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Nesse contexto, a Lei 12.973/14 traz uma série de regras que deverão ser
observadas pelas pessoas jurídicas, que incluem desde novas obrigações
acessórias para controle e supervisão pelas autoridades fiscais até a
regulamentação de outros pontos relevantes, que serão comentados em maiores
detalhes a seguir:
Dividendos
JCP
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com base nas contas de patrimônio líquido calculadas com base nos critérios
contábeis internacionais (balanço IFRS), estendendo-se esse período ainda, no
caso dos não-optantes, para o exercício de 2014.
MEP
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Brasil ou registrado em Cartório de Registro de Títulos e Documentos até o
último dia útil do décimo terceiro mês subseqüente ao da aquisição da
participação.
Ademais, a Lei 12.973/14 deixou claro que o laudo preparado somente pode ser
desconsiderado pelas autoridades fiscais na hipótese em que os dados nele
constantes apresentem “comprovadamente” vícios ou incorreções de caráter
relevante, aumentando a segurança jurídica dos contribuintes.
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possivelmente existentes entre as partes (tais como dependência financeira,
dependência comercial, etc).
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Contribuições ao PIS e à COFINS
Ações Preferenciais
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ordinária, judicial ou extrajudicial, ou em regime de falência. As pessoas
jurídicas nestas condições poderão usar os prejuízos fiscais e a base negativa de
CSL para compensar o ganho de capital resultante da alienação de bens ou
direitos sem a aplicação da trava de 30% estabelecida pela Lei 9.065/95, desde
que o produto da alienação seja utilizado para quitar débitos com a União.
A Lei 12.973/14 não trouxe qualquer regra referente à tributação dos lucros
auferidos por pessoas físicas por intermédio de sociedade controlada localizada
no exterior. Sendo assim, permanecem em vigor as antigas regras sobre a
tributação desses rendimentos.
Conclusão
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