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Fichamento do capítulo 6 de mineralogia

Mineralogia (Universidade Estadual da Paraíba)

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Baixado por Joana Cordeiro (joanagcordeiro@gmail.com)
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UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA


CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA – CAMPUS I
DEPARTAMENTO DE QUÍMICA INDUSTRIAL
DOCENTE: ALEXANDRE JOSÉ SANTO RAMOS
DISCENTE: RENATA BARBOSA GUIMARÃES

FICHAMENTO DO CAPÍTULO 6.

06.06.2019
CAMPINA GRANDE – PB

Baixado por Joana Cordeiro (joanagcordeiro@gmail.com)


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6. ROCHAS METAMÓRFICAS

6.1 CONCEITO DE ROCHAS METAMÓRFICAS E METAMORFISMO.

6.1.1 “(...) os minerais originais transformam-se, por reações mútuas ou por


modificações do sistema de cristalização, em novos minerais. A rocha passa
a ter uma nova composição mineralógica, com o aparecimento de novas
características de ordem estrutural e textural.” (pg.96).
6.1.2 “(...) as novas rochas assim formadas são chamadas metamórficas e o
fenômeno que origina tais transformações é denominado metamorfismo.”
(pg.96).
6.1.3 “(...) a base de todo processo metamórfico reside no fato de que os minerais
têm certas condições físico-químicas de sobrevivência. Mudando-se essas
condições (pressão, temperatura etc.), o mineral passa a uma nova forma
estável.” (pg.96).
6.1.4 “(...) metamorfismo regional. Desenvolve-se em regiões que sofrem
tecnomismo intensivo, isto é, compressões e dobramentos de extensas áreas
da crosta com vigência de pressões orientadas e temperaturas muito
elevadas.” (pg;96).
6.1.5 “(...) metamorfismo de contato. Desenvolve-se ao redor de corpos ígneos
intrusivos, que cedem parte de sua energia térmica às rochas vizinhas
encaixantes. Em consequência, as rochas assim metamorfisadas
apresentam-se em auréolas envolvendo o corpo ígneo.” (pg. 96).

6.2 ESTRUTURA E TEXTURA DAS ROCHAS METAMÓRFICAS.

6.2.1 “(...) o metamorfismo, especialmente o regional, pode originar estruturas e


texturas novas e outras características nas rochas, especialmente naquelas
originadas pelos fenômenos cisalhantes, quando as deformações dos
minerais e os fenômenos de recristalização são guiados por condições
energéticas e dão origem a minerais achatados e alongados.” (pg. 97).
6.2.2 “(...) a estrutura resultante dessa orientação dos minerais denomina-se
estrutura xistosa.” (pg. 97).
6.2.3 “(...) rochas mais metaformisadas apresentam cristais bem visíveis, como é
o caso dos micaxistos.” (pg.97).
6.2.4 “(...) as estruturas que se formam não são orientas e denominam-se
estruturas granulares - características de rochas como quartzitos, mármores
etc.” (pg.99).
6.2.5 “(...) quando numa rocha se alternam estruturas xistosas e estruturas
granulares, a estrutura resultante é chamada gnáissica, e as rochas que as
apresentam, gnaisses.” (pg.99).
6.2.6 “(...) fragmentos envoltos frequentemente por material finamente moído e
pela presença de minerais típicos desse ambiente, como um mineral verde
denominado piscita. A estrutura resultante é chamada cataclástica.”
(pg.99).

6.3 GRAUS DE METAMORFISMO.

6.3.1 “(...) o metamorfismo pode ocorrer com maior ou menor intensidade em


função das temperaturas e pressões a que a rocha é submetida. De uma
forma, pode-se distinguir diferentes graus de metamorfismo.” (pg.99).

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6.3.2 “(...) no grau mais baixo, chamado epimetamórfico, as rochas têm


granulação bastante fina.” (pg.99).
6.3.3 “(...) o grau intermediário chama-se mesometamórfico e nele os cristais
micáceos já são bem visíveis.” (pg.99).
6.3.4 “(...) o grau mais intenso chama-se catametamórfico, caracterizando-se pela
ocorrência de minerais com o feldspato.” (pg.99).
6.3.5 “(...) nas fases mais intensas chamadas de ultrametamorfismo, as rochas
que se formam têm a sua composição química modificada por
metassomatose.” (pg.99).

6.4 PRINCIPAIS TIPOS DE ROCHAS METAMÓRFICAS.

6.4.1 “(...) ardósias. São rochas de granulação muito fina de minerais


praticamente imperceptíveis a olho nu e que se caracterizam por uma
clivagem tabular perfeita.” (pg.99).
6.4.2 “(...) filitos. São rochas xistosas, de granulação fina, apresentam um brilho
sedoso típico devido à presença de pequenos cristais de serecita.” (pg.101).
6.4.3 “(...) xistos. São rochas de xistosidade bastante acentuada onde os cristais
constituintes são bem visíveis e apresentam-se em folhas ou placas
delgadas.” (pg.101).
6.4.4 “(...) gnaisses. São rochas de granulação mais grosseira e mais dura que as
anteriormente descritas e apresentam uma orientação muito nítida dos
minerais presentes, os quais por vezes se agrupam formando bandas ou
faixas alternadas em tons claros e escuros.” (pg.101).
6.4.5 “(...) quartzitos. São rochas provenientes do metamorfismo dos arenitos e
por isto podem ser confundidas com eles. A principal diferença é a presença
de minerais micáceos.” (pg.101).

Baixado por Joana Cordeiro (joanagcordeiro@gmail.com)

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