Ato II
11. D. A ação decorre
(A) no mesmo espaço em que decorreu no ato I. (B) num novo espaço, marcado pelo dramatismo.
12. Maria revela-se
(A) desinteressada pelo novo espaço. (B) muito interessada pelo novo espaço.
13. Telmo tem, para com Manuel de Sousa Coutinho
(A) o mesmo respeito que sempre teve. (B) um respeito maior, devido ao seu ato patriótico.
14. Perante o retrato de D. João de Portugal, Maria
(A) mostra indiferença. (B) mostra-se muito interessada em saber de quem se trata.
do oral n.o 6 | Cesário Verde, Teste de verificação de leitura nº 1| Almeida Garrett, Frei Luís de Sousa
Cântico
15. Telmo não revela a Maria de quem é o retrato de D. João de Portugal porque
(A) receia que Maria faça mais perguntas e descubra o segredo da família.
(B) receia que D. Madalena o repreenda se o fizer.
16. A identidade de D. João de Portugal é finalmente revelada a Maria
(A) por Telmo. (B) por seu pai, Manuel de Sousa Coutinho.
17. D. Madalena revela a força de crenças e de agouros no seu espírito quando se mostra aterrada por
verificar que o dia em que decorre a ação é
(A) uma sexta-feira. (B) um domingo.
TESTES
18. O Romeiro chega, é apresentado a D. Madalena, e diz que vem
(A) do Egito. (B) da Terra Santa.
19. Perante as revelações que o Romeiro vai fazendo, D. Madalena acaba por mostrar-se aterrada porque
(A) toma consciência de que as suas premonições são passíveis de acontecer.
(B) reconhece no Romeiro D. João de Portugal.
20. O «grito espantoso» de D. Madalena no final do ato deve-se ao facto de
(A) ter reconhecido o marido dado como morto.
(B) perceber a infâmia que vai cair sobre toda a família, especialmente sobre Maria.
Ato III
21. A principal preocupação de Manuel de Sousa Coutinho perante a notícia de que D. João de Portugal
está vivo é para com
(A) Maria. (B) D. Madalena.
22. Em relação à nova situação de D. Madalena, Manuel de Sousa Coutinho considera-se
(A) culpado. (B) inocente.
23. Manuel de Sousa Coutinho está convencido que sua filha Maria
(A) não resistirá à situação vergonhosa em que se encontra e morrerá.
(B) sofrerá imenso juntamente com D. Madalena.
24. A solução encontrada por Manuel de Sousa Coutinho e por D. Madalena para o problema causa-do
pelo aparecimento de D. João de Portugal é
(A) separarem-se indo viver cada um isoladamente. (B) seguirem a vida religiosa.
25. Relativamente à identidade do Romeiro, Madalena
(A) conhece-a. (B) desconhece-a.
26. Telmo tem para com o seu antigo aio, D. João de Portugal
(A) os mesmos sentimentos. (B) sentimentos diferentes.
27. Na origem destes sentimentos está a relação com
(A) Maria. (B) D. Madalena.
28. O Romeiro tenta remediar a situação que causou através
(A) de Telmo. (B) de Frei Jorge.
29. Maria, nas cenas finais, exprime um grito de revolta
(A) contra Deus. (B) contra os pais.
30. A morte de Maria em cena deve-se
(A) à sua doença. (B) à sua doença e à vergonha com a sua condição social de filha ilegítima.
A abóbada
2 Teste de verificação de leitura
4. Esse arquiteto foi entretanto afastado do seu cargo devido a um problema de ordem
(A) física – a cegueira. (B) psicológica – uma depressão profunda.
5. Perante essa situação, ele considerou a decisão de ser afastado do seu cargo
(A) justa. (B) injusta.
8. D. João I
(A) louva o trabalho original de Mestre Ouguet.
(B) censura-o por não consultar Mestre Afonso Domingues.
10. No final do capítulo, Mestre Ouguet vê alguma coisa que o faz ficar
(A) atrapalhado. (B) horrorizado.
13. O decorrer do auto foi quebrado pelo aparecimento de alguém que o veio perturbar: tratava-se de
(A) Mestre Afonso Domingues. (B) Mestre Ouguet.
14. Este arquiteto apresentava-se em estado tão perturbado que os presentes pensaram que estava
(A) louco. (B) possuído pelo Diabo.
15. O arquiteto estava num estado de perturbação porque tinha visto ruir
(A) a sua obra arquitetónica. (B) os seus planos de trabalho no futuro.
22. Na presença do rei, Mestre Afonso Domingues revela-lhe que tinha feito
(A) dois votos ou promessas. (B) um voto ou promessa.
23. Os «simples» ou travejamentos que seguravam a nova abóbada foram retirados por
(A) trabalhadores portugueses. (B) prisioneiros estrangeiros e criminosos.
Capítulo II
5. Este casamento originou
(A) um estreitar das relações entre Pedro e seu pai
(B) um corte de relações entre Pedro e seu pai.
6. Pedro foi traído por sua mulher, Maria Monforte
(A) com um italiano.
(B) com um amigo de família.
7. Perante a traição, Pedro
(A) vai ter com o pai e anuncia que vai perseguir os amantes.
(B) suicida-se, deixando um filho pequenino, Carlos.
8. Afonso da Maia foi habitar com Carlos
(A) o Ramalhete, em Lisboa.
(B) a Quinta de Santa Olávia, no Douro.
Capítulo III
9. Em Santa Olávia, Afonso deu ao neto Carlos
(A) uma educação típica das elites portuguesas.
(B) uma educação seguindo os modelos ingleses.
10. No modelo educativo recebido por Carlos, a primazia pertence
(A) à prática do exercício físico e ao conhecimento das línguas vivas.
(B) ao conhecimento das línguas clássicas e dos princípios da religião católica.
Teste de verificação de leitura n.o 3 | Eça de Queirós, Os Maias
19. Ega ocupa-se principalmente não do seu projeto literário, mas de uma paixão por
(A) uma francesa.
(B) uma judia.
20. O conde de Gouvarinho é um político apresentado com um aspeto geral caracterizado
(A) pelo ridículo.
(B) pela competência.
Capítulo VI
21. Ega, na Vila Balzac, sua residência, apresenta a Carlos provas
(A) de nada trabalhar no seu projeto literário.
(B) de trabalhar no seu projeto com afinco.
22. É no peristilo do Hotel Central que Carlos vê, pela primeira vez,
(A) uma mulher loura de grande beleza.
(B) Dâmaso Salcede.
Teste de verificação de leitura n.o 3 | Eça de Queirós, Os Maias
Capítulo XIII
49. Carlos decide acabar o seu romance com
(A) Maria Eduarda.
(B) a condessa de Gouvarinho.
50. Carlos, alertado por Ega, toma conhecimento de um ataque pessoal lançado TESTES
(A) pelo conde de Gouvarinho.
(B) por Dâmaso Salcede.
51. Carlos e Maria Eduarda visitam
(A) a casa onde ela vai residir, na quinta de Craft.
(B) a casa onde ela vai residir, pertencente a Teles da Gama.
52. Nesta casa que Carlos e Maria Eduarda visitam, consumam o seu amor, pela primeira vez, num
ambiente marcado por
(A) símbolos benéficos.
(B) símbolos maléficos.
Capítulo XIV
53. Afonso parte para Santa Olávia e
(A) Carlos fica em Lisboa com Ega.
(B) Carlos fica em Lisboa sozinho.
54. Carlos e Maria Eduarda visitam
(A) o Ramalhete.
(B) Santa Olávia.
55. Castro Gomes, regressado do Brasil, revela a Carlos que Maria Eduarda é
(A) sua amante.
(B) sua mulher.
56. Carlos, indignado por Maria Eduarda nunca lhe ter contado a verdade, visita-a e
(A) rompe com ela.
(B) perdoa-a por amor.
Capítulo XV
57. Carlos e Maria Eduarda preparam-se para partir
(A) para Paris.
(B) para Itália.
58. Maria Eduarda revela a Carlos
(A) o seu passado.
(B) o passado de sua mãe.
59. Ega alerta Carlos para um ataque lançado à sua vida pessoal por um jornal. Na origem deste
ataque está
(A) Dâmaso Salcede.
(B) o poeta Alencar.
60. Maria Eduarda é avistada em Lisboa por Mr. Guimarães,
(A) tio de Dâmaso que reside habitualmente em Paris.
(B) primo de João da Ega que reside habitualmente em Paris.
Teste de verificação de leitura n.o 3 | Eça de Queirós, Os Maias
Capítulo XVI
61. Carlos, Ega e outros amigos vão
(A) ao Sarau da Trindade.
(B) a um jantar.
62. Ega conhece
(A) Mr. Guimarães.
(B) Teles da Gama.
63. Mr. Guimarães revela a Ega que Maria Eduarda é TESTES
(A) prima afastada de Carlos.
(B) irmã de Carlos.
64. Ega
(A) não consegue revelar imediatamente a Carlos que Maria Eduarda é sua irmã.
(B) decide revelar imediatamente a Carlos que Maria Eduarda é sua irmã.
Capítulo XVII
65. Ega decide contar o que sabe
(A) a Vilaça.
(B) a Carlos.
66. A verdade sobre Maria Eduarda é revelada a Carlos
(A) por Vilaça.
(B) por Ega.
67. Afonso da Maia é também informado do que se passa
(A) por Vilaça.
(B) por Carlos.
Capítulo I
1. Gonçalo Mendes Ramires (GMR) estreia-se nas letras publicando na Pátria a novela
(A) D. Guiomar.
(B) D. Tructesindo.
2. A novela que GMR vai publicar nos Anais do José Castanheiro tem o título de
(A) O monge de Cister.
(B) A torre de D. Ramires.
Capítulo II
3. Durante o jantar no Gago, o administrador do Concelho, João Gouveia manifesta-se a favor da
venda das colónias porque
(A) ficavam demasiado longe para serem bem administradas.
(B) não podiam ser valorizadas por falta de dinheiro e de gente.
7. Gonçalo censura o cunhado Barrolo, marido da sua irmã Clara, por elogiar D. Ana, mulher do
Sanches Lucena. Para Gonçalo, D. Ana é
(A) uma peça de carne. (B) um peitoril.
TESTES
8. As Lousadas eram temidas em Oliveira por
(A) pertencerem ao partido Regenerador.
(B) serem as más línguas da terra, as tecedeiras de todas as intrigas.
Capítulo IV
9. O capítulo II da novela Torre de D. Ramires termina com
(A) o aprisionamento de Lourenço Ramires pelo Bastardo.
(B) a morte de Lourenço Ramires às mão do Bastardo.
Capítulo VI
11. Para a eleição de Gonçalo era necessário que o cunhado, Barrolo, contribuísse com os votos
(A) da Murtosa.
(B) da Feitosa.
12. No jantar em casa do Barrolo, Cavaleiro deprecia todas as mulheres de Oliveira com o intuito de
(A) impressionar Gracinha.
(B) melindrar Gracinha.
Capítulo VII
13. A elaboração de uma lista de «magnates» de Vila-Clara, por parte de Gonçalo, destinava-se a
(A) visitá-los para obter o seu apoio na eleição para deputado.
(B) conhecer os que não o apoiariam na sua eleição para deputado.
Capítulo VIII
15. Na luta entre Tructesindo e o Bastardo, Lourenço Ramires é por este usado como refém para
(A) forçar Tructesindo a aceitar o casamento do Bastardo com a sua filha Violante.
(B) forçar Tructesindo a recuar na perseguição que fazia à sua hoste.
16. Ao dizer «que generoso homem, que paga rosas com votos», Gonçalo alude a um episódio que se
passou entre ele e a neta
(A) do visconde de Rio-Manso.
ste de Teste de verificação de leitura n.o 4 | Eça de Queirós, A ilustre Casa de Ramires
(B) do Videirinha.
Capítulo IX
17. Gonçalo considera por momentos casar com D. Ana, uma vez que ela própria o admitia
implicitamente, movido
(A) pelo amor.
(B) pelos seus duzentos contos.
18. Titó aconselha Gonçalo a não se casar com D. Ana porque ela
(A) não é uma mulher honesta.
(B) é filha de um carniceiro.
Capítulo X
19. Ao ser provocado e insultado pelo Ernesto «Caça-abraços», pela terceira vez, Gonçalo
(A) fez como habitualmente ignorando-o e evitando o confronto.
(B) desancou-o brutalmente com um chicote deixando-o desfigurado.
Capítulo XI
21. Ao ser-lhe comunicado que o rei lhe atribuíra o título de Marquês de Treixedo, Gonçalo
(A) agradeceu comovido a André Cavaleiro a mercê de sua majestade.
(B) reagiu com desdém lembrando que os Ramires eram muito mais antigos que a realeza.
Capítulo XII
23. Gonçalo regressa de África quatro anos depois de partir. Aos Cunhais, casa do Barrolo, a notícia
chegou
(A) através dos jornais.
(B) através de uma carta da prima Maria, de Lisboa.
24. João Gouveia, falando de Gonçalo, do seu percurso político e da sua personalidade, diz que ele
lhe faz lembrar
(A) Portugal.
(B) Titó.