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Unidade Curricular:
Turma 2
Discentes:
2013/2014
Universidade Trás-os-Montes e Alto Douro
Licenciatura em Reabilitação Psicomotora – 3º ano
Programas de Intervenção Psicomotora II
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Universidade Trás-os-Montes e Alto Douro
Licenciatura em Reabilitação Psicomotora – 3º ano
Programas de Intervenção Psicomotora II
Índice
Resumo ........................................................................................................................ 4
Abstract ........................................................................................................................ 4
Introdução..................................................................................................................... 4
g. Shaping ............................................................................................................... 15
h. Chaining .............................................................................................................. 15
Conclusão................................................................................................................... 17
Referências Bibliográficas........................................................................................... 18
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Licenciatura em Reabilitação Psicomotora – 3º ano
Programas de Intervenção Psicomotora II
Resumo
Este trabalho consiste nume revisão de literatura acerca da terapia ABA. Esta é
uma intervenção cuja população-alvo são pessoas com perturbações do espetro do
autismo. As sessões são individuais cujo foco não está nas incapacidades do cliente
mas sim na compreensão e posterior moldagem dos seus comportamentos. Esta terapia
destaca-se pela alta taxa de sucesso e avaliação constante. Esta intervenção procura
mecanismos que influenciam o comportamento, baseando-se no modelo Tri-
componente – ABC. A terapia ABA usa o condicionamento operante, defendendo que
quando um comportamento socialmente aceite é reforçado com um estímulo positivo, a
probabilidade desse mesmo comportamento aumenta exponencialmente. Ao longo do
tempo a eficácia do tratamento é monitorizada em gráficos e/ou tabelas.
Abstract
Introdução
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Revisão literária
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resposta pode ser emitida em diferentes operantes verbais, sendo estes mand
(normalmente associado a pedidos ou exigências) tact (consiste numa resposta
discriminativa verbal que ocorre na presença de um estímulo discriminativo não
verbal, que pode ser um objeto, um evento ou um acontecimento ou
propriedades destes), intraverbal (refere-se ao comportamento verbal que é
produzido por resposta a outro comportamento verbal, mas que é diferentes
daquele que o precede. Este pode ser falado, escrito ou gestualizado), echoic
(semelhante ao intraverbal no sentido em que ocorre por resposta a um estimulo
verbal, no entanto difere deste porque resulta num comportamento verbal (falado
ou escrito) que iguala a forma do estímulo verbal), text (operante textual que diz
respeito aos comportamentos que implicam a leitura e a escrita), autoclitic (é
uma forma de comportamento verbal que altera a função de outras formas de
comportamento verbal. É o operante mais complexo e encontra-se sob o controlo
do comportamento verbal do próprio sujeito) e o recetive.
C – Corresponde à Consequência que é o que ocorre depois do
comportamento, depois da resposta do individuo. Este componente fala sobre o
reforço, podendo existir três tipos de reforço, sendo eles o reforço positivo, o
reforço negativo e o reforço automático. O reforço positivo é aquele em que é
acrescido um estimulo ao ambiente/individuo imediatamente a seguir à
ocorrência do comportamento, aumentando a probabilidade de este ocorrer no
futuro, já o reforço negativo ocorre quando um estimulo aversivo é
evitado/retirado imediatamente a seguir à ocorrência do comportamento,
aumentando também a probabilidade deste ocorrer no futuro. O reforço
automático é produzido pelo próprio comportamento, independentemente da
consciência do individuo ou das consequências apresentadas pelo ambiente e
/ou outros. (Cooper, J.O., et all, 2007)
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d. Plano de Intervenção
Avaliação inicial;
Análise dos resultados dos vários instrumentos;
Elaboração do plano de intervenção para 6 meses;
Seleção dos objetivos prioritários e criação de uma folha de aplicação;
Estabelecer critérios de resposta (qual a resposta pretendida, em que condições,
quando, com quem…);
Definir forma de aplicação (instrução, prompt, reforço diferencial, distratores e
calendário de reforço);
Definir o procedimento de medida (o que se quer medir: percentagem,
frequência, duração; e como se vai medir: trials, drills ou probing);
Criar datasheets para registar evolução;
Avaliação contínua com dados partilhados e mudança dos objetivos.
Antes de iniciar uma sessão com o individuo deve ter em atenção os seguintes
aspectos antes da inicição da mesma. Esses aspectos são (Cooper J., et al., 2007):
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tempo de intervenção ser possível realizar uma análise na sua evolução (Cooper J., et
al., 2007).
g. Shaping
h. Chaining
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i. Incidental Teaching
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Conclusão
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Referências Bibliográficas
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