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Manual de Usuário
I. Instruções preliminares.....................................................................................................1-2
IV. Transporte........................................................................................................................1-7
V. Armazenamento................................................................................................................1-8
VI. Desembalagem.................................................................................................................1-9
2.1. Arquitetura........................................................................................................................................2-3
2.2. Modularidade....................................................................................................................................2-3
I. Versões de composição.......................................................................................................3-2
2.7.Modem MV321..............................................................................................................................................3-19
• Tabela 3.21 Alimentação acionada e a UTR8000 é ligada, mas não funciona corretamente...............3-26
III. Comissionamento..........................................................................................................4-11
I. Instruções preliminares.....................................................................................................6-2
3.1.Envio de configuração.....................................................................................................................................6-5
3.3.Verificação de alarmes.....................................................................................................................................6-5
Primeira seção
Recepcionando o equipamento
I. Instruções preliminares
Esta seção apresenta as instruções necessárias para a recepção, desembalagem e conferência da Unidade
Terminal Remota UTR 8000.
Ao receber o equipamento alguns procedimentos deverão ser efetuados de forma a preservar a garantia do
mesmo.
Os pontos que serão descritos a seguir deverão ser verificados, e em caso de algum problema, informar
imediatamente à ATI, notificando por escrito através de email (suporteati@ati.com.br), correio ou Telefax.
• Verificar a presença de alguma falha na embalagem provocada pelo transporte ou manuseio do volume e
que possa ter permitido a penetração de água ou umidade;
• Conferir a existência do "Romaneio de Entrega " o qual deverá estar fixado junto à embalagem da Unidade
Terminal Remota UTR 8000.
A embalagem utilizada preserva o equipamento da ação de choques que possam ocorrer durante o
transporte e quanto à penetração de umidade.
A Unidade Terminal Remota UTR 8000 é constituída dos seguintes elementos, embalados em apenas um
volume conforme a seguir:
Constituída por:
O romaneio geral referente ao faturamento do sistema especificará a identificação de cada volume como
seu conteúdo próprio, o qual deverá ser conferido com o romaneio individual do volume.
• Objeto do fornecimento;
• Listagem individual das peças e acessórios por volume (esta listagem estará também afixada junto ao
volume afim de permitir a conferência do mesmo).
IV. Transporte
O acondicionamento do equipamento, bem como suas partes e peças, é realizado em caixas de papelão
reforçado, que provê a segurança necessária para o transporte, armazenamento e manuseio dos volumes.
Todo o equipamento é forrado com papelão ondulado e revestido com plástico tipo bolha, o qual confere
uma proteção contra a penetração de umidade.
Como se trata de um equipamento eletrônico, todo o cuidado para o transporte e armazenamento do mesmo
deve ser tomado. A existência de contatos mecânicos, tais como conectores, sofrem diretamente a ação das forças
mecânicas que podem provocar deformações e falha nos contatos que poderão interferir no tempo médio entre
falhas do equipamento.
Os cuidados necessários para o transporte do equipamento podem ser resumidos em um pequeno conjunto
de instruções, a saber:
• Para o manuseio do volume através de empilhadeiras é conveniente o uso de pallet apropriado para entrada
do garfo de içamento;
• Evitar o transporte ou armazenamento temporário em locais com presença de água ou de insolação direta
sobre o volume.
Temperatura máxima: 70 °C
V. Armazenamento
O armazenamento da Unidade Terminal Remota UTR 8000 deverá ser realizado em local seco, livre de
insolação direta e preferencialmente ventilado.
A embalagem dos volumes deverá ser preservada até a data de utilização ou instalação do equipamento em
campo.
Os requisitos máximos ambientais para a armazenagem dos volumes estão abaixo especificados:
Temperatura máxima: 70 °C
VI. Desembalagem
Recomendamos a desembalagem do volume próximo ao local de instalação afim de preservar o
equipamento de qualquer risco durante a fase de transporte do mesmo.
Após a desembalagem do volume, deverão ser conferidas as partes e peças integrantes através do romaneio,
sendo que qualquer divergência deverá ser comunicada imediatamente a ATI.
Junto à embalagem do equipamento estará a folha de registro do equipamento, a qual deverá ser preenchida
e enviada a ATI. O capítulo VII desta seção descreve a finalidade e importância do preenchimento desta folha.
Em caso de constatação de algum problema, notificar imediatamente a ATI para verificação e registro da
ocorrência.
Assim, o preenchimento do registro do equipamento por parte do cliente inicia o controle histórico e de
acompanhamento técnico pelo fabricante, indispensável para o fechamento do loop do ciclo de qualidade interno.
O registro do equipamento deverá ser preenchido e assinado por um representante do cliente, o qual
informará à ATI os dados referentes ao recebimento e instalação do equipamento.
Modelo:
Número de série:
Data de fabricação:
Dados da instalação
Nome do Cliente:
Endereço:
Local de instalação:
Informações adicionais
Descrição do equipamento
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Unidade Terminal Remota UTR8000
Manual do usuário - Descrição do equipamento
I. Apresentação da Unidade Terminal Remota
Associada à UCA (Unidade de Coleta e Atuação), a ser tratada detalhadamente em documentação própria ,
a UTR8000 permite que, a partir do Centro de Operação (C.O), todo o processo de supervisão e controle dos
equipamentos da planta de telecomunicações seja feito de forma automática e remota, proporcionando, ainda,
diversas facilidades de operação remota a partir do C.O.
Configuração, operação e supervisão via canal RS-232 (modo local) ou remota via modem , através de
endereçamentos individualizados.
Configuração da UTR8000;
Aquisição de todos os dados armazenados a qualquer hora e tempo (RTC, dados de configuração, histórico
de alarmes);
Pedido de alarmes;
Reconhecimento de alarmes;
Inibição de alarmes;
Habilitação de alarmes;
Leitura de telemedidas;
2.1. Arquitetura:
Cada módulo componente de um sub-bastidor dispõe de um microcontrolador 80C32 que efetua o seu
gerenciamento individual a exceção dos módulos analógicos (modem, híbrida , filtro).
Um barramento traseiro com conexão RS-485 permite a comunicação do módulo de controle UCM com
todos os demais módulos componentes do sistema o que proporciona o processamento local das informações por
módulo. A conexão entre o módulo de controle UCM e o modem também é feita através do barramento traseiro com
conexão RS-232 (á exceção dos casos onde o módulo UCM é o UCM2811, quando o modem é implementado no
próprio cartão).
Todos os módulos são conectados ao barramento traseiro através de conectores no padrão mini-
euroconector.
2.2. Modularidade:
Devido a sua arquitetura modular a UTR8000 pode ser configurada fisicamente e dentro das necessidades
individuais de cada central a ser automatizada. Seus componentes são:
Operação remota com facilidade para aquisição de dados armazenados, alteração de parâmetros, supervisão
de alarmes, leitura de telemedidas e atuação em telecomandos.
Configuração remota através de conexão serial via modem (em linha dedicada ou comutada) ou através de
cabo direto RS-232.
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Manual do usuário - Descrição do equipamento
Configuração modular de USC-64 montagem permitindo a inserção de módulos adicionais, sub-bastidores,
bastidores para expansão do número de entradas e saídas digitais a serem supervisionadas.
Potência nominal contendo UCM2387 (ou UCM2811, UCM85), USC-64 (com os TS’s desativados e com
os módulos de TC/TS), Modem MV321 (opcional para uso com UCM85), UEA-08: 16W (0,346 A com relação a
48V).
Consumo máximo de corrente (dreno externo) por entrada de supervisão: 10mA, sob pulsos de 48Vcc.
Consumo máximo de corrente por entrada de telessinal: 10mA (sob pulsos de 48V);
2.8.1. Modem MV321 (p/ UCM85) ou módulo V.23 implementado no cartão UCM2811
Para calcular o consumo máximo de corrente – dreno externo – por unidade remota instalada, deve-se-á
utilizar a seguinte equação: Cmax = nUSC-64 x NTS x 10mA x 0,25 + 0,7A
Onde:
Exemplo 1: Se a unidade Remota encontra-se com 01 USC-64 com 32 entradas digitais instaladas (04
pentes IED-08/4), então este sub-bastidor terá o seguinte Cm ax:
Cmax = 0,78A.
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Manual do usuário - Descrição do equipamento
III. Ilustrativo das configurações mecânicas
Especificando o equipamento
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Unidade Terminal Remota UTR8000
Manual do usuário - Especificando o equipamento
I. Versões de composição
A UTR8000 é um equipamento modular constituído pelos seguintes módulos dimensionados e dispostos de
acordo com o número de interfaces a serem supervisionadas.
• Módulo Modem MV321 1200bps (opcional para uso com cartão UCM85);
Terão a mesma configuração padrão, podendo ser acrescidos quaisquer um dos módulos abaixo:
• Filtro AFT-02;
Nota: Por ter uma arquitetura modular, a UTR8000 poderá atingir um total de 16384 teleobjetos que poderão
ser distribuídos em telessinais, telecomandos, telemedidas, ou telerregulações, fazendo uso dos seguintes
cartões:
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1.3. Configuração do hardware / Interfaces de telesupervisão:
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Manual do usuário - Especificando o equipamento
II. Descrição dos bastidores, sub-bastidores e módulos
O SBT-8000R, é um sub-bastidor em versão reduzida com oito slot's disponíveis para alojamento dos
módulos. É encaixado no bastidor e tem sua aplicação adequada em centrais de telecomunicações com as seguintes
características básicas:
• Centrais de pequeno porte onde o número de interfaces a serem supervisionadas for igual ou inferior a 64
pontos.
• Centrais de pequeno porte onde não existe espaço físico suficiente para instalação de bastidor vertical,
como por exemplo: centrais instaladas dentro de CONTAINER’s.
É equipado com filtro de linha FL-48R e placa tipo mother-board que permite a inserção e extração dos
módulos pelo processo plug-in, utilizando-se conectores no padrão mini-euroconector. O interfaceamento externo é
realizado diretamente no painel frontal dos módulos instalados nos sub-bastidores, através de conectores nos
padrões euroconector e db.
As tabelas 3.03 e 3.04 apresentam a disposição dos módulos nas diferentes versões e a figura 3.01 ilustra a
vista frontal dos mesmos no SBT-8000R (versão padrão).
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As conexões dos módulos da UTR8000 (versão padrão) serão feitas de acordo com a figuras 3.01 e 3.02
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Manual do usuário - Especificando o equipamento
2.3. Fonte de alimentação FAC-08/50
2.3.1. Descrição:
O módulo Fonte de Alimentação FAC-08/50 (potência 50W), tem como função o suprimento de energia
dos demais módulos que compõem cada sub-bastidor da UTR8000 e do modem do sistema a partir do –48Vcc
disponível nas estações.
“Há possibilidade de operar em modo Hot stand by utilizando fontes de 25W através de circuito de
monitoração individual, que consiste em uma operação com dois módulos – principal e reserva – proporcionando,
caso haja ocorrência de falha do módulo principal, a entrada imediata em operação do módulo reserva, sem prejuízo
para alimentação do sistema, motivo pelo qual sempre são utilizados dois módulos por sub-bastidor”.
Possui ainda:
• Conector frontal, para conexão de energização em 48Vcc ( –48Vcc, comum da alimentação e terra);
• Led's de sinalização instalados no painel frontal para informação visual ao operador de seu estado de
operação, conforme descrito na tabela 3.05.
A FAC-08/50 ocupa sempre o primeiro slot à direita do sub-bastidor. Logo abaixo do módulo ou FAC-
08/50 encontra-se o filtro de linha FL-48/(R ou C) dotado de fusível de proteção, e conectores para a entrada de
alimentação e aterramento do sub-bastidor.
Consulte também a tabela 3.05 desta seção para um melhor entendimento do dimensionamento de módulos
por sub-bastidor e bastidor em função do número de pontos a serem supervisionados. As figuras 3.03 e 3.04 ilustram
a FAC-08/50 e o FL-48.
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Manual do usuário - Especificando o equipamento
2.4. Unidade de Comunicação UCM2387, UCM2811 e UCM85
2.4.1. Descrição
A UCM tem a finalidade de prover toda a estrutura de gerenciamento de informações e comunicação para a
UTR8000, fazendo uso de um sistema operacional que possui como características nativas a segurança, a execução
de várias tarefas concomitantemente, além de recursos que facilitam a maneira de comunicação através de uma rede
local.
É através deste módulo que a Unidade Terminal Remota UTR8000 comunica com o barramento traseiro do
sistema para a coleta de informações de supervisão dos cartões de entradas e saídas digitais (USC-64, UST-128,
UCT-32, UEA-16 e outros).
Utilizando memória flash, este cartão permite o armazenamento de histórico de eventos de forma segura,
mantendo toda a sua configuração de forma não volátil. Permite-se também que o usuário possa, sob determinadas
condições, instalar outros aplicativos extraindo mais recursos do equipamento. A UCM têm a finalidade de prover
toda a estrutura de gerenciamento de comunicação para a UTR8000.
Em seu painel frontal encontram-se duas saídas seriais no padrão RS-232C para conexão do modem
externo e do lap-top para operação em campo. O modelo UCM2387 conta com um conector RJ45 para conexão à
rede ethernet.
A UCM é instalada no terceiro slot do primeiro sub-bastidor e apresenta sinalizações e conexões externas,.
conforme as tabelas 3.07 e 3.08 (UCM2811), 3.09 e 3.10 (UCM85) e 3.11 e 3.12 (UCM2387).
• Acesso aos parâmetros de rede da UTR através de interface gráfica via browser (http)
• Comunicação com ASR utilizando conexões socket e APIs proprietárias para coleta de informações de
supervisão.
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Manual do usuário - Especificando o equipamento
Tabela 3.10 – Interfaceamento UCM85
Nas tabelas 3.07 e 3.09 descrevem as conexões e operações que podem ser feitas na UCM localmente. A
UCM85 disponibiliza para o barramento (conexão interna) a terceira interface (COM3), que constitui uma interface
RS-485 multiplexada.
O conector REMOTO (MODEM2), constitui a conexão da interface RS-232C para o modem externo. O
conector LOCAL (MODEM1) é utilizado para a configuração do equipamento, através de uma conexão direta à
uma saída RS-232C de um microcomputador. As figuras 3.05 e 3.06 ilustram a UCM2811 e a UCM85.
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Figura 3.05 – Unidade de Comunicação UCM2811
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Figura 3.06 – Unidade de Comunicação UCM85
2.5.1. Descrição
O cartão USC-64 tem por função, efetuar a supervisão de até 64 entradas digitais independentes, além de
controlar até 16 saídas digitais independentes. Constitui-se de um módulo completamente microprocessado e que
permite a sua configuração remota a partir do C.O. O interfaceamento entre os pontos de supervisão e a USC-64 é
realizada através de sub-módulos denominados de IED-08 (Interface de Entradas Digitais) sendo que cada IED-08
corresponde a oito entradas de supervisão
• Microcontrolador: 80c32;
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• Relógio de tempo real (RTC);
• Watch Dog;
A USC-64 é normalmente instalada no quinto slot do primeiro sub-bastidor. Suas sinalizações visuais e
interfaceamento externo são apresentados nas tabelas 3.11 , 3.12, a figura 3.07 ilustra o seu layout e a IED-08 e na
figura 3.08 é ilustrada a forma de inserção / extração da IED-08.
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Manual do usuário - Especificando o equipamento
Figura 3.07 – Unidade de Supervisão de Comandos USC-64
Telessinais
IED-08
Telecomando
s
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Figura 3.08 – Inserção / Extração da IED-08 na USC-64
2.6.1. Descrição:
O cartão UEA-08/16 tem por função, efetuar a supervisão de até 08/16 entradas analógicas independentes,
além de implementar a comunicação com o cartão UCM afim de transmitir as informações coletadas. Constitui-se
de um módulo completamente microprocessado e que permite a sua configuração remota a partir do C.O. O
interfaceamento entre os pontos de supervisão e a UEA-08/16 é realizada através de sub-módulos denominados de
IEA-01/C (Interface de Entradas Analógicas).
Cada IEA-01/C corresponde a uma entrada de supervisão, como cada UEA-08/16 comporta até dezesseis
IEA-01, então o cartão UEA-08/16 tem a capacidade de supervisionar até 16 entradas analógicas.
• Microcontrolador: 80c32;
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• Freqüência de clock: 18.432 Mhz;
A UEA-08/16 é normalmente instalada no sexto slot do primeiro sub-bastidor. Suas sinalizações visuais e
interfaceamento externo são apresentados nas tabelas 3.13 e 3.14, a figura 3.09 ilustra o seu layout e a IEA-01/C e
na figura 3.10 é ilustrada a forma de inserção/extração da IEA-01/C.
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Figura 3.09 – Unidade de Entradas Analógicas UEA-08/16
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Figura 3.10 – Inserção / Extração da IEA-01/C na UEA-08/16
2.7.1. Descrição:
Modem FSK que opera no modo Half duplex a 1200bps. Tem a função de fazer a comunicação entre a
Unidade Terminal Remota e a UCA.
• Velocidade: 1200bps;
• Modulação: FSK;
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• Possui níveis na saída de TX de 0 a –30dBM e na entrada de RX de 0 a –40dBm, ajustáveis por trimpot's
no painel frontal;
O modem MV321 é normalmente instalado no quarto slot do primeiro sub-bastidor. Suas sinalizações
visuais e interfaceamento externo são apresentados nas tabelas 3.15 e 3.16 e a figura 3.11 ilustra o seu layout.
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Figura 3.11 – Modem MV321
2.8.1. Descrição:
Híbrida de sub-banda que apresenta cinco entradas e cinco saídas. Tanto as entradas como as saídas
disponibilizam ajuste de níveis independentes. Tem como função derivar uma entrada a todas as saídas, com
exceção da saída correspondente à entrada.
• Entrada de alimentação: ± 12V e terra através do barramento quando o filtro estiver no sub-bastidor ou 48V
quando for utilizada em caixa tipo “Mini-Box”;
• Atenuação dos níveis do sinal de cada nível de entrada de 0 a 15 dB, através de trimpot's no painel frontal;
• Atenuação dos níveis do sinal de cada nível de saída de 0 a 15 dB, através de trimpot's no painel frontal;
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• Inserção de ganho de 15dB para cada saída selecionada através de strap;
A Híbrida HSB-02/8 pode ser instalada a partir do 6º slot do primeiro sub-bastidor. Suas sinalizações
visuais e interfaceamento externo são apresentados nas tabelas 3.17 e 3.18 e a figura 3.12 ilustra o seu layout.
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Figura 3.12 – Híbrida HSB-02/8
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III. Aspectos básicos de operação
Basicamente, o endereçamento da UTR8000 é realizado via software ASR, a ser tratado detalhadamente em
documentação própria, em modo local através de lap-top pelo canal de comunicação serial RS-232C.
Os endereçamentos internos da USC-64 e UEA-08/16 são realizados através das chaves tipo DIP,
localizadas nos próprios módulos.
A inicialização ou reset do equipamento pode ser realizada de uma das três formas a seguir:
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Módulo USC-64
Módulo UEA-08/16
Ocorrência Procedimento
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Tabela 3.21 – Alimentação acionada a UTR8000 é ligada mas não funciona corretamente
Ocorrência Procedimento
Led de alarme (STT) de algum dos módulos ⇒ Desenergizar o equipamento, substituir o módulo alarmado e
está aceso reenergizar o equipamento.
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Quarta seção
Instalando o equipamento
Antes de iniciar a instalação do seu equipamento, certificar-se de que todos os componentes necessários à
correta instalação estão presentes.
Ferramental Instrumental
Item Descrição/Modelo Item Descrição/Modelo
01 Furadeira 01 Multímetro
02 Alicate de crimpar modelo 1351 G1
03 Máquina elétrica para wire wrap
04 Ferro de soldar de 30W
05 Campainha para teste de fiação
06 Alicate de bico
07 Alicate de corte diagonal
08 Alicate universal
09 Kit de chaves de fenda
10 Kit de chaves de boca
Fixar o Bastidor de parede e a canaleta plástica conforme a folha 2 do anexo do final desta seção, utilizando
os parafusos da tabela 4.04.
Conectar o conector DB3 ao conector frontal do módulo de alimentação conforme a figura ao lado.
Conectar o cabo de alimentação azul-escuro ( -48 Vcc ) da entrada dos dois disjuntores situados na base de
montagem dos isoladores, até a saída do disjuntor citado no PI ( 6 A ) situado no QDCC citado no PI. Consultar a
folha 03 dos diagramas anexos no final desta seção.
Conectar o cabo de aterramento verde do conector C5 situado na base de montagem dos isoladores, até o
barramento de terra situado abaixo do piso da sala. Consultar a folha 03 dos diagramas anexos no final desta seção.
Instalar o bloco ATB 10x30 na parte traseira do bastidor conforme folha 02 dos diagramas anexos no final
desta seção.
Fixar o painel de isoladores no bastidor conforme a folha 2 dos diagramas anexos no final desta seção.
Conectar alimentação, aterramento, telessinais, telecomandos e telemedidas conforme os capítulos específicos e
folhas 3, 4, 5, 6, 7 e 8 dos diagramas anexos no final desta seção.
2.3.2. Telessinais
Conectar os cabos de alarmes, do bloco ATB até os blocos de saída de alarmes dos equipamentos da
estação, conforme as informações contidas nas folhas 04, 06 e 07 dos diagramas anexos no final desta seção.
Conectar os cabos identificados como TS no bloco ATB conforme informações contidas nas folhas 05, 07 e
08 dos diagramas anexos no final desta seção. Será utilizado um cabo CCI50 1P para conexão de cada alarme e o
par deverá ser curto-circuitado com um terminal pino em uma das duas extremidades e no bloco ATB ligar o par no
mesmo pino. Conectar o conector EURO que sai dos MITS na parte superior do cartão USC-64.
2.3.3. Telecomandos
Conectar os cabos de comandos do bloco ATB até os blocos de saída de alarmes dos equipamentos da
estação, conforme as informações contidas nas folhas 05 e 07 dos diagramas anexos no final desta seção.
Conectar os cabos identificados como TC no bloco ATB conforme informações contidas nas folhas 05 e
07. Será utilizado um cabo CCI50 1P para conexão de cada comando ao painel de isoladores sendo que o cabo azul
é o NA e o branco é o C. Conectar o conector EURO que sai dos MITC's na parte inferior do cartão USC-64.
Conectar o conector (DB25) do cabo das telemedidas no cartão UEA e as saídas das telemedidas nos seus
respectivos transdutores (medição de tensão e corrente) conforme a folha 3 dos diagramas anexos no final desta
seção.
Conectar os condutores do cabo CCI50 3p ao bloco ATB, conforme a folha 5 e 7 dos diagramas anexos no
final desta seção. Conectar a outra extremidade dos condutores ao conector DB-9 macho referente ao modem,
conforme a figura 4.03. Caso tenha híbrida efetuar um jumper entre o modem e a híbrida conforme as folhas 5 e 7
dos diagramas anexos no final desta seção, caso contrário efetuar o conexão do modem ao canal de transmissão
conforme o projeto de instalação.
Conectar os condutores do cabo CI50 10p ao bloco ATB 10 x 30, conforme as folhas 5 e 7 dos diagramas
anexos no final desta seção. Conectar a outra extremidade dos condutores, ao conector DB-25 F referente à híbrida
HSB-02/8, conforme ilustrado na figura 4.04.
Observação.:
1- Todos os cabos citados deverão ser alinhados aos módulos nos
quais serão conectados e presos ao bastidor de parede através de
abraçadeiras plásticas.
2- Por meio das folhas 4 , 5 e 6 dos diagramas anexos no final desta
seção, confirmar a continuidade de todas as conexões efetuadas,
utilizando uma campainha de teste.
A localização dos pontos a serem supervisionados será definida no projeto de instalação de cada
equipamento.
Instalar canaletas plásticas para a proteção dos cabos de alarmes onde houver a necessidade de passar o
cabo pela parede.
Para que os alarmes continuem sendo monitorados pelo equipamento de telesupervisão existente na
estação, conectar o módulo de circuito impresso contendo dois diodos ao borne de saída de cada alarme. Conectar os
anodos dos diodos ao ponto de saída do alarme; e os catodos, um ao condutor que leva o alarme até a UTR8000 e o
outro ao condutor que leva o alarme até o equipamento de telesupervisão existente na estação. Utilizar um espaguete
termo-contrátil para isolar a placa de circuito impresso.
• Instalar botoeira de porta normalmente fechada utilizando espaçadores para prender no marco da porta.
Utilizar dispositivos acionadores caso necessário;
Configurando o equipamento
Apresentamos a seguir algumas tabelas de programação de jumpers e chaves DIP para cada um dos cartões
componentes da Unidade Terminal Remota UTR8000.
Permite a conexão/desconexão de
Conecta à interface Desconecta à interface
ST2 resistor de terminação no canal 1 Jumper conectado
RS-485 (fechado). RS-485 (aberto).
multiplexado da interface RS-485
Permite a conexão/desconexão de
Conecta à interface Desconecta à interface
ST3 resistor de terminação no canal 1 Jumper conectado
RS-485 (fechado). RS-485 (aberto).
multiplexado da interface RS-485
Permite a conexão/desconexão de
Conecta à interface Desconecta à interface
ST4 resistor de terminação no canal 1 Jumper conectado
RS-485 (fechado). RS-485 (aberto).
multiplexado da interface RS-485
Permite a conexão/desconexão de
Conecta à interface Desconecta à interface
ST5 resistor de terminação no canal 1 Jumper conectado
RS-485 (fechado). RS-485 (aberto).
multiplexado da interface RS-485
Observação: Os straps ST2, ST3, ST4 e ST5 devem ser devidamente programados de acordo com a posição
relativa da placa e a configuração do sub-bastidor.
Jumper
ST1 Não utilizado - -
desconectado
Permite a conexão/desconexão de
Jumper Conecta à interface Desconecta à interface
ST3 resistor de terminação no canal 1
desconectado RS-485 (fechado). RS-485 (aberto
multiplexado da interface RS-485
Observação: O strap ST3 deve ser devidamente programado de acordo com a posição relativa da placa e a
configuração do sub-bastidor.
ST5/
Seleção de 2 ou 4 fios Posição 1-2 Posição 1-2: 2 fios Posição 2-3: 4 fios
ST6
Elimina a possibilidade de
Posição 1-2: Posição 2-3:
ST1 entrada de ruído quando esta Posição 2-3
Não sendo usado Para usar entrada
entrada não está sendo usada.
Posição 1-2:
Insere ou não um ganho de Posição 2-3:
ST2 Posição 1-2 Quando se utilizar em
15dB na saída correspondente. Ganho na saída
sub-bastidor ( ± 12V)
Posição 1-2:
Posição 2-3:
ST3 e Possibilita alimentação de 48V Quando se utilizar em
Posição 2-3 Quando se utilizar em
ST4 ou ± 12V. caixa cuja alimentação é
sub-bastidor (± 12V).
48V.
Observação: Os trimpots P1 a P10 permitem ajustar a atenuação dos circuitos de entrada e saída de 0 a
15dB. Ver tabela 5.07.
Conexão Trimpot
Entrada 1 Trimpot P1
Entrada 2 Trimpot P2
Entrada 3 Trimpot P3
Entrada 4 Trimpot P4
Entrada 5 Trimpot P5
Saída 1 Trimpot P6
Saída 2 Trimpot P7
Saída 3 Trimpot P8
Saída 4 Trimpot P9
Saída 5 Trimpot P10
E1 S1 E1 S1 E1 S1
E2 S2 E2 S2 E2 S2
E3 S3 E3 S3 E3 S3
E4 S4 E4 S4 E4 S4
E5 S5 E5 S5 E5 S5
ENTRADA E4 ENTRADA E5
E1 S1 E1 S1
E2 S2 E2 S2
E3 S3 E3 S3
E4 S4 E4 S4
E5 S5 E5 S5
Antes de ser feito qualquer tipo de teste ou operação, a UTR8000 deverá estar devidamente instalada e
configurada conforme as seções 4 e 5 respectivamente.
Esta seção descreve os testes e procedimentos para testes stand alone para a UTR 8000.
O programa Sup8000 habilita ao operador o teste de todas as funções da UTR8000 (exceto comunicação
via modem) através de uma interface homem máquina bastante simplificada (para Windows).
• Conectar a saída serial do lap-top ou microcomputador à entrada serial LOCAL do cartão UCM2387,
COM2 do cartão UCM2811 (ou MODEM2 do cartão UCM85) certificando-se que o cabo (descrito no final
desta seção) de interligação a ser utilizado está correto.;
• Energizar a UTR8000;
UCM85
UCM2811 VCC acesso
PWR acesso Watch dog apagado
ONL apagado COM1 apagado
STT piscando COM2 apagado
CFG acesso COM3 apagado
TXD / RXD piscando COM1, os demais apagados STT Apagado
(1) Piscando
RX / TX
(2) Depois de configurado
1
Fornecimento opcional.
Docum ento: Revisão: Data:17/06/2015 Seção: 6 Pág.: 3/9
ATI – Automação Telecomunicações e Informática
8000s_cemig/susus6 02
Unidade Terminal Remota UTR8000
Manual do usuário – Testando e operando o equipamento
⇒ Cartão USC-64 e UEA-08/16 (considerando o cartão desconfigurado)
Obs: Após o envio de configuração, deverão estar piscando apenas os led's RXD e TXD. O led config
deverá estar apagado e o STT piscando rapidamente indicando movimentação nos cartões.
Se houver algum erro de comunicação o sup8000 tentará estabelecer a conexão o número de vezes pré-
definido no software e cancelará o comando, acusando falhas de comunicação;
Este comando faz com que os dados de cadastro de remotas, de cartões UTR , tipo de conexão da estação,
etc, sejam enviados para um determinado cartão USR, ou para um determinada remota ou para uma rede de remotas.
• Acessar o ítem relógio e em seguida o item ajusta para ajustar o relógio ou leitura para verificar o horário e
data.
• Acessar o item Aciona TC e clicar no telecomando a ser testado na tela acionamento de telecomandos que
aparecerá.
• Acessar o item Estado das Telemedidas e clicar no item acionar polling que aparecerá na tela
• Aplicar um sinal de corrente de 4 a 20mA na entrada analógica do cartão UEA-08/16 e verificar a leitura
no software sup8000.
Reconhecer todos os alarmes existentes, para que os mesmos não sejam reportados constantemente ao C.O
ocupando assim o canal de comunicação.
UCM2811
UCM85
Material necessário:
• Cartão extensor;
1. Conectar o lap-top à UTR por meio do cabo serial. A UTR deverá estar previamente configurada;
2. Fazer a leitura das telemedidas por meio do sup8000 devendo o fundo de escala estar de 0 a 60;
3. Aplicar uma tensão de 0V à entrada do transdutor de tensão e verificar o valor no sup8000. Ajustar o
trimpot P1 para que o valor lido no sup8000 seja igual a 0V;
4. Aplicar uma tensão de 60V à entrada do transdutor de tensão e verificar o valor no sup8000. Ajustar o
trimpot P2 para que o valor lido no sup8000 seja igual a 60V;
1. Conectar o lap-top à UTR por meio do cabo serial. A UTR deverá estar previamente configurada;
2. Fazer a leitura das telemedidas por meio do sup8000 devendo o fundo de escala estar de -100 a +100;
3. Aplicar uma tensão de -60mV à entrada do transdutor de corrente verificar o valor no sup8000. Ajustar o
trimpot P1 para que o valor lido no sup8000 seja igual a -100;
4. Aplicar uma tensão de +60V à entrada do transdutor de corrente e verificar o valor no sup8000. Ajustar o
trimpot P2 para que o valor lido no sup8000 seja igual a 100.
Procedimentos para ajuste e/ou verificação do nível de transmissão e recepção do modem MV321 :
Material necessário:
• Fio jumper.
1. Para a medição do nível de transmissão é necessário que ele esteja fixo em um valor, para tal existem duas
maneiras:
• Fazer um jumper nos pinos 6 e 7 do conector DB-9 fêmea na parte frontal do MV321 identificado como
RS-232. Para realizar esse procedimento é necessário que o cartão UCM85 esteja desconectado do
rack;
• Ou utilizar o software sup8000 e executar a função Ativa Portadora MV321. Para utilizar esta função a
remota deverá estar com todos os cartões inseridos e configurados;
2. Conectar o medidor de nível aos bornes TX na parte frontal do cartão MV321 na escala de 600ohms, caso
não tenha equipamento na outra ponta fazendo o casamento de impedância ou em alta impedância caso
tenha um equipamento fazendo o casamento de impedância e verificar o nível do sinal transmitido. O nível
deverá estar próximo de –16Dbm (default de fábrica);
3. Caso necessite de ajuste atue no potenciômetro P2, identificado como nível na parte frontal do MV321, no
sentido horário para aumentar o nível e no sentido anti-horário para diminuir.
1. Conectar o medidor de nível aos bornes RX na parte frontal do cartão MV321 em 600ohms balanceado e
medir o sinal lido.
Solucionando problemas
Ao se alimentar a UTR8000, através das chaves liga/desliga da fonte FAC-08 do equipamento, teremos a
execução de uma série de rotinas de auto-teste no equipamento executadas em cada cartão do mesmo, com o
objetivo de se filtrar possíveis defeitos que venham a comprometer o desempenho de todas as funcionalidades do
equipamento.
Em condição normal de operação, a fonte deverá possuir os led's verdes acesos indicando presença de
tensão nas saídas de +5V, +12V e –12V.
As rotinas de auto-teste, como mencionado, têm o objetivo de alertar o C.O através da geração de alarmes.
Cada cartão inteligente que compõe a UTR8000 possui uma série de rotinas que realizam diversos testes dos seus
circuitos, como passaremos a descrever.
As rotinas de testes deste cartão têm como objetivo principal, validar o espaço de armazenamento de dados;
validar o código de programa; e testar as interfaces de comunicação serial do cartão.
As rotinas de testes deste cartão têm como objetivo principal, validar o espaço de armazenamento de dados;
validar o código de programa; testar o microcontrolador; testar as interfaces de acionamento digital do cartão e testar
as interfaces de entradas e saídas digitais do cartão.
As rotinas de testes deste cartão têm como objetivo principal, validar o espaço de armazenamento de dados;
validar o código de programa; testar o microcontrolador; testar as interfaces de acionamento digital do cartão e testar
as interfaces de entradas e saídas digitais do cartão.
Nesta condição teremos também a indicação visual nos cartões USC-64 e/ou UEA-08/16, do estado
desconfigurado, ou seja, os led's CONFIG destes cartões deverão estar acesos.
No cartão UCM, em condições normais de operação, teremos apenas o led de alimentação aceso, indicando
presença de alimentação no cartão.
Após realizar a varredura de todos os cartões de USR, o ciclo todo se repete com um novo pedido de status
para os cartões USR da UTR8000.
Observe que desta maneira os led's TX e RX do cartão UCM deverão estar piscando de forma cadenciada e
constante, refletindo as solicitações de pedidos e respostas às funções descritas acima. Também os led's RX e TX de
cada cartão USR deverão estar piscando, sendo que o led RX estará aceso para todas as solicitações do cartão UCM,
já que todos os cartões USR de um mesmo barramento estarão constantemente escutando as perguntas do cartão
UCM, e somente o cartão com o endereço coincidente com o da pergunta deverá responder à interrogação do cartão
UCM. Neste momento o led TX deste cartão deverá se acender.
O cartão UCM, como mestre em todas as comunicações com os cartões USR, é quem toma a decisão de
repetir uma solicitação a um determinado cartão, quando o mesmo não responde ou quando ocorre uma falha de
comunicação. A solicitação a uma função, quando não é bem sucedida, é repetida cinco vezes em seqüência pelo
cartão UCM até que um alarme seja gerado para o cartão. Esta ocorrência leva o cartão UCM a gerar um alarme e
discar para o C.O para alertar sobre o problema.
Cada cartão USR poderá ser facilmente identificado como configurado quando, observando seu led de
status, o mesmo estiver piscando rapidamente e de modo ininterrupto, dando a impressão de atividade no cartão.
O circuito de watch-dog é responsável por gerar um reset no cartão UCM quando perceber uma queda na
tensão de +5VCC abaixo de 4.75V, ou por falha na execução do código de programa (causado eventualmente por
um ruído de grande energia) quando o processador passa a executar instruções sem sentido por falha de
endereçamento. Neste último caso, o processador deixa de atuar no refreshing do circuito de watch-dog sofrendo
como conseqüência uma reinicialização provocada por reset.
O cartão UCM, após realizar as rotinas de auto-teste, irá verificar a consistência dos dados de configuração
através de cálculo do CRC da área de memória que ocupam. Se a consistência estiver garantida, o cartão estará
configurado e a próxima função do cartão será a de iniciar os ciclos de varredura, como descrito anteriormente.
Na ocorrência de alguma falha nos circuitos da fonte principal haverá uma reinicialização do cartão UCM.
O cartão UCM, após executar as rotinas de inicialização e auto-teste, irá proceder da seguinte maneira para
cada um dos cartões USC-64
a) Solicitação de status;
Após a execução dos procedimentos acima, o cartão UCM passa a executar suas tarefas de realizar ciclos
de varreduras ininterruptas aos cartões USR e aguardar por uma chamada do C.O, a não ser quando surge algum
alarme, quando este cartão passa a discar para o C.O com o objetivo de informá-lo.
Observe que em qualquer um dos casos descritos, quando ocorre a reinicialização do equipamento no modo
configurado, o mesmo irá efetuar uma chamada ao C.O indicando a ocorrência de uma reinicialização.