Você está na página 1de 1

A CINDERELA

Há bué de time, havia uma garina, a Cindy, cujo cota já tinha esticado o pernil e que
vivia com a xunga da madrasta e as melgas das filhas.

A Cindy parecia que vivia numa choça, quase sem time para mandar uns mails e
umas sms's.

Com este desatino só lhe apetecia dar de frosques porque a gaja xunga dava-lhe
bué da cortes.

É então que a pita sabe da alta desbunda que ia acontecer. A garina curtiu o
toque mas as chavalas, bué da foleiras, cortaram-lhe as bases. Depois de andar à toa
durante um time, apareceu-lhe uma fada baril que lhe abichou uma farpela bacana.
Ela ficou uma febra do caraças.

O pior do filme é que só podia afiambrar-se até ao bater das 12. A garina mordeu
o esquema e foi p'ra borga sempre a abrir.

Ao entrar, micou um man cheio de graveto que era bom como o milho que
também a galou. Passou-se dos fives. Desbundaram toda a noite nos shotes e
bailaram até cair, até que, ao tenir das 12, ela se axandrou e teve que basar.

O man ficou tilt, completamente abardinado, e speedou atrás dela, encontrando


pelo caminho a chanata da Cindy.

No dia seguinte, com uma alta fezada andou à snife de um chispe que batesse
c'a chanata. Como ganda postal que era, teve bingo e topou a lasca, pa ganda
desatino das fatelas!! Estas tiveram uns vipes quando souberam que eles iam juntar
as rót'las.
Mas mesmo assim, pá, a garina e o chaval'l foram buéréré de lizardos.

Você também pode gostar