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PRINCÍPIOS BÁSICOS PARA UM BOM ORADOR E COMUNICAÇÃO NA

PREGAÇÃO CRISTÃ

Jaime Bergamim
Um Ministério Dedicado
ao Ensinamento Cristão

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APRESENTAÇÃO

Temos a honra de trazer as mãos de nossos caros obreiros e


membros da igreja, aspirante ao ministério da palavra e ensinamento
está obra que elaboramos com muito carinho.

Temos a certeza e convicção que estaremos ajudando pelo


menos em parte, o crescimento espiritual do vosso ministério.

O meu desejo é que todos sejam melhores do que somos,


buscando sempre o aperfeiçoamento e o crescimento continuo da
cultura secular e muito mais das sagradas escrituras.

Nesse mundo de constante mudanças, há uma grande


necessidade de estarmos atento e nos atualizando a cada dia, e para
isso devemos ser eterno aprendiz, pesquisando, ouvindo, escrevendo e
buscando ajuda quando necessário.

Tenho todos bons estudos

Ev. Jaime Bergamim

DEDICATORIA
1
Quero dedicar a todos os nossos alunos que laborarão
conosco em sala de aula, mas em especial a minha esposa irmã
Ivaldete, que tem nos apoiado e nos encorajado para dar continuidade
ao chamado de Deus em minha vida, bem como meus filhos e netos.

Ao Pastor Adilson Pacondes, pelo incentivo, apoio e a


liberdade com que nos dispôs para ministrarmos essa matéria.

A Deus hora e gloria por nos dar a sua graça e nos fazendo
lembrar tudo quanto temos aprendido e poder repassar aos homens
mulheres abnegados desta obra.

E. Jaime Bergamim

PRINCÍPIOS BÁSICOS PARA UM BOM ORADOR E COMUNICAÇÃO NA


PREGAÇÃO CRISTÃ

2
Jaime Bergamim1

Resumo: Como lidarmos com as diversas situação quando temos que falar público, quando bate
aquele calafrio, aquela vontade de desistir de tudo e ir embora. Todos grandes oradores já
experimentarão pelo menos uma vez na vida. Então para isso uma boa dose de preparação ajudará
a minimizar tal situação. Tal preparo, engloba a preparação física, aparência e didática com esmero
e cuidado. Conhecer o nosso público alvo também é indispensável se quisermos termos existo na
oratória que pretendemos apresenta. Organização dedes a pesquisa, organização, elaboração de
uma boa estrutura da oratória são elemento fundamentais para êxito final.

Introdução: Pensando na necessidade e dificuldade que muitos têm com púlpito ou parlatório,
tomamos a iniciativa de elaborar esse curso com base em conhecimentos tanto acadêmicos,
práticos na vivencia do ministério cristão que ao longo do tempo fomos acumulando.
Temos a certeza que esse curso é apenas um aperitivo que abrira interesses para a
busca mais profunda dos assuntos que aqui serão abordados. Teremos com certeza muitas críticas
durantes as aulas que nos levarão a reflexão da nossa postura ministerial, seja ela ética, moral ou
espiritual.
O nosso objetivo, não é desmotivar ninguém, antes leva-los a crescer ainda mais e
aperfeiçoar o vosso ministério para o qual Deus o chamou.
Todos os grandes regadores, passaram pela escola do aprendizado constante e o
aperfeiçoamento sistemático para chegarem onde achamos que eles chegaram.
O paradoxo socrático dizia: tudo que sei é que nada sei, um dizer muito conhecido
derivado da narrativa de Platão sobre o filósofo Sócrates.
No entanto eu digo que, quanto mais aprendemos, aprendemos que nada sabemos.
Somo um eterno aprendiz, principalmente sobre as escrituras sagradas.

Palavras chaves: Oratória, sermão, palestra e preparação

I. O nervosismo, como lidar com ele


1.1. Como lidar com o nervosismo

1
Curso Básico de Teologia pela EETAD Campinas –Sp. Curso Médio de Teologia pel FAETA, Campinas -Sp e Bacharel em Teologia –
Faculdade Walter Martins (FWM), Rio de Janeiro-Rj, Mestrado em Psicologia Pastoral – Faculdade Teológica da Bahia (FATCBA), Vitória da
Conquista Bahia-BA, Pedagogo (Licenciatura plena) Universidade Castelo Banco (UCB) São Paulo-SP, Pós-Graduando em Gestão de
Pessoas, Pós-Graduando em Aconselhamento Bíblico – Faculdade Teológica Betânia (FATEBE), Pós Graduado em Psicologia da Família e
escola Faculdade IPMIG Belo Horizonte - Mg Curitiba-Pr Professor do instituto Bíblico das Assembleias de Deus Ensino e Pesquisa
(IBADEP) Colombo-Pr, Professor da Escola Bíblica Dominical em Várias Igrejas. Curso de aperfeiçoamento em Escatologia pela Instituto
Ugo Cariel Penã e Daril Sales, Seminário de Dala no Chile (curso por extensão). Ev. Na Igreja Evangélica Assembleia de Deus – Ministério
de Guaraituba-Colombo-Pr.

3
Apresentar-se em público é necessariamente uma atividade
estressante.
Use a educação e cortesia como arma. Ao iniciar a fala, faça referência
pessoal às lideranças presentes. Lembre-se que boa parte do público
presente é trazido por eles. E o encontro com o candidato é, para estes
líderes, a oportunidade de demonstrar sua importância para a
comunidade, revelar que são queridos, respeitados e que tem prestígio
junto ao candidato. A referência a eles é indispensável2.

Até mesmo artistas, professores, pregadores e políticos, que,


por profissão, têm habitualmente que atuar diante de plateias,
confessam que geralmente sentem alguma forma de ansiedade,
sempre que se apresentam. Quando se trata de pregação ou
ensinamento cristão, é ainda mais tenso, uma vez que vamos falar de
coisas espirituais e que nem sempre sai do jeito que planejamos no
papel, mas prevalece a vontade do Espirito Santo

Há até uma explicação biológica para esse sentimento. Expor-


se a um público, tornar-se o objeto da atenção de outras pessoas,
muitas vezes desconhecidas, é uma situação que relembra conflitos
arcaicos3. Não é exagero dizer que aquele que se apresenta diante de
uma audiência enfrenta uma autêntica ameaça. Está sendo observado,
não pode falhar, arrisca a expor-se ao ridículo. Esse conflito,
verdadeiramente arcaico, produz adrenalina e gera excitação. Daí o
conhecido nervoso.
O medo e o nervosismo, indicam que o corpo está se preparando para
entrar em ação. Cada vez que você tem medo, o organismo joga no
sangue certa quantidade de substancia chamada adrenalina. A adrenalina
Adquira seu exemplo pelo WhatsApp:

(41) 9-9675.3155

2
Santos-Wilson; Falando em Público, Marketing Pessoal Vl. 2- Ed. Ética editora Pg. 96

3
Que se pode referir a épocas antigas; que lembra tempos remotos; que faz parte do que é antigo; antigo.
4

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