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SANTOS
2013
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SANTOS – UNISANTOS -
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS,
ARTES E HUMANIDADES
SANTOS
2013
Autorizo, exclusivamente para fins acadêmicos e científicos, a
reprodução total ou parcial deste trabalho de conclusão de curso por
processos fotocopiadores.
Assinatura:
Data:
CHRISTIAN CÉSAR.
BANCA EXAMINADORA
Data de aprovação:_____/_____/_____
SANTOS
2013
DEDICATÓRIA
Aos meus pais, a toda minha família que, com muito carinho e apoio, não mediram
esforços para que eu chegasse até esta etapa de minha vida.
Ao Professor Mestre Armando Diório Filho, pela paciência na orientação e por seu
apoio e inspiração no amadurecimento dos meus conhecimentos e conceitos que
me levaram a execução e conclusão deste caderno. Aos amigos e colegas, pelo
incentivo e pelo apoio constante, e todos os professores da Universidade Católica de
Santos.
RESUMO
When construct a slim building (high), a priori we should take some itens into account
as, for example, the action of the Wind and the questions of global stability. The wind
focus in turbulent gust or not, that will depend on the shape of the ground which
localize the building, and also obstacles experienced in your influence area. In order
to facilitate considerations in relation to second-round global effects, we come broach
in this job, studies by the Wind action, global stability and the better position and
section from pillars that involve the structure, and that happens through calculations
of the parameters of α instability and a ϒz coefficient, to conclude if whether or not be
taken into consideration the effects which are caused mainly by the action of the
Wind on the structure.
Ae : área efetiva
ABNT : Associação brasileira de normas técnicas
NBR : Norma brasileira
Ca : Coeficiente de arrasto
Ec : Módulo de elasticidade do concreto
F : Força horizontal aplicada
Fa : Força de arrasto
H : Altura total da edificação
I : Inércia do pilar equivalente
Nk : Somatória das cargas verticais
qvento : Pressão de obstrução do vento
S1 : Fator topográfico
S2 : Fator de rugosidade
S3 : Fator estatístico
V0 : Velocidade básica do vento
Vk : Velocidade característica do vento
α : Parâmetro de instabilidade
M1.totd : Momento de tombamento
∆M.totd : Produto das forças verticais
ϒz : Coeficiente ϒz
δmáx : Deslocamento máximo
l1 : largura da edificação(dimensão horizontal perpendicular à direção do vento).
l2 : é a profundidade da edificação(dimensão na direção do vento).
b : é a largura em planta na direção do vento
h : é a altura do andar
z : é a altura acima do terreno;
Fr : é o fator de rajada correspondente sempre à categoria II;
b : é um parâmetro meteorológico usado na determinação;
p : é o expoente da lei de variação de S2
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ...................................................................................................... 11
1.1 Tema da Pesquisa ............................................................................................ 11
1.2 Delimitação do Tema........................................................................................ 11
1.3 Formulação da questão de estudo ................................................................. 11
1.4 Objetivo geral ................................................................................................... 11
1.5 Objetivos específicos....................................................................................... 12
1.6 Justificativas ..................................................................................................... 12
2. REVISÃO DE LITERATURA ................................................................................ 13
2.1 Ações do vento .................................................................................................. 13
2.1.1 Determinação da pressão dinâmica ou de obstrução(qvento) ............................ 13
2.1.2 Velocidade básica do Vento( Vo) ...................................................................... 14
2.1.3 S1 (Fator topográfico)...................................................................................... 15
2.1.4 S2 (Fator de rugosidade e dimensões da edificação) ..................................... 15
2.1.5 S3 (Fator estatístico) ....................................................................................... 17
2.1.6 Coeficiente de arrasto (Ca) .............................................................................. 18
2.1.7 Velocidade característica do vento (Vk) ........................................................... 21
2.1.8 Pressão de obstrução (qvento) .......................................................................... 21
2.1.9 Força de arrasto do vento (Fa) ........................................................................ 21
2.2 Associação de Pórticos ................................................................................... 22
2.3 Inércia Equivalente de um Pilar ...................................................................... 23
2.4 Estabilidade Global .......................................................................................... 23
2.4.1 Parâmetro de instabilidade (α) ........................................................................ 24
2.4.2 Coeficiente ( z)................................................................................................ 25
3. METODOLOGIA ................................................................................................... 25
3.1 Classificações da Pesquisa............................................................................. 25
3.1.1 Planejamentos da pesquisa ............................................................................ 26
3.2 Procedimento de coleta e interpretação dos dados ..................................... 26
3.3 Estudo de Caso ................................................................................................ 30
3.3.1 Análise dos Dados ........................................................................................... 30
4. RESULTADOS...................................................................................................... 31
4.1 Ações do Vento que atuam na Edificação ..................................................... 31
Velocidade Característica do Vento : ........................................................................ 31
4.1.1 Cálculo da pressão de obstrução (qvento) que atua na edificação .................... 33
4.1.2 Cálculo do coeficiente de arrasto (Ca) que atua na edificação ........................ 33
4.2 Análise da situação proposta 1....................................................................... 35
4.2.1 Deslocamentos horizontais do edifício na situação proposta 1 ....................... 36
4.2.2 Parâmetro de instabilidade α da situação proposta 1...................................... 36
4.2.3 Coeficiente ϒz da situação proposta 1 .............................................................. 36
4.3 Análise da situação proposta 2....................................................................... 38
4.3.1 Deslocamentos horizontais do edifício na situação proposta 2 ....................... 39
4.3.2 Inércia do pilar equivalente da situação proposta 2 ........................................ 39
4.3.4 Parâmetro de instabilidade α, da situação proposta 2..................................... 40
4.3.5 Coeficiente ϒz da situação proposta 2 ............................................................. 40
4.4 Análise da situação proposta 3....................................................................... 41
4.4.1 Deslocamentos horizontais do edifício na situação proposta 3 ....................... 42
4.4.2 Inércia do pilar equivalente da situação proposta 3 ........................................ 42
4.4.3 Parâmetro de instabilidade α, da situação proposta 3..................................... 43
4.4.4 Coeficiente ϒz da situação proposta 3 ............................................................. 43
4.5 Análise da situação proposta 4 .......................................................................... 44
4.5.1 Deslocamentos horizontais do edifício da situação proposta 4 ........................ 45
4.5.2 Inércia do pilar equivalente da situação proposta 4 ........................................ 45
4.5.3 Parâmetro de instabilidade α, da situação proposta 4...................................... 46
4.5.4 Coeficiente ϒz da situação proposta 4 .............................................................. 46
5. ANÁLISE DOS RESULTADOS ............................................................................ 47
6. COSIDERAÇÕES FINAIS .................................................................................... 49
6.1 Conclusões......................................................................................................... 49
6.1.1 Sugestões para trabalhos futuros ..................................................................... 49
7. BIBLIOGRAFIA .................................................................................................... 50
11
1. INTRODUÇÃO
O objetivo geral é fazer a análise da ação do vento nos edifícios e isso é feito
determinando as forças de arrasto do vento perpendicularmente, principalmente, a
maior dimensão do edifício. Com isso, calcula-se o deslocamento horizontal que o
12
edifício sofrerá em seu topo gerando instabilidade. Ao final, será apresentada qual a
melhor forma de se posicionar os pilares e quais dimensões devem ser adotadas a
fim de dar maior rigidez e estabilidade ao arranjo estrutural.
1.6 Justificativas
2. REVISÃO DE LITERATURA
b) Dimensões da edificação
Classe A: A maior dimensão da edificação, horizontal ou vertical, menor que 20m.
Classe B: A maior dimensão da edificação, vertical ou horizontal, entre 20 e 50m.
Classe C: A maior dimensão da edificação, vertical ou horizontal, maior que 50m.
Após determinar a categoria do terreno e a classe da edificação, os valores de S2
podem ser obtidos através da tabela 2 da NBR 6123 (1988) veja a seguir:
16
Grupo Descrição S3
Edificações cuja ruína total ou
parcial pode afetar a segurança
ou possibilidade de socorro a
pessoas após uma tempestade
1 destrutiva(hospitais, quartéis de 1,10
bombeiros e de forças de
segurança, centrais de
comunicação etc.)
Edificações para hotéis e
2 residências. Edificações para 1,00
comércio e indústrias com alto
fator de ocupação.
Edificações e instalações
3 industriais com baixo fator de
ocupação (depósitos, silos, 0,95
construções rurais etc).
Vedações (Telhas,painéis de
4 vedação etc). 0,88
Edificações temporárias.
5 Estruturas do grupo 1 a 3 0,83
durante a construção
Conforme o item 6.5.3 da NBR 6123 (1988), uma edificação pode ser considerada
em zona de vento de alta turbulência ( característico para grandes cidades,
categorias IV e V, em que geralmente há uma diminuição no coeficiente, pois a
sucção a sotavento é reduzida), quando sua altura não excede duas vezes a altura
média das edificações da vizinhança, estendendo-se estas, na direção e no sentido
do vento incidente, a uma distância mínima de :
20
Vk = Vo.S1.S2.S3
Em que:
Segundo Carvalho & Pinheiro (2009) qvento causada pelo vento (pressão dinâmica do
vento em N/m² ), corresponde à velocidade característica Vk (m/s), que é a
velocidade utilizada em projeto, em condições normais de temperatura (15o C) e
pressão 1atm, pode ser determinada aplicando o teorema de Bernoulli:
Segundo Carvalho & Pinheiro (2009) a força que atua em uma superfície de uma
edificação é considera sempre perpendicular a esta. A força global da ação do vento
Fg é a soma de todas as forças incidentes nas diversas partes (superfícies) que
compõe um edifício, e permite saber as ações globais que serão utilizadas em toda
a estrutura. A componente da força global na direção do vento é a força de arrasto
Fa, obtida por:
Fa = Ca.qvento. b.h (kN)
22
Ainda segundo Carvalho & Pinheiro (2009), resolvendo o sistema estrutural indicado
na figura acima, obtêm-se as ações do vento em cada pórtico. Ressalta-se que esse
procedimento se baseia no fato de que uma laje tem uma área muito grande e assim
é praticamente indeformável em seu plano, e, portanto, tem movimento de corpo
rígido e funciona como um septo.
Havendo simetria, os deslocamentos da parte superior de todos os pilares serão
iguais, pois a laje sofre apenas translação, e os esforços em cada pórtico serão
proporcionais à rigidez de cada um deles.
De acordo com Carvalho & Pinheiro (2009), é usual considerar o conjunto de vigas e
pilares comportando-se como um pórtico. Para isso, interessa definir para um
determinado pórtico um pilar equivalente, ou seja, um pilar que tenha a mesma
rigidez do pórtico. Isto é feito admitindo que atue no pórtico uma força horizontal
igual a F e calculando o deslocamento do seu topo, chamado de δpórtico.
Calculado esse deslocamento, basta tomar um pilar engastado na base e livre na
outra extremidade, com a mesma altura e submetido à mesma força horizontal F do
pórtico, e tendo um deslocamento.
δpilar = δpórtico.
O deslocamento horizontal do pilar no topo é dado por:
δpilar = (F.H³) / (3.E.I)
Igualando-se as duas deformações obtém-se a expressão da inércia equivalente do
pilar:
IPILAR = (F.H³) / (3.E. δpórtico)
δMÁX = (H) /(1700)
Para criar condições mais simples de cálculo, costuma-se definir estruturas de nós
fixos e nós móveis. No item 15.4.2 da NBR 6118:2003, definem-se estruturas de nós
fixos como aquelas em que os deslocamentos horizontais dos nós são pequenos e,
por decorrência, os efeitos globais de segunda ordem são desprezíveis (inferiores a
10% dos respectivos esforços de primeira ordem). Nessas estruturas, basta
considerar, os efeitos locais de segunda ordem.
24
Segundo Carvalho & Pinheiro (2009) os efeitos de primeira ordem são aqueles
obtidos com o cálculo feito com a estrutura considerada indeformada. Estruturas de
nós móveis são definidas como aquelas em que os deslocamentos horizontais não
são pequenos e, em decorrência, os efeitos globais de segunda ordem são
importantes(superiores a 10% dos respectivos esforços de primeira ordem). Nessas
estruturas devem ser obrigatoriamente considerado tanto os esforços de segunda
ordem globais como os locais.
Há estruturas em que os deslocamentos horizontais são grandes, mas como os
esforços verticais são pequenos os esforços de segunda ordem (esforços verticais
multiplicados pelos deslocamentos) resultam em valores pequenos. Isso pode
acontecer, por exemplo, em postes e em certos pilares de pontes e de galpões
industriais.
Finalmente no item 15.5, a norma apresenta as condições para a dispensa da
consideração dos esforços globais de segunda ordem. Define dois processos
aproximados (apresentados em 15.5.2 e 15.5.3, respectivamente): o do parâmetro α
e o do coeficiente ϒz.
Após a determinação dos deslocamentos horizontais, verifica-se a porcentagem do
aumento dos momentos de segunda ordem e faz-se a comparação com o parâmetro
de instabilidade α e o coeficiente ϒz, classificando assim a estrutura como de nós
deslocáveis ou indeslocáveis.
Uma estrutura reticulada poderá ser considerada como de nós fixos se seu
parâmetro de instabilidade α, for menor que α1 definido a seguir:
α .
.
α 1 = 0,2+0,1.n se n≤3
α 1 = 0.6 se n≥4
Em que:
2.4.2 Coeficiente ( z)
,
ϒz 1/ 1 , )
Em que:
M1tot,d É o momento de tombamento, ou seja, a soma dos momentos de todas as
forças horizontais, com seus valores de cálculo, em relação à base da estrutura;
∆Mtot,d É a soma dos produtos de todas as forças verticais atuantes na estrutura, na
combinação considerada, com seus valores de cálculo, pelos deslocamentos
horizontais de seus respectivos pontos de aplicação, obtidos da análise de primeira
ordem.
Considera-se que a estrutura é de nós fixos se for obedecida a condição:
ϒz ≤ 1,1
∆Mtot,d = ∑%&. 1,4. 1,4. !"#$
Em que:
Pgi: É a resultante vertical da carga permanente no andar i;
Pqi: É a resultante vertical da ação acidental considerada secundária no andar i;
δhi: É o deslocamento horizontal na direção considerada do andar i.
3. METODOLOGIA
Com os resultados obtidos será feita uma comparação na qual serão observados os
deslocamentos horizontais das estruturas e a estabilidade global em função dos
parâmetros de instabilidade α e ϒz.
31
Assim será possível definir o melhor posicionamento, e seção para os pilares a fim
de dar maior rigidez ao edifício, com o objetivo que os efeitos de segunda ordem
gerados pelo vento possam ser desprezados.
4. RESULTADOS
Vk = Vo.S1.S2.S3
S2: Na Avenida Washington Luis (canal 3), região onde se localiza a suposta
edificação, significando região que se localiza na categoria V.(Cota media do topo
dos obstáculos é considera igual ou superior a 25 m).
Pelo fato de toda a edificação na qual dimensão horizontal ou vertical da superfície
frontal esteja entre 20 e 50 metros, significa edificação de classe B.
Com isso através da tabela 2 da NBR 6123 (1988) é achado os fatores S2 para cada
andar da edificação.
S3 = 1,00 Como a edificação é caracterizada por seu uso residencial com alto teor
de ocupação.
32
Altura(m) S2
2,8 0,72
5,6 0,72
8,4 0,72
11,2 0,76
14,0 0,76
16,8 0,80
19,6 0,80
22,4 0,85
25,2 0,85
28,0 0,85
30,8 0,89
33,6 0,89
36,4 0,89
39,2 0,89
42 0,93
Altura(m) Vk(m/s)
2,8 25,2
5,6 25,2
8,4 25,2
11,2 26,6
14,0 26,6
16,8 28,0
19,6 28,0
22,4 29,75
25,2 29,75
28,0 29,75
30,8 31,15
33,6 31,15
36,4 31,15
39,2 31,15
42 32,55
33
Altura(m) qvento(kN/m²)
2,8 0,38
5,6 0,38
8,4 0,38
11,2 0,43
14,0 0,43
16,8 0,48
19,6 0,48
22,4 0,54
25,2 0,54
28,0 0,54
30,8 0,59
33,6 0,59
36,4 0,59
39,2 0,59
42 0,64
H/l1 = 42/20
H/l1 = 2,1
Em que:
Em que:
Fa = qvento. Ae.Ca
Em que:
Software Ftool
Software Ftool
36
I = (430,1.42³) / (3.2,38.107.0,0231)
I = 19,32 m4
α = 42.(23635,2 / 2,38.107.19,32)0,5
3
ΔMtot, d , 1,4Pgi 1,4qi". δhi
4
M1,tot,d = ΣHvi. hi
ϒz = 1 / (1 – (464,6/9167,2)
Software Ftool
39
Software Ftool
Ec = 0,85.5600.251/2
Ec = 2,38.107 kN/m²
I = (430,1.42³) / (3.2,38.107.0,0644)
I = 6,93 m4
40
Nk = 23635,2
α = 42.(23635,2 / 2,38.107.6,93)0,5
α = 0,50
3
∆Mtot, d , 1,4Pgi 1,4qi". δhi
4
M1,tot,d = :;. $
∆
ϒz = 1/1 " 9 1,1
,
ϒz = 1 / (1 – (1418,74/9167,2)
Software Ftool
42
Software Ftool
Ec = 0,85.5600.251/2
Ec = 2,38.107 kN/m²
I = (430,1.42³) / (3.2,38.107.0,0388)
I = 11,50 m4
43
α = 42.(22627,2 / 2,38.107.11,50)0,5
α = 0,38
3
ΔMtot, d , 1,4Pgi 1,4qi". δhi
4
M1,tot,d = :;. $
∆<=>=
ϒz = 1/1 " 9 1,1
<=>=,?
ϒz = 1 / (1 – (798,15/9167,2)
Software Ftool
45
Software Ftool
Ec = 0,85.5600.251/2
Ec = 2,38.107 kN/m²
I = (430,1.42³) / (3.2,38.107.0,0608)
I = 7,34 m4
46
Nk = 22627,2 kN.
α = 42.(22627,2 / 2,38.107.7,34)0,5
3
ΔMtot, d , 1,4Pgi 1,4qi". δhi
4
M1,tot,d = :;. $
∆<=>=
ϒz = 1/1 " 9 1,1
<=>=,?
ϒz = 1 / (1 – (1290,8/9167,2)
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS
6.1 Conclusões
O presente trabalho atingiu seu principal objetivo que era avaliar a ação do vento em
estruturas esbeltas, com base nessas, calcular os parâmetros de instabilidade para
tomar ciência se a estrutura está propensa ou não aos efeitos globais de segunda
ordem, observando, também, se os posicionamentos dos pilares influenciam em tais
fenômenos.
Os resultados obtidos responderam as questões abordadas no início do trabalho.
Por fim, conclui-se, que existe sim um posicionamento preferencial e seção, dos
pilares que compõe o arranjo estrutural, de um modo que a inércia desses pilares
seja suficiente no eixo considerado ao da direção do vento proporcionando maior
rigidez aos pilares.
7. BIBLIOGRAFIA
___.Forças devido ao vento em edificações – Procedimento NBR 6123 Rio de Janeiro 1988,
66p