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Ao longo de nossa existência nos deparamos com atividades que são verdadei-
ros desafios, e a primeira impressão que temos é que jamais seremos capazes
de realizá-las. Com o avançar da idade, a complexidade dessas missões, apa-
rentemente impossíveis, aumenta: uma criança aprende a manusear talheres
para se alimentar, a dar um laço num cadarço, a escrever as primeiras letras,
as primeiras palavras, a formar as primeiras frases, a expressar seus pensamen-
tos, a andar de bicicleta sem as rodinhas laterais, a acionar os botões dos vi-
deogames e equipamentos em geral, a praticar esportes. Em suma, verifica-se
que cada etapa torna-se fácil pelo simples fato de ser praticada. Quanto mais
se pratica, mais se adquire habilidade.
Você deve adotar esse mesmo princípio com relação a este guia prático,
pois os exercícios contidos nele foram devida e criteriosamente escolhidos
para o fortalecimento do aprendizado de técnicas e recursos relativos a cada
uma das dimensões da comunicação abordadas no livro. É certo que sem dis-
ciplina e vontade para se processar mudanças nada acontecerá.
Por isso, o convite é: mãos à obra! Arregace as mangas e comece a trabalhar.
Lembre-se que cada fase é apenas mais um estágio para o seu desenvol-
vimento. Quem define aonde e quando quer chegar é você.
Desejo que você não se contente com pouco e que viva intensamente a sua
existência, consciente da importância do momento presente. Segure com firmeza
as rédeas da sua vida, direcionando-as para o contínuo processo de evolução.
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TESTE – CAPÍTULO 2
1 Fonte: PASSADORI, Reinaldo. Comunicação essencial: estratégias eficazes para encantar seus
ouvintes. São Paulo: Gente, 2003.
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c) Faço gestos e sei que eles são adequados ao conteúdo e ao processo da fala,
formando um conjunto harmonioso em relação à expressão corporal.
6. Você foi convidado para falar em público. O que normalmente acontece na hora?
a) Tenho dificuldade para encontrar palavras que expressem meus pensa-
mentos. É comum perder o raciocínio.
b) Falo razoavelmente, embaraço-me às vezes e percebo que sinto alguma
dificuldade para encontrar as palavras exatas.
c) Falo bem, com propriedade, naturalidade e domino as palavras. Leio mui-
to, tenho vocabulário rico para expressar minhas ideias.
7. Seu chefe solicita que você prepare uma apresentação para a convenção anual
da empresa. Como a estruturaria?
a) De modo intuitivo. Como não domino nenhuma técnica e não conheço
nenhum método de apresentação, ficaria em dúvida sobre planejamen-
to, preparação e condução da palestra.
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b) Falo em velocidade normal, mas não arrisco variações. Sei que ainda falta
algo para gerar mais impacto em minha fala.
c) Administro bem a velocidade da minha fala. Faço variações, expresso cor-
retamente minhas emoções, propiciando um impacto positivo e desper-
tando a atenção das pessoas.
Aferição do resultado
Atribua 1 ponto para cada resposta A, 2 pontos para cada resposta B, 3 pontos
para cada resposta C e some-os:
A = .......... × 1 = ______
B = .......... × 2 = ______
C = .......... × 3 = ______
Total = _______ pontos
Conclusões
Exercício 1
Reserve um tempo só para você. Primeiramente, relaxe. Depois, diante de um
espelho, de preferência que reflita seu corpo inteiro, olhe-se com concentração e
veja-se. Observe bem seu rosto, seus olhos, sua expressão, sua pele, seus cabelos,
seu jeito único de ser e de se expressar no mundo.
Reconheça, sem falsa modéstia, sua beleza e sua capacidade de perceber o
mundo por meio dos sentidos. Observe o seu estilo, o seu charme. Pense sobre
a sua saúde: o funcionamento dessa máquina maravilhosa que é o seu corpo.
Depois, responda a si mesmo as seguintes questões:
Reinaldo Passadori 127
Exercício 2
Reserve um momento em que esteja sozinho para realizá-lo. São necessários cer-
ca de 20 minutos, em um ambiente calmo.
Exercício 3
Pesquise com seus amigos e pessoas de sua confiança quais percepções elas têm
de você. Anote-as e procure identificar a causa das características positivas para
reforçá-las ainda mais. Também analise as características negativas, o que gerou
essa percepção e de algum modo, se for de seu interesse, procure fazer as mu-
danças que julgar necessárias.
contato com os outros. Isso deve ser feito de maneira muito sutil, sem
gerar em você nenhuma ansiedade ou pressão. Veja como é simples:
ao sair de casa todos os dias, durante uma semana pelo menos, olhe
algumas pessoas brevemente e imagine como elas são. Aproveite quan-
do estiver parado no trânsito, no ônibus, no metrô, nas filas. Esqueça
de você mesmo e observe-as: aquela ali parece arrogante ou simples?
Como se comporta? O que estará pensando? Uma boa dica é imaginar
que irá escrever um livro no qual descreverá essas pessoas. Ao chegar
em casa, anote o que viu. Isso irá ajudá-lo a exercitar-se não apenas na
observação do outro, como também na comunicação escrita.
5. Pratique a fala interpessoal em pequenas doses. Para alguns tímidos, es-
tabelecer diálogo pode representar um martírio. Portanto, durante uma
semana, experimente falar um pouquinho com pessoas que estejam em
situação de atendimento ao público. Por exemplo, o jornaleiro, o caixa
do banco, o vendedor de uma loja. Em vez de apenas cumprimentá-lo,
olhe para ele e diga “Como vai?” e aguarde a resposta. Não se prenda
ao modo como ele irá responder, o mais importante é que você fez o
contato. E continua vivo! Se você é do tipo que fala baixo, veja as orien-
tações da 3ª Dimensão sobre comunicação vocal e incremente sua voz.
Faça em casa os treinamentos sugeridos neste Guia Prático.
6. Diariamente acrescente às conquistas já obtidas pelas práticas anterio-
res indicações da comunicação corporal (5ª Dimensão). Dedique um dia
à sua postura: você anda de cabeça baixa? Levante-a um pouco, o su-
ficiente para ver as pessoas de frente. Se o problema está nos ombros,
erga-os toda vez que os flagrar “rebaixados”. À medida que se sen-
tir seguro, pratique outra habilidade: os gestos, o andar, e assim por
diante. Você vai sentir uma grande diferença. Mas não tenha pressa.
Respeite seu ritmo.
7. A cada dia ou semana, acrescente ao seu comportamento as habilida-
des destacadas nas dimensões desta edição. Treine novamente o que
não está bem e some-o às experiências anteriores. Assim, logo atingirá
o Estado Desejado e estará pronto até para desenvolver técnicas de
apresentação pública.
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Exercício 1
Analise e faça comentários sobre o seu jeito de pensar, agir e sentir em relação a
outras pessoas, com base nos seguintes critérios:
• paciência;
• tolerância;
• discernimento;
• intransigência;
• flexibilidade.
Exercício 2
Para melhor perceber o outro, de maneira sutil e discreta, sem que a pessoa
perceba, procure imitar seus movimentos, seu jeito de andar, suas expressões
faciais, seu jeito de cumprimentar e características de voz; repita palavras que a
pessoa usou. Você irá constatar que cada um de nós tem suas próprias manias,
comportamentos e maneiras de responder aos estímulos diversos. Esta simples
observação o ajudará a compreender que se quisermos, de fato, nos relacionar
com outras pessoas, precisamos exercitar a compreensão, a paciência e (por que
não?) o amor ao próximo.
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Exercício 3
Observe como uma pessoa (por vez) se comunica, de preferência sem fazer jul-
gamentos. Perceba como ela se relaciona de acordo com os itens a seguir. Anote
suas observações em um caderno e pratique fazer esta análise. Com o tempo,
será bastante fácil observar essas características, o que facilitará consideravel-
mente seu relacionamento com ela(s), além de gerar para você mesmo um farto
material para auto-observação e autoanálise.
Características gerais:
• simpatia;
• segurança;
• entusiasmo;
• primeira impressão;
• maleabilidade;
• sinceridade;
• sensibilidade;
• espontaneidade;
• assertividade.
Aspectos técnicos:
• gramática;
• vocabulário;
• objetividade;
• prolixidade;
• lógica;
• congruência;
• erudição;
• originalidade.
Voz:
• volume;
• tonalidade;
• velocidade;
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• pausas;
• dicção;
• pontuação;
• cacofonia;
• nasalação.
Exercício 1: Respiração
Esse exercício é bastante conhecido em escolas de sabedoria. É o chamado exercí-
cio 7.1.7 (sete-um-sete). Além de acalmar o corpo e a mente, amplia a capacidade
pulmonar para que a voz flua com facilidade e naturalidade.
Exercício 3: Musicalidade
Cante e encante, mesmo que cante para você mesmo, no carro ou, como se cos-
tuma dizer, no banheiro, não importa. O fato é que o canto favorece a fala, não
apenas por acionar e exercitar todo o aparelho fonador – conjunto de órgãos
compondo os pulmões, brônquios e traqueia, responsáveis pela produção do ar,
matéria-prima para a formação dos sons – como a laringe e as pregas vocais,
comumente chamadas de cordas vocais. Ao cantar, com as diversas variações pro-
vocadas pela música, praticamos a fala, pois esta também exige variações de to-
nalidade, ritmo e harmonia, ressalvadas, claro, as diferenças de cada contexto.
É certo dizer que não existimos sem nosso corpo, porém, além de transportar
a vida, nosso corpo é um poderoso instrumento de comunicação, que culmina
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• abraço;
• beber;
• convite;
• crescer;
• descer;
• dirigir;
• empurrar;
• equilíbrio;
• força;
• fumar;
• humildade;
• mais ou menos;
• menosprezar;
• negativo;
• pare;
• positivo;
• prepotência;
• puxar;
• quebrar;
• refeição;
• segurar;
• soprar;
• subir;
• torcer.
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Exercício 2: Expressões
Do mesmo modo que o anterior, faça-o em lugar tranquilo, diante do espelho.
Porém, agora focando sua expressão facial e seu olhar, procure expressar as se-
guintes emoções ou ideias:
• amorosidade;
• ansiedade;
• desdém;
• dúvida;
• impaciência;
• indiferença;
• ironia;
• olhar “maroto”;
• preocupação;
• raiva;
• simpatia;
• surpresa;
• tristeza.
Em seguida, como um ator ou uma atriz, fale algo que corresponda a essas
emoções, teatralizando-as de maneira congruente. Observe as diferenças sutis
que há entre uma e outra apresentação.
Exercício 1: Checklist
Ao preparar-se para apresentações, faça um checklist sobre os recursos que tem
conhecimento e pode utilizar sem dificuldades:
5. Defina o tipo de fonte para o seu texto. As mais usadas são Arial, Ver-
dana ou Tahoma. Evite fontes enfeitadas ou muito pesadas, porque na
tela serão pouco legíveis.
6. Defina um tamanho para o título e outro para o texto. Para as fontes sugeri-
das, o tamanho 32 para o título e 24 para o texto geram boa legibilidade.
7. Ao escolher a cor que irá usar para a fonte, lembre-se que o contraste
com o fundo é requisito para facilitar a leitura. A regra básica é: utilize
fundo claro com letras escuras e fundo escuro com letras claras.
8. O texto do slide deverá conter apenas informações prioritárias, que
acrescentem dados ao que você está dizendo ou reforcem algum con-
ceito importante para o objetivo da apresentação. Evite detalhamento
de pesquisas, tabelas grandes, muitos números, sequência de frases.
Procure dar a informação em tópicos, por meio de pequenas frases ou
de palavras-chave.
9. O número de slides por apresentação não deve ser rígido. Existe um pa-
radigma de que o ideal é um slide para cada três minutos de fala. Mas
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11. Inserindo filmes: o filme precisa ter boa resolução. Se a gravação foi
feita por uma câmera amadora ou mesmo por celular, não use em sua
apresentação, pois a audiência verá apenas imagens borradas. O filme
deverá ter extensão avi, m1v, m3u, mov, mp2. Se for um filme profissio-
nal, siga as orientações:
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13. Salvar: para salvar a sua apresentação, clique em Aquivo, na barra su-
perior do programa, e escolha a opção Salvar como. Na janela, dê um
nome para o arquivo e na opção Salvar como tipo, escolha Apresenta-
ção (*.PPT) ou Apresentação do PowerPoint® (*.PPS).
14. Dicas importantes: para que a sua apresentação seja também tecnica-
mente bem-sucedida, sugerimos que:
• Releia os slides: passe, repasse e repita. Examine os títulos, os ali-
nhamentos, as ilustrações. Não há nada torto ou deslocado? Algum
texto ilegível? Talvez sobreposto? A ordem está correta? Todo slide
tem um título enfatizando a sua ideia central? Faça as correções e
releia mais uma vez!
• Ensaie: pratique sua apresentação, sozinho a princípio, e depois
para um pequeno grupo, se você puder. Peça para alguém se po-
sicionar bem longe e avaliar se consegue ler seus slides. Use um
relógio e cronometre quanto tempo você se mantém em cada slide
− e tente deslocar o ponto de equilíbrio, de modo a reservar mais
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Há quem diga que há duas forças que dão a consistência a uma apresentação:
a forma e o conteúdo. Nesta dimensão, focamos mais o conteúdo, retrata-
do pela elaboração coerente do pensamento, a lógica dos argumentos e a es-
trutura da apresentação. Podemos conduzir duas etapas: o planejamento e a
preparação de uma apresentação. Desejo que, se fizer esses exercícios, você
perceba o quão simples pode se tornar a organização e a preparação da parte
intelectual de uma apresentação. Um último comentário: o fato de ser sim-
ples, não significa que seja fácil.
Exercício 1
Monte uma apresentação por escrito do começo ao fim. Poderá fazê-la basean-
do-se em uma situação real ou simular uma que poderá ocorrer futuramente.
Siga as etapas da palestra, conforme a ordem exposta na 6ª Dimensão “Pla-
nejamento” e “Roteiro para uma apresentação”. Depois, utilize este modelo
como checklist:
( ) Propósito da apresentação.
( ) Público alvo – especifique os detalhes.
( ) Defina o tempo.
( ) Defina os detalhes do ambiente (disposição das cadeiras, iluminação etc.).
( ) Defina o objetivo da apresentação.
( ) Desenvolva o conteúdo por meio de perguntas (5-Ws e 2-Hs).
( ) Selecione duas ou três ilustrações para usar durante sua apresentação.
( ) Escolha como iniciar e como concluir a apresentação.
( ) Escolha os recursos audiovisuais.
Exercício 2
Escolha três cenas de filmes que foram significativos e marcantes para você.
Procure usá-las fazendo uma analogia com situações reais da sua vida profissio-
nal e defina em que situações você poderia utilizá-las. Adquira o hábito de co-
lecionar histórias, cenas de filmes, poesias e citações que, em algum momento
poderão ser úteis, como ilustrações para suas falas informais e suas apresenta-
ções. Sempre anote a fonte da informação: de onde é o filme, quem é o autor
e se tem copyright (direito autoral).
Exercício 3
Liste as principais gafes ou críticas que você fez de apresentações que assistiu até
hoje ou mesmo das que aconteceram em suas exposições. Identifique os proble-
mas, tendo como base as dimensões aqui explanadas e verifique aquelas relacio-
nadas à dimensão intelectual, por exemplo:
Faça sua lista e esteja preparado para evitar ou enfrentar situações semelhantes.
Exercício 1
Em uma folha de papel, descreva o seu propósito de vida. Em outras palavras,
se fosse dizer a principal ou principais razões da sua existência, o que você
diria? Para auxiliá-lo na elaboração desse exercício, sugiro pensar em algumas
questões provocadoras:
• O que você já fez, até agora, para deixar o mundo melhor do que o
encontrou?
• O que ainda pretende fazer nesse sentido?
• Se tivesse que fazer o seu obituário, o que você gostaria que estivesse
escrito nele? Por exemplo: “Aqui jaz uma pessoa que soube viver inten-
samente, educou bem os próprios filhos, amou e foi amado, deixando
saudades e boas lembranças porque tinha um bom coração”.
• Use cerca de dez linhas para redigir o seu “propósito de vida” ou, se
preferir, a principal razão da sua existência.
Exercício 2
Escreva o seu Código de Honra. Código de Honra é o conjunto de valores funda-
mentais dos quais você não abre mão e que estão sempre presentes para apoiá-lo
em suas escolhas. Veja como fazer:
Após definir tais ações, estabeleça os prazos para realizá-las e perceba como
se sente ao concretizar cada uma delas.
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