necessário ao funcionamento do Curso de


Tecnologia em Processos Químicos.
Descrição Qtde.
Apoio Técnico
Profissional de nível superior na área de Pedagogia para assessoria 1
técnica ao coordenador de curso e professores no que diz respeito às
políticas educacionais da instituição e ao acompanhamento didático
pedagógico do processo de ensino-aprendizagem.
Profissional técnico de nível médio/intermediário na área de 1
informática para manter, organizar e definir demandas dos
laboratórios de apoio do curso.
Apoio Administrativo
Profissional técnico de nível médio/intermediário para prover a organização 1
e o apoio da secretaria do Curso.

Total de Técnicos Administrativos Necessários 3

16 INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS

O Campus Avançado Capivari apresenta infraestrutura composta de oito salas


de aula tradicionais, possuindo três laboratórios de Química, um laboratório de
Preparo de Amostras, quatro laboratórios de Informática (Desenvolvimento Básico,
Desenvolvimento Avançado, Multimídia e Redes), um de Eletrônica e Hardware,
Biblioteca, Cantina e Auditório, além de ambientes administrativos com salas para
direção, gerências, coordenações, secretaria acadêmica, secretaria de apoio, sala de
professores, salas de reunião, central de processamento de dados, arquivo morto,
copa, banheiros e vestiários. Este campus está instalado em uma área de 30.000 m²,
sendo 3.040 m² de área construída. Para o Curso Tecnólogo em Processos Químicos,
serão utilizados os laboratórios de Química (I, II e III) tanto para as aulas experimentais

126
de química como para as aulas práticas de processos químicos; as aulas
experimentais de física serão realizadas temporariamente nos laboratórios de química
e de hardware, e os laboratórios de Informática serão utilizados para aulas com
programas específicos. Laboratórios de física e processos químicos serão incluídos
no projeto para as novas instalações do campus.

16.1 Infraestrutura física

Quantidade Atual Área (M²)


Biblioteca 1 273,62
Instal. Administrativas 2 140,88
Laboratórios de Química 3 556,71
Laboratórios de Informática 5 222,00
Salas de aulas teóricas 8 432,55
Área de apoio pedagógico 52,60
Área para serviços de apoio 271,28
Outras áreas construídas 1090,00
Total 3040

Os seguintes equipamentos estão disponíveis nos laboratórios que serão


utilizados pelo curso:

SALA DE PREPARO DE AMOSTRAS (32,53 m2)


Qtde Equipamento
1 Moinho para solos (com tratamento anticorrosivo)
1 Estufa de secagem e esterilização (em aço inox, microprocessada)
10 Bandeja
1 Exaustor de pó (sistema de exaustão centrífuga, com motor trifásico)
1 Luz de emergência
1 Extintor de incêndio
1 Banquetas altas (estrutura metálica, regulagem de altura e apoio p/pés)
9 Armário de bancada (bancada lateral 560 x 75 x 90 modular)
3 Prateleiras (abertas – 750 x 40 x 205 cm)
1 Mesa com gavetas com cadeira

127
LABORATÓRIO DE QUÍMICA I (78,29 m2)
Qtde Equipamento
1 Balança analítica eletrônica (balança analítica com taragem automática)
1 Balança eletrônica (balança eletrônica de precisão)
1 Medidor de PH de bancada (medidor de pH microprocessado)
1 Espectrofotômetro (espectofotômetro digital)
1 Forno mufla (forno tipo mufla c/ certificado de calibração ISO9001)
1 Bloco digestor (bloco digestor em alumínio fundido)
1 Destilador de nitrogênio (destilador p/determinação de nitrogênio)
1 Destilador de água (destilador de água tipo pilsen)
Estufa para secagem e esterilização (estufa p/ esterilização e secagem
1 microprocessada)
1 Banho-maria (banho-maria retangular)
Agitador magnético com aquecimento (agitador magnético acompanhado de
1 barra magnética)
1 Agitador magnético sem aquecimento (agitador sem aquecimento)
1 Bomba de vácuo (Bomba de vácuo e pressão)
1 Quarteador em aço (quarteador de amostras)
2 Capela (capela química)
1 Mesa agitadora de solos (mesa agitadora de solos c/ ISO 9001)
1 Fotômetro de chamas (fotômetro de chama digital)
1 Chapa aquecedora (chapa aquecedora em alumínio)
Agitador mecânico e dispersador de solo (dispersor de solo e misturador de
1 alta velocidade)
1 Dispensador para 1 alíquota (dispensador p/ 1 alíquota)
1 Estufa de secagem e esterilização (estufa c/ circulação e renovação de ar)
1 Chuveiro lava olhos (chuveiro e lava olhos de emergência)
1 GPS topográfico
1 Teodolito eletrônico (teodolito eletrônico c/ pressão angular)
1 Nível automático (nível automático de precisão)
4 Densímetro para solo (densímetro p/solo - escala Bouyoucos de - 5)
Termômetro, enchimento com líquido vermelho (termom. quim. esc.ext. - 10
4 )
4 Termômetro, enchimento com mercúrio (term. quim. c/ mercúrio)
1 Termômetro (termômetro de máxima e mínima)
2 Barrilete 5 L (barrilete 5 litros, em PVC)
1 Barrilete 20 L (barrilete 20 litros, em PVC)
1 Trompa para vácuo (trompa p/ vácuo c/ válvula de esfera)
1 Kit de materiais de apoio (kit de materiais p/laboratório de solos)
1 Conjunto recuperador de resinas (recuperador de resinas)
20 Bico de bunsen (bico de bunsen tipo "meker")
4 Pinça para termômetro (pinça em alumínio fundido)
8 Pinça fixa para bureta (pinça fixa c/ mufa e garras em PVC)
8 Pinça fixa dupla para bureta (pinça dupla c/ garras em PVC)

128
Qtde Equipamento
Pinça fixa para condensador (PVC, alumínio fundido, mufa e uma garra em
8 prisma)
8 Pinça giratória para condensador (em PVC)
8 Pinça giratória para bureta (abertura de 120 mm)
8 Pinça fixa universal para bureta 60mm (em PVC)
8 Pinça fixa universal para bureta 120mm (garra em PVC)
8 Pinça fixa com três dedos para condensador 120mm (garras em PVC)
8 Pinça fixa com três dedos para condensador 60mm (garras em PVC)
8 Pinça giratória com três dedos para condensador 120mm (garras em PVC)
8 Pinça giratória com três dedos para condensador 60mm (garras em PVC)
8 Pinça para cadinho (com 35 cm)
8 Pinça para copos (em isolante refratário)
8 Pinça para balões (com 27 cm)
8 Anel de 5cm (4mm de diâmetro e 5 cm)
8 Anel de 7cm (4mm diâmetro e 7 cm)
8 Anel de 10cm (4mm diâmetro e 10 cm)
8 Anel de 13cm (4 mm diâmetro e 13 cm)
20 Tela de 12mm (12mm c/ tripé)
20 Tela de 14mm ( com tripé)
20 Tela de 20mm (com tripé)
20 Triângulo 4cm (com tripé)
20 Triângulo 5cm (com tripé)
20 Triângulo 6cm (com tripé)
20 Triângulo 8cm (para tripé)
20 Triângulo 10cm (para tripé)
1 Trompa de vácuo (extração de vácuo até 750mm de Hg)
4 Suporte de pipetas ( em PVC)
1 Conjunto peneira (em aço inox)
Conjunto separador de resinas (separador de resinas capacidade p/ 10
1 provas)
1 Duluidor / dispensador (acionamento manual)
4 Pinça para cadinho
20 Tripé (com aro em ferro trefilado)
8 Pinça para frascos e balões (em amianto, com 22cm)
2 Pinça de Mohr (em material metálico)
10 Suporte para bureta 45cm (com base de ferro)
10 Suporte para bureta 70cm (com base de ferro 12x20)
10 Suporte para bureta 100cm (com base de ferro 12x20)
20 Suporte para tubo de ensaio (sem cabeceira)
4 Mira (de encaixe, com 4,00m)
4 Baliza (em tubo de aço c/2,00 comprimento)
4 Nível cantoneira (em aço carbono p/mira e baliza)
Banquetas altas (banquetas com estrutura metálica, regulagem de altura e
40 apoio p/pés)

129
Qtde Equipamento
21 Armário de bancada
10 Prateleiras
1 Luz de emergência
1 Extintor de incêndio

LABORATÓRIO DE QUÍMICA II (67,04 m2)


Qtde Equipamento
1 Balança analítica eletrônica digital
1 Balança eletrônica (precisão)
1 Forno mufla (temperatura máxima 1200c)
1 Destilador de água (Bloco digestor)
1 Estufa para secagem e esterilização (estufa em aço inox c/ certificação)
1 Capela
1 Autoclave vertical
10 Microscópio biológico binocular (de alta resistência)
1 Incubadora para BOD (incubadora bacteriológica para B. O. D)
10 Microscópio estereoscópio binocular zoom
1 Câmara de germinação ( Com certificação ISO 9002)
1 Microscópio biológico triocular
1 Microscópio estereoscópio triocular com zoom
1 Placa de vídeo acoplado ao software (com captura de imagem)
1 Câmera alta resolução colorida (para acoplagem ao microcomputador)
1 Ar-condicionado 30000BTUs
1 Abrigo meteorológico
1 Banquetas altas
40 Banquetas baixas
15 Armário de bancada
5 Prateleiras
1 Pluviômetro (tipo "Ville de Paris")
1 Conjunto evapopluviômetro (em aço inox)
24 Pinça para dissecação anatômica 10cm
24 Pinça para dissecação anatômica 15cm
1 Bandeja simples para corar lâminas (em aço inox tipo 304)
4 Pinça para cadinho (30 cm)
20 Tripé (em ferro trefilado zincado)
2 Pinça de Mohr (em material metálico)
6 Suporte para tubo de ensaio
20 Bico de bunsen (tipo "meker")
2 Estojo para esterilizar placas de Petri
4 Pinça para cadinho (35 cm)
4 Pinça para copos
20 Tela 14mm
20 Tela 20mm

130
Qtde Equipamento
5 Triângulo 5cm
5 Triângulo 8cm
1 Kit de material de apoio
16 Estufa agrícola
1 Luz de emergência
1 Extintor de incêndio

LABORATÓRIO DE QUÍMICA III (67,04 m2)


Qtde Equipamento
1 Balança analítica eletrônica digital (taragem automática)
1 Balança eletrônica (precisão)
1 Medidor de PH de bancada digital (microprocessado)
1 Forno mufla (forno tipo mufla)
1 Destilador de água (destilador de água tipo pilsen)
1 Estufa para secagem e esterilização (microprocessada)
1 Banho-maria (retangular, em aço inox, capacidade para aprox. 8 litros)
1 Agitador magnético com aquecimento (acompanhado de barra magnética)
Agitador magnético sem aquecimento (acomp. barra magnética revestida
1 em PTFE)
1 Bomba de vácuo (bomba para aspiração cap. 3 litros)
1 Capela (capela química)
1 Chapa aquecedora (plataforma em alumínio laminado)
1 Autoclave vertical (homogeneizador c/ jarra autoclavável)
1 Incubadora para BOD (bacteriológica para BOD)
Câmara de fluxo laminar horizontal (câmara de fluxo laminar vertical para
1 um operador)
1 Micro moinho
1 Estufa para cultura e incubação (estufa p/cultura bacteriológica)
1 Bureta digital
1 Chuveiro e lava olhos (de emergência 61 x 55 x 60 cm)
1 Contador de colônias (digital)
1 Agitador de tubos (agitador de tubos tipo vortex)
4 Tesoura de ponta reta 15cm
4 Pinça para dissecação anatômica 15cm
1 Bandeja simples para corar lâminas (aço inox tipo 304)
4 Pinça para cadinho (aço inox tipo 304, de 30 cm)
20 Tripé (aro em ferro trefilado)
4 Pinça para frascos e balões (com ponta de amianto, 22 cm)
2 Pinça de Mohr (material metálico)
4 Suporte para bureta 45cm (suporte com 10 x 18 )
4 Suporte para bureta 70cm (suporte 12 x 20)
4 Suporte para bureta 100cm (suporte 12 x 20, 100 cm)
20 Bico de bunsen (tipo "meker")

131
Qtde Equipamento
2 Pinça para termômetro (em alumínio fundido)
4 Pinça fixa para bureta (com mufa)
4 Pinça fixa dupla para bureta (com mufa e garras em PVC)
4 Pinça fixa para condensador (com mufa e uma garra oval em PVC)
4 Pinça giratória para condensador (uma garra em prisma e outra oval)
4 Pinça giratória para bureta (revestidas em PVC, abertura 120mm)
Pinça fixa universal para bureta 120mm (em alumínio fundido e garras de
4 PVC)
4 Pinça fixa universal para bureta 60mm (garras em PVC)
4 Pinça fixa com três dedos para condensador 120mm (revestidas em PVC)
4 Pinça fixa com três dedos para condensador 60mm (revestidas em PVC)
Pinça giratória com três dedos para condensador 120mm (revestida em
4 PVC)
4 Pinça giratória com três dedos para condensador 60mm (revestida em PVC)
2 Estojo para esterilizar placas de Petri (em aço inox)
40 Pinça para tubo de ensaio (em madeira, 18 cm)
6 Suporte para tubo de ensaio
4 Termômetro, enchimento com líquido vermelho (260mm)
4 Termômetro, enchimento com mercúrio (300mm)
2 Barrilete 5L (em PVC)
1 Barrilete 20L (em PVC)
5 Kit de material de apoio (lab. biotecnologia)
40 Banquetas altas
15 Armário de bancada
5 Prateleiras
2 Ar-condicionado 30000,00BTUs
1 Luz de emergência
1 Extintor de incêndio
4 Pinça para cadinho, tenaz, em aço inox (35 cm)
4 Pinça para copos com pontas revestidas (com isolante refratário)
4 Pinça para balões (com isolante refratário)
4 Anel de 5cm (4 mm de diâmetro)
4 Anel de 7cm (com 7mm de diâmetro)
4 Anel de 10cm (4mm de diâmetro)
4 Anel de 13cm (4mm de diâmetro)
20 Tela 12mm (para tripé)
20 Tela 14mm (para tripé)
20 Tela 20mm (para tripé)
10 Triângulo 4cm (para tripé)
10 Triângulo 5cm (para tripé)
10 Triângulo 6cm (para tripé)
10 Triângulo 8cm (para tripé)
10 Triângulo 10cm (para tripé)
1 Trompa de vácuo (sem registro)

132
Qtde Equipamento
4 Suporte de pipetas (revestido em PVC)
1 Luz de emergência
1 Extintor de incêndio

LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA I (Desenvolvimento Básico) (44,40 m2)


Qtde Equipamento
21 Computadores (estações de trabalho)
21 Estabilizadores de tensão (4 tomadas)
1 Switch (24 portas)
1 Aparelho de ar-condicionado (30000 BTU)

LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA II (Desenvolvimento Avançado) (44,40 m2)


Qtde Equipamento
21 Computadores (estações de trabalho)
21 Estabilizadores de tensão (4 tomadas)
1 Switch (24 portas)
1 Aparelho de ar-condicionado (30000 BTU)

LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA III (Desenvolvimento Básico) (44,40 m2)


Qtde Equipamento
21 Computadores (estações de trabalho)
21 Estabilizadores de tensão (4 tomadas)
1 Switch (24 portas)
1 Aparelho de ar-condicionado (30000 BTU)
1 Quadro eletrônico (lousa interativa)

14 BIBLIOTECA: ACERVO DO CAMPUS AVANÇADO CAPIVARI

Em relação ao acervo bibliográfico, o Campus Avançado Capivari conta com


1.300 exemplares em diversas áreas. Aquisições estão sendo realizadas a fim de
atualizar o acervo com no mínimo cinco referências das bibliografias indicadas nas
ementas dos cursos anteriormente aprovados e em andamento.

17 - BIBLIOGRAFIA:
FONSECA, C. História do Ensino Industrial no Brasil. Vol. 1, 2 e 3. RJ: SENAI, 1986.
MATIAS, C. R. Reforma da Educação Profissional na Unidade de Sertãozinho do CEFET/SP.
Dissertação (Mestrado em Educação). UNIFOP – Universidade Federal de Ouro Preto, 2004

133
PINTO, G. T. Oitenta e Dois Anos Depois: Relendo o Relatório Ludiretz no CEFET São Paulo.
Relatório (Qualificação em Administração e Liderança) para obtenção do título de mestre.
UNISA, São Paulo, 2008.

134
ANEXO I:

Estrutura Curricular

135
ANEXO II
Modelo de Relatório de Acompanhamento

RELATÓRIO MENSAL DE ATIVIDADES DE ESTÁGIO

Aluno:
Prontuário nº
Curso:
Horário do Estágio:
Horário das Aulas:
Unidade Concedente:
Endereço:
Período de Estágio: / / a / / Total de horas no período:

SUPERVISÃO NA UNIDADE CONCEDENTE


Nome:
Função/Cargo:
Assinatura:
Data: / /
PROFESSOR ORIENTADOR
Nome:
Assinatura:
Data: / /

136
ANEXO III
Modelo de Relatório de Avaliação e Conclusão

AVALIAÇÃO E CONCLUSÃO

Aluno:
Prontuário nº
Curso:
Unidade Concedente:
Endereço:
Período de Estágio: / / a / / Total de horas no período:

QUESTIONÁRIO DE AVALIAÇÃO E CONCLUSÃO DE ESTÁGIO

1. Emita sua opinião sobre o Estágio que fez, considerando as dificuldades técnicas
encontradas para a execução das atividades que lhe foram atribuídas ?

2. Seguindo a linha da questão anterior, quais foram as facilidades encontradas?

3. Quanto ao relacionamento, avalie o que ocorreu de positivo e de negativo na sua


interação pessoal com o grupo com o qual trabalhou?

4. Descreva os componentes curriculares da matriz curricular do seu curso que mais


trouxeram contribuições para a sua capacitação profissional. Explique por quê.

5. Faça sugestões de componentes curriculares e/ou conteúdos que, na sua opinião,


deveriam ser acrescentados no currículo do seu curso. Explique por quê.

6. Faça sugestões de componentes curriculares e/ou conteúdos que. na sua opinião,


deveriam ser excluídos do currículo do seu curso. Explique por quê.

7. Cite quais cursos extracurriculares o IFSP poderia oferecer para complementar


e/ou atualizar a formação de um Técnico na sua Área. Explique por quê.

8. Faça o comentário que julgar necessário (IFSP, Empresa e Estágio).

SUPERVISÃO NA UNIDADE CONCEDENTE


Nome:
Função/Cargo:
Assinatura:
Data: / /
PROFESSOR ORIENTADOR
Nome:
Assinatura:
Data: / /

137
ANEXO IV
Modelo de Ficha de Aproveitamento Profissional na Empresa
FICHA DE APROVEITAMENTO PROFISSIONAL NA UNIDADE CONCEDENTE

PREENCHIMENTO SOB A RESPONSABILIDADE DO ALUNO


Nome:
Prontuário nº
Curso:
Endereço:

Telefone:
E-mail:
Seguradora: Nº de Apólice:
Área de atuação na Concedente:
Horário das aulas: Horário do Estágio:
Número de horas semanais: Total de horas no Estágio:
Início do Estágio: Término do Estágio:
UNIDADE CONCEDENTE
Razão social:
CNPJ Nº
Ramo de atividade:
Endereço:

Site:
Telefone:
PRENCHIMENTO SOB A RESPONSABILIDADE DO SUPERVISOR DE ESTÁGIO NA UNIDADE
CONCEDENTE
Que qualidade profissional do Estagiário não foi observada nesse período de Estágio?

DATA / ASSINATURA E CARIMBO


ASSINATURA E CARIMBO DA UNIDADE CONCEDENTE

PREENCHIMENTO SOB A RESPONSABILIDADE DO PROFESSOR ORIENTADOR DO IFSP


PARECER :

DATA/ASSINATURA E CARIMBO
PREENCHIMENTO SOB A RESPONSABILIDADE DA CEX

Concluído o Estágio Supervisionado


Encaminhado para a Coordenadoria de Registros Escolares.

DATA/ASSINATURA E CARIMBO

138

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